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SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura Municipal de São Carlos, através da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, visando a retomada das ações para o desenvolvimento das atividades econômicas agrícolas no município, reabrirá neste próximo sábado (03/10), das 7h às 13h, a Feira Livre da Agricultura Orgânica.

A Feira não será mais realizada na Praça dos Voluntários, uma vez que o espaço está sendo revitalizado, portando, será transferida para a praça “Pedro de Toledo” (antiga piscina municipal), também na região central, na rua Dona Alexandrina.

Serão seguidos todos os protocolos sanitários exigidos pelo Plano São Paulo e organizações de saúde, portanto a população deve respeitar o distanciamento social e usar máscaras.

Participam dessa edição da Feira Livre da Agricultura Orgânica nove feirantes, sete estarão comercializando produtos hortifrutícolas, um artesanato e outro caldo de cana, porém nenhum produto poderá ser consumido no local. 

A Secretaria de Agricultura e Abastecimento reforça que outras três feiras também já retornaram: o Varejão da Grécia aos domingos, das 6h às 12h; a Feira do Kartódromo aos sábados das 7h às 13h e a Feira da Praça da XV as terças-feiras das 6h às 12h.

SÃO CARLOS/SP - As imagens de consumidores que entram nos estabelecimentos comerciais sem máscaras e, ao serem advertidos, provocam situações de selvageria têm me chocado. Nas últimas semanas, tenho acompanhado pela imprensa cenas inacreditáveis. Em um supermercado do interior de São Paulo, por exemplo, a confusão foi tamanha que sobraram socos e pontapés para clientes e funcionários; uma colaboradora grávida, inclusive, teve que ser socorrida porque passou muito mal com o estresse provocado pela briga. De todas as histórias, o que mais me chamou a atenção foi a inabilidade dos gestores – gerentes e supervisores, em especial – para lidar com a situação. Claro que vivemos um contexto tão singular que a impressão que temos é que nenhum treinamento recebido ou treinamento adquirido é capaz de dar conta desse cenário distópico. Entretanto, passados meses da pandemia da Covid-19 e diante da incerteza de quanto teremos a vacina para todos, temos que investir tempo e disponibilidade emocional para nos capacitar; precisamos aprender a lidar com questões típicas desse momento.

Aprender a aprender é um valor que devemos cultivar, sobretudo nesse contexto de pandemia. Tenho lido sobre o lifelong learning, que trata dessa aprendizagem contínua, que vai além dos diplomas e cursos formais; é uma educação continuada que dialoga muito com esse momento que vivemos, pois responde à velocidade das mudanças no mercado de trabalho. Nessa perspectiva mais livre do aprendizado, lembrei do quanto aprendi com pessoas generosas que passaram pela minha vida. Uma delas – dr. Aloysio de Andrade Faria, banqueiro e empreendedor inspirador, que nos deixou recentemente, aos 99 anos – tenho especial carinho. Quando eu era uma jovem empreendedora de 26 anos, e já atuava com pesquisa com clientes secretos, recebi uma ligação do Conglomerado Alfa, avisando que ele gostaria de falar comigo sobre os projetos que estávamos desenvolvendo nas lojas C&C e nos Hotéis Transamérica.

Dr. Aloysio quer falar comigo?! Senti um gelo subindo pela coluna! Na segunda-feira, no primeiro horário, estava diante da figura de um empreendedor que admirava muito. A orientação do staff era que eu não me sentasse em determinada cadeira nem desse as mãos a ele. No entanto, seguindo a orientação dele, não apenas sentei-me na cadeira proibida, como dei a mão. Ele foi logo ao assunto: “Stella, eu estava no avião, com minha esposa, e abri uma revista. Nela, eu me deparei com um artigo muito interessante sobre a importância do trabalho realizado pelo cliente oculto. Gostaria de compartilhar esse texto com você”. Dr. Aloysio me estendeu três páginas de xerox com diversas partes da reportagem grifadas. Com uma gentileza única, completou: “isso é para você; tenho certeza que apreciará”. Levantou-se, deu as mãos e me agradeceu pela atenção de ter ido até o escritório. Foram 15 minutos inesquecíveis para mim. Além de aprender com o artigo, ele me mostrou que a riqueza está na generosidade de alma. Desde então, tento compartilhar o meu conhecimento o máximo que posso; tento estar sempre aberta a aprender mais e mais.

E, para compartilhar o que tenho aprendido sobre o atendimento ao cliente nesses tempos de pandemia, enumero três dicas de como os gestores de estabelecimentos comerciais podem lidar com consumidores que se recusam a colocar a máscara.

#1 | Tenha máscaras para oferecer.

Dar o benefício da dúvida. Ou seja, se uma pessoa entra sem máscara no estabelecimento, pode ser que ela tenha esquecido de levar o item. Ou seja, nem sempre envolve a escolha de não usar. Por esse motivo, em vez de ser rude e apontar que todos devem usar a proteção facial, faça uma abordagem oferecendo a máscara. É mais educado e pode evitar discussões desnecessárias na abordagem.

#2 | Prepare seus funcionários.

Converse com os profissionais sobre quais são os protocolos adotados pelo estabelecimento e como lidar com diversas situações hipotéticas. Quando sabemos quais os comportamentos adequados para cada possível problema, temos tranquilidade para lidar com os desafios. Deve ser criado um protocolo, inclusive, para chamar a polícia, quando necessário. É uma medida extrema, mas garante a preservação física dos funcionários e clientes. O Walmart, nos Estados Unidos, criou a figura do “Embaixador da Saúde” – funcionário responsável pela disseminação dessas boas práticas de atendimento à luz da pandemia.

 #3 | Crie uma comunicação eficiente.

Nas redes sociais, no estabelecimento e no discurso dos funcionários – as informações devem ser claras e baseadas em dados concretos. Ou seja, o cliente deve saber que todas as medidas estão sendo tomadas para garantir a saúde desse consumidor. E que a parte que cabe a ele é usar máscara. Volto, novamente, ao exemplo do Walmart. O “Embaixador da Saúde” é a pessoa responsável por disseminar essas informações. E, quando um cliente se recusa a usar a máscara, a orientação que ele tem é “sair da frente” e manter a calma. Nunca interagir com o cliente fisicamente. Compartilho o link do vídeo produzido pelo Walmart com as dicas: https://streamable.com/yqqh9d

Por último, gostaria de sugerir que os comerciantes de bairros ou pequenas cidades, usem algum instrumento ou organização do setor (sindicatos, conselhos) para trocar melhores práticas. Temos que estar mais unidos do que nunca para nos apoiar. Juntos vamos superar esse enorme desafio!

Sobre Stella Kochen Susskind | Pioneira na América Latina na metodologia de pesquisa mystery shopping(cliente secreto), Stella é considerada uma das mais importantes experts da temática no mundo. Autora do livro Cliente Secreto, a metodologia que revolucionou o atendimento ao consumidor (Primavera Editorial), a especialista é palestrante internacional, tendo ministrado palestras em Barcelona, Estocolmo, Amsterdã, Londres, Atenas, San Diego, Chicago, Las Vegas, Malta, Belgrado, Algarve, Split e Buenos Aires. Empreendedora desde a década de 1980, fundou em 2019 a SKS CX Customer Experience Consultancy; a consultoria é focada em experiência e satisfação do consumidor, parceria da Checker Software – uma startup israelense de tecnologia da informação que integra metodologias de pesquisa em tempo real. A empresa – premiada em 2020 com o MSPA Elite Member, que a coloca entre as 12 melhores do mundo no segmento – representa uma revolução nas pesquisas de satisfação e experiência do consumidor brasileiro. https://skscx.com.br

Sobre a SKS CX Customer | Fundada em 2019 pela empreendedora serial Stella Kochen Susskind – pioneira na América Latina em pesquisas com a metodologia mystery shopping (cliente secreto), implementada em 1988 no Brasil –, a SKS CX Customer é parceira da startup israelense de tecnologia da informação, Checker Software (integra metodologias de pesquisa em tempo real). A empresa tem revolucionado o mercado das pesquisas de satisfação e experiência do consumidor e dos usuários (User Experience), tanto em lojas físicas, quando em e-commerce e demais canais de venda dos consumidores omnichanel. A empresa brasileira conta com escritórios de São Paulo, Assunção (Paraguai) e Hadera (Israel); possui uma carteira de 30 clientes nos segmentos de finanças, varejo, indústria e serviços. Entre os clientes da SKS CX e da Checker Global: GfK, CiteUp , World Shopper, BVA, L’Oreal, Duty Free Shop, Giorgio Armani, Hugo Boss, Asics, Jack Vartanian, BR Properties e T&A Associados. A SKS CX foi premiada, em 2020, com o MSPA Elite Member, que coloca a empresa entre as 12 melhores do mundo no segmento.

A tecnologia concentra, em uma única plataforma, os resultados de diferentes metodologias de pesquisa, mostrando uma jornada de compra completa de forma online (via aplicativos, SMS, código de barras, telefone ou visita presenciais). A união de resultados permite saber, em tempo real, todos os aspectos que envolvem o atendimento ao consumidor. A pesquisa de cliente oculto passa a concentrar as seguintes avaliações: NPS Net Promoter Score (mede a satisfação do cliente a partir de uma escala de 0 a 10 de indicação a empresa, serviço ou produto pelo consumidor; o escore é estabelecido diante do cálculo do percentual de promotores e detratores da marca); UX User Experience (satisfação de uso); CX Customer o Experience (satisfação de clientes); VOE Voice of Employes (voz dos funcionários e colaboradores); VOC Voice of Customer (voz do consumidor, integrando resultados de todos os canais); e Brand Tracking (análise para identificar a visibilidade e o prestígio da marca). Acesse o vídeo e conheça as modalidades de pesquisas adotadas pela empresa. https://skscx.com.br

 

 

*Por Stella Kochen Susskind

SÃO CARLOS/SP - A Associação Comercial e Industrial de São Carlos (ACISC) intermediou a realização de uma reunião virtual nesta quinta-feira (24), entre a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico e as indústrias com base tecnológica no agronegócio, associadas à Regional São Carlos do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo).

José Fernando Domingues, presidente da ACISC, explica que o encontro virtual marcou a abertura de um diálogo entre o governo estadual e a indústria são-carlense. “Fomos procurados pela assessoria da secretária estadual de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen, para intermediar esse encontro - que seria presencial, porém, por conta da pandemia não foi possível a visita dela a São Carlos - e contatamos o diretor do Ciesp São Carlos, Emerson Chu, para organizarmos o evento”, explicou.

Na oportunidade, os empresários puderam realizar uma breve apresentação de suas empresas para a secretária estadual e falar de suas expectativas para o futuro, em um ano bastante conturbado por conta do novo coronavírus.

Emerson Chu destacou a variedade de segmentos industriais existentes em nossa cidade. “Esse foi um momento importante para que a Secretária pudesse entender o perfil das indústrias da região. Desta forma, fica mais fácil criar um caminho para discussão de políticas industriais para a nossa região perante o estado”, observa Chu.

Patrícia Ellen propôs a realização de lives sobre o assunto até novembro quando, então, pretende promover um encontro presencial com as indústrias e empresas de base tecnológica da região.

“Foi muito positiva. Acreditamos que esse canal direto com o Governo do estado, através da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, é muito importante para a nossa cidade, em especial, para os nossos empresários. Esperamos, contudo, que esses encontros possam seguir acontecendo e a gente continue tendo esse espaço aberto para dialogarmos e apresentarmos soluções para as nossas indústrias", ressalta Zelão.

Inicialmente, foram convidadas as indústrias com base tecnológica no agronegócio. Participaram dessa primeira rodada de apresentação as empresas Amazon Agrosciences, AnimallTAG, Casale Equipamentos, Nanox Tecnologia e Piccin Máquinas Agrícolas, além de empresas de Araraquara.

Unindo São Carlos divulga comércio e serviços da cidade, destacando suas ações de segurança diante da Covid-19

 

SÃO CARLOS/SP - A Unimed São Carlos lançou a campanha Unindo São Carlos. Através de um site, os setores de comércio e serviços da cidade podem cadastrar gratuitamente seus produtos e atendimentos oferecidos aos consumidores, destacando quais medidas de segurança estão tomando diante da pandemia de coronavírus. Acesse www.unindosaocarlos.com.br/

“Essa é uma maneira que encontramos de contribuir com os empresários de São Carlos, desde o micro até os maiores. O site Unindo São Carlos é uma plataforma de acesso simples, porque quer atender igualmente a todos, para alavancar seu comércio ou serviço. Aqueles que se cadastrarem e os que pesquisarem estabelecimentos pelo site, vão sentir essa facilidade de acesso. Essa ação integra também nossa campanha Rumo ao 50 anos, que iremos completar em maio de 2021”, explica o presidente da Unimed São Carlos, o médico Daniel Canedo.

 

Site Unindo São Carlos

Para cadastrar seu comércio ou serviço no site Unindo São Carlos é simples, basta seguir 5 passos inserindo suas informações e de seu negócio como produtos, horários e formas de atendimento, de pagamento e quais as medidas de segurança está utilizando para evitar a contaminação pela Covid-19. É possível também inserir fotos, telefone e seu site. Tudo de graça!

Para o consumidor, é possível pesquisar um local por nome ou segmento e conferir os produtos, além de informações importantes como se o negócio utiliza álcool em gel, contagem de público no estabelecimento, agendamento de horário, distanciamento, higienização e atendimento online, por exemplo.

 

Acesse - www.unindosaocarlos.com.br/

SÃO CARLOS/SP - A frente fria que derrubou as temperaturas em várias regiões do país animou os lojistas de São Carlos. Os dias mais frios aumentaram a expectativa de vendas das peças do estoque da coleção de inverno.

A empresária Claudia Schiavone Barberio, proprietária da loja Me Mola, ressalta que sempre acha bom quando as temperaturas baixam. “Sempre acho bom quando o tempo muda, ainda mais, porque colocamos as roupas mais quentes de inverno com desconto, pois já iniciamos coleção de primavera verão”, contou. “Sempre tenho uma arara com descontos aqui, mas em especial, mais essa de roupas de frio”, completou.

Para o presidente da Associação Comercial e Industrial de São Carlos (ACISC), José Fernando Domingues, esse é mais um momento que os lojistas encontram a oportunidade de aumentarem suas vendas. “Sabemos do momento de pandemia que estamos passando e das dificuldades enfrentadas pelos nossos comerciantes. Portanto, eventos como essa frente fria, acabam sendo importantes para aquecer as vendas no comércio local”, enfatiza.

Para a proprietária da Harmonia Tudo Bem, a frente fria ajuda melhorar as vendas na loja. “A procura por peças estilosa e quentinhas, é maior com a baixa na estação”, contou. Ela relata que aproveitou para realizar algumas promoções. “Temos peças promocionais com até 60% de desconto”, afirmou.

Zelão lembra que a ampliação do horário de funcionamento para 8 horas diárias também trouxe boas expectativas para os comerciantes. “Com a ampliação do horário, os consumidores têm mais confiança de sair de casa para fazer suas compras e, do outro lado, os lojistas conseguem dar um atendimento muito melhor e mais seguro para seus clientes”, afirmou.

Por conta da pandemia, muitos lojistas não fizeram grandes investimentos na coleção de inverno e aproveitaram para queimar o estoque que já tinham e estava aguardando o frio chegar para vender.

 

Comunicação reforça o compromisso da marca com os clientes que, há 112 anos, apoia as famílias brasileiras em todos os momentos

 

SÃO CARLOS/SP - A Pernambucanas, marca varejista nacional e que faz parte da vida dos brasileiros há 112 anos, apresenta sua nova campanha publicitária. A companhia, que possui o DNA marcado por empresa que gosta de gente, traz o mote “Juntos Para o Que Der e Vier”, para apresentar as diversas ações que contribuem com o dia a dia e apoiam os clientes nos momentos mais importantes. A campanha está no ar desde o dia 12 de setembro.

Os filmes produzidos trazem os próprios colaboradores da Pernambucanas como protagonistas, retratando o importante papel que eles desempenham no apoio aos clientes. Nas cenas, eles contam como a marca está ao lado das famílias mais uma vez, com soluções que dão fôlego para seguir em frente, oferecendo suporte e soluções exclusivas de crédito, novas formas de compra, atendimento e entrega. Em uma das cenas, por exemplo, o que se vê é uma colaboradora em sua casa, no meio de uma ligação, tirando dúvidas de uma cliente, destacando o comprometimento de todos os profissionais da empresa.  

Outra iniciativa é a venda por Whatsapp com retirada via Drive Thru. Uma cliente realiza a compra pelo aplicativo e na sequência uma colaboradora embala o produto enquanto outro profissional entrega o pacote nas mãos da consumidora. Em outra cena, uma colaboradora ajuda uma cliente com o parcelamento da fatura em até vinte vezes, o resultado é o envio de vários corações em forma de agradecimento. Para encerrar, o filme mostra diversas fotos com vários colaboradores como Melhor Atendimento do Mês, destacando o engajamento e protagonismo do time Pernambucanas e como a varejista valoriza o forte relacionamento com os clientes, construído há 112 anos.

A campanha conta com filmes de 60’’, 30’’ e 15’’, que serão exibidos na TV. Há também uma estratégia para mídias sociais, que contempla veiculação no Linkedin, Instagram, Youtube e Facebook. Toda a campanha é assinada pela Wunderman Thompson.

“Essa campanha é, primeiramente, um agradecimento aos mais de 12 mil colaboradores que conhecem nossos clientes e se dedicam a apoiá-los em todos os momentos. Por meio dela, buscamos mostrar a força da conexão e do vínculo construído com as famílias brasileiras, que tem se tornado cada vez mais forte ao longo dos 112 anos. Por isso, nos reinventamos diariamente para oferecer soluções que realmente contribuam com a vida de cada brasileiro”, afirma Sergio Borriello, CEO da Pernambucanas.


Apoio aos brasileiros em todos os momentos

A Pernambucanas é reconhecida por fazer parte da vida dos brasileiros e por apoiá-los em diversos momentos ao longo dos seus 112 anos de história. Especialmente durante a pandemia, a marca se reinventou mais uma vez e criou medidas para ajudar o consumidor.

Além de realizar milhares de ligações para as casas dos brasileiros para esclarecer dúvidas e apoiá-los nesse momento difícil, a fintech PEFISA, que tem autorização para atuar como correspondente bancário, instalou na frente de algumas lojas a CRP, como é chamada, que funcionou como uma espécie de caixa eletrônico para pagamento de faturas do cartão, verificação de extrato, entre outros serviços.

Além disso, a fintech reduziu as taxas de refinanciamento e de parcelamento de fatura, implantou o Acordo Covid, possibilitando o parcelamento sem entrada e com carência de até 90 dias, e disponibilizou, por meio da Universidade Digital Corporativa, um curso online de Finanças Pessoais, com dicas práticas de como reduzir as despesas domésticas.

A marca inovou novamente e ofereceu mais um modelo de compra, o que denominou Drive Thru. Por meio do aplicativo WhatsApp, os clientes recebem fotos e detalhes dos produtos, efetuam a compra e retiram em uma das lojas físicas.

Por fim, a Pernambucanas realizou a doação de mais de 100 mil máscaras cirúrgicas para diversas instituições de saúde como a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Hospital de Amor, em Barretos, Hospital Geral de Guarulhos, Hospital Regional de Sorocaba “Dr. Adib Domingos Jatene”, além do Hospital Lourenço Jorge e Maternidade Leila Diniz, no Rio de Janeiro.

“O desafio nesse comercial foi trazer o afeto que a marca gera nos compradores e colaboradores através da imagens. O filme tinha que passar algo solar e afetuoso além do produto, conseguimos foi um trabalho de equipe onde todo mundo estava na mesma frequência, produtora e agência e tivemos um resultado maravilhoso. Vale destacar a Letícia, colaboradora da Pernambucanas que deu o tom certeiro que precisávamos pro filme. É sempre um desafio trabalhar com não atores, mas a Leticia se saiu como uma atriz com anos de estudo, foi uma grata surpresa”, explica Jéssica Queiroz, diretora de cena da Paranoid. 

“Quando uma marca realmente faz aquilo que está no seu posicionamento, aí fica fácil criar. O “Juntos Pro Que Der e Vier”, da Pernambucanas, abraçou as dificuldades que seus clientes tiveram durante a pandemia e mostrou a real importância de uma marca de 111 anos na vida das pessoas. E, parafraseando o finalzinho do filme: “vem mais por aí!, afirma Clauber Volinksi, diretor de criação da Wunderman Thompson Brasil.

Sobre a Pernambucanas

Há 112 anos, a Pernambucanas evolui junto com a família brasileira. Referência no varejo nacional, a companhia tem como marca registrada o pioneirismo e a contribuição para o progresso de diversas cidades do país. Conta com um time de estilistas que identificam as principais tendências mundiais da moda e oferece uma ampla variedade de produtos em moda, beleza, lar, eletroportáteis, telefonia e informática.  Está presente em mais de 270 cidades, em dez estados e no Distrito Federal, com mais de 380 lojas e cerca de 12 mil colaboradores. Além do varejo, a companhia tem a sua fintech, a Pefisa, braço financeiro do grupo, responsável pelo desenvolvimento e gestão dos produtos como a Conta Digital Pernambucanas, Carteira Digital, cartões, empréstimo pessoal e seguros. Sempre se reinventando e acompanhando às necessidades de seus clientes, a Pernambucanas oferece uma inovadora plataforma digital de relacionamento em varejo e produtos financeiros, com aplicativos, compra online, tablet (concessão de crédito 100% digital em 7 minutos), emissão instantânea de cartão com chip, atendimento digital e Wi-Fi grátis em todas as lojas.

 

Facebook: @pernambucanas

Linkedin:  @pernambucanas

Instagram: @pernambucanas

YouTube: http://www.youtube.com/pernambucanas

Website: http://www.pernambucanas.com.br

SÃO CARLOS/SP - O Código de Defesa do Consumidor (“CDC”), Lei nº 8.078/90, completou no último 11 de setembro 30 anos de vigência. E, por conta da importância de tal diploma para o direito brasileiro, muito se tem falado sobre o assunto.

Por exemplo, no âmbito do Superior Tribunal de Justiça, relembrou-se sobre as questões paradigmáticas que foram enfrentadas no decorrer desse período, sempre com a necessária adequação às flexíveis interpretações de direito material que afloraram com as mudanças nas relações de consumo como um todo. Afinal, o Direito deve acompanhar as mudanças econômicas e sociais para não se tornar obsoleto, não é mesmo?

Bons exemplos práticos dessa ideia, de necessária adequação constante às mudanças na relação de consumo, consistem na análise conjunta da alteração na forma de contratação e de aquisição de serviços e de bens de consumo pelas pessoas, que passou a ser mais eletrônica e menos presencial; do exercício do direito ao arrependimento nas compras on-line; e da limitação do direito ao arrependimento por Lei Federal sancionada recentemente pelo Governo.

É claro que na década de 1990 até meados dos anos 2000, a maioria das compras eram feitas fisicamente, por meio de idas frequentes a lojas físicas em ruas de comércio, Shoppings Centers e centros de comércio em geral. Há algum tempo, no entanto, essa não mais representa a atualidade do mercado de consumo de bens e serviços no Brasil, onde até mesmo bens de consumo duráveis e de alto valor envolvido como, por exemplo, veículos estão sendo adquiridos on-line pelos consumidores. Essa, com certeza, não era uma realidade previsível quando do nascedouro do CDC em 11 de setembro de 1990.

Atualmente, e sobre o que se notou com a vinda da pandemia, as compras de serviços e insumos em geral passaram a ter cada vez mais um caráter – até mesmo impositivo – a distância, on-line.

Segundo dados divulgados pelo website www.ecommercebrasil.com.br (https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/conversion-e-commerce-acessos-agosto/), dedicado a analises relacionadas a esse tipo de mercado, o e-commerce brasileiro atingiu a marca de 1,27 bilhão de acessos no mês de agosto de 2020, número  que representa um crescimento de 7,4% em comparação com o mesmo mês do ano de 2019.

Diante do claro aumento nas compras digitais, passou a ter maior relevância a opção, ao consumidor, do exercício do direito de arrependimento (aplicável exclusivamente a compras feitas fora do estabelecimento comercial). E isso, certamente, vem demandando uma constante atenção dos intérpretes e aplicadores do direito, em vista das adequações e interpretações necessárias ao texto legal advindas dessa nova realidade.

Segundo a previsão do artigo 49, do CDC, “O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de sete dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio.” Tal direito de arrependimento ou “prazo de reflexão” deve ser disponibilizado ao consumidor por ser uma ferramenta necessária quando não se consegue ver, tocar, provar o produto antes da aquisição.

O texto legal original não previu a contratação on-line, fazendo referência apenas às compras feitas por telefone ou a domicílio. Trouxe, no entanto, a palavra “especialmente”, tornando possível, como de fato foi feito no tempo, a sua extensão à modalidade de compra pela internet. E esse exercício, do direito ao arrependimento, no prazo legal de sete dias após a compra, vinha sendo garantido aos consumidores com o aumento das compras digitais.

Mais recentemente, no entanto, o direito ao arrependimento sofreu importante limitação com a edição da Lei nº 14.010, de 10 de junho de 2020, que “Dispõe sobre o Regime Jurídico Emergencial e Transitório das relações jurídicas de Direito Privado (RJET) no período da pandemia do coronavírus (Covid-19)”. Essa Lei recentemente publicada trouxe, em seu artigo 8º, verdadeira limitação ao direito ao arrependimento nas relações de consumo, ao prever que “Até 30 de outubro de 2020, fica suspensa a aplicação do art. 49 do Código de Defesa do Consumidor na hipótese de entrega domiciliar (delivery) de produtos perecíveis ou de consumo imediato e de medicamentos”. Essa limitação adveio da preocupação existente, por conta do novo vírus, em minar possíveis focos de disseminação e contágio, seja por meio dos mecanismos de devolução caso as pessoas optassem por deslocamentos para eventuais trocas.

Ou seja, embora por um lado o direito ao arrependimento deva ser assegurado por ser totalmente salutar às relações de consumo e estimulante à economia, ainda mais em períodos sensíveis como o que estamos vivendo, por outro  há outras questões atuais envolvendo saúde pública que demandaram a mitigação deste direito, ainda que por prazo determinado até o dia 30 de outubro de 2020, data prevista inicialmente como provável fim dos transtornos causados pelo coronavírus.

Uma melhor alternativa ao Consumidor em vista da disposição do artigo 49, do CDC, e do artigo 8º, da Lei nº 14.010/2020 será a garantia, pelas empresas, de uma extensão do prazo legal previsto para o arrependimento, para torná-la possível após a superação do prazo suspensivo estabelecido pelo legislador. Assim, o direito do consumidor estará preservado em tão importante data comemorativa relacionada aos 30 anos de vigência do código consumerista, como também incentivando a economia e preservando a saúde pública até o fim da Pandemia.

Leandro Basdadjian Barbosa é advogado sênior na área de contencioso cível estratégico. É pós-graduado em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, graduado pela Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP. Possui experiência adicional em direito do agronegócio, imobiliário, do consumidor e em processos envolvendo recuperação judicial de empresas e falências. Para mais informações, entre em contato pelo 11 98555-5409 ou através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

 

*Por: Leandro Basdadjian Barbosa

BRASÍLIA/DF - O Brasil e o Paraguai decidiram reativar o comércio entre as cidades fronteiriças de Foz do Iguaçu, no Paraná, e Ciudad del Este, no Paraguai; Mundo Novo, em Mato Grosso do Sul, e Salto del Guairá, o Paraguai; e Ponta Porã (MS) e Pedro Juan Caballero, no Paraguai.

Os dois países assinaram nesta última quarta-feira (16), uma ata bilateral que permite a reativação parcial do comércio.

O acordo prevê a criação de pontos comerciais próximos das fronteiras de cada país. Além disso, traz procedimentos para realização de compras pelos cidadãos dessas cidades. Os requisitos aduaneiros migratórios e sanitários determinados por cada país devem ser respeitados.

Os dois países fecharam as fronteiras em março em virtude da expansão do novo coronavírus no continente.

Segundo o Ministério da Saúde do Paraguai, o país tem 29.298 pessoas contaminadas e 552 mortos por covid-19. Já o Brasil está com 4,4 milhões de casos e 134,1 mil mortos pela doença.

 

 

*Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A greve dos Correios atingiu as entregas de boletos e contas fornecidas fisicamente, também na cidade de São Carlos. Mesmo assim, juridicamente, as pessoas ainda são obrigadas a pagar suas contas até a data de vencimento.

Para evitar atraso no recebimento do boleto da mensalidade, a ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) informa que, a partir deste mês, os associados receberão suas faturas pelo e-mail ou pode baixá-lo através do site da entidade no www.acisc.com.br.

Aqueles que preferirem, também podem solicitar a impressão do boleto, presencialmente, na sede da ACISC, que está localizada na rua General Osório, 401, esquina com a rua Riachuelo. 

“É importante os associados manterem-se em dia a sua mensalidade para continuarem recebendo os benefícios e serviços prestados pela nossa entidade. Através dos nossos canais, os associados também podem realizar negociações de possíveis faturas que estejam em atraso”, ressalta o gerente Administrativo e Financeiro da ACISC, Alexandre Rosa.

Os funcionários dos Correios estão em greve desde o dia 17 de agosto – e, segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares (Fentect), não há um prazo para o fim da paralisação.

O motivo da greve seria a quebra de um acordo coletivo, segundo a categoria. A reclamação é de que os trabalhadores vão perder 70 dos 79 benefícios garantidos anteriormente, como adicional de 30% por risco, licença-maternidade de 180 dias, entre outros. Segundo os Correios, os benefícios custam R$ 1 bilhão à estatal e a retirada adequa termos que "extrapolavam a CLT e outras legislações".

Mais informações também podem ser obtidas através do telefone 3362.1900.

No entanto, de acordo com a FecomercioSP, no fechamento do primeiro semestre houve recuo de 3,3%, proporção ainda atenuada pela injeção do auxílio emergencial na economia 
 

SÃO PAULO/SP - Com o início da reabertura do comércio em diferentes níveis em junho, seguindo os protocolos estabelecidos pelo Governo do Estado de São Paulo – de acordo com a disseminação de covid-19 nas regiões –, a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV) no Estado registrou alta de 2,8% em relação ao mesmo período do ano passado, após duas baixas sequentes nos meses de abril e maio. O faturamento do mês atingiu R$ 61,1 bilhões, R$ 1,677 milhão acima do valor apurado em junho de 2019. Nos últimos 12 meses, houve elevação de 1,8%. Contudo, no fechamento do primeiro semestre, o saldo ainda se mostrou negativo (-3,3%), o que representou um faturamento R$ 11,7 bilhões inferior ao obtido no mesmo período (de janeiro a junho) de 2019.
 


Das noves atividades pesquisadas do varejo, seis apresentaram alta no mês de junho, com destaque para: loja de eletrodomésticos e eletrônicos (39,6%) e supermercados (16,3%). Juntas, contribuíram com 8,2 pontos porcentuais (p.p.).
 
Em contrapartida, os segmentos de lojas de vestuário, tecidos e calçados (-33,6%), concessionárias de veículos (-20,4%) e outras atividades (-12,1%) sofreram queda novamente. Em conjunto, o impacto negativo gerado foi de 7,7 p.p.
 
De acordo com a FecomercioSP, o mês de junho refletiu o consumo de necessidades que ficaram represadas nos meses anteriores, quando apenas o comércio essencial, como supermercados e farmácias, estava com as lojas físicas abertas.
 
A expectativa da Entidade é de uma retomada econômica lenta e gradual, uma vez que as famílias tendem a continuar priorizando os gastos com bens essenciais e alguns outros que tragam conforto no período de pandemia, passando mais tempo dentro de casa. Isso porque muitas tiveram a renda diminuída e ainda estão receosas com os impactos da crise no orçamento. Além disso, a preocupação com a saúde, em razão da disseminação do coronavírus, limita a circulação nos centros de compras.
 
Outro ponto relevante é que a falta de previsão do retorno de festas e eventos afeta diretamente o setor de vestuário no Estado de São Paulo, que segue liderando saldos negativos – e não há previsão de melhora para este ano. A estimativa é de que o segmento encerre o ano de 2020 com baixa de 19,5% e prejuízo de mais de R$ 11 bilhões.
 
Auxílio emergencial atenuou perdas nacionais
Para a FecomercioSP, a liberação do auxílio emergencial pelo governo federal atenuou os prejuízos causados pela quarentena e impulsionou a compra de itens essenciais no período.
 
Os recursos do benefício assistencial devem ultrapassar os R$ 190 bilhões, alcançando mais de 63 milhões de pessoas. Segundo levantamento da Federação, R$ 151 bilhões já tiveram como destino o consumo varejista. Assim, as estimativas de perdas para o fechamento de 2020, projetadas no início da quarentena para o País, foram reduzidas de 14,6%, para 7,7%.
 


Impactos do auxílio no Estado de São Paulo e na capital paulista
No Estado de São Paulo, o recuo deve ser de 3,7% no ano. Caso não houvesse o direcionamento para o consumo de R$ 18,54 bilhões do auxílio emergencial, a estimativa era retroceder 6,1%, com perda de receita de R$ 46,3 bilhões para o comércio em 2020.
 


Já na cidade de São Paulo, a baixa deve ser de 6,9% no ano. Caso não houvesse o direcionamento para o consumo de R$ 6,8 bilhões do auxílio emergencial, a estimativa era o recuo de 9,9%, com perda de receita de R$ 22,8 bilhões para o comércio em 2020.
 


Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

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