São Carlos/SP – O Shopping Iguatemi São Carlos terá novo horário de funcionamento a partir desta segunda-feira, 14 de dezembro, conforme detalhado na sequência. Operações essenciais seguem com horários regulares.
Lojas: segunda-feira a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 12h às 20h.
Alimentação e restaurante: segunda-feira a domingo, das 11h às 22h.
*No entanto, dês do dia 12 de dezembro, a permissão para servir bebidas alcoólicas é até às 20h.
Horários especiais de fim de ano:
- 20 de dezembro (domingo): das 12h às 22h.
- 24 de dezembro: das 10h às 18h.
- 25 de dezembro: lojas fechadas | alimentação e lazer opcional das 12h às 20h.
- 31 de dezembro: das 10h às 16h.
- 01 de janeiro: lojas fechadas | alimentação e lazer opcional das 12h às 20h.
O empreendimento continua operando com o máximo de cuidado para o bem-estar de todos, o que inclui capacidade máxima de 40% de público e manutenção das determinações de segurança e proteção, como uso obrigatório de máscara.
Serviço
Shopping Iguatemi São Carlos
Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos
Informações: www.iguatemi.com.br/saocarlos
Cálculos da FecomercioSP mostram que setor perderia 3% do seu faturamento se o auxílio emergencial não fosse pago em meio à pandemia; lojas de vestuário são as mais afetadas pela crise
SÃO PAULO/SP - Puxado pelos supermercados e pelas lojas de materiais para construção e sustentado pelo auxílio emergencial, o varejo paulista vai terminar o ano com alta de 2% no seu faturamento real em comparação a 2019, projeta a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Em números absolutos, será um aumento de R$ 12 bilhões no orçamento final de 2020 em relação ao ano anterior – um resultado menos destrutivo do que o esperado em meio à crise do coronavírus.
Nos cálculos da Entidade, no entanto, o setor registraria queda acentuada de 3% se o governo federal não tivesse interferido na economia por meio do auxílio emergencial, a partir de abril, o que mostra, novamente, o caráter decisivo da medida para a economia do País.
O crescimento vai ser marcado por desempenhos assimétricos jamais vistos na história do comércio do Estado: a diferença entre o melhor resultado do ano, o das lojas de materiais de construção (alta de 15%), e pior, o das lojas de vestuário, tecidos e calçados (queda de 25%) será de 40 pontos porcentuais. Para se ter uma ideia, em 2019, essa diferença foi de apenas 8 pontos porcentuais.
Depois dos lojistas do setor de construção, as atividades que mais vão crescer no ano serão supermercados (14%) e farmácias e perfumarias (9%). Por outro lado, além das lojas de vestuário, as concessionárias de veículos também vão acabar 2020 com um tombo de 19% em comparação ao ano passado.
A dispersão também pôde ser vista nos resultados trimestrais que compõem o desempenho do fim do ano: no primeiro trimestre, ainda no início da pandemia, o varejo paulista faturou 5% a mais do que no mesmo período de 2019. No segundo, quando serviços essenciais ficaram fechados, a queda de 11% na comparação representou um rombo expressivo de R$ 20 bilhões para o caixa dos comerciantes – o pior momento da história do setor no Estado. A recuperação no terceiro trimestre (subida de 8%), que se deu pela retomada das atividades, deve ser mais tímida agora, no quarto trimestre, cuja projeção da FecomercioSP é de aumento de 4% no faturamento.
Ainda é possível ver a disparidade dos desempenhos por meio do montante arrecadado em segmentos considerados essenciais – como supermercados –, que vão terminar o ano com R$ 39 bilhões a mais em suas receitas do que em 2019. Enquanto isso, as atividades mais impactadas pelas restrições de circulação – como lojas de roupa e concessionárias de veículos – acabarão 2020 com R$ 27,4 bilhões a menos.
Considerando as incertezas do cenário econômico em 2021, a FecomercioSP estima que o comércio no Estado de São Paulo termine o ano com crescimento de 1%, desde que o governo federal também dê sinais de comprometimento com a agenda fiscal, avance nas reformas – como a Administrativa, mais urgente – e apresente um projeto mais crível de privatizações.
Fechamento de empresas e balanço de empregos
O cenário turbulento de 2020 também fez com que o varejo paulista perdesse 64.155 empresas – considerando todos os portes. O setor entrou na pandemia com 410.847 empresas e vai entrar em 2021 com 346.692, segundo levantamento da FecomercioSP.
Esses números também são corroborados por outro levantamento da Federação, a Pesquisa de Emprego no Estado de São Paulo (PESP): o comércio paulista vai fechar 2020 com 60 mil empregos formais a menos em relação a 2019, configurando o segundo pior desempenho anual desde 2010. No setor de serviços, o número será ainda maior: 121,6 mil vagas celetistas perdidas no ano – uma redução de 2%, também o segundo pior resultado em dez anos.
Os dados negativos são consequências principalmente dos impactos no auge da pandemia, entre o segundo e o terceiro trimestres. Só o comércio perdeu 143.913 vagas entre março e junho, segundo a PESP, enquanto os serviços viram 257.708 postos de trabalho com carteira assinada serem perdidos, considerando o intervalo entre março e julho.
Nota metodológica
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) utiliza dados da receita mensal informados pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e nove setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de eletrodomésticos e eletrônicos e lojas de departamentos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outras atividades).
Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado.
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.
SÃO CARLOS/SP - A ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) conquistou o primeiro lugar do Prêmio AC Mais 2020, desenvolvido pela Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), com o objetivo de reconhecer e enaltecer as melhores práticas e resultados das entidades filiadas. O anúncio aconteceu na manhã desta sexta-feira, 11, durante evento online que foi transmitido pelos canais da Facesp.
Representando o comércio e a indústria local, a ACISC concorreu na Categoria Produtos e Serviços – Grande Porte, com as cidades de Ribeirão Preto e Campinas.
Feliz com a conquista, o presidente da ACISC, José Fernando Domingues, destacou que concorreram nesta categoria as Associações Comerciais que atualizaram a pesquisa do Programa de Desenvolvimento Organizacional (PDO 2020) e que alcançaram bons resultados, considerando serviços implantados, repasses, metas e resultados. “Mais um ano, tivemos o privilégio de concorrer na categoria Produtos e Serviços, sendo que dessa vez conquistamos o primeiro lugar, juntamente com Campinas, que empatou com a gente”, contou.
Zelão destaca que a premiação coroa o trabalho desenvolvido ao longo de um ano marcado por incertezas por conta da pandemia do novo Coronavírus e pela tristeza devido às enchentes que prejudicaram a região central do comércio. “Sem sombra de dúvida, ganhar o Prêmio AC Mais nos orgulha muito e coroa o trabalho que realizamos ao longo de um ano completamente difícil para o nosso comércio”, destacou.
Dentre as ações do Prêmio AC MAIS se destaca o mérito do reconhecimento às Associações Comerciais que atuaram na busca do alcance da sua missão e visão e que consequentemente obtiveram resultados que atendam às necessidades de suas partes interessadas: associados, colaboradores, fornecedores, sociedade e outras entidades. Serão reconhecidas e consideradas destaques as ACs que atingiram a maior pontuação e atendam, de forma harmônica e balanceada, aos fundamentos avaliados pelos critérios do Prêmio AC Mais.
O presidente enalteceu que a conquista da ACISC se deve ao empenho e disposição dos seus Colaboradores e da união da Diretoria e dos Conselhos da entidade. “Obrigado aos nossos Colaboradores, pois sem eles esse resultado não poderia ser alcançado. Obrigado aos nossos associados, aos membros da Diretoria e dos Conselhos, por sempre estarem unidos em busca do melhor para o comércio de São Carlos. Obrigado pelo bom trabalho realizado nesta temporada, proporcionando condições de nos classificar entre as melhores associações do Estado de São Paulo, mais uma vez”, finalizou Zelão.
SÃO PAULO/SP - Após recuar no plano de retomada da economia e reduzir o horário de funcionamento do comércio, o governo paulista ampliou novamente o funcionamento das lojas. A medida foi anunciada em coletiva de imprensa nesta sexta-feira (11).
Com a nova norma, os estabelecimentos voltarão a operar 12 horas, mas com a capacidade reduzida. De acordo com Patrícia Ellen, Secretária de Desenvolvimento Econômico, foi uma "decisão unânime em relação ao novo prazo".
Ellen afirmou que tiveram de ser feitos ajustes na fase amarela do Plano São Paulo para que o horário de funcionamento do comércio fosse ampliado de 10h para 12h, mas mantendo os 40% de ocupação. As mudanças foram discutidas com profissionais da área da saúde e comerciantes.
A medida visa "ter um maior espaçamento entre as pessoas, evitar aglomerações, para que todos possam ter suas necessidades atendidas no final de ano", disse a chefe da pasta.
Bares, que antes podiam funcionar até as 22h, deverão fechar às 20h. Já os restaurantes poderão continuar abertos até 22h, mas deverão parar de servir bebidas alcoólicas às 20h.
*SBT
Demanda por bens duráveis impulsiona resultados positivos do comércio eletrônico no Estado; setor de serviços paulistano cairá 2% no ano
SÃO PAULO/SP - Em um ano economicamente turbulento, o comércio eletrônico paulista desponta como um alívio para o consumo em 2020: segundo projeção da Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o setor terminará 2020 com crescimento de 32% no faturamento real em relação a 2019 – um crescimento que, em números absolutos, é da ordem de R$ 7 bilhões a mais nas receitas.
Confirmando o montante de vendas previsto pela Federação para o quarto trimestre (R$ 9,3 bilhões), impulsionado pela Black Friday, no mês passado, e pelas compras de Natal, o resultado deste ano do e-commerce trará um faturamento de R$ 29,2 bilhões (em 2019, ele foi de R$ 22,1 bilhões, o que já representava uma alta de 15% em comparação a 2018).
A curva ascendente deve continuar em 2021, segundo a FecomercioSP: com mais consumidores se adaptando às compras online e em meio às incertezas diante de uma segunda onda da pandemia, o comércio eletrônico deve crescer 6% no próximo ano, atingindo a cifra de R$ 31,1 bilhões.
A previsão é corroborada, principalmente, pelo fato de a maior expansão nas receitas em 2020 ter acontecido no segundo trimestre, período em que a crise do novo coronavírus estava no auge no Brasil: entre abril e junho, o montante arrecadado pelo e-commerce subiu 54% em relação ao mesmo período de 2019. Foi neste mesmo intervalo de tempo que o comércio eletrônico melhorou sua participação no varejo como um todo, assumindo 4,6% do mercado.
O desempenho também foi positivo nos outros trimestres analisados: 16%, no primeiro, e 24%, no terceiro.
Os resultados expressivos do e-commerce foram alcançados principalmente pela demanda de produtos duráveis, como os relacionados à linha branca e aos computadores, por exemplo, que registrarão crescimento de 39% no e-commerce em 2020. No entendimento da Entidade, isso se explica pela necessidade de muitos lares na adaptação à rotina da quarentena, o que incluiu a compra de dispositivos eletrônicos e móveis.
A alta na compra de itens semiduráveis, como roupas e calçados, também será significativa: 25%. Os não duráveis, por sua vez, vão aumentar as receitas dos agentes do setor em 10%.
Sobe e-commerce, caem os serviços
Depois de registrar crescimento significativo nas vendas (aumento de 18% entre 2018 e 2019), o setor de serviços na cidade de São Paulo vai sentir o impacto da pandemia nas receitas de fim ano: segundo projeção da Pesquisa Conjuntural do Setor de Serviços (PCSS), também da FecomercioSP, ele deverá acabar 2020 com queda de 2% no faturamento real, alcançando a cifra de R$ 419 bilhões.
Apesar da queda prevista para o faturamento do setor de serviços na capital ao longo do ano, o resultado pode até ser comemorado, no entendimento da Federação, já que a restrição de circulação no primeiro semestre e a crise econômica decorrente da pandemia colocaram os serviços em um dos piores momentos de sua história.
Por um lado, a queda se explica, em boa parte, pelos maus resultados das atividades de turismo e hospedagem, que vão fechar o ano em queda de 59% nas receitas, além daquelas relacionadas à educação (-13%) e empresas que fazem parte do Simples Nacional (-13%). Das 13 atividades que compõem o indicador, cinco vão terminar o ano em retração.
Por outro lado, o que impediu uma diminuição mais brusca do faturamento foi o desempenho de setembro, que bateu o recorte histórico de faturamento: R$ 37,2 bilhões – alta de 3,1% em relação ao mesmo mês de 2019. Esse número se deve, principalmente, à melhora das vendas nas atividades de mercadologia e comunicação, que foi de 17,4%, seguida por bancos, instituições financeiras e securitárias (13,6%) e pela demanda sobre a construção civil (9,3%).
As projeções da FecomercioSP para 2021, no entanto, são positivas: aumento de 2% no faturamento em relação a 2020, motivado pela volta, ainda que lenta, das famílias ao consumo; pela retomada gradual de viagens domésticas e, posteriormente, dos eventos culturais e corporativos; e, num cenário mais adiante, pela vacinação contra o coronavírus a um público mais amplo da cidade.
Nota metodológica
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) é realizada trimestralmente pela FecomercioSP a partir de informações fornecidas pela Ebit|Nielsen. Além de dados de faturamento real, número de pedidos e tíquete médio, a pesquisa permite mensurar a participação do comércio eletrônico nas vendas totais do varejo paulista. As informações são segmentadas em 16 regiões, que englobam todos os 645 municípios paulistas e abrangem todas as atividades varejistas constantes do código CNAE 2.0.
Em 2018, a PCCE passou a trazer também informações sobre as vendas de três categorias de bens de consumo: duráveis, semiduráveis e não duráveis. Entre os bens duráveis estão automóveis e veículos, blu-ray, brinquedos, casa e decoração, CDs, colecionáveis, construção e ferramentas, discos de vinil, DVDs, eletrodomésticos, eletrônicos, fotografia, games, informática, instrumentos musicais, joias e relógios, telefonia e celulares. Os semiduráveis são compostos por itens de arte e antiguidade, artigos religiosos, bebês e cia, esporte e lazer, indústria, comércio e negócios, livros, moda e acessórios, natal, papelaria e escritório. Já entre os não duráveis estão: alimentos e bebidas, assinaturas e revistas, perfumaria e cosméticos, petshop, saúde, serviços, sexshop e tabacaria.
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.
Entidade recorre ao governador do Estado para garantir que medida seja aplicada depois de ano economicamente turbulento
SÃO PAULO/SP - A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) enviou um ofício ao governador de São Paulo, João Doria, pedindo que o comércio paulista possa postergar o pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) referente às vendas de dezembro.
O ofício ainda pede que o governo do Estado recolha o tributo no ano que vem em duas parcelas mensais, mas deixe de cobrar juros e multas pelo adiamento – uma medida que vem sido acatada pelo Executivo paulista há alguns anos e que, especialmente após um 2020 turbulento, será essencial para equalizar as despesas dos empresários até a chegada de 2021.
No entendimento da Federação, mais do que isso, a postergação do prazo para pagar o ICMS das vendas de dezembro é uma decisão fundamental para manter a retomada econômica depois de um ano com restrição de funcionamento e isolamento social impostos pelo governo durante o auge da pandemia e quedas significativas nas receitas como consequência – cujos prejuízos foram suportados em boa parte pela iniciativa privada, sem que os impostos deixassem de ser compensados.
Isso se vê melhor em alguns levantamentos feitos pela FecomercioSP ao longo deste ano: um deles mostra, por exemplo, que 460 mil estabelecimentos – ou 68% do varejo do Estado – foram impedidos de desempenhar as suas atividades entre os meses de março e junho, impactando um setor que gera 1,3 milhão de empregos formais. O prejuízo financeiro, por sua vez, foi de R$ 10,3 bilhões, o que representa 4,4% de todo o faturamento do comércio paulista em um ano.
Apesar de todos os argumentos em torno da pandemia, a Entidade solicita ao governador anualmente o parcelamento do ICMS de dezembro, porque considera que a medida não apenas facilita o recolhimento do tributo como ainda auxilia na manutenção do fluxo de caixa dos empresários e empreendedores do Estado no início do ano que vem, quando as vendas tendem a cair.
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.
São Carlos/SP - As ações de Natal seguem no Iguatemi São Carlos com o lançamento da tradicional campanha Compre e Ganhe. Desta última quarta-feira (9) até o dia 24 de dezembro, os clientes do shopping que comprarem R$ 350 ou mais nas lojas participantes terão direito a um saboroso e exclusivo Panettone Au Chocolat, desenvolvido para a rede Iguatemi pela premiada marca Chocolat Du Jour.
Para retirar o produto, é necessário apresentar o cupom fiscal no Posto de Troca localizado em frente à Riachuelo. Ao longo de todo o período da promoção, ou durante a disponibilidade do estoque, será permitida a retirada de um brinde por CPF. O horário de atendimento do local será o mesmo do shopping.
Durante este final de ano, o Iguatemi São Carlos funcionará de segunda a sábado, das 12h às 22h, e aos domingos, das 12h às 20h. E terá ainda um horário especial para maior comodidade dos clientes e facilidade nas compras. Por isso, no domingo que antecede o Natal, dia 20, ficará aberto até às 22h. Já na véspera do Natal (24), os visitantes poderão realizar suas compras das 10h às 18h. No dia seguinte, feriado, as lojas estarão fechadas. A abertura das operações de alimentação e lazer será facultativa, das 12h às 20h.
Terminadas as comemorações natalinas, o Iguatemi São Carlos volta ao expediente normal, das 12h às 22h. Somente no dia 31 de dezembro que funcionará das 10h às 16h, enquanto no dia 01 de janeiro, as lojas estarão fechadas e as operações de alimentação e lazer funcionarão das 12h às 20h de modo facultativo.
Serviço
Campanha de Natal Compre e Ganhe – Shopping Iguatemi São Carlos
Data: de 9 a 24 de dezembro (ou enquanto durar o estoque)
Brinde: Panettone Au Chocolat exclusivo, disponível para compras a partir de R$ 350 – um por CPF
Posto de Troca: localizado em frente à loja Riachuelo
Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos
Informações: www.iguatemi.com.
SÃO CARLOS/SP - O comércio em geral de São Carlos espera um aumento entre 8% e 14% nas vendas físicas para dezembro, em relação a novembro deste ano. Os dados são do Núcleo de Economia da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos).
Até o dia 23, as lojas estão funcionando em horário especial de segunda a sexta-feira, das 10h às 20h, aos sábados e domingos, das 9h às 17h. “A recolocação dos empregos perdidos por conta da pandemia e o pagamento do décimo terceiro salário, devem aquecer a economia neste final de ano”, destacou o economista Elton Eustáquio.
Outro dado apontado pelo levantamento da ACISC diz respeito às vagas temporárias para as vendas de final de ano. A previsão é um aumento de 30% do total de empregos formais para este período.
José Fernando Domingues, presidente da entidade, ressalta que esses empregos não estão limitados apenas às vagas dentro de lojas. “Além da contratação de atendentes, devemos ter vagas para recepcionistas de mercadorias, expedição de vendas, caixa (de lojas e supermercados), garçons, músicos, motoristas, enfim, vários setores estão envolvidos na contratação temporária de trabalhadores para o final do ano”, destacou.
Para o economista, esses números devem variar na região da Baixada do Mercado Municipal, que sofreu bastante com a enchente do dia 26 de novembro. “Vários fatores podem atrapalhar esses números nessa região comercial. O principal é a memória de risco e o temor dos consumidores. Portanto, as contratações temporárias tendem a ser menores ali naquele quadrilátero, enquanto que nos bairros esses números devem ser melhores”, afirmou Elton.
Natal Premiado ACISC
Com o objetivo de impulsionar as vendas no comércio local, a ACISC lançou a campanha “Natal Premiado ACISC 2020”, que vai sortear 01 Apartamento da ADN Construtora com 01 veículo zero-quilômetro (Renault Kwid) na garagem e mais 07 Patinetes Elétricos da MUUV. “Sem dúvida nenhuma, a nossa campanha de Natal vai ajudar a impulsionar as vendas de final do ano, pois é a maior premiação da região e uma das maiores do estado”, lembrou o presidente da ACISC.
Para participar, o consumidor deve gastar R$ 50 ou mais, nas lojas participantes, baixar o Aplicativo ACISC no seu celular, se cadastrar e fazer a leitura do cupom fiscal, através do QR Code, ou ainda, digitar manualmente o seu cupom que já estará concorrendo aos prêmios.
As lojas participantes serão identificadas com cartazes e também no site e Aplicativo da ACISC. O Regulamento e lojas participantes também estão no site www.acisc.com.br e no Aplicativo ACISC. O sorteio será realizado no dia 28 de dezembro, às 10h, na ADN Construtora e Incorporadora.
SÃO CARLOS/SP - Atendendo a uma solicitação da Associação Comercial e Industrial de Sâo Carlos (ACISC), a Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, iniciou na tarde da sexta-feira (04), as obras de recuperação do asfalto e das galerias de águas pluviais no trecho da rua Episcopal, entre as ruas Geminiano Costa e Bento Carlos, próximo ao calçadão.
O presidente da ACISC, José Fernando Domingues, juntamente com o vice-prefeito eleito Edson Ferraz e o secretário municipal de Serviços Públicos, Mariel Olmo, visitou o local pela manhã e solicitou as melhorias. “Estamos em um período muito importante para as vendas do comércio dessa região e, infelizmente, por causa da enchente do dia 26 de novembro, esse trecho foi bastante afetado e prejudicou essa área comercial”, disse Zelão.
Prontamente, o vice-prefeito eleito entrou em contato com o secretário municipal de Governo, Dr. Edson Fermiano, que determinou o início das melhorias. “Todas as obras de recuperação dos estragos causados pelas enchentes, faz parte do Decreto de Situação de Emergência declarado pelo município para que os locais públicos atingidos sejam recuperados com recursos próprios o mais breve possível”, declarou Ferraz.
Mariel Olmo conversou com a equipe de engenheiros da empresa contratada para realizar emergencialmente os serviços e conferiu a retirada do asfalto deteriorado pelas chuvas e as galerias de águas pluviais danificadas. “Pelo que analisamos, não tivemos prejuízos com as galerias de esgoto, apenas em parte das galerias de águas pluviais e do asfalto. Já estamos trocando todas as tubulações danificadas e restabelecendo a base do asfalto. Vamos trabalhar o final de semana todo para liberar o acesso para aos carros o quanto antes. É uma determinação do prefeito Airton Garcia”, garante o secretário.
Além da rua Episcopal, Mariel também acrescentou que os trabalhos irão se estender para outras ruas danificadas na região central, como três locais da avenida Comendador Alfredo Maffei, e também, vias do bairro Lagoa Serena.
A previsão é que os trabalhos na rua Episcopal sejam concluídos a partir da próxima semana e, no prazo aproximado de 30 dias, todos os locais públicos danificados pelas enchentes também estejam recuperados.
Levantamento da Defesa Civil de São Carlos aponta que o prejuízo do comércio, que compreende as lojas instaladas nas ruas Geminiano Costa, Jesuino de Arruda, Episcopal, Nove de Julho e José Bonifácio, foi de R$ 42 milhões entre mercadorias, infraestrutura dos prédios e veículos danificados.
Zelão lembra que em dezembro, o comércio está com horário especial do dia 01 até o dia 23 (de segunda a sexta-feira), funcionando das 10h às 20h. Nos sábados 05, 12 e 19, das 9h às 17h. Nos dias 06, 13 e 20 (domingos), o comércio funcionará das 09h às 17h. No dia 24 (quinta-feira), véspera de Natal, o horário de funcionamento será das 9h às 18h. Nos dias 25 e 26, respectivamente, sexta-feira e sábado, o comércio permanecerá FECHADO. Já na véspera do Ano Novo, dia 31 (quinta-feira), o comércio funciona das 09h às 17h, e ficará fechado nos dias 01 e 02 de janeiro.
SÃO PAULO/SP - A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) enviou um ofício ao governador do Estado João Doria, pedindo a revisão da sua decisão em diminuir o tempo de abertura dos estabelecimentos comerciais paulistas.
No entendimento da Entidade, a medida anunciada no começo da semana, de reduzir de 12h para 10h o limite de funcionamento diário dos estabelecimentos comerciais, conforme prevê a fase amarela do Plano São Paulo, impactará ainda mais negativamente a economia do Estado — que já coleciona números negativos no ano.
Segundo a FecomercioSP, o comércio paulista possui em 2020 um saldo negativo de 91.164 empregos formais, considerando a base de dados do Ministério da Economia. Além disso, levantamento da Federação mostra que, no auge da pandemia, no segundo trimestre do ano, o faturamento do varejo retrocedeu 11,2% em relação ao mesmo período de 2019 no Estado. Levando em conta os resultados das atividades restringidas pelas medidas de isolamento social — como lojas de vestuário e concessionárias de veículos — a queda foi de 37,2% naquele período e neste ano projeta-se a elas um prejuízo total de cerca de R$ 27,4 bilhões.
Para além dos impactos econômicos, a FecomercioSP entende que o horário ampliado de funcionamento garantiu uma melhor distribuição dos consumidores nas áreas comerciais de São Paulo. Além disso, o setor sempre respeitou os rígidos protocolos sanitários estabelecidos em conjunto com o governo estadual, inclusive em campanhas que foram difundidas também pela Federação junto aos empresários.
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.
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