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Idosos com 70 anos ou mais também poderão receber a vacina contra a gripe

 

SÃO CARLOS/SP - Neste sábado (09/04) vai ter plantão de vacinação contra a COVID-19 para crianças e adultos e contra a Influenza (gripe) somente para idosos com 70 anos ou mais.

O plantão contra a COVI-19 para as crianças de 5 a 11 anos será realizado nas unidades básicas de saúde (UBS’s) da Redenção e da Vila São José, das 8h às 14h.

Para adultos e adolescentes de 12 a 17 anos o plantão acontecerá nas UBS’s do Santa Felícia e da Vila Isabel e na Fundação Pró-Memória também das 8h às 14h. Nestes locais os idosos com 70 anos ou mais poderão receber tanto a vacina contra a gripe como a quarta dose da COVID-19. 

No domingo (10/04) não será realizado plantão de vacinação, retornando na segunda-feira (11/04).

De 11 a 14 de abril a vacinação contra a COVID-19 será realizada para crianças nas unidades USF do Antenor Garcia, UBS da Redenção, UBS da Vila Isabel, UBS da Vila São José e USF Angelina/Arnon. O horário de vacinação é das 8h às 16h em qualquer uma das unidades. 

EUA - Um estudo publicado nesta quarta-feira, 6, na revista científica Nature, explica pela primeira vez por que a covid-19 causa inflamação grave em algumas pessoas, que desenvolvem dificuldades respiratórias e danos em múltiplos órgãos.

Esses pacientes também geram anticorpos durante a infecção, que pode agravar tal inflamação, segundo os autores do trabalho, do Hospital Infantil de Boston (Estados Unidos). Mas o estudo aponta que alguns anticorpos parecem não ter influência no agravamento da inflação, como aqueles desenvolvidos após a administração de vacinas de RNA mensageiro - como as da Pfizer e da Moderna.

"Queríamos entender o que distingue os pacientes da covid leve e grave. Sabemos que muitos marcadores inflamatórios são muito elevados em pessoas com doença grave e que a inflamação é a raiz da gravidade, mas não sabíamos o que a desencadeia", explica Judy Lieberman.

Para o estudo, os especialistas analisaram amostras de sangue de pacientes com covid internados no pronto-socorro e os comparou com amostras de indivíduos saudáveis ou outros indivíduos que sofrem de dificuldades respiratórias. Eles também examinaram o tecido pulmonar de autópsias realizadas em mortes por covid-19. Com esses dados, descobriram que o Sars-CoV-2 pode infectar monócitos e macrófagos, dois tipos de células imunes presentes no sangue e pulmões, respectivamente. Toda vez que a covid afeta essas células, a infecção causa a morte de monócitos e macrófagos, em um processo conhecido como piroptose, que "libera uma explosão de poderosos sinais de alarme inflamatório".

"Em pacientes infectados, cerca de 6% dos monócitos sanguíneos sofreram uma morte inflamatória. É uma quantidade alta porque as células mortas são rapidamente eliminadas do organismo", diz Lieberman. Esse percentual de piroptose sobe para 25% no caso de macrófagos pulmonares, enfatiza o especialista.

Estudando essas células com mais detalhes em busca de "sinais" do SARS-CoV-2, os pesquisadores descobriram que cerca de 10% dos monócitos e 8% dos macrófagos foram infectados, respectivamente. O próprio fato de que ambos os tipos de células podem se infectar é surpreendente, apontam os autores, uma vez que os monócitos não carregam Receptores ACE2 - a proteína celular que permite a entrada do coronavírus -, e os macrófagos apresentam pequenas quantidades dessa proteína.

Na próxima semana também já poderão receber a quarta dose os idosos com 60 anos ou mais

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio dos departamentos de Vigilância em Saúde e de Gestão do Cuidado Ambulatorial, informa que a partir desta quinta-feira (07/04), idosos com 70 anos ou mais já podem receber a 4ª dose (segunda dose de reforço) da vacina contra a COVID-19. Já na próxima segunda-feira (11/04), começa a vacinação da segunda dose de reforço para pessoas com 60 anos ou mais, lembrando que os grupos anteriores permanecem na campanha.

Durante a semana a vacinação contra a COVID-19 para adultos está sendo realizada na Fundação Pró-Memória, USF do Aracy Equipe I, USF CDHU, USF Jardim São Carlos, USF do Munique/Astolpho e USF do Jockey/Guanabara, das 8h às 16h. Nessas mesmas unidades também são aplicadas a vacina contra a Influenza (Gripe) para pessoas com 60 anos mais. 

As pessoas que já tem direito e ainda não receberam a 2ª dose ou a 3ª dose da COVID-19 também devem procurar esses locais para colocar em dia a vacinação.
Adolescentes de 12 a 17 anos somente podem receber a terceira dose contra a COVID-19 (dose adicional) em caso de imunossupressão, mesmo assim com intervalo de oito semanas entre as doses.

BRASÍLIA/DF - Receber uma dose de reforço da vacina da Pfizer após duas doses de CoronaVac produz uma proteção mais efetiva contra a variante Ômicron do que uma terceira aplicação da CoronaVac, indica um estudo divulgado ontem (5) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

O trabalho avaliou dados do e-SUS, do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) e do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Os dados abrangem de 6 de setembro de 2021 a 10 de março de 2022, e foram divididos em dois períodos, de 6 de setembro de 2021 a 14 de dezembro de 2021, quando a variante Delta era a dominante no Brasil; e de 25 de dezembro de 2021 a 10 de março de 2022, quando havia maior circulação da variante Ômicron.

Para avaliar a efetividade da dose de reforço em pessoas vacinadas com duas doses de CoronaVac foram desenhados três cenários. No primeiro, foram analisadas pessoas que receberam as duas doses da vacina produzida no Instituto Butantan e não reforçaram a imunização nos seis meses seguintes. Os pesquisadores calcularam que a efetividade de apenas doses contra infecções sintomáticas durante o período de maior circulação da variante Ômicron foi de 8,1%, enquanto a proteção contra desfechos graves da doença chegou a 57%.

No segundo cenário, foram avaliados casos em que as pessoas receberam uma dose de reforço também de CoronaVac, o que produziu uma proteção adicional considerada limitada pelos pesquisadores. A efetividade contra infecções sintomáticas foi de 15%, e contra casos graves, de 71,3%.

O terceiro cenário, em que a dose de reforço foi com a vacina da Pfizer, apresentou os maiores percentuais de efetividade: de 56,8% contra infecções sintomáticas e de 85,5% contra casos graves. Além disso, o estudo mostrou que, 90 dias após a dose de reforço, a proteção contra casos graves não caiu, o que foi observado na vacinação com três doses da CoronaVac.

Os pesquisadores afirmam que as conclusões reforçam a orientação do Ministério da Saúde de que a dose de reforço deve ser prioritariamente com vacinas com a tecnologia de RNA mensageiro. A recomendação foi publicada em nota técnica de novembro de 2021. No Brasil, o imunizante da Pfizer é o único com essa plataforma tecnológica.

Faltosos:12.482 pessoas ainda não voltaram para receber a 2ª dose e 55.146 não tomaram a dose de reforço

 

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde confirmou na segunda-feira (04/04) que já foram aplicadas 602.862 doses das vacinas contra a COVID-19, sendo 240.360 referentes a 1ª dose, o que corresponde a 94,44% da população em geral e 219.174 referentes a 2ª dose, o que representa 86,12% da população. 144.537 pessoas também já receberam a dose de reforço o que corresponde a 56,79% da população em geral.

Mesmo com o índice de 86,12% de pessoas imunizadas com as duas doses, o município contabiliza 67.628 faltosos. De acordo com o relatório analítico de faltosos do Vacivida, a cidade registrou nesta segunda-feira (04/04), 12.482 pessoas sem a segunda dose da vacina contra a COVID-19 e 55.146 que ainda não tomaram a dose de reforço. 

Das 12.482 que ainda não completaram a imunização com a segunda dose, 1.510 deixaram de tomar a segunda dose da AstraZeneca, 6.046 da Coronavac e 3.563 da Pfizer. Os jovens com 18 anos estão entre os mais faltosos somando 6.801 pessoas sem a segunda dose, seguido por 1.909 pessoas na faixa etária entre 20 e 29 anos e 1.335 pessoas entre 30 e 39 anos.

ARARAQUARA/SP - O Projeto de Lei nº 11/2022, aprovado na Câmara Municipal em meio a protestos contrários, foi sancionado em Araraquara na segunda-feira (4). Na ocasião da votação, a decisão se deu por meio do voto de minerva do presidente da Casa de Leis, Aluisio Boi (MDB).

Na segunda-feira (4), um ato, realizado na Prefeitura, representou a sanção da lei. "Tornar esse passaporte realidade foi uma batalha política, mesmo com cientistas explicando a importância da vacinação, algumas pessoas foram contrárias, protestaram, depredaram a Câmara e eu sofri ameaças", frisou o vereador Guilherme Bianco, autor da lei.

A secretária municipal de Saúde, Eliana Honain, chamou a medida de "passaporte da vida" e destacou: "Podemos ter escolha pessoal, mas esta não pode afetar a saúde do outro". Além disso, a secretária aproveitou para agradecer o apoio incondicional da Câmara Municipal durante o enfrentamento à pandemia.

Para o prefeito Edinho Silva (PT), em momentos difíceis como a pandemia, cabe ao governando fazer escolhas e não ser omisso. "Na dúvida sobre de qual lado devemos ficar, qual decisão devemos tomar, precisamos nos perguntar de que lado está a vida e escolhê-la."

Durante o evento, o professor e diretor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Ricardo Luiz Nunes de Souza, que participou da construção da lei, a fim de oferecer embasamento teórico científico para o projeto, também defendeu a importância da medida para diminuir a transmissão do vírus.

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde alerta os faltosos da segunda dose da Astrazeneca, mais de 1.500 pessoas, para que procurem um posto de vacinação até a próxima segunda-feira (04/04) para completar a imunização contra a COVID-19.
De acordo com Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde, o município tem um estoque pequeno de doses da vacina Astrazeneca e não tem previsão de receber novas grades no momento. “Pedimos para que essas pessoas aproveitem o plantão deste sábado ou procurem na segunda uma das unidades para completar o esquema vacinal”, explica Crislaine Mestre.
De acordo com o relatório analítico de faltosos do Vacivida, 12.190 pessoas ainda não tomaram a segunda dose em São Carlos, sendo 1.514 da Astrazeneca, 6.056 da Coronavac e 3.514 da Pfizer. 6.501 pessoas que ainda não finalizaram a imunização têm 18 anos; 1.913 pessoas estão na faixa etária de 20 a 29 anos e 1.337 pessoas estão na faixa etária de 30 a 39 anos.
Já 54.860 pessoas ainda não compareceram aos postos de vacinação para receber a dose de reforço (terceira dose), 17.997 são pessoas que receberam as duas primeiras doses da AstraZeneca, 22.040 da Coronavac, 12.841 da Pfizer e 1.982 receberam uma dose da Janssen. 15.003 pessoas da faixa etária entre 20 e 29 anos ainda não receberam a dose adicional, seguidas por 13.209 de 30 a 39 anos e de 40 a 49 anos ainda faltam 10.861 pessoas. Os idosos (60 anos ou mais) somam 5.917 pessoas sem a terceira dose. 

VACINÔMETRO - Já foram aplicadas 602.862 doses das vacinas contra a COVID-19, sendo 240.278 referentes a 1ª dose, o que corresponde a 94,41% da população em geral e 218.723 referentes a 2ª dose, o que representa 85,94% da população. 143.861 pessoas também já receberam a dose de reforço o que corresponde a 56,52% da população em geral.

Durante a próxima semana a vacinação contra a COVID-19 para adultos e adolescentes de 12 a 17 anos permanece sendo realizada na Fundação Pró-Memória, USF do Aracy Equipe I, USF CDHU, USF Jardim São Carlos, USF do Munique/Astolpho e USF do Jockey/Guanabara, também das 8h às 16h.
A terceira dose contra a COVID-19 (dose adicional) somente é aplicada em adolescentes de 12 a 17 anos com imunossupressão - com intervalo de oito semanas entre as doses.
Já as crianças 5 a 11 anos devem ser levadas nas unidades USF do Antenor Garcia, UBS da Redenção, UBS da Vila Isabel, UBS da Vila São José e USF Angelina/Arnon para receber a vacina. O horário de vacinação é das 8h às 16h em qualquer uma das unidades.

IBATÉ/SP - A Secretaria Municipal de Saúde da cidade de Ibaté desativou na sexta-feira, 1º de abril, a “Tenda Covid”, anexa ao Hospital Municipal “Hermínia Morganti”.

Elaine Sartorelli Breanza, secretária municipal da Saúde, explica que o motivo da desativação foi a redução no número de pessoas que procuram atendimento com síndromes respiratórias agudas, bem como, por conta do declínio dos casos de Covid-19 naquele local. “Os atendimentos voltam a ser realizados na entrada principal do hospital”, contou.

De acordo com o boletim epidemiológico de COVID-19 desta sexta-feira, Ibaté registra 6.905 casos positivos (sendo 6.789 recuperados; 09 casos em isolamento domiciliar; 01 paciente em internação aguardando resultado e 107 óbitos); 11.305 resultados de exames negativos. 

A Secretaria Municipal da Saúde ressalta que continua seguindo todos os protocolos de atendimento e segurança do Ministério da Saúde, e reforça o pedido para que todos se atentem à vacinação contra a Covid-19. “Caso esteja com dose em atraso, se dirija até um dos postos de vacinação e tome a sua vacina. O distanciamento social continua sendo a melhor forma de prevenir a disseminação do Coronavírus na nossa cidade”, finaliza Elaine.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio dos departamentos de Vigilância em Saúde e de Gestão do Cuidado Ambulatorial, informa que neste sábado (02/04) vai ter plantão de vacinação contra a COVID-19 para adultos e crianças de 5 a 11 anos com ou sem comorbidades. No domingo (03/04) não será realizado plantão de vacinação, retornando na segunda-feira (04/04).

Neste sábado (02/04) o plantão para as crianças de 5 a 11 anos será nas unidades básicas de saúde (UBS’s) da Redenção e da Vila São José, das 8h às 14h.

Para adultos e adolescentes de 12 a 17 anos o plantão deste sábado (02/04) acontece nas UBS’s do Santa Felícia e da Vila Isabel, também das 8h às 14h. Os idosos com 80 anos ou mais também poderão receber a vacina contra a gripe, além da quarta dose contra a COVID-19.

Já a terceira dose contra a COVID-19 (dose adicional) somente é aplicada em adolescentes de 12 a 17 anos com imunossupressão - com intervalo de oito semanas entre as doses.

Propostas foram contempladas em duas chamadas da Fapesp, nas áreas de Sociologia, Ciências Agrárias, Educação e Saúde

 

SÃO CARLOS/SP - Quatro projetos de pesquisa da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) foram aprovados em chamadas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) voltadas a propostas relacionadas ao cenário pós-Covid-19.
Com o tema "Recuperação, renovação e resiliência no mundo pós-pandemia", a chamada Trans-Atlantic Platform apoia iniciativas em Ciências Humanas e Sociais que fortaleçam práticas e políticas sociais a partir da compreensão e da mitigação dos efeitos da pandemia.
Da UFSCar, foi contemplado, na área de Sociologia, o projeto "Cidadania dos povos da floresta como forma de resiliência aos desastres: aprendizados da Covid-19". Tem, como pesquisador responsável, Luke Parry, da Lancaster University, do Reino Unido; e, como pesquisadores principais, Peter Newton, da University of Colorado Boulder, dos Estados Unidos, e Rodrigo Constante Martins, docente no Departamento de Sociologia (DS) da UFSCar.
Segundo Martins, nos estados amazônicos, estima-se que as taxas de mortalidade por Covid-19 em 2020 foram até 44% superiores às registradas nos estados das regiões Sul e Sudeste do Brasil.
"Apesar de os povos tradicionais da Amazônia serem vulneráveis aos danos da pandemia e medidas de controle relacionadas - devido a marginalização, pobreza e informalidade, acesso limitado a cuidados de saúde de qualidade e iniquidades de saúde existentes -, eles também revelam, em sua história, a resiliência ante o abandono do poder público e a ofensiva de grupos econômicos interessados na exploração dos recursos da floresta", registra.
Nesse sentido, o projeto visa compreender como os povos da floresta produzem atos de cidadania (que envolvem processos políticos para exigir reconhecimento e reivindicar direitos constitucionais) ante à realidade pandêmica. "Lançar luz ao tema implica em observar novos modos de produção da política e ressignificar noções como autoridade, governo, cidadania e sociedade", sintetiza o pesquisador.
Já a chamada UN-Research Roadmap financia projetos em diversas áreas relevantes para gestão e mitigação de impactos da pandemia. Pretende, assim, organizar núcleos de conhecimento para facilitar trocas de experiências e induzir síntese de conhecimentos e propostas de políticas públicas.
Da UFSCar, foram três os projetos contemplados. Um deles, de Ciências Agrárias - "Resiliência frente à Covid-19: adaptações para o fortalecimento da agricultura familiar na fronteira agrícola amazônica" -, dialoga com a temática do anterior e tem, como docente responsável, Renata Evangelista de Oliveira, do Departamento de Desenvolvimento Rural (DDR-Ar) do Campus Araras.
A iniciativa propõe uma estratégia de avaliação dos impactos da pandemia em áreas rurais, principalmente sobre a agricultura familiar, bem como da capacidade de recuperação e reinvenção deste setor.
"A área escolhida para o projeto - o território Portal da Amazônia, no Mato Grosso - é um laboratório interessante, pois vivenciou diferentes ciclos econômicos até o estabelecimento da pecuária como base fundamental da economia regional, com altos índices de desmatamento. São pautas atuais, em cenário dinâmico e repleto de incertezas. Por isso, novas formas de se pensar a produção agrícola se mostram necessárias", avalia a docente.
E complementa: "Nós, pesquisadores e pesquisadoras, precisamos 'sair da caixinha' e trabalhar junto à sociedade (e não somente para ela) se realmente quisermos gerar resultados mais alinhados com a realidade e propor políticas públicas eficientes".
Outro projeto contemplado, em Educação, foi o "Ensino Remoto na era da Computação Ubíqua: análise comparativa dos processos formativos de alunos universitários brasileiros e alemães em tempos de Covid-19", coordenado por Antônio Alvaro Soares Zuin, com colaboração de Luiz Roberto Gomes, ambos docentes no Departamento de Educação (DEd). Ouça episódio sobre a temática no podcast "Ciência UFSCar" (https://spoti.fi/3Lcj5Kn).
O estudo pretende realizar uma análise comparativa entre estudantes do Brasil e da Alemanha em três frentes: relações professores-alunos mediadas por tecnologias digitais; sofrimento psíquico acentuado durante a pandemia; e cidadania digital, que envolve o uso responsável de tecnologia em ambientes virtuais.
"O intuito é produzir dados para um diagnóstico que possibilite a formulação de políticas públicas de inclusão digital e garantias de acesso igualitário à educação de melhor qualidade", sintetiza Zuin.
Por fim, foi aprovado projeto na área da Saúde - "Desenvolvimento participativo do APP Mental: uma intervenção digital baseada em evidências e centrada no sujeito, voltada para o autocuidado e suporte em saúde mental dos profissionais de saúde da atenção primária do SUS" -, de Jair Borges Barbosa Neto, docente no Departamento de Medicina (DMed).

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