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SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos discutiu em Audiência Pública na quinta-feira (26/10), o projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) enviado pela Prefeitura. A estimativa de arrecadação para o exercício de 2024 é de R$ 1.546.321.306,23. 
O resultado da LOA 2024 foi consolidado pelo Departamento de Planejamento e Orçamento (DPO). As estimativas de receita foram elaboradas em conjunto com a Secretaria Municipal de Fazenda.
O total da despesa para o próximo ano está dividido entre os poderes Legislativo e Executivo, ficando a Câmara Municipal com R$ 35.400.000,00, o Executivo (Administração Direta) com R$ 1.214.417.846,5, e para a Administração Indireta R$ 331.903.460,26, incluindo o SAAE, a Progresso e Habitação São Carlos (PROHAB), Fundação Educacional de São Carlos (FESC), e a Fundação Pró-Memória de São Carlos.
O percentual de aplicação da receita resultante de impostos para a Saúde, conforme determina a Emenda Constitucional nº 29, prevê a destinação de 26,29% (R$ 242,2 milhões) das receitas próprias para a Saúde e de 25,4% (R$ 237,5 milhões) para a Educação, para manutenção e desenvolvimento do ensino, previsto no artigo 212 da Constituição Federal, sem contar os recursos destinados à alimentação escolar, ao transporte de alunos, e às atividades de educação desenvolvidas pela Fundação Educacional São Carlos (FESC). O percentual com despesas de pessoal foi de 43,74%.
Na LOA 2024 foram disponibilizados recursos para atendimento de processos judiciais, caso do processo da Santa Casa de São Carlos relativo aos anos de 2010 a 2016.
A LOA 2024 contempla recursos para investimentos no montante de R$ 235,9 milhões, que representa 15% da receita total do município.
Os valores aplicados na Lei Orçamentária Anual foram fornecidos pelas secretarias e órgãos da administração direta que detalharam suas despesas baseadas em seus contratos atuais, bem como as projeções futuras.
Diversas despesas previstas na peça orçamentária estão sustentadas por recursos provenientes de convênios e contratos firmados com os governos Federal e Estadual.

BRASÍLIA/DF - Em setembro, o custo da cesta básica Abrasmercado, composta por 35 produtos de largo consumo, caiu em todas as regiões do país, informou, na quinta-feira (26), a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). A queda foi de 1,72% na comparação com agosto.

Segundo a Abras, nesse período, o preço médio da cesta recuou de R$ 717,55 para R$ 705,22. A maior queda foi registrada na Região Sul (-2,19%), seguida pelas regiões Nordeste (-1,69%), Sudeste (-1,51%), Centro-Oeste (-1,16%) e Norte (-0,71%).

Quando se considera a cesta de alimentos básicos, com 12 produtos, a queda foi de 1,93% em setembro em relação a agosto, com o preço médio saindo de R$ 305,00 para R$ 299,10.

Já o item consumo nos lares brasileiros manteve-se em setembro no patamar de crescimento de agosto, em torno de 0,80%. Na comparação com setembro do ano passado, o crescimento foi de 1,10%. No ano, a alta é de 2,62% em relação a 2022.

“O consumo se mantém firme e tende a seguir nesse ritmo até o final do ano, uma vez que passamos a compará-lo com uma base forte de crescimento. Há de se recordar que foram injetados cerca de R$ 41,2 bilhões na economia com a PEC [proposta de emenda à Constituição] dos Benefícios no ano anterior, que impulsionou o consumo no segundo semestre. Neste ano, os recursos escalonados e mais previsíveis movimentam a economia e sustentam o consumo no domicílio, assim como as quedas consecutivas nos preços dos alimentos ”, disse, em nota, o vice-presidente da Abras, Marcio Milan.

 

 

Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga nesta quinta-feira (26) a parcela de outubro do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 7. Neste mês, o benefício terá um adicional para mães de bebês de até seis meses de idade.

Chamado de Benefício Variável Familiar Nutriz, o adicional corresponde a seis parcelas de R$ 50 para garantir a alimentação da criança. Com o novo acréscimo, que destinará R$ 14 milhões a 287 mil mães neste mês, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome informa que está concluída a implementação do novo Bolsa Família.

Além do novo adicional, o Bolsa Família paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 688,97. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançará 21,45 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,67 bilhões.

Desde julho, passa a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, 297,4 mil famílias foram canceladas do programa neste mês por terem renda acima das regras estabelecidas pelo programa. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Em compensação, outras 241,7 mil famílias foram incluídas em outubro. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício. Desde março, 2,39 milhões de famílias passaram a fazer parte do Bolsa Família.

Regra de proteção

Cerca de 1,97 milhão de famílias estão na regra de proteção em outubro. Em vigor desde junho, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 374,80.

Parcelas desbloqueadas

Neste mês, o programa tem outra novidade. Famílias com parcelas desbloqueadas não precisam mais ir a uma agência para sacar os valores acumulados. Eles passam a ser creditados automaticamente na conta bancária do beneficiário.

Com a medida, serão liberadas 700 mil parcelas retroativas neste mês, resultando em cerca de R$ 278 milhões desbloqueados. Os beneficiários conseguem visualizar a informação da liberação do valor por meio dos aplicativos do Bolsa Família e Caixa Tem.

Reestruturação

Desde o início do ano, o programa social voltou a se chamar Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu a utilização de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.

O pagamento do adicional de R$ 150 começou em março, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), a fim de eliminar fraudes.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Auxílio Gás

O Auxílio Gás também será pago nesta quinta-feira às famílias cadastradas no CadÚnico, com NIS final 7. O valor caiu para R$ 106, por causa das reduções recentes no preço do botijão.

Com duração prevista até o fim de 2026, o programa beneficia cerca de 5,3 milhões de famílias. Com a aprovação da Emenda Constitucional da Transição e da medida provisória do Novo Bolsa Família, o benefício foi mantido em 100% do preço médio do botijão de 13 kg até o fim do ano.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - Passou despercebido, ironizou uma influenciadora chinesa no X, na segunda (23), mas a Alemanha deve encerrar 2023 como a terceira economia do mundo, deixando o Japão para trás, segundo o FMI.

Isso se deve em parte ao enfraquecimento do iene japonês frente ao dólar. O país mantém juros negativos, para estimular a economia, contrastando com a política monetária dos Estados Unidos e da Europa e levando à desvalorização.

O ranking do PIB nominal, que é o valor do Produto Interno Bruto corrigido pela inflação, foi divulgado pelo Fundo Monetário Internacional há duas semanas em Washington, no relatório World Economic Outlook (Perspectivas Econômicas Mundiais). O órgão não divulgou o indicador ponderado pelo poder de compra de cada país, o PIB em ppp, que é considerada a medida mais adequada nesse tipo de comparação entre países.

Em projeção que leva em conta a paridade poder de compra, a economia japonesa é a quarta do mundo.

O Fundo estima que o PIB nominal da Alemanha, ajustado para a inflação elevada na Europa, deverá ficar em US$ 4,43 trilhões neste ano. O japonês, em US$ 4,23 trilhões. Em 2026, também a Índia deverá passar o Japão, segundo o relatório.

A economia do Japão, então a segunda do mundo, só atrás dos EUA, foi ultrapassada pela da China em 2010. Pelas novas projeções do FMI, a chinesa deve encerrar este ano 4,2 vezes maior que a japonesa. No início do século, a japonesa era 4,1 vezes superior à chinesa.

Com US$ 4,96 trilhões, o Japão de 2000 era maior do que é hoje. A população em idade de trabalho está em declínio no país há três décadas.

Questionado na terça sobre a projeção do Fundo, o ministro da economia, Yasutoshi Nishimura, reconheceu que o crescimento do país "segue lento", prometendo medidas num pacote já programado. "Gostaríamos de recuperar o terreno perdido nos últimos 20 ou 30 anos."

O banco central japonês se reúne no próximo dia 31, sem expectativa de alteração na taxa negativa de juros. Os indicadores apontam para alguma pressão inflacionária, mas as mudanças devem se restringir aos juros de longo prazo.

Falando ao parlamento em Tóquio na segunda-feira, o primeiro-ministro Fumio Kishida confirmou que a alta dos preços sentida pelos consumidores japoneses será combatida com subsídios, sem mexer na política monetária.

 

 

por NELSON DE SÁ / FOLHA de S.PAULO

BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga nesta segunda-feira (23) a parcela de outubro do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 4. Neste mês, o benefício terá um adicional para mães de bebês de até seis meses de idade.

Chamado de Benefício Variável Familiar Nutriz, o adicional corresponde a seis parcelas de R$ 50 para garantir a alimentação da criança. Com o novo acréscimo, que destinará R$ 14 milhões a 287 mil mães neste mês, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome informa que está concluída a implementação do novo Bolsa Família.

Além do novo adicional, o Bolsa Família paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 688,97. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 21,45 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,67 bilhões.

Desde julho, passa a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, 297,4 mil famílias foram canceladas do programa neste mês por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Em compensação, outras 241,7 mil famílias foram incluídas no programa em outubro. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas), que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício. Desde março, 2,39 milhões de famílias passaram a fazer parte do Bolsa Família.

Regra de proteção

Cerca de 1,97 milhão de famílias estão na regra de proteção em outubro. Em vigor desde junho, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 374,80.

Parcelas desbloqueadas

Neste mês, o programa tem outra novidade. Famílias com parcelas desbloqueadas não precisam mais ir a uma agência para sacar os valores acumulados. Eles passam a ser creditados automaticamente na conta bancária do beneficiário.

Com a novidade, serão liberadas 700 mil parcelas retroativas neste mês, resultando em cerca de R$ 278 milhões desbloqueados. Os beneficiários conseguem visualizar a informação da liberação do valor por meio dos aplicativos do Bolsa Família e Caixa Tem.

Reestruturação

Desde o início do ano, o programa social voltou a se chamar Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu a utilização de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.

O pagamento do adicional de R$ 150 começou em março, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), a fim de eliminar fraudes.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Auxílio Gás

O Auxílio Gás também será pago nesta segunda-feira às famílias cadastradas no CadÚnico, com NIS final 4. O valor caiu para R$ 106, por causa das reduções recentes no preço do botijão.

Com duração prevista até o fim de 2026, o programa beneficia cerca de 5,3 milhões de famílias. Com a aprovação da Emenda Constitucional da Transição e da medida provisória do Novo Bolsa Família, o benefício foi mantido em 100% do preço médio do botijão de 13 kg até o fim do ano.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - O concurso 2.647 da Mega-Sena foi realizado na noite de sábado (21), na cidade de São Paulo. Nenhuma aposta acertou as seis dezenas, e o prêmio para o próximo sorteio acumulou em R$ 52 milhões.

 

Veja os números sorteados:

09 - 33 - 39 - 43 - 50 - 54.

 

  • 5 acertos - 46 apostas ganhadoras: R$ 84.014,29;
  • 4 acertos - 3.784 apostas ganhadoras: R$ 1.459,02.

O próximo sorteio da Mega-Sena será na próxima terça-feira (24). Borá fazer uma aposta?

 

por G1

Objetivo da linha de crédito é atender empreendedores de São Carlos e região
 

SÃO CARLOS/SP - O Sicoob Crediacisc abriu linha de crédito especial para o financiamento do 13º Salário. A medida visa atender empreendedores de São Carlos, Itirapina, Ibaté, Ribeirão Bonito e Dourado.

“É uma oportunidade que o Sicoob Crediacisc coloca à disposição dos empreendedores”, avalia o diretor financeiro da cooperativa e presidente da Acisc, Zelão Domingues.

De acordo com Domingues, as condições desta linha de crédito são ainda mais vantajosas se o tomador optar pela garantia da Associação Garantidora de Crédito Paulista (AGCP), entidade parceira da cooperativa e da Acisc.

“A AGCP garante 70% do valor tomado, reduzindo os riscos da cooperativa de crédito, o que permite a prática de juros mais baixos e condições melhores na tomada de crédito”, salienta Domingues.

Todos os empresários da região podem entrar em contato com o Sicoob Crediacisc para informações mais detalhadas sobre as condições do financiamento e as vantagens de contratar uma garantia adicional por meio da AGCP.

O Sicoob Crediacisc mantém três unidades em São Carlos – na av. São Carlos, 2323, av. Sallum, 526, e av. Miguel Petroni, 1765 – uma em Dourado, na Galeria Pérola, e outra em Ribeirão Bonito, no Shopping Central. Outras informações pelos telefones (16) 3376 4433 / 3307 5114 e  www.crediacisc.com.br.

BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou na quinta-feira (19) um novo reajuste no preço dos combustíveis vendidos para as distribuidoras. As mudanças começam a valer a partir deste sábado (21). O preço médio de venda da gasolina vai ser de R$ 2,81 por litro, uma redução de R$ 0,12 por litro. Como existe uma mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro na composição da gasolina comercializada aos postos, a parcela da Petrobras vai ser, em média, de R$ 2,05 a cada litro vendido na bomba.

O preço médio de venda do diesel para as distribuidoras vai ser de R$ 4,05 por litro, um aumento de R$ 0,25 por litro. Como é obrigatória a mistura de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para a composição do diesel vendido aos postos, a parcela da Petrobras vai ser, em média, de R$ 3,56 a cada litro vendido na bomba.

Na variação acumulada no ano dos preços de venda da gasolina A e do diesel A para as distribuidoras, há uma redução de R$ 0,27 por litro de gasolina e de R$ 0,44 por litro de diesel.

“A estratégia comercial que adotamos na Petrobras nesta gestão tem se mostrado bem-sucedida, sobretudo no sentido de tornar a Petrobras competitiva no mercado e evitar o repasse de volatilidade para o consumidor. Uma prova disto é que ao longo deste ano, mesmo com o valor do brent mais alto que no ano passado, os preços dos nossos produtos acumulam quedas, muito diferente do que aconteceu ao longo de 2022”, disse o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

A Petrobras afirma que os reajustes na gasolina e no diesel podem ser explicados por movimentos distintos no mercado e na estratégia comercial da estatal. No caso da gasolina, há o fim do período de maior demanda global, com maior disponibilidade e desvalorização do produto frente ao petróleo. No caso do diesel, a demanda global se mantém, com expectativa de alta sazonal, o que faz o produto ter maior valorização frente ao petróleo. A companhia também reforçou que procura evitar o repasse da volatilidade do mercado internacional e da taxa de câmbio para a sociedade brasileira, mas que também preserva um ambiente competitivo nos termos da legislação vigente.

 

 

Por Rafael Cardoso - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O pagamento de outubro do Bolsa Família e do Auxílio Gás começa nesta quarta-feira (18). O programa vai pagar a partir deste mês um novo adicional de R$ 50 para as famílias com bebê de até 7 meses. Os beneficiários com final 1 do NIS (Número de Inscrição Social) são os primeiros a receber. O calendário vai até o dia 31 (veja as datas abaixo).

O novo extra de R$ 50, chamado Benefício Variável Familiar Nutriz, será somado à parcela de R$ 600, paga mensalmente, mais o Benefício Primeira Infância, para crianças de até 6 anos, de R$ 150. Com isso, a família poderá receber um total de R$ 800 mensais.

Outro extra de R$ 50 por mês é pago a gestantes, por crianças a partir de 7 anos e adolescentes com idade entre 12 e 18 anos.

Os valores do Bolsa Família

• R$ 600 — valor mínimo pago por família;

• R$ 150 — adicional pago por criança de até 7 anos;

• R$ 50 — adicional para gestantes e lactantes;

• R$ 50 — adicional por criança ou adolescente (de 7 a 18 anos);

• R$ 50 — adicional por bebê de até 7 meses.

Atualmente, o auxílio é destinado a famílias em situação de pobreza, com renda mensal per capita de até R$ 218, que estejam devidamente inscritas no CadÚnico (Cadastro Único).

Neste mês também haverá o Auxílio Gás, concedido a cada dois meses às famílias em situação de maior vulnerabilidade. O valor, de R$ 106, equivale a 100% da média nacional do botijão de gás de cozinha de 13 quilos. Serão beneficiados 5,3 milhões de famílias.

 

Confira o calendário de pagamento de outubro

• NIS com final 1: dia 18

• NIS com final 2: dia 19

• NIS com final 3: dia 20

• NIS com final 4: dia 23

• NIS com final 5: dia 24

• NIS com final 6: dia 25

• NIS com final 7: dia 26

• NIS com final 8: dia 27

• NIS com final 9: dia 30

• NIS com final 0: dia 31

 

Situação de calamidade

No mês de outubro, a Caixa e o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome mantiveram a antecipação do pagamento para 98 municípios do Rio Grande do Sul em situação de calamidade reconhecida pelo governo federal.

Da mesma maneira, serão antecipados os pagamentos para 55 municípios do Amazonas, além de 160 municípios de Santa Catarina em situação de calamidade.

As famílias que moram nesses municípios poderão movimentar os valores a partir do dia 18 deste mês, independentemente do final do NIS do beneficiário.

As famílias beneficiárias poderão consultar as informações das parcelas nos aplicativos Bolsa Família e Caixa Tem ou pelo telefone 111.

 

Como sacar

Os beneficiários podem movimentar os valores pelo aplicativo Caixa Tem, não sendo necessário ir até uma agência para realizar o saque.

Os beneficiários também podem utilizar o cartão para realizar compras nos estabelecimentos comerciais por meio da função de débito e realizar saques nos terminais de autoatendimento, em casas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui, além das agências da Caixa.

 

Quem tem direito ao Bolsa Família?

Para ter direito ao Bolsa Família, a principal regra é que a renda de cada pessoa da família seja de, no máximo, R$ 218 por mês. Ou seja, se um integrante da família recebe um salário mínimo (R$ 1.320), e nessa família há sete pessoas, a renda de cada um é de R$ 188. Como está abaixo do limite de R$ 218 por pessoa, essa família tem o direito de receber o benefício.

Além disso, para permanecer no programa, é exigida a frequência escolar de crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos das famílias beneficiárias, o acompanhamento pré-natal das gestantes, o acompanhamento nutricional das crianças de até 6 anos e a manutenção da caderneta de vacinação atualizada.

A família elegível precisa estar inscrita no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal), com os dados corretos e atualizados, além de atender aos critérios exigidos.

 

 

Do R7

HOUSTON - Os futuros do petróleo caíram mais de 1 dólar por barril na segunda-feira, diante de expectativas de que os Estados Unidos e a Venezuela possam chegar a um acordo para aliviar as sanções às exportações venezuelanas da commodity, enquanto traders disseram que o conflito Israel-Hamas não parece ameaçar o fornecimento de petróleo no curto prazo.

Os futuros do petróleo Brent fecharam a 89,65 dólares por barril, queda de 1,24 dólar, ou 1,4%. O petróleo bruto West Texas Intermediate (WTI) dos EUA caiu 1,03 dólar, ou 1,2%, a 86,66 dólares o barril.

O governo e a oposição da Venezuela retornarão a negociações políticas nesta semana, depois de quase um ano, disseram os dois lados, enquanto fontes afirmaram que os EUA chegaram a um acordo preliminar para aliviar as sanções à indústria petrolífera da Venezuela em troca de uma eleição presidencial competitiva e monitorada no país sulamericano no próximo ano.

"O acordo relatado... ajudaria a elevar a produção de petróleo do país a partir de níveis muito deprimidos", disse William Jackson, economista-chefe para mercados emergentes da Capital Economics.

"Mas o setor requer enormes investimentos para devolver a produção aos níveis observados há apenas uma década", acrescentou Jackson. "E isso não afetaria materialmente o déficit no mercado global de petróleo no curto prazo."

Ambas as referências dos preços do petróleo subiram na semana passada devido aos receios de que o conflito no Oriente Médio pudesse se agravar, com alta de 7,5% do Brent, seu maior ganho semanal desde fevereiro.

 

 

por Por Erwin Seba / REUTERS

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