SÃO PAULO/SP - A Black Friday deste ano deve movimentar R$ 5,22 bilhões, segundo estimativa da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), o que representa um crescimento real de 0,4% em relação ao ano passado, já descontada a inflação. A expectativa é que o evento, que ocorre no dia 29 de novembro, registre o maior volume de vendas desde 2021 e o sétimo maior desde 2005.
A projeção apontou que os preços de 55% dos 160 itens mais buscados na internet nos últimos 40 dias tiveram queda. Ventiladores lideram as reduções, com queda de 15%, seguidos por tênis femininos (-13%) e hidratantes corporais (-11%). Também aparecem na lista produtos como relógios inteligentes (-9%) e camisetas femininas (-8%).
Por outro lado, alguns itens mantiveram os preços praticamente estáveis, como fritadeiras elétricas e notebooks. Já roupas masculinas tiveram aumentos. Confira a tabela completa das variações de desconto apuradas pela CNC:
A CNC considera que produtos com redução de pelo menos 5% no período são considerados de alto potencial de desconto. Aqueles com quedas inferiores entram na categoria de médio potencial, enquanto os que não tiveram alteração significativa são classificados como baixo potencial.
O levantamento ainda revelou que os setores de móveis e eletrodomésticos (R$ 1,23 bilhão) e utilidades domésticas e eletroeletrônicos (R$ 1,18 bilhão) devem liderar o faturamento, concentrando quase metade das vendas. Vestuário, calçados e acessórios (R$ 1 bilhão) e supermercados (R$ 960 milhões) também aparecem entre os mais promissores.
Segundo a entidade, o cenário econômico, no entanto, traz desafios. A alta do dólar, cotado a R$ 5,77, encarece os produtos importados, enquanto os juros médios de 52,3% ao ano tornam o crédito menos acessível. Isso impacta especialmente compras parceladas, comuns em itens de maior valor, como eletrodomésticos.
Apesar disso, o setor se mantém otimista. O volume de importações cresceu 22% em relação ao mesmo período de 2023. Entre agosto e outubro de 2024, a importação dos cem principais bens de consumo duráveis e semiduráveis totalizou US$ 205,49 milhões.
A Black Friday é uma data de liquidações que nasceu nos Estados Unidos, marcada pelo dia seguinte ao feriado de Ação de Graças. No Brasil, ela já é a quinta data mais importante para o setor, ficando atrás apenas de Natal, Dia das Mães, Dia das Crianças e Dia dos Pais.
Para a CNC, a facilidade de comparar preços online tem sido um fator crucial para o aumento expressivo do evento, especialmente no comércio virtual.
FOLHAPRESS
Estudo produzido pela FecomercioSP e divulgado pelo Sincomercio São Carlos mostra impacto da digitalização da economia sobre o emprego
SÃO PAULO/SP - O mercado de trabalho de profissões ligadas à área de Tecnologia registrou
Com base nos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho, o estudo da Entidade auferiu 30 ocupações que avançaram no mercado laboral. As profissões, ligadas a computação, Tecnologia da Informação (TI) e informática registraram as maiores variações, com destaque para engenheiro de sistemas operacionais em computação, que apresentou aumento de 741,2% na quantidade de vínculos de emprego. Também obtiveram crescimento expressivo as ocupações de tecnólogo em gestão de TI (450,7%) e pesquisador em ciências da computação e informática (579,3%).
Em 2012, o conjunto dessas 30 profissões tinham cerca de 445 mil vínculos. Já, em 2022, os empregos atingiram em torno de 868,1 mil, representando uma alta de 95% nos postos de trabalho ativos.
Considerando as oscilações em números absolutos, as funções ligadas à tecnologia que tiveram maior crescimento na quantidade de empregos foram: analista de desenvolvimento de sistemas (117.046); programador de sistemas de informação (72.332); técnico de apoio ao usuário de internet (36.372); analista de suporte computacional (32.536); e instalador-reparador de redes telefônicas e de comunicação de dados (24.838).
IMPACTOS NEGATIVOS
Por outro lado, o estudo da FecomercioSP também destaca que a digitalização da economia, ainda que não seja o fator único, trouxe impactos negativos para algumas profissões. Ao observar outras 30 ocupações, agora ligadas às atividades administrativas, de vendas, de cobrança, de serviços financeiros e de atendimento ao público e vigilância, constatou-se uma queda total de cerca de 1,3 milhão de postos em uma década.
Em números absolutos, as ocupações que sofreram as maiores perdas de vagas foram: auxiliar de escritório (-390.100); vendedor do comércio varejista (-278.117); e cobrador de transportes coletivos — exceto trem (-99.814). Já em termos relativos, as maiores variações negativas foram observadas nos cargos de monitor de teleatendimento (-88,4%); teleoperador (-86,4%); operador de cobrança bancária (-83,1%); conferente de serviços bancários (-76,1%); recepcionista de banco (-64,4%); e cobrador de transporte coletivo — exceto trem (61,9%).
TENDÊNCIA CONFIRMADA
Além dos dados da Rais, o levantamento teve como base os principais estudos internacionais que analisam e projetam o reflexo da inovação tecnológica no futuro do trabalho, como as pesquisas desenvolvidas pelo Fórum Econômico Mundial (FEM), em 2023; pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 2019; e pelo Instituto Global Mckinsey, em 2017.
A FecomercioSP observa que, apesar de ser preciso aprofundar as análises para entender as especificidades de cada ocupação, a tendência dos efeitos das transformações tecnológicas e de mercado, apontada por esses estudos internacionais, se confirma no Brasil. Segundo a Entidade, é evidente que os empregos em tecnologia crescem mais rápido do que os das funções tradicionais.
“A tecnologia pode (e vai) gerar muito mais transformações econômicas e sociais, bem como no mercado laboral. Mas isso vai depender também dos níveis de digitalização do mercado consumidor, do rol empresarial e da força de trabalho. Isso passa pela sustentabilidade financeira de cada um desses agentes, mas também de ambientes econômico, trabalhista, tributário, social e de regulação mais favoráveis à absorção da própria inovação”, afirma Jaime Vasconcellos, assessor da FecomercioSP.
RIO DE JANEIRO/RJ - O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, disse na segunda-feira (18) que a introdução da taxação de super-ricos na declaração final dos líderes do G20 será uma grande vitória do Brasil. Segundo ele, o país trabalhou sobre esse tema durante todo o ano.
"Estamos muito esperançosos de que a gente consiga, pela primeira vez, ter como resultado de uma cúpula do G20 uma resolução que aponte para a necessidade do que a gente chama de taxação dos super-ricos", disse Pimenta, em entrevista ao Canal Gov, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
O ministro afirmou que o Brasil já conseguiu deixar um legado em sua gestão à frente do G20: a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, lançada hoje, na abertura da cúpula do grupo.
"Uma das críticas que muitas vezes ocorre nesses fóruns internacionais é a falta de resultados concretos. A criação da Aliança já é um resultado. Ela já tem uma agenda, um financiamento e tem objetivos. Evidentemente, isso é uma marca muito importante da esperança e do legado do Brasil no G20", afirmou.
AGÊNCIA BRASIL
SÃO PAULO/SP - A Eletrobras e a TIM Brasil assinaram um amplo acordo comercial com iniciativas que vão da venda de energia elétrica a clientes corporativos até soluções tecnológicas de 5G e internet das coisas (IoT), mirando capturar oportunidades de negócios com a possível abertura do mercado livre de energia a milhões de consumidores até o fim da década.
A parceria, antecipada à Reuters, vai começar com a comercialização de energia elétrica à base B2B da operadora de telecomunicações, em movimento alinhado à estratégia da Eletrobras de crescer no ambiente de contratação livre (ACL) de energia, no qual passou a atuar com mais força nos últimos dois anos.
O negócio ocorre em um momento de ampliação do mercado livre de energia a um novo universo de consumidores de pequeno porte, permitindo que estabelecimentos como supermercados e farmácias possam negociar o insumo diretamente com fornecedores, sem obrigatoriedade de comprar da distribuidora de energia local.
Essa evolução do mercado vem forçando as elétricas, acostumadas a vender energia apenas a grandes indústrias e empresas, a transformarem suas forças de vendas e condições de contratação de energia para acessar novos mercados e lidar com demandas distintas.
É nesse contexto que geradoras de energia têm buscado se associar a empresas de serviços com grandes bases de clientes finais, como é o caso da joint venture criada entre Auren e Vivo e a parceria entre Comerc Energia, da Vibra, e Itaú.
Eletrobras e TIM destacaram que, só neste ano, 150 mil novos consumidores passaram a estar aptos a migrar ao mercado livre. Também citaram a previsão de que, até 2030, "mais de 80 milhões de consumidores" poderão acessar o ACL, em referência aos planos do governo de abrir o mercado a clientes residenciais.
As migrações de consumidores ao mercado livre bateram recordes neste ano, com quase 21 mil adesões entre janeiro e outubro, três vezes o registrado em todo o ano de 2023. Mas o potencial de crescimento para os próximos anos é ainda maior, uma vez que o ACL registra hoje menos de 60 mil consumidores, frente a quase 90 milhões do mercado cativo.
Com a maior rede móvel do país e a maior cobertura 5G, a TIM, controlada pela Telecom Italia, disse que disponibilizará para a Eletrobras seu "amplo canal de distribuição e diferentes soluções de atendimento ao cliente", enquanto a geradora entrará com sua "expertise" e "robustez no fornecimento de energia renovável em todo o país".
Alberto Griselli, CEO da TIM Brasil, afirmou que o acordo reforça o compromisso da operadora com práticas sustentáveis e tem o potencial de "democratizar" o acesso ao mercado livre de energia para seus clientes, além de contribuir para impulsionar o uso de fontes renováveis no Brasil.
Já o presidente da Eletrobras, Ivan Monteiro, destacou que a parceria está "sintonizada com o objetivo da Eletrobras de se tornar uma empresa completamente voltada para o cliente, protagonista na comercialização de energia no mercado livre", oferecendo um ecossistema de comercialização com soluções completas e "descarbonizadas".
OUTROS PROJETOS
O memorando assinado entre as duas empresas abre caminho para outros projetos que vão além da venda de energia elétrica, como a exploração de soluções tecnológicas no âmbito de conectividade 5G para os ativos de geração e transmissão de energia e soluções de IoT, como "smart metering" (medição inteligente de energia).
A Eletrobras vem buscando se posicionar no mercado livre, ainda relativamente novo para a companhia, que praticamente não atuava na área antes da privatização, em 2022. Nos últimos anos, a geradora estruturou sua comercializadora de energia, tanto para o mercado corporativo quanto para o "varejo" do setor elétrico e expandiu a carteira para mais de 600 clientes livres.
Essa é uma vertente importante para a Eletrobras em meio à descotização de suas usinas hidrelétricas, um processo negociado no âmbito da privatização que liberará grandes volumes de energia para que a companhia venda ao mercado nos próximos anos.
Por Letícia Fucuchima / REUTERS
EUA - A Enjou Chocolat, uma pequena empresa em Morristown, Nova Jersey, ainda está sentindo os efeitos da inflação ultimamente — desde o aumento dos preços do cacau até o aumento das despesas com mão de obra.
Como resultado, a loja de chocolates, que emprega pouco menos de duas dúzias de funcionários, aumentou recentemente os preços de muitas guloseimas pela terceira vez no ano passado. A medida foi recebida com fúria pelos clientes, disse Mark Chinsky, um sócio do negócio, à CNN.
Ele disse que um cliente, que vinha comprando sacos de meio quilo de chocolate laminado por anos a US$ 10,99, reagiu mal ao ser cobrado US$ 4 a mais dessa vez. “Eles disseram 'isso é apenas um roubo e você me perdeu como cliente', o que realmente doeu ouvir”, disse Chinsky. A inflação caiu consideravelmente em relação às máximas de 40 anos vistas em 2022, mas os americanos ainda têm um gosto amargo que desempenhou um papel em dar ao presidente eleito Donald Trump uma vitória decisiva sobre a vice-presidente Kamala Harris na eleição presidencial dos EUA deste ano. Assim como os consumidores comuns, as pequenas empresas também sentiram a ira da inflação ao longo dos anos — e continuam bravas com isso, de acordo com pesquisas mensais da National Federation of Independent Business. Isso ocorre porque as pequenas empresas geralmente têm margens de lucro mais estreitas em comparação com gigantes como Walmart e Amazon, então elas sentem a dor dos custos crescentes de forma mais aguda. Isso também significa que elas são frequentemente forçadas a repassar esses custos ao cliente. Ter que aumentar os preços não poderia vir em pior hora: a temporada de festas de fim de ano é um período crítico para muitas pequenas empresas dos Estados Unidos, mas está se aproximando em um momento em que os consumidores estão se sentindo mais encorajados do que nunca a resistir aos preços mais altos.
O Small Business Index mostra que 8 em cada 10 pequenas empresas de varejo dependem de vendas de fim de ano para atingir suas metas de lucro anual. De acordo com a última pesquisa da NFIB com cerca de 1.200 pequenas empresas, 26% delas, com ajuste sazonal, disseram em outubro que planejam aumentar os preços.
“Os clientes acham que estamos tentando aumentar os preços deles quando não estamos, e a questão é: haverá pessoas suficientes continuando a comprar pelos preços mais altos para compensar as poucas que agora se recusam a fazê-lo?”, disse Chinsky.
https://youtu.be/E4THeFreHjs?si=KsaWGvr_IBjmUSiQ A América está farta da inflação Não demorou muito para que a inflação atingisse o pico em quatro décadas, em junho de 2022, para que os americanos começassem a reagir ao aumento dos preços. O relatório Beige Book do Federal Reserve, uma coleção periódica de respostas de pesquisas de empresas de todo o país, detalhava rotineiramente clientes questionando aumentos de preços já naquele ano. O último Beige Book continuou a contar histórias de revolta do consumidor.
“Frutados pelos altos preços, eles estão trocando carne bovina por frango, de restaurantes com mesas para fast casual, de marcas famosas para marcas próprias”, disse o presidente do Fed de Richmond, Thomas Barkin, em um discurso na terça-feira (12).
“Os formadores de preços estão aprendendo que sua capacidade de aumentar os preços agora é limitada pelas respostas dos consumidores.” Grandes lojas como Walmart e Target anunciaram grandes cortes de preços neste ano para atrair de volta os consumidores preocupados com a inflação. A Target disse no mês passado que reduziria os preços de mais de 2.000 itens para a temporada de festas de fim de ano. Se ao menos fosse tão simples para pequenas empresas. John Waldmann, presidente-executivo da Homebase, fornecedora de software de folha de pagamento para mais de 100.000 pequenas empresas, disse que o dilema da Enjou Chocolat é algo que ele ouve o tempo todo. “Pequenas empresas são realmente reticentes em aumentar os preços, então, quando o fazem, é porque precisam”, disse Waldmann.
“Elas ainda estão tendo inflação de todos os lados.” Desde que a inflação disparou em 2021, ela tem sido consistentemente apontada como a principal preocupação entre as pequenas empresas na pesquisa de sentimento mensal do NFIB. “(23%) dos proprietários relataram que a inflação era seu problema mais importante na operação de seus negócios (maiores custos de insumos e mão de obra), inalterado desde setembro e continuando sendo o principal problema”, disse a NFIB em seu último comunicado.
Sinais de esperança para a Main Street Embora os clientes tenham se tornado mais intolerantes aos preços mais altos, há otimismo de que eles ainda poderão abrir suas carteiras nesta temporada de festas.
O Conference Board disse em um relatório anual sobre gastos de fim de ano divulgado na terça-feira que o consumidor médio dos EUA planeja gastar US$ 1.063 em compras relacionadas ao feriado este ano, um aumento de 7,9% em relação a 2023 (embora, após o ajuste pela inflação, esse último valor tenha ficado abaixo dos níveis pré-pandemia). Consumidores mais velhos e de baixa renda indicaram que cortariam gastos com o feriado este ano, de acordo com a pesquisa. Mas será que os consumidores americanos irão migrar para lojas familiares que normalmente não podem arcar com grandes cortes de preços, diferentemente dos grandes varejistas? “Embora os consumidores estejam preocupados com algumas das pressões inflacionárias e seus orçamentos de fim de ano, ainda há um compromisso real de apoiar empresas locais”, disse Sarah Jordan, diretora de marketing da Constant Contact, que divulgou uma pesquisa recente mostrando que 78% dos mais de 3.000 consumidores entrevistados disseram que “planejam fazer compras de fim de ano em uma pequena empresa da qual nunca compraram antes”.
Também não há sinais de que o consumidor americano esteja cortando gastos: novos números do governo divulgados na sexta-feira (15) mostraram que os gastos no varejo avançaram 0,4% em outubro, um pouco acima do esperado, enquanto o número de setembro foi revisado acentuadamente para um aumento robusto de 0,8% em relação aos 0,4% relatados inicialmente.
“As pressões inflacionárias contínuas continuam a desafiar nossas ruas principais, mas os proprietários permanecem esperançosos à medida que se aproximam da temporada de férias”, disse Bill Dunkelberg, economista-chefe do NFIB, em um comunicado.
Bryan Mena / CNN
PORTO ALEGRE/RS - O Rio Grande do Sul atingiu 84,11% da área de arroz semeada na safra 2024/2025, segundo levantamento do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga). Até agora, foram plantados 797.702 hectares dos 948.356 hectares previstos para o Estado.
A Fronteira Oeste lidera o avanço, com 93,44% da área semeada (263.066 hectares). A Planície Costeira Externa segue de perto, com 91,27% (90.726 ha), enquanto a Planície Costeira Interna registra 86,11% (123.842 ha). Outras regiões como a Campanha (87,42%), a Zona Sul (82,91%) e a Central (53,46%) completam o panorama do progresso no Estado.
De acordo com o coordenador da região Central do Irga, Ênio Coelho, os impactos das enchentes de maio ainda afetam alguns produtores, especialmente no processo de reconstrução de áreas. "A intenção dada para os técnicos do Irga à época do início de safra poderá não ocorrer por completo, porque muitas áreas ainda precisam ser ajustadas e recuperadas", afirmou, em nota.
ESTADAO CONTEUDO
SÃO PAULO/SP - A inflação acelerou em outubro para quase todas as faixas de renda, na comparação com o mês de setembro. A exceção foi para as famílias de renda alta. Para os domicílios com renda muito baixa, a taxa de inflação avançou de 0,58%, em setembro, para 0,75%, em outubro, enquanto as famílias de renda mais alta passaram de 0,33% para 0,27% no mesmo período.
Os dados são do Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda, divulgado nesta terça-feira (12) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
A faixa de renda baixa é a que registrou a maior alta inflacionária no acumulado do ano (4,17%), enquanto o segmento de renda alta tem a taxa menos elevada (3,20%). Já no acumulado em 12 meses, as famílias de renda alta apresentam a menor taxa de inflação (4,44%), ao passo que a faixa de renda muito baixa aponta a taxa mais elevada (4,99%).
“Embora os grupos alimentos e bebidas e habitação tenham sido os principais pontos de descompressão inflacionária para todos os estratos de renda, o impacto de alta vindo destes dois segmentos foi proporcionalmente mais forte nas classes de rendas mais baixas, dado o maior percentual do gasto com esses bens e serviços no orçamento dessas famílias."
Mesmo com as deflações registradas em diversos alimentos in natura, como tubérculos (-2,5%), hortaliças (-1,4%) e frutas (-1,1%), os impactos da forte alta das carnes (5,8%), do frango (1,0%) e do leite (2,0%), além dos reajustes do óleo de soja (5,1%) e do café (4,0%), explicam a contribuição positiva desses grupos à inflação de outubro.
"Já o baixo nível dos reservatórios fez com que fosse adotada a bandeira vermelha patamar 2 nas tarifas de energia elétrica em outubro, gerando um reajuste de 4,7% e contribuindo para a pressão do grupo habitação”, diz a nota do Ipea.
Em contrapartida, houve melhora no desempenho do grupo transportes, refletida principalmente pelas quedas das tarifas de transporte público, como ônibus urbano (-3,5%), trem (-4,8%) e metrô (-4,6%), além da deflação de 0,17% dos combustíveis. Com isso, houve um alívio inflacionário para todas as classes em outubro.
As famílias de renda alta sentiram uma descompressão inflacionária ainda mais forte da inflação dada a queda de 11,5% das passagens aéreas e de 1,5% no transporte por aplicativo, anulando, inclusive, a pressão exercida pelo grupo despesas pessoais, refletindo, especialmente, os reajustes de 1,4% dos serviços de recreação e lazer.
AGÊNCIA BRASIL
BRASÍLIA/DF - O debate sobre a escala 6 X 1 (seis dias de trabalho e um de descanso semanal) ganhou força nas redes sociais nos últimos dias. Uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da deputada Erika Hilton (PSOL-SP), que foi apresentada em 1º de Maio, propõe o fim da escala e a adoção de uma jornada de 36 horas semanais, dividida em quatro dias.
A medida conta com o apoio de mais de 130 parlamentares, mas ainda precisa alcançar 171 assinaturas dos 513 parlamentares da Casa para avançar no Congresso.
A proposta altera o artigo 7º da Constituição, que hoje limita a jornada a 44 horas semanais. A mudança, se aprovada, permitirá jornadas mais curtas e mais dias de descanso, como já acontece em outros países. O tema, no entanto, encontra resistência em alguns setores.
O advogado Marcos Vinícius Nascimento, sócio do Nicoli Sociedade de Advogados, diz que a medida pode alterar a rotina de diversos mercados, principalmente os que necessitam de trabalho 24 horas por dia. Ele cita como exemplo segurança, vigilância, saúde e até mesmo algumas indústrias.
"Aumenta a empregabilidade, mas pode onerar o empregador, que terá mais encargos com empregos formais", diz.
VEJA A SEGUIR QUAIS DEPUTADOS ASSINARAM A PROPOSTA
1 - Erika Hilton (PSOL-SP)
2 - Célia Xakriabá (PSOL-MG)
3 - Chico Alencar (PSOL-RJ)
4 - Fernanda Melchionna (PSOL-RS)
5 - Glauber Braga (PSOL-RJ)
6 - Guilherme Boulos (PSOL-SP)
7 - Ivan Valente (PSOL-SP)
8 - Luiza Erundina (PSOL-SP)
9 - Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ)
10 - Professora Luciene Cavalcante (PSOL-SP)
11 - Sâmia Bomfim (PSOL-SP)
12 - Talíria Petrone (PSOL-RJ)
13 - Tarcísio Motta (PSOL-RJ)
14 - Túlio Gadêlha (REDE-PE)
15 - Airton Faleiro (PT-PA)
16 - Alencar Santana (PT-SP)
17 - Alexandre Lindenmeyer (PT-RS)
18 - Alfredinho (PT-SP)
19 - Ana Paula Lima (PT-SC)
20 - Ana Pimentel (PT-MG)
21 - Benedita da Silva (PT-RJ)
22 - Bohn Gass (PT-RS)
23 - Camila Jara (PT-MS)
24 - Carlos Veras (PT-PE)
25 - Carlos Zarattini (PT-SP)
26 - Carol Dartora (PT-PR)
27 - Dandara (PT-MG)
28 - Delegada Adriana Accorsi (PT-GO)
29 - Denise Pessôa (PT-RS)
30 - Dilvanda Faro (PT-PA)
31 - Dimas Gadelha (PT-RJ)
32 - Dr. Francisco (PT-PI)
33 - Elisangela Araujo (PT-BA)
34 - Erika Kokay (PT-DF)
35 - Fernando Mineiro (PT-RN)
36 - Florentino Neto (PT-PI)
37 - Gleisi Hoffmann (PT-PR)
38 - Helder Salomão (PT-ES)
39 - Ivoneide Caetano (PT-BA)
40 - Jack Rocha (PT-ES)
41 - Jilmar Tatto (PT-SP)
42 - João Daniel (PT-SE)
43 - Jorge Solla (PT-BA)
44 - José Airton Félix Cirilo (PT-CE)
45 - José Guimarães (PT-CE)
46 - Joseildo Ramos (PT-BA)
47 - Juliana Cardoso (PT-SP)
48 - Kiko Celeguim (PT-SP)
49 - Leonardo Monteiro (PT-MG)
50 - Lindbergh Farias (PT-RJ)
51 - Luiz Couto (PT-PB)
52 - Luizianne Lins (PT-CE)
53 - Marcon (PT-RS)
54 - Maria do Rosário (PT-RS)
55 - Merlong Solano (PT-PI)
56 - Miguel Ângelo (PT-MG)
57 - Natália Bonavides (PT-RN)
58 - Nilto Tatto (PT-SP)
59 - Odair Cunha (PT-MG)
60 - Padre João (PT-MG)
61 - Patrus Ananias (PT-MG)
62 - Paulão (PT-AL)
63 - Paulo Guedes (PT-MG)
64 - Pedro Uczai (PT-SC)
65 - Reginaldo Lopes (PT-MG)
66 - Reginete Bispo (PT-RS)
67 - Reimont (PT-RJ)
68 - Rogério Correia (PT-MG)
69 - Rubens Otoni (PT-GO)
70 - Rubens Pereira Júnior (PT-MA)
71 - Rui Falcão (PT-SP)
72 - Tadeu Veneri (PT-PR)
73 - Valmir Assunção (PT-BA)
74 - Vander Loubet (PT-MS)
75 - Vicentinho (PT-SP)
76 - Waldenor Pereira (PT-BA)
77 - Washington Quaquá (PT-RJ)
78 - Welter (PT-PR)
79 - Zeca Dirceu (PT-PR)
80 - Flávio Nogueira (PT-PI)
81 - Alice Portugal (PCdoB-BA)
82 - Daiana Santos (PCdoB-RS)
83 - Daniel Almeida (PCdoB-BA)
84 - Jandira Feghali (PCdoB-RJ)
85 - Márcio Jerry (PCdoB-MA)
86 - Orlando Silva (PCdoB-SP)
87 - Renildo Calheiros (PCdoB-PE)
88 - Dorinaldo Malafaia (PDT-AP)
89 - Duda Salabert (PDT-MG)
90 - Idilvan Alencar (PDT-CE)
91 - Josenildo (PDT-AP)
92 - Max Lemos (PDT-RJ)
93 - Professora Goreth (PDT-AP)
94 - Marcos Tavares (PDT-RJ)
95 - Duarte Jr. (PSB-MA)
96 - Lídice da Mata (PSB-BA)
97 - Pedro Campos (PSB-PE)
98 - Bacelar (PV-BA)
99 - Clodoaldo Magalhães (PV-PE)
100 - Prof. Reginaldo Veras (PV-DF)
101 - Aureo Ribeiro (SOLIDARIEDADE-RJ)
102 - Maria Arraes (SOLIDARIEDADE-PE)
103 - Ruy Carneiro (PODE-PB)
104 - André Janones (AVANTE-MG)
105 - Bruno Farias (AVANTE-MG)
106 - Pastor Sargento Isidório (AVANTE-BA)
107 - Elcione Barbalho (MDB-PA)
108 - Emanuel Pinheiro Neto (MDB-MT)
109 - Rafael Brito (MDB-AL)
110 - Keniston Braga (MDB-PA)
111 - Célio Studart (PSD-CE)
112 - Delegada Katarina (PSD-SE)
113 - Domingos Neto (PSD-CE)
114 - Laura Carneiro (PSD-RJ)
115 - Stefano Aguiar (PSD-MG)
116 - Dagoberto Nogueira (PSDB-MS)
117 - Geraldo Resende (PSDB-MS)
118 - Daniela do Waguinho (UNIÃO-RJ)
119 - Douglas Viegas (UNIÃO-SP)
120 - Meire Serafim (UNIÃO-AC)
121 - Moses Rodrigues (UNIÃO-CE)
122 - Pedro Lucas Fernandes (UNIÃO-MA)
123 - Saullo Vianna (UNIÃO-AM)
124 - Yandra Moura (UNIÃO-SE)
125 - Carlos Henrique Gaguim (UNIÃO-TO)
126 - Daniel Barbosa (PP-AL)
127 - Marx Beltrão (PP-AL)
128 - Socorro Neri (PP-AC)
129 - Thiago de Joaldo (PP-SE)
130 - Antônia Lúcia (REPUBLICANOS-AC)
131 - Ricardo Ayres (REPUBLICANOS-TO)
132 - Fernando Rodolfo (PL-PE)
FOLHAPRESS
BRASÍLIA/DF - Até o fim de setembro, os brasileiros não tinham sacado R$ 8,53 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro, divulgou nessa quinta-feira (7) o Banco Central (BC). Segundo a atualização mais recente, o Sistema de Valores a Receber (SVR) devolveu R$ 8,35 bilhões, de um total de R$ 16,88 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.
Em 16 de outubro, os recursos esquecidos foram transferidos para o Tesouro Nacional e aguardam a publicação de um edital com as novas regras para o saque. Caso o dinheiro não seja requerido nos próximos 25 anos, será incorporado definitivamente ao patrimônio da União.
As estatísticas do SVR são divulgadas com dois meses de defasagem. Os dados de outubro, último mês antes do repasse do dinheiro ao Tesouro, só serão apresentados em 6 de dezembro.
Em relação ao número de beneficiários, até o fim de setembro, 24.674.462 correntistas haviam resgatado valores. Apesar de a marca ter ultrapassado os 24 milhões, isso representa apenas 35,3% do total de 69.918.333 correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro de 2022.
Entre os que retiraram valores até o fim de setembro, 22.773.593 são pessoas físicas e 1.900.869 são pessoas jurídicas. Entre os que ainda não fizeram o resgate, 41.593.288 são pessoas físicas e 3.650.583 são pessoas jurídicas.
A maior parte das pessoas e empresas que não fizeram o saque tem direito a pequenas quantias. Os valores a receber de até R$ 10 concentram 63,52% dos beneficiários. Os valores entre R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 24,67% dos correntistas. As quantias entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 9,98% dos clientes. Só 1,83% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.
Depois de ficar fora do ar por quase um ano, o SVR foi reaberto em março de 2023, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas. Em setembro, foram retirados R$ 395 milhões, alta em relação ao mês anterior, quando tinham sido resgatados R$ 255 milhões.
O aumento ocorreu após a aprovação da lei que estabeleceu a transferência dos valores esquecidos para o Tesouro Nacional para compensar a prorrogação da desoneração da folha de pagamento até 2027. Os cerca de R$ 8,5 bilhões comporão os R$ 55 bilhões que entrarão no caixa do governo para custear a extensão do benefício.
Apesar da suspensão dos saques, o SVR continua a funcionar para consultas. A fase atual do sistema teve expansões importantes, como impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento no Whatsapp e inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do SVR. Também há uma sala de espera virtual, que permite que todos os usuários façam a consulta no mesmo dia, sem a necessidade de um cronograma por ano de nascimento ou de fundação da empresa.
Além dessas melhorias, há a possibilidade de consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas a pessoas vidas, o sistema informa a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor. Também há mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pede o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguia ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.
Desde setembro, o BC permite que empresas encerradas consultem valores no SVR. O resgate, no entanto, não podia ser feito pelo sistema, com o representante legal da empresa encerrada enviando a documentação necessária para a instituição financeira.
Como a empresa com CNPJ inativo não tem certificado digital, o acesso não era possível antes. Isso porque as consultas ao SVR são feitas exclusivamente por meio da conta Gov.br.
Agora o representante legal pode entrar no SVR com a conta pessoal Gov.br (do tipo ouro ou prata) e assinar um termo de responsabilidade para consultar os valores. A solução aplicada é semelhante ao acesso para a consulta de valores de pessoas falecidas.
Em 2023, foram incluídas fontes de recursos esquecidos que não estavam nos lotes de 2022. Foram acrescentadas contas de pagamento pré ou pós-paga encerradas, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas e outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.
Além dessas fontes, o SVR engloba os seguintes valores, já disponíveis para saques no ano passado: contas-correntes ou poupança encerradas; cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados; tarifas cobradas indevidamente e parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas indevidamente.
O Banco Central aconselha o correntista a ter cuidado com golpes de estelionatários que alegam fazer a intermediação para supostos resgates de valores esquecidos, mesmo com a interrupção dos saques. O órgão ressalta que todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos, que não envia links nem entra em contato para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.
O BC também esclarece que apenas a instituição financeira que aparece na consulta do Sistema de Valores a Receber pode contatar o cidadão. O órgão também pede que nenhum cidadão forneça senhas e esclarece que ninguém está autorizado a fazer esse tipo de pedido.
POR AGÊNCIA BRASIL
Parceria entre a maior comunidade global de médicos-veterinários e plataforma edutech promove acesso ágil ao conhecimento
SÃO PAULO/SP - A relação entre humanos e animais vem evoluindo ao longo dos anos, conforme mudanças estruturais e socioeconômicas das famílias brasileiras e o inegável reconhecimento do papel dos pets no convívio diário com os seres humanos. De proprietários de animais, evoluímos para responsáveis, tutores ou mães e pais de pets, considerando nossas famílias como multiespécies.
Além dos benefícios afetivos, essa relação, cada vez mais íntima e valiosa, movimenta um mercado que deve faturar cerca de R$ 77 bilhões em 2024, segundo projeções da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) e do Instituto Pet Brasil. Desse total, 9,8% (cerca de R$ 7,5 bilhões) deve corresponder a serviços veterinários.
Se por um lado há oportunidade de mercado para o segmento veterinário, também cresce o nível de exigência dos tutores em relação à qualidade dos serviços prestados e às soluções que permitam maior qualidade e expectativa de vida para os animais de estimação. Por isso, iniciativas que fomentam o setor, como a atuação da VetFamily no Brasil, são tão bem-vindas. A maior comunidade global e do Brasil de clínicas, hospitais e médicos-veterinários tem como pilares de atuação a formação de parcerias que conectam e beneficiam membros, prestadores de serviços e indústria veterinária, bem como a valorização e a capacitação profissional.
“Buscamos sempre as melhores parcerias para colaborar com a atualização constante de nossos membros, considerando disponibilidade de tempo, localização geográfica e necessidades técnicas do grupo. Por isso, firmamos parceria com a EloVetNet, uma plataforma verticalizada de educação continuada para o segmento pet/vet que atenderá com excelência nossos membros e suas equipes em todo o país”, explica o médico-veterinário, Head Latam e Diretor-Geral da VetFamily no Brasil, Henry Berger.
Os cursos da EloVetNet são oferecidos em módulos que atendem profissionais nas diversas fases de carreira, desde estudantes dos últimos períodos de Medicina Veterinária até profissionais com anos de experiência, com cursos nas áreas de cardiologia, endocrinologia, oftalmologia, ortopedia, nefrologia, urologia, odontologia, atendimento de pets não convencionais, hematologia, entre outros.
“Oferecemos cursos on-line com os médicos-veterinários mais renomados do mercado, possibilitando que profissionais de todas as regiões tenham acesso a cursos de primeira linha. Dessa forma, conseguimos democratizar o conhecimento e elevar o nível de atendimento veterinário nacionalmente. Com conhecimento aprofundado em especialidades médicas, os veterinários qualificam o atendimento clínico, agilizam o direcionamento para profissionais especializados, quando necessário, e ainda podem se familiarizar com disciplinas específicas e posteriormente definir por um aprofundamento em nível de especialização”, esclarece o médico-veterinário fundador da EloVetNet e Diretor de Operações da VetFamily no Brasil, Fabiano de Granville Ponce. Para que se tenha ideia do alto nível dos cursos, na área de Medicina Integrativa Veterinária a plataforma conta com a coordenação de cursos do Dr. Huber Gama, médico-veterinário graduado pela USP, professor, pós-graduado em Fitoterapia Chinesa e Acupuntura e com MBA em Gestão Hospitalar. Na área de Cardiologia, os cursos contam com a médica-veterinária, professora e mestre em Clínica Veterinária pela FMVZ-USP, e membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária (SBCV), Dra. Danielle Graziani Prada.
Segundo Ponce, a expectativa da parceria com a VetFamily é ampliar a cobertura de médicos-veterinários beneficiados por meio de vantagens e descontos exclusivos para quem participa da comunidade. “O benefício é estendido a todos os veterinários das clínicas e hospitais membros, o que permite treinar e ampliar o conhecimento de profissionais juniores e seniores. Quem ganha, ao final, são os pets e os tutores, que passam a ser atendidos por profissionais atualizados”, completa.
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