fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

EUA - O CEO da Disney, Bob Chapek, foi encurralado na terça-feira, 21, durante a conferência Goldman Sachs Communacopia, realizada virtualmente. Ele avisou que no trimestre que se encerrará em setembro, a plataforma de streaming Disney+ vai adicionar apenas "alguns poucos milhões de assinantes", marcando uma desaceleração no mercado. "Enfrentaremos alguns ventos contrários", disse ele. O serviço de streaming, no entanto, ainda continua muito bem avaliado pelos acionistas e superou as estimativas de Wall Street no segundo semestre, conquistando 12,4 milhões de novos assinantes no período, totalizando 116 milhões em todo o mundo em 3 de julho.

O momento mais difícil foi quando Chapek foi questionado sobre as batalhas legais que a empresa enfrenta, em referência ao processo movido pela atriz Scarlett Johansson, estrela do filme Viúva Negra. A atriz alega ter perdido milhões de dólares por causa do lançamento simultâneo do filme nos cinemas e no Disney+.

EUA - A Walt Disney argumentou em meio a processo judicial na última sexta-feira que arrecadou 125 milhões de dólares em receitas online com o filme de super-herói da Marvel "Viúva Negra", três semanas depois de ser processada pela estrela do longa-metragem Scarlett Johansson.

A atriz processou a Disney no mês passado, alegando que a empresa violou o contrato ao oferecer o filme em streaming ao mesmo tempo em que passava nos cinemas.

A multinacional de entretenimento rebateu o pedido de Johansson por um julgamento civil em Los Angeles, requisitando que o processo fosse enviado para arbitragem em Nova York.

O processo de Johansson, apresentado no Tribunal Superior de Los Angeles, argumentou que a estratégia de liberação dupla de "Viúva Negra" havia reduzido sua remuneração.

A Disney rebateu dizendo que "não havia mérito" no processo, acrescentando que o lançamento online do filme "aumentou significativamente a capacidade dela (Johansson) de ganhar uma remuneração adicional além dos 20 milhões de dólares que ela recebeu até o momento".

O resultado do processo pode ter desdobramentos maiores na indústria do entretenimento, à medida que as empresas de mídia tentam construir seus serviços de streaming oferecendo programação premium na atração de assinantes.

 

 

*Por Vishal Vivek e Ken Li / REUTERS

SÃO PAULO/SP - Com a resolução da pendência jurídica que impedia seu lançamento no Brasil, a Disney retomou a campanha de divulgação da plataforma Star+, que vai chegar em 31 de agosto no país.

O novo streaming da Disney vai abrigar produções da antiga Fox, conteúdo de esportes da ESPN e atrações exclusivas destinadas a um público mais adulto que o visado pela plataforma já existente no Brasil, a Disney+. Na prática, a Star+ funcionará como um complemento de programação da Disney+, representando uma opção equivalente aos serviços da Hulu e ESPN+ nos EUA.

Nesta sexta (13/8), a Disney informou pela primeira vez os valores da assinatura do novo serviço.

A assinatura será oferecida de três formas: num pacote mensal, num pacote anual e num combo junto ao Disney+. Os planos poderão ser adquiridos a partir de 31 de agosto.

Para assinar somente o Star+, o plano mensal sai por R$ 32,90. É mais caro que a assinatura da Disney+, atualmente em R$ 27,90. Mas pode sair bem mais em conta.

Quem fizer o plano anual por R$ 329,90, por exemplo, pode economizar bastante, pagando o equivalente a R$ 27,50 por mês.

Mas o valor cai forte mesmo é na assinatura dupla com a Disney+. Quem optar pelo Combo+, com os dois serviços, vai desembolsar R$ 45,90 por mês. Na ponta do lápis, isto representa um desconto de R$ 14,90, que faz o Star+ sair por R$ 18,00.

Continua depois da publicidade

Detalhe: quem já tiver uma assinatura anual da Disney+ pode incluir a Star+ no pacote pelo preço promocional, apesar da Disney não ter anunciado um plano de combo+ anual.

Veja os preços, mais uma vez, no gráfico abaixo.

Reprodução

 

 

*PIPOCA MODERNA

EUA - A Disney+ continua crescendo mais que a concorrência. Durante a teleconferência para acionistas sobre os resultados financeiros positivos da Walt Disney Co. no terceiro trimestre, o CEO da companhia, Bob Chapek, revelou que o serviço de streaming adicionou mais 13 milhões de assinantes nos últimos três meses.

Com isso, a plataforma atingiu um total de 116 milhões, superando as previsões de Wall Street.

Para completar, Chapek revelou planos da expansão do serviço na Ásia, com o lançamento da Disney+ na Coréia do Sul, Hong Kong e Taiwan já em novembro, e anunciou a chegada no Leste Europeu, no Oriente Médio e na África do Sul para o começo de 2022.

Além da Disney+, as plataformas americanas Hulu e ESPN+ também registraram crescimento nos EUA, transformando o negócio direto ao consumidor no principal impulsionador de receitas da empresa. Só o streaming rendeu US$ 4,25 bilhões no trimestre, um aumento de 57% em relação ao mesmo período do ano passado.

Mas a grande surpresa no relatório para o mercado foram os rendimentos dos parques temáticos, que ao reabrirem após cerca de um ano fechados durante a pandemia, faturaram US$ 4,3 bilhões, graças principalmente ao público da Disneylândia e do Walt Disney World.

Até as unidade de televisão da Disney, que incluem o canal esportivo ESPN e a rede ABC, cresceram 33% em relação ao ano anterior, para US$ 2,19 bilhões.

Com tantas notícias positivas, a empresa relatou uma receita invejável de US$ 17 bilhões no trimestre, fazendo seu lucro por ação atingir US$ 0,80, muito acima da estimativa de US$ 0,55 do mercado.

Continua depois da publicidade

O anúncio fez as ações da Disney subirem mais de 10% nas negociações pós-mercado.

 

 

*Por: PIPOCA MODERNA

EUA - A Disney anunciou que o lançamento da plataforma Star+, novo serviço de streaming que é considerado a versão internacional da Hulu, ficou para o dia 31 de agosto no Brasil.

A inauguração vai acontecer simultaneamente em toda a América Latina, levando ao streaming séries como “This is Us”, “American Horror Story”, “Pose” e “The Walking Dead”, e filmes como “Deadpool”, “A Forma da Água”, “Planeta dos Macacos”, “Alien” e “Logan”.

O novo serviço também contará com a programação esportiva da ESPN, incluindo eventos ao vivo, produções inéditas dos antigos estúdios Fox e conteúdos atuais dos canais Star, FX e da plataforma Hulu, além de atrações brasileiras exclusivas, como uma biografia de Silvio Santos, atualmente em desenvolvimento.

Continua depois da publicidade

A data de agosto representa uma mudança em relação aos planos originais. Em dezembro, durante um evento de mercado, a Disney americana revelou um cronograma que previa o lançamento da Star+ em junho na América Latina.

Entretanto, a um mês da previsão original, o novo serviço ainda não ganhou campanha de divulgação.

A falta de publicidade pode ter relação com o processo de uma empresa rival. O canal pago americano Starz tenta impedir na justiça que o nome Star continue a ser usado no mercado latino, especialmente para o lançamento da Star+. É que a pronúncia da nova plataforma, Star Plus em inglês, é muito parecida com o nome Starzplay, utilizado pelo canal em seu próprio serviço de streaming. Já há algum tempo em atividade no Brasil, o Starzplay enfrentaria concorrência direta, no mesmo segmento, do novo produto da Disney.

Por outro lado, o nome Star+ já está sendo usado no mercado europeu, onde chegou de forma diferente, como uma opção de conteúdo dentro da própria Disney+ – ao lado de Marvel, Pixar, Star Wars, National Geographic e Disney.

Embora a disputa tumultue seus planos, a Disney parece bem confiante ao divulgar um dia definitivo para a inauguração do serviço no Brasil.

Ainda não há informação sobre valores, mas o conteúdo da plataforma poderá ser assinado tanto de forma independente quanto em pacote com a Disney+. Nos EUA, a opção combo (que inclui Disney+, Hulu e ESPN+) tem preço promocional.

 

 

*Por: Pipoca Moderna

EUA - Maitland Ward, que trabalhou em produções da Disney como ‘O Mundo É dos Jovens’ e ‘As Branquelas’, afirmou que a indústria pornô a ajudou a retomar a carreira em Hollywood.

“Eu fui renovada! Eu realmente nunca sofri o julgamento severo sobre o qual fui avisada e que muita gente esperava [por estar no pornô]”, disse ao tabloide britânico The Sun.

“Na verdade, minha carreira tem sido muito celebrada, mesmo por grupos de pessoas que eu nunca teria imaginado.”

Segundo a atriz, muitas mulheres dizem que ela é uma fonte de inspiração. “Elas me dizem como é empoderador eu pegar minha vida e minha sexualidade de volta e não ter vergonha disso”, disse Maitland.

A atriz também aponta que a indústria pornográfica não a estereotipou — diferentemente das produções hollywoodianas. “Eu venho trabalhando em produções distorcidas, sombrias e sérias que jamais pensei em fazer na minha vida”, afirmou.

“Esses são os papéis que Hollywood não me deixou desempenhar, além do sexo, porque me colocaram em uma caixa da qual eu não pude escapar. Isso aconteceu até eu fazer pornô.”

“E quem iria imaginar quando comecei na Disney que acabaria vivendo um conto de fadas no mundo do cinema adulto, ganhando prêmios pelo meu trabalho”, acrescentou a atriz.

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

MUNDO - Durante seu evento do Dia do Investidor, na noite desta última quinta (10/12), a Disney revelou seus planos de streaming para suas marcas adultas, como ABC, FX e 20th Century Studios. Enquanto este conteúdo é disponibilizado na plataforma Hulu nos EUA, ele alimentará um novo serviço no resto do mundo, batizado de Star, cujo logo e cronograma de lançamento foi apresentado pela primeira vez em público.

A oficialização da plataforma Star confirma notícias que estavam surgindo a conta-gotas, como a transformação dos canais Fox em Star a partir de 2021 na América Latina.

O nome Star vem de uma propriedade adquirida pela Disney na compra dos negócios da Fox, a rede Star India, uma espécie de Globo indiana, com atividades multimídias.

A marca agora se tornará lar da ampla gama de conteúdo que não se encaixa na proposta da Disney+, como os filmes “Logan”, “Deadpool” e “Alien”. Mas a forma como a Star será disponibilizada será diferente de região a região.

Na Europa, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, o conteúdo da Star poderá ser encontrado dentro do aplicativo Disney+ a partir de 23 de fevereiro. Os interessados passarão a pagar um pouco mais pela assinatura, concentrando a cobrança num único produto. Na Europa, por exemplo, o app com acesso à Disney+ e Star custará 9 euros.

Na América Latina, a Star se tornará um serviço de streaming independente com nome ligeiramente diferente. Será Star+, com lançamento já marcado para junho de 2021.

A Star+, na versão que chega ao Brasil, contará com filmes, séries e também esportes ao vivo, incluindo partidas de futebol. Isto indica que a Disney optou por não apostar numa versão internacional da ESPN+.

A nova plataforma não será disponibilizada nos Estados Unidos, onde o conglomerado manterá seu conteúdo adulto e de entretenimento geral na Hulu e o esporte na ESPN+.

A Disney teria considerado a possibilidade de internacionalizar a Hulu, que tem quase 39 milhões de assinantes americanos, mas decidiu que seria melhor lançar um novo serviço com marca de maior apelo global. O streaming da Star India, Hotstar, já parte com 18 milhões de assinantes na região.

 

 

*Por: Pipoca Moderna

MUNDO - A Disney anunciou nesta semana a demissão de 32.000 funcionários no próximo ano, 4 mil a mais do que o anunciado em setembro, quando foram dispensados 28.000 postos de trabalho. A medida se dá pelo novo avanço da pandemia da covid-19 nos Estados Unidos que atingiu os negócios nos parques e resorts da empresa.

Segundo informações publicadas pela CNN na 4ª feira (25.nov), a empresa comunicou à Securities and Exchange Commission, equivalente à Comissão de Valores Mobiliários no Brasil, que as demissões ocorrerão no 1º semestre de 2021.

Os parques foram fechados em março, com expectativa de reabrirem em julho. Entretanto, a Califórnia, onde 1 dos parques está localizado, apertou as medidas de restrição por causa do aumento do número de casos de contaminação pelo novo coronavírus. Desde então, é o único que ainda não retomou as atividades por falta de permissão do Estado. No início de novembro, a empresa disse que colaboradores do parque temático no sul da Califórnia estavam sendo dispensados frente a incertezas quanto a reabertura dos parques.

O Walt Disney World, em Orlando, reabriu em julho com capacidade reduzida. Os parques de Japão, China e França também estão abertos para 1 número limitado de visitantes.

A companhia registrou prejuízo de US$ 4,72 bilhões no 2º trimestre de 2020 com cancelamento de viagens de navios e cruzeiros, fechamentos de parques e adiamento em lançamentos de filmes. A companhia registrou prejuízo de US$ 4,72 bilhões no 2º trimestre de 2020. Foi o 1º período de resultado negativo em quase 20 anos.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - O sucesso da plataforma Disney+ superou todas as expectativas, atingindo 60,5 milhões de assinantes mundiais.

Os números foram atualizados pelo CEO da Disney, Bob Chapek, durante uma apresentação para acionistas nesta última terça-feira (4/7).

O detalhe é que, na ocasião do lançamento da plataforma em novembro do ano passado nos EUA, a Disney estimou que atingiria 60 milhões de assinantes… em 2024. Assim, o streaming já cumpriu sua meta de cinco anos, que nas projeções da empresa seria quando começaria a dar lucro após um período de grande investimento.

Além dos números impressionantes da Disney+, o relatório trimestral também apontou crescimento da Hulu, que agora possui 35,5 milhões de assinantes de seu serviço. Como a Hulu ainda não foi lançada no mercado internacional (o plano é para 2021), esse número é apenas de assinantes americanos. Já a plataforma esportiva ESPN+ chegou em 8,5 milhões.

Os números de streaming são o único motivo de celebração entre os acionistas da Disney, refletindo o impacto da covid-19 nos negócios da empresa. A pandemia fechou cinemas e parques temáticos, que movimentavam a maior parte dos lucros da companhia.

Puxadas por sucessos exclusivos como “The Mandalorian”, a primeira série live-action do universo “Star Wars”, e musicais como “Hamilton” e “Black Is King”, de Beyoncé, as assinaturas da Disney+ só perdem atualmente para os 193 milhões de clientes da Netflix e os 150 milhões da Amazon Prime.

A Disney+, entretanto, ainda não chegou em muitos territórios. Depois de seu lançamento na Europa em abril, a empresa pretende trazer o serviço para a América Latina em novembro. Isto deve incluir o Brasil, se não houver surpresas no Congresso ou na Anatel, com mudanças na legislação referente a serviços de vídeo na Internet.

 

 

*Por: Marcel Plasse / PIPOCA MODERNA

MUNDO - A Walt Disney tornou-se a mais recente empresa a cortar seus gastos de publicidade no Facebook. A empresa aderiu ao boicote que visa pressionar a rede social a tomar medidas concretas para bloquear o discurso de ódio.

Segundo o New York Times, a Disney foi a principal anunciadora do Facebook de 1º de janeiro a 30 de junho. Gastou US$ 212 milhões de dólares –mais do que o dobro da Procter & Gamble, 2ª no ranking de principais anunciadores da rede social.

Brian Nowak, analista do Morgan Stanley, estima que a empresa pode perder US$ 1 bilhão em receita por mês por causa dos cortes publicitários. Mas, só em 2019, o Facebook gerou US$ 69,7 bilhões em receita com publicidade.

Já são mais de 1.000 empresas que apoiaram o boicote e cortaram seus gastos de anúncios no Facebook. Gigantes farmacêuticas, como Pfizer e Bayer, até de automóveis, como Ford e Honda, apoiaram o movimento. Leia a lista completa.

OBJETIVO

O movimento Stop Hate for Profit teve início em 17 de junho. Foi iniciativa de grupos de direitos civis que pediram às companhias que agissem contra o ódio e a desinformação “espalhados” pelo Facebook ao suspender, temporariamente, a publicidade na rede social.

A empresa, como resposta, anunciou em 26 de junho que começaria a sinalizar publicações que violassem suas regras. Também prometeu inserir 1 link informativo em posts da campanha eleitoral nos EUA, direcionando o internauta a sites com informações oficiais.

Mark Zuckerberg falou em aumentar o combate ao discurso de ódio em anúncios publicitários. Declarou que proibiria mensagens que afirmassem “que pessoas de uma raça, etnia, origem nacional, afiliação religiosa, casta, orientação sexual, identidade de gênero ou status de imigração são uma ameaça à segurança física, à saúde ou à sobrevivência de outras pessoas”.

Porém, no início de julho, organizadores do movimento reuniram-se com Zuckerberg e relataram que a empresa “não tem nenhum compromisso com a ação”. Além disso, auditoria contratada pela própria empresa mostrou que a gigante tech está falhando em abordar temas como ódio, intolerância e manipulação na plataforma.

 

 

*Por: PODER360

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.