"Acreditamos que nossos atores são o nosso ativo mais importante. Como sempre fizemos, iremos compensá-los de forma justa, de acordo com os termos dos contratos que eles firmaram conosco", disse. O CEO defendeu a empresa e explicou que os modelos de distribuição de filmes estão mudando rapidamente. "Certamente o mundo está mudando e os negócios com os atores daqui para frente terão que refletir este novo mundo", disse ele sem citar nomes.
Chapek afirmou ainda que, a partir de agora, os novos contratos serão revistos. "Lembre-se de que esses filmes e contratos foram feitos há três ou quatro anos. Em seguida, eles foram lançados em meio a uma pandemia global, que acelerou uma nova dinâmica, que é essa mudança no comportamento do consumidor. Estamos colocando um pino quadrado num buraco redondo. Temos um acordo feito sob um certo conjunto de condições, que, na verdade, resulta em um filme que está sendo lançado em um conjunto de condições completamente diferente", completou.
*Por: Felipe Branco Cruz / VEJA.com