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IBATÉ/SP - Diante do aumento de casos de dengue na região, a Prefeitura de Ibaté está redobrando os esforços na prevenção da proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.
 
Para combater os focos de proliferação do mosquito, a Secretaria de Saúde iniciou nesta segunda-feira (19), uma ampla operação de coleta de resíduos e lixo, às margens da Área de Preservação Permanente, defronte à EMEI Ruth Zavaglia Gomes, no bairro Jardim Icaraí.  “A força tarefa envolve uma vasta varredura, nessa área, onde lamentavelmente a população descarta lixo doméstico e entulhos. Precisamos ter consciência dos nossos atos. Nossa principal arma é a nossa união para eliminar os possíveis criadouros de mosquito transmissor da Dengue, Zyka e Chikungunya”, destacou Elaine Satorelli Breanza, secretária Municipal da Saúde de Ibaté. “Se a população presenciar alguém jogando lixo doméstico ou entulhos em terrenos públicos ou privados, deve denunciar imediatamente. Ligue no 153. O valor da multa para quem for flagrado é de R$ 1.028,40, conforme Lei Municipal nº 2.394/08”, alertou. 
 
Segundo a Vigilância Epidemiológica de Ibaté, o município registra atualmente 88 casos notificados, sendo 15 positivos, 46 negativos e 27 aguardando resultado.
 
Ações muito simples, mas que podem salvar muitas vidas 

 
O mosquito coloca seus ovos em água limpa, mas não necessariamente potável. Por isso é importante jogar fora pneus velhos, virar garrafas com a boca para baixo e, caso o quintal seja propenso à formação de poças, realizar a drenagem do terreno. Também é necessário lavar a vasilha de água do bicho de estimação regularmente e manter fechadas tampas de caixas d’água e cisternas.
 
Coloque tela nas janelas
Colocar telas em portas e janelas ajuda a proteger sua família contra o mosquito da dengue. O problema é quando o criadouro está localizado dentro da residência. Nesse caso, a estratégia não será bem sucedida. Por isso, não se esqueça de que a eliminação dos focos da doença é a maneira mais eficaz de proteção.
 
Coloque areia nos vasos de plantas
O uso de pratos nos vasos de plantas pode gerar acúmulo de água. Há três alternativas: eliminar esse prato, lavá-lo regularmente ou colocar areia. A areia conserva a umidade e ao mesmo tempo evita que o prato se torne um criadouro de mosquitos.
 
Seja consciente com seu lixo
Não despeje lixo em valas, valetas, margens de matas, córregos e riachos. Assim você garante que eles ficarão desobstruídos, evitando acúmulo e até mesmo enchentes. Em casa, deixe as latas de lixo sempre bem tampadas.
 
Coloque desinfetante nos ralos
Ralos pequenos de cozinhas e banheiros raramente tornam-se foco de dengue devido ao constante uso de produtos químicos, como xampu, sabão e água sanitária. Entretanto, alguns ralos são rasos e conservam água estagnada em seu interior. Nesse caso, o ideal é que ele seja fechado com uma tela ou que seja higienizado com desinfetante regularmente.
 
Limpe as calhas
Grandes reservatórios, como caixas d’água, são os criadouros mais produtivos de dengue, mas as larvas do mosquito podem ser encontradas em pequenas quantidades de água também. Para evitar até essas pequenas poças, calhas e canos devem ser checados todos os meses, pois um leve entupimento pode criar reservatórios ideais para o desenvolvimento do Aedes aegypti.
 
Piscinas
Piscinas podem se tornar foco de dengue – por isso, a atenção deve ser redobrada com a limpeza. 
 
Uso de repelente
O uso de repelentes, principalmente em viagens ou em locais com muitos mosquitos, é um método importante para se proteger contra a dengue. Recomenda-se, porém, o uso de produtos industrializados. Os repelentes caseiros, como andiroba, cravo-da-índia, citronela e óleo de soja não possuem grau de repelência forte o suficiente para manter o mosquito longe por muito tempo. Além disso, a duração e a eficácia do produto são temporárias, sendo necessárias diversas publicações ao longo do dia, o que muitas pessoas não costumam fazer.

BRASÍLIA/DF - Desde 1º de janeiro, 113 pessoas morreram em todo o país em decorrência de infecção por dengue. De acordo com o painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde, há ainda 438 mortes em investigação para a doença.

Os números mostram que, em menos de dois meses, o Brasil contabiliza 653.656 casos prováveis de dengue, o que leva a um coeficiente de incidência de 321,9 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.

As mulheres respondem pela maioria das infecções (55%), enquanto os homens registram 45%. A faixa etária dos 30 aos 39 segue na liderança de casos de dengue, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e pelo grupo de 50 a 59 anos.

O Distrito Federal registra, atualmente, o maior coeficiente de incidência (2.814,5), seguido por Minas Gerais (1.061,7), Acre (644,7), Paraná (611,6) e Goiás (569,6). Em número de casos absolutos, Minas Gerais aparece em primeiro lugar (218.066). Em seguida estão São Paulo (111.470), Distrito Federal (79.287), Paraná (69.991) e Rio de Janeiro (49.263).

Medidas de proteção individual para evitar picadas de mosquitos. Foto: Arte/EBC

Arte/EBC

 

 

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 765 notificações para Dengue, com 100 casos positivos, sendo 85 autóctones e 15 importados. Para Chikungunya foram registradas 16 notificações, com 9 casos descartados e 7 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 8 notificações, com 8 casos descartados e para Febre Amarela ainda não foram registradas notificações.

2023 – Em 2023 foram registradas 4.025 notificações para Dengue, com 726 casos positivos, sendo 620 autóctones e 106 importados. Para Chikungunya foram registradas 153 notificações, com 140 casos descartados, 05 positivos, sendo 01 autóctone e 04 importados. Para Zika foram registradas 108 notificações, com 108 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 02 notificações, com 02 caso descartados.

SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 570 notificações para Dengue, com 69 casos positivos, sendo 63 autóctones e 6 importados. Para Chikungunya foram registradas 16 notificações, com 9 casos descartados e 7 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 8 notificações, com 8 casos descartados e para Febre Amarela ainda não foram registradas notificações.

2023 – Em 2023 foram registradas 4.025 notificações para Dengue, com 726 casos positivos, sendo 620 autóctones e 106 importados. Para Chikungunya foram registradas 153 notificações, com 140 casos descartados, 05 positivos, sendo 01 autóctone e 04 importados. Para Zika foram registradas 108 notificações, com 108 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 02 notificações, com 02 caso descartados.

SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 398 notificações para Dengue, com 39 casos positivos, sendo 30 autóctones e 9 importados. Para Chikungunya foram registradas 11 notificações, com 7 casos descartados e 4 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 7 notificações, com 7 casos descartados e para Febre Amarela ainda não foram registradas notificações.

2023 – Em 2023 foram registradas 4.025 notificações para Dengue, com 726 casos positivos, sendo 620 autóctones e 106 importados. Para Chikungunya foram registradas 153 notificações, com 140 casos descartados, 05 positivos, sendo 01 autóctone e 04 importados. Para Zika foram registradas 108 notificações, com 108 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 02 notificações, com 02 caso descartados.

BRASÍLIA/DF - O ano de 2024 deve registrar 1.960.460 casos de dengue no Brasil. Essa estimativa, entretanto, pode variar de 1.462.310 até 4.225.885 de casos. Os números foram divulgados nesta terça-feira (30), em Brasília, pelo Ministério da Saúde, durante encontro entre representantes da Sala Nacional de Arboviroses, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).

Nas quatro primeiras semanas do ano, o país já contabiliza um acumulado de 217.841 casos prováveis da doença. Há ainda 15 mortes confirmadas e 149 em investigação.

A incidência é de 107,1 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, enquanto a taxa de letalidade está em 0,9%.  No balanço anterior, que englobava as três primeiras semanas de 2024, o país registrava 12 mortes e 120.874 casos prováveis da doença. Havia ainda 85 óbitos em investigação.

Vacina

A distribuição da vacina contra a dengue para os 521 municípios brasileiros selecionados pode começar na segunda semana de fevereiro. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse nesta terça-feira (30) que as doses ainda não começaram a ser entregues em razão de uma exigência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a ser cumprida pelo laboratório Takeda, responsável pela produção do imunizante.

“A relação de prioridades da vacina já foi feita. A ideia é distribuir dentro daquele mapa já apresentado. Ainda não iniciamos essa distribuição porque há uma exigência e ela tem que ser cumprida pelo laboratório produtor. É uma exigência regulatória da Anvisa que a bula esteja em português. Estamos finalizando esse processo”, explicou. “A partir do momento em que seja solucionada essa questão, essa é a nossa previsão. Não haverá por que ter mais delongas”, esclareceu. 

>> Saiba quais cidades receberão doses de vacina contra a dengue

Vacinação

Serão vacinadas crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária que concentra um dos maiores números de hospitalizações por dengue. Dados do Ministério da Saúde mostram que - de janeiro de 2019 a novembro de 2023 - o grupo respondeu por 16,4 mil hospitalizações, atrás apenas dos idosos, grupo para o qual a vacina não foi autorizada. O esquema vacinal será composto por duas doses, com intervalo de três meses entre elas.

A definição de um público-alvo e de regiões prioritárias para a imunização foi necessária em razão da capacidade limitada de fornecimento de doses pelo laboratório fabricante da vacina. A primeira remessa, com cerca de 757 mil doses, chegou ao Brasil no último dia 20. O lote faz parte de um total de 1,32 milhão de doses fornecidas pela farmacêutica. Outra remessa, com mais de 568 mil doses, está com entrega prevista para fevereiro.

arte dengue

 

 

 

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 176 notificações para Dengue, com 2 casos positivos autóctones confirmados. Para Chikungunya foram registradas 3 notificações, com 3 casos aguardando resultado de exame. Para Zika e Febre Amarela ainda não foram registradas notificações.

2023 – Em 2023 foram registradas 4.025 notificações para Dengue, com 726 casos positivos, sendo 620 autóctones e 106 importados. Para Chikungunya foram registradas 153 notificações, com 140 casos descartados, 05 positivos, sendo 01 autóctone e 04 importados. Para Zika foram registradas 108 notificações, com 108 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 02 notificações, com 02 caso descartados.

2022 -  Em 2022 foram registradas 6.007 notificações, com 2.274 casos positivos de Dengue, sendo 2.147 autóctones e 127 importados com 1 morte registrada. Para Chikungunya foram registradas 56 notificações, com 56 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 2 notificações com 2 resultados negativos. Para Zika foram registradas 23 notificações, com 23 casos descartados.

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, através da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, divulgou nesta terça-feira, 23, números atualizados de casos de dengue na cidade.
 
De acordo com o anunciado, os dados apontam que desde o início deste ano, foram 12 notificações, sendo 5 negativos, 1 positivo e 6 pessoas aguardando resultado de exame.
O papel dos cidadãos é fundamental nas ações de combate, inclusive na conscientização de toda a comunidade sobre os riscos da doença e os cuidados a serem tomados para evitar a proliferação do mosquito transmissor.
O trabalho intensivo de combate ao mosquito Aedes aegypti em Ibaté iniciou o ano com apenas um caso, resultado satisfatório, alcançado por meio de visitas domiciliares de agentes de endemias e agentes de saúde.  
A Prefeitura de Ibaté realiza um trabalho contínuo contra a dengue, com ações que são intensificadas no período de chuvas e orientações para eliminação dos criadouros do mosquito transmissor.
A Secretária da Saúde, Elaine Sartorelli Breanza, faz um alerta para que as pessoas continuem vigilantes e evitem a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya. “Eliminar os criadouros do mosquito continua sendo a forma mais eficaz de combatermos o mosquito que causa a dengue e outras doenças. Esperamos contar com o apoio da população, não podemos descuidar”, disse.
 
Elaine explica que o ciclo de vida do mosquito é de 7 a 10 dias, por isso, cada munícipe deve fazer a limpeza de seu quintal uma vez por semana. “A dengue é uma doença totalmente evitável. Se todos fizessem a sua parte, eliminando os criadouros do mosquito, não teríamos nenhum caso da doença. Nesta semana nossos agentes então em ação preventiva no bairro Jardim Icaraí”, apontou.
 
A Secretaria da Saúde alerta sobre as principais medidas de prevenção e combate ao Aedes Aegypti:
 
Para combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti é necessário manter bem tampados caixas, tonéis e barris de água; colocar o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira sempre bem fechada; não jogar lixo em terrenos baldios; guardar garrafas de vidro ou plástico, mantenha sempre a boca para baixo; não deixar água da chuva acumular sobre a laje; encher os pratinhos ou vasos de planta com areia até a borda; guardar pneus velhos, retire toda a água e mantenha-os em locais cobertos, protegidos da chuva; limpar as calhas com frequência, evitando que galhos e folhas possam impedir a passagem da água; lavar com frequência, com água e sabão, os recipientes usados para guardar água, pelo menos uma vez por semana.

BRASÍLIA/DF - A primeira remessa da vacina contra a dengue que será oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) chegou ao Brasil no sábado (20). O governo recebeu 720 mil doses do imunizante Qdenga, oferecidas sem cobrança pelo laboratório japonês Takeda Pharma.

O Ministério da Saúde receberá ainda cerca de 600 mil doses gratuitas da fabricante, totalizando 1,32 milhão. Além disso, o governo comprou 5,2 milhões de doses que serão gradualmente entregues até novembro.

O total de 6,52 milhões de doses representa a capacidade total disponível no laboratório para este ano. Diante da capacidade limitada de produção da vacina, pouco mais de 3,2 milhões de pessoas serão vacinadas neste ano, já que o esquema vacinal requer a aplicação de duas doses, com intervalo mínimo de 90 dias entre elas.

Em 2024, o público-alvo serão crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Essa faixa etária concentra o maior número de hospitalizações por dengue, depois de pessoas idosas, grupo para o qual a vacina não foi liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A previsão é que as primeiras doses sejam aplicadas em fevereiro.

Diante da limitada capacidade de produção do laboratório, o Ministério da Saúde acordou, em conjunto com os conselhos das Secretarias de Saúde de estados e municípios, os critérios para a distribuição das doses pelos municípios. As vacinas serão destinadas a municípios de grande porte com alta transmissão nos últimos dez anos e população residente igual ou maior qua 100 mil habitantes.

Nos próximos dias, o Ministério da Saúde detalhará a lista dos municípios e a estratégia de vacinação. Segundo a pasta, as doses recebidas neste sábado passarão pelo processo de liberação da Alfândega e da Anvisa, em seguida sendo enviadas para o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Como o Ministério da Saúde pediu prioridade nessas etapas, o desembaraço será concluído ao longo da próxima semana, informou a pasta.

Pioneirismo

O Brasil é o primeiro país a oferecer a vacina contra a dengue no sistema público universal. O Ministério da Saúde incorporou a vacina contra a dengue em dezembro de 2023. A inclusão foi aprovada de forma célere pela Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS (Conitec).

Aprovada pela Anvisa em março do ano passado, a vacina japonesa está disponível em clínicas privadas desde julho. O imunizante pode ser aplicado em pessoas de 4 a 60 anos de idade para prevenir a dengue, independentemente da exposição anterior à doença e sem necessidade de teste pré-vacinação.

Como funciona

Composto por quatro sorotipos distintos, o imunizante utiliza a tecnologia de vírus atenuado, em que a vacina traz o vírus da dengue modificado de forma a infectar, mas não causar a doença. No esquema de duas doses com intervalo de 90 dias, a vacina teve eficácia de 80,2% contra dengue, com período de proteção de 12 meses após o recebimento da segunda aplicação.

Por ser feita com vírus enfraquecido, a vacina é contraindicada para gestantes, lactantes, pessoas com algum tipo de imunodeficiência ou sob algum tratamento imunossupressor. Por esse motivo, a Anvisa ainda não aprovou a aplicação em idosos, que poderiam desenvolver a doença por terem imunidade mais baixa.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Nos primeiros 12 dias de janeiro de 2024 já foram registradas 68 notificações para Dengue, com 2 casos positivos autóctones confirmados. Para Chikungunya, Zika e Febre Amarela ainda não foram registradas notificações.

2023 – Em 2023 foram registradas 4.025 notificações para Dengue, com 726 casos positivos, sendo 620 autóctones e 106 importados. Para Chikungunya foram registradas 153 notificações, com 140 casos descartados, 05 positivos, sendo 01 autóctone e 04 importados. Para Zika foram registradas 108 notificações, com 108 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 02 notificações, com 02 caso descartados.

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