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Laboratório da Universidade desenvolve pesquisas relacionadas à ciência do treinamento de força e oferta cursos de especialização na área

 

SÃO CARLOS/SP - Em todo início de janeiro, muitas pessoas aproveitam para começar projetos e desenvolver novos hábitos, sendo um dos principais a prática de atividade física. "Esse ano o shape vem", é uma das frases mais vistas nas redes sociais. Traduzida, a palavra shape - original do Inglês, significa forma, e nesse caso está relacionada a um corpo definido, algo almejado por muitos. Nos últimos anos, os praticantes de musculação vêm ganhando uma ajuda essencial. A evolução dos conhecimentos científicos aplicados ao treinamento de força, seja para fins estéticos, para a melhora da saúde ou do rendimento esportivo, tem ampliado a eficácia dos exercícios cada vez mais.
"É a ciência que tem ajudado a mudar paradigmas na prescrição do treinamento da musculação, visando o ganho de massa muscular, a chamada hipertrofia", afirma Cleiton Augusto Libardi, professor do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) e coordenador do Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força (MuscuLab), ambos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Porém, de acordo com o docente, apesar desses avanços, na maioria das vezes, a conduta profissional nessa área é norteada sobretudo por experiências prévias do próprio educador físico, pois ainda são muitos os obstáculos relacionados ao acesso ao estudo, a evidências científicas e especialistas que ensinem como interpretar e compreender as pesquisas desenvolvidas recentemente e levar os conhecimentos para o dia a dia.
Para democratizar o conhecimento científico e compartilhar informações necessárias para a capacitação e atualização de profissionais para a atuação no âmbito da musculação, a UFSCar está com inscrições abertas para uma nova turma do curso de especialização em Ciência do Treinamento de Força, ofertado na modalidade a distância. A pós-graduação habilita os profissionais a interpretar evidências científicas e utilizá-las como base para impactar positivamente a saúde e o rendimento de seus alunos e pacientes. A grade curricular aborda assuntos como bioenergética, biomecânica, métodos de treinamento, nutrição, dentre outros. Também são apresentadas técnicas para a realização de diagnósticos e o uso do treinamento de força como intervenção segura e eficaz.
A especialização também prepara os profissionais para aplicarem treinamentos em populações específicas, como, por exemplo, crianças, gestantes, diabéticos, cardiopatas, idosos e indivíduos com síndrome metabólica. O curso conta com um corpo docente formado por professores e especialistas da própria Universidade, além de convidados de outras instituições do País. Profissionais graduados da área da Saúde (Educação Física, Fisioterapia, Gerontologia, Terapia Ocupacional, Nutrição, Medicina etc.) e demais interessados na temática podem participar. As aulas começam em fevereiro. O formulário de inscrições e outras informações, como valores de investimento, estão disponíveis em bit.ly/treinaforcaEAD.

SÃO PAULO/SP - O Museu da Língua Portuguesa inaugura hoje (12) as atividades gratuitas do Estação Férias – Vossas Palavras São Flâmulas, que vão até o próximo dia 28. Destinadas a todos os públicos, principalmente para quem está em idade escolar, as atividades incluem oficinas, brincadeiras e leituras e buscam ensinar, de forma lúdica, palavras em línguas indígenas para as crianças.

O evento faz parte da programação cultural relacionada à exposição temporária Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação, que fala sobre línguas e culturas indígenas do Brasil.

Segundo a diretora técnica do museu, Marília Bonas, o objetivo do Estação Férias é reunir as famílias em torno do tema das línguas indígenas de maneira lúdica, apresentando novas formas de brincar e também aprender. “É mais uma atividade que o museu propõe a seus visitantes para aprender e conhecer as culturas dos povos originários”, disse.

Sempre de quinta-feira a sábado, das 10h às 17h, no Saguão B do museu, os visitantes terão acesso a vários nichos instalados no espaço. Haverá, por exemplo, almofadas-cobras para crianças pequenas, livros de literatura indígena com esteiras e almofadas para leitura e locais para a criação de carimbos grandes e a construção de instrumentos, entre outros. 

Às quintas e às sextas-feiras, em quatro horários (10h, 11h, 13h30 e 15h), será oferecida a oficina Nossas Escritas São Flâmulas, em que o participante será convidado a criar pequenas bandeiras com frases e palavras pintadas a partir da técnica do estêncil.

“Nós escolhemos a palavra flâmula que é a definição de uma bandeira menor, que também simboliza o território tão importante para os povos originários para levar uma mensagem, além de ter o poder do movimento, do ir e vir. O público será convidado a sortear palavras em guarani, sabendo seu significado e a desenhar um território para essa palavra poder sobreviver e circular”, explicou a coordenadora do Estação Férias, Ângela Castelo Branco.

Aos sábados a Caravana Lúdica traz 20 jogos de diferentes épocas e partes do mundo, feitos em madeira reciclável, tecido e tinta. São jogos africanos, europeus, asiáticos e ameríndios, dos quais também se poderá conhecer as origens, pois monitores estarão presentes no espaço para contar a história dos jogos e explicar as regras.

"A Caravana Lúdica foi convidada para ocupar o território todo sábado trazendo de seis a dez jogos, que fazem parte de uma pesquisa muito grande e de uma série de jogos. Eles vão recuperando essa memória da ludicidade do jogo e vão construindo esses jogos que são considerados inclusive patrimônio imaterial da Unesco [Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura]",disse Ângela.

No dia do aniversário da cidade de São Paulo, 25 de janeiro, o Coral Mirim Guarani se apresentará no Museu da Língua Portuguesa, que fica na Praça da Luz, no bairro do mesmo nome, na região central de São Paulo.  

 

 

Por Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil

Saiba como lidar e o que fazer caso isso aconteça

 

SÃO PAULO/SP - A notícia de uma reprovação escolar decepciona e abala os pais e os alunos. No entanto, ela pode ser mais comum do que se imagina, principalmente após o transtorno causado no aprendizado causado pela pandemia. Mas o que fazer quando isso acontece dentro da sua própria casa, com seus filhos?

Segundo Marizane Piergentile, diretora de educação da Rede Adventista da região do ABCDM e Baixada Santista, saber como reagir e analisar friamente a situação pode fazer toda a diferença para o desempenho acadêmico do aluno no próximo ano letivo. ”É muito importante lembrar que uma reprovação não vem do dia para a noite, esse é um resultado final de atividades realizadas durante o ano todo”, esclarece. Mas o que pode ter ocasionado este resultado?

Para a pedagoga, os motivos de uma reprovação podem ser diversos. “Os pais devem apurar se realmente houve um esforço por parte do aluno, que mesmo assim não conseguiu um bom resultado”, afirma. “Neste caso, é interessante buscar o atendimento de uma equipe multidisciplinar, começando pelo encaminhamento ao pediatra da criança. Dessa forma, é possível entender se existe alguma situação em especial a ser tratada, como déficit de atenção, dislexia, discalculia, entre outros. Um psicopedagogo pode realizar uma triagem para verificar se existe alguma defasagem, porque se for uma questão clínica, ela pode ser tratada enquanto o aluno continua com a vida acadêmica”.

Marizane ressalta também que alguns pais optam pela mudança de instituição. No entanto, a especialista aponta que em alguns casos, apenas uma complementação pedagógica, como um professor particular ou um reforço são suficientes. “O currículo escolar é o mesmo em todas as escolas, então em algumas situações, o motivo de uma reprovação está na necessidade de averiguar um pré-requisito específico que está em defasagem”. Se a razão for a falta de dedicação, os pais precisam entender o que está se passando e assim, mostrar aos filhos que é necessário arcar por essa decisão, sempre mostrando apoio e companheirismo durante essa fase. 

“No caso de falta de empenho, a família não deve tentar reverter a reprovação. O fato de fazer com que o aluno encare de frente a consequência de suas ações fará diferença na educação e no amadurecimento dele”, afirma Marizane.

Além disso, buscar um terceiro culpado ou isentar o aluno de sua responsabilidade não é uma opção. ”A situação de repetência é crítica e em sua maioria irreversível, não fique remoendo o que aconteceu no passado ou onde poderia ser diferente. Encare o problema de frente e encoraje o seu filho a fazer o mesmo”, finaliza. 

Interessados devem se inscrever até 3 de outubro

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas, até 3 de outubro, as inscrições para o processo seletivo de mestrado profissional do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Exatas (PPGECE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Para a turma de 2023, o edital do Programa prevê a oferta de 20 vagas, sendo 10 para o polo de São Carlos e 10 para o polo de Sorocaba.
O PPGECE é um mestrado profissional destinado a professores de Física e Matemática que estejam no exercício da profissão, especificamente em exercício nos níveis Fundamental e Médio, e preferencialmente que atuem em escolas públicas. O programa está aberto também a professores universitários de cursos de Licenciatura em Ciências e Matemática.
Mais detalhes sobre o processo seletivo podem ser obtidas edital, disponível no site do programa: www.ppgece.ufscar.br.

SÃO CARLOS/SP - A rede municipal de ensino iniciou o segundo semestre letivo de 2022 no último dia 21 de julho. A Secretaria Municipal de Educação (SME) realizou no dia 20 de julho a reunião de planejamento para as Unidades Escolares. Segundo dados da SME retornaram às aulas mais de 18 mil estudantes.
Após o recesso do meio do ano para professores e alunos, as 61 escolas da rede retornaram para as atividades pedagógicas. No período de recesso, apenas o expediente essencial das Unidades Escolares foi mantido.
A rede municipal de ensino está formada por 50 Centros Municipais de Educação Infantil (CEMEIs), dez Escolas Municipais de Educação Básica (EMEBs) e a EMEJA “Austero Manjerona” e seus polos.
O ano letivo de 2022 foi o primeiro totalmente em modo presencial após a pandemia da COVID-19. Diante dos desafios que foram superados no auge da doença em 2020 e 2021, o objetivo da Educação Infantil continua a ser um acompanhamento mais próximo às crianças com relação ao seu desenvolvimento. No Ensino Fundamental, três eixos seguem para o aprendizado dos estudantes: a questão da alfabetização, a questão da produção textual e a questão do raciocínio lógico.
A Secretaria Municipal de Educação também iniciou neste segundo semestre as tratativas administrativas para instituir o Programa Dinheiro Direto na Escola Municipal (PDDE-M), que foi criado pela Lei nº 19.924/2020, e regulamentado pela Prefeitura de São Carlos por meio do Decreto nº 219/2022.

IBATÉ/SP - Preocupada sempre em ter sua equipe motivada, a Prefeitura de Ibaté por meio da Secretaria de Educação e Cultura está em constante diálogo com diretores, vices e coordenadores, orientando para que esse momento de reencontro seja marcante para alunos, professores, funcionários e famílias.
O secretário municipal de Educação e Cultura, Alexandre Moraes Gaspar, relatou que um ambiente de trabalho leve faz toda a diferença. “A intenção da gestão é que a escola seja um ambiente acolhedor para funcionários, professores, alunos e famílias. Acreditamos que dessa forma os funcionários e docentes trabalham mais motivados e o resultado interfere diretamente na aprendizagem dos alunos”, salientou.
As unidades escolares estão preparadas para receber os alunos e a comunidade, dando continuidade ao trabalho que os professores realizam na Rede Municipal. A escola deve ser reinventada a cada dia e ressignificada de acordo com as necessidades e potencialidades dos alunos. “O ambiente escolar precisa ser dinâmico e constantemente atualizado, um espaço de troca, interação e construção de conhecimento, de modo que os estudantes tenham prazer em estar nela", comentou o secretário da educação.
Além do comprometimento e dedicação dos docentes em oferecer um ensino de qualidade, todos os funcionários que fazem parte da equipe, também contribuem na formação dos alunos fora da sala de aula. “Os professores são os responsáveis pelo ensino dos conteúdos curriculares, mas os demais funcionários também participam do processo educacional, dando o suporte necessário para que a aprendizagem aconteça", apontou Gaspar.
Também durante o recesso, por meio do Departamento de Educação e Centro de Processamento de Alimentos, os alunos tiveram a oportunidade de continuar se alimentando nas escolas, com o Programa Merenda nas Férias.
A ação garante aos estudantes uma refeição de qualidade mesmo em período de recesso de aula. “A alimentação oferecida segue as orientações das nutricionistas que realizam um rigoroso acompanhamento, sendo as refeições preparadas pelas cozinheiras da rede pública municipal de ensino, em parceria com a equipe do CPA”, destacou o prefeito José Luiz Parella.
O prefeito destaca que o principal objetivo da Municipalidade é a saúde e o bem estar dos alunos. “A Merenda nas Férias contribui para que nossos alunos retornem do recesso escolar, mantendo o mesmo rendimento escolar, sem nenhum risco de déficit ou queda nos seus estudos”, finalizou.

SANTA RITA DO PASSA QUATRO/SP - Visando apoiar o trabalho de nossos professores e profissionais das unidades do Ensino Infantil, a Prefeitura Municipal de Santa Rita do Passa Quatro, através do Departamento Municipal de Educação, forneceu equipamentos de tecnologia: computador e notebook, rede de internet e mobiliário para as unidades, com o intuito de promover um ensino de excelência para nossas crianças.

A proposta da Administração Municipal é reequipar as escolas, trocando móveis antigos por mobiliário mais moderno, material pedagógico e tecnologia para um ensino de maior qualidade. Um dos objetivos na área da educação é atender com melhor infraestrutura, com equipamentos públicos de qualidade tanto para os profissionais, quanto para os alunos.

Em breve, a gestão fará novas aquisições para toda Rede Municipal de Ensino.

 

 

PMSRPQ

BRASÍLIA/DF - O crescimento do número de matrículas no ensino superior na modalidade de ensino a distância (EAD) aumentou 7,7 pontos percentuais de 2019 para 2020, saltando de 19,1% para 26,8%. Com queda de 3,8% em 2019, as matrículas para cursos presenciais diminuíram ainda 5,6 pontos percentuais, chegando à queda de 9,4% em 2020.

Os dados são do Mapa do Ensino Superior no Brasil 2022, que apresenta dados gerais do setor no país, de instituições de ensino superior (IES) privadas e públicas, e realizado pelo Instituto Semesp.

O percentual de 64,2% das matrículas no ensino superior refere-se a cursos presenciais, uma queda de 7,3 pontos percentuais de 2019 para 2020. Segundo o Semesp, este foi um dos impactos do primeiro ano da pandemia de covid-19.

De acordo com a instituição, pela primeira vez na história da coleta de dados do Censo do Ensino Superior, o número total de ingressantes no EAD (2 milhões) ultrapassou o presencial (1,75 milhão). Os ingressantes na modalidade presencial tiveram queda de 13,9%, e os do EAD aumentaram 26,2%. Os ingressantes correspondem aos calouros, enquanto os dados referentes a matrículas incluem estudantes de todos os períodos.

Ainda em relação ao impacto da pandemia no setor, 92% das instituições de ensino superior suspenderam as aulas presenciais em 2020, e 77% destas não retornaram as atividades presenciais naquele ano.

O total de matrículas – presenciais e EAD – no país cresceu 0,9% de 2019 para 2020. O número de matrículas feitas no período aumentou em 11 estados, com o Rio de Janeiro apresentando a maior alta (8,6%), seguido por Espírito Santo e Santa Catarina, empatados com 5,9% de acréscimo de estudantes. Amapá, Ceará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia e São Paulo também registraram crescimento do número de matrículas.

O levantamento mostrou que três estados da Região Sudeste -- São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro – têm, juntos, 42,8% do total de matrículas do ensino superior do país.

A taxa de escolarização líquida do país, que mede o total de jovens de 18 a 24 anos matriculados no ensino superior em relação ao total da população da mesma faixa etária, é de apenas 17,8%. O Distrito Federal tem a maior taxa de escolarização líquida (30,4%), e o Maranhão, a menor (9,9%). As regiões Sul e Sudeste são as únicas em que todos os estados têm taxa de escolarização líquida acima da média nacional.

A evasão no ensino superior aumentou 4,2% de 2019 para 2020. O índice foi maior na rede pública (12,2%) do que na rede privada (2,8%).

 

 

Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil 

SÃO CARLOS/SP - A Educação de Jovens e Adultos (EJA) da rede municipal de ensino oferece a oportunidade para jovens e adultos retornarem à escola e concluírem o Ensino Fundamental. Esse passo é fundamental para ingressar no Ensino Médio que pode, no futuro, ajudar a abrir portas no mercado de trabalho.

A Secretaria Municipal de Educação (SME), que é a responsável pela gestão da educação básica da EJA, mantém durante todo o ano letivo as inscrições abertas para pessoas acima de 15 anos que ainda não completaram o período que vai da alfabetização até o 9º Ano. 

O município de São Carlos possui cinco unidades e três polos de atendimento dos estudantes da EJA, em três períodos: manhã, tarde e noite. As vagas estão disponíveis por região e por ano escolar. Os interessados podem ingressar nos ciclos conforme a etapa em que interromperam seus estudos: Ciclo I para quem não completou o Ensino Fundamental-1 e Ciclo II para os que não alcançaram os anos finais com o 9º Ano.

O supervisor Osmair Benedito da Silva, da equipe técnica da SME e que acompanha diretamente as atividades da EJA, afirma que essa modalidade de ensino possui um papel importante na sociedade, pois contribui com a formação dos cidadãos com conteúdos essenciais, como ler, escrever e fazer as mais simples operações matemáticas, como também oferece atividades complementares durante as aulas.

Segundo ele, por meio de parcerias, os estudantes participam de atividades diversificadas na perspectiva da formação integral do indivíduo, para além de sua dimensão intelectual, mas que também considere o aperfeiçoamento dos aspectos físico, social, emocional e cultural das pessoas, com vistas à aprendizagem ao longo da vida.

“Sem dúvidas a EJA é uma oportunidade para o cidadão poder reconduzir sua trajetória educacional para alcançar não só o ensino básico, como chegar ao ensino médio completo para a possibilidade de entrar ao mercado de trabalho com mais chances de conseguir um melhor emprego”, comentou o supervisor Osmair.

As Unidades Escolares que atendem à EJA são: EMEB “Carmine Botta” (Ensino Fundamental do 1º ao 9º Ano para o período noturno) para a região da Vila Prado, EMEB “Professora Dalila Galli” (Ensino Fundamental do 1º ao 9º Ano para o período noturno) para a região do Jardim Jóquei Club, EMEB “Arthur Natalino Deriggi” (Ensino Fundamental do 1º ao 9º Ano para o período noturno) para a região do bairro Antenor Garcia, EMEB “Afonso Fioca Vitali” (Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano para o período noturno) para a região da Cidade Aracy, EMEB “Ulisses Ferreira Picolo” (Ensino Fundamental do 1º ao 5º Ano para o período noturno) para a região do Residencial Eduardo Abdelnur, e EMEJA “Austero Mangerona” (Ensino Fundamental do 1º ao 5º Ano para os períodos diurno e noturno) para os interessados em estudar no centro da cidade.

BRASÍLIA/DF - Há poucos dias do lançamento da Politica Nacional de Recuperação da Aprendizagem, o ministro da Educação, Victor Godoy Veiga, que assumiu a pasta há três semanas, afirmou ontem (10) que o principal desafio a ser enfrentado é o déficit na educação.

“Nossos principais desafios são a recuperação das aprendizagens. A gente tem um déficit não só decorrente da pandemia, mas temos também as deficiências do próprio sistema educacional brasileiro”, disse.

O ministro disse que há ainda “o desafio enorme de trazer as crianças de volta [para a escola], que abandonaram o estudo”. Lembrou também que é preciso levar a inovação e a tecnologia para dentro das escolas.

O ministro participou nesta terça-feira da abertura da Bett Educar, maior congresso de educação da América Latina, que após dois anos em formato online, por causa da pandemia, volta em edição presencial. O congresso acontece durante toda a semana, com palestras e oficinas voltadas à educação e inovações para a área.

Em sua fala, o ministro Victor Godoy disse que a Política Nacional de Recuperação das Aprendizagens, a ser lançada este mês, se baseia em três eixos: recuperação das aprendizagens, combate à evasão e incentivo à inovação e tecnologia.

O ministro disse que o primeiro eixo dessa recomposição é o diagnóstico, o reengajamento dos estudantes e a recomposição das aprendizagens. O segundo eixo, é o combate à evasão escolar, com a perspectiva de recuperar aqueles alunos que já estão fora das escolas. “E nós já tivemos iniciativas concretas nesse sentido, o disque 100 [para denunciar crianças fora das escolas], para que o conselho tutelar e as redes de apoio dos estados e municípios possam ir atrás daquele estudante e trazer de volta para escola”.

O ministro anunciou como outra medida para evitar a evasão escolar, um aplicativo que ajuda a prever a evasão escolar. “Também trabalhamos numa perspectiva preditiva, com um aplicativo em desenvolvimento, para indicar aos diretores das escolas os alunos que têm um risco maior de evasão escolar”

O terceiro eixo dessa política, segundo o ministro, é a inovação e a conectividade para dentro da educação brasileira.

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