EUA - A Marvel divulgou o trailer da 2ª temporada de “Eu Sou Groot”, série de curtas que segue as aventuras de Groot como um jovem garoto-árvore. A prévia mostra mais travessuras e confusões adoráveis do pequeno Groot, que parece causar mais problemas do que ajudar a salvar a galáxia.
A série de curtas se passa após os eventos de “Guardiões da Galáxia Vol. 2” (2017). E assim como a temporada inaugural do ano passado, retorna com mais cinco episódios e com a voz de Vin Diesel dublando o protagonista, além de Bradley Cooper como Rocket e outros convidados especiais. Produção do Marvel Studios Animation, a série é escrita e dirigida por Kirsten Lepore (diretora de animação de “Marcel, A Concha de Sapatos”).
A trajetória de Groot
Groot estreou no Universo Cinematográfico Marvel em “Guardiões da Galáxia” de 2014, onde foi finalmente morto e substituído pelo Baby Groot em “Guardiões da Galáxia Vol. 2” de 2017. O Baby Groot se tornou um personagem favorito dos fãs e um ótimo material de merchandising. Mas não durou muito. Em sua aparição seguinte, em “Vingadores: Guerra Infinita” (2018), Groot já apareceu como adolescente.
“Guardiões da Galáxia Vol. 2” ficou marcado como único projeto de live-action com Baby Groot. A série animada por computação gráfica mostra o que aconteceu depois daquele filme, antes do personagem adolescer.
Os novos episódios chegam na Disney+ em 6 de setembro.
por Pedro Prado / PIPOCA MODERNA
SÃO PAULO/SP - Brasil de Milton e Ronaldo. Brasil de Simone. Um Brasil de sucessos, recheado de talentos, reconhecidos mundo afora. Um Brasil para nos orgulhar e inspirar. E com a força de tantos ícones, o Mundo Bita embala mais um, especialmente para o público infantil e toda a família. “Cigarra”, autoria de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, anuncia a história do novo clipe, tendo como convidada inédita a cantora Simone, uma das maiores intérpretes nacionais e que acaba de celebrar 50 anos de carreira. O clipe foi lançado no Youtube do Mundo Bita, fenômeno infantil que conta com mais de 16 bilhões de visualizações e 12 milhões de inscritos. A ideia para esta parceria foi do próprio Milton e, assim, nasceu a nova versão da obra, que reúne o encanto do universo do amigão de bigode laranja com a potência artística de uma das vozes mais marcantes da música popular brasileira.
Ouça aqui: https://youtu.be/VU3heDSeYwI
A canção "Cigarra" tem uma história especial. Lançada originalmente em 1978, a letra faz uma alusão à famosa fábula “A cigarra e a formiga”, trazendo reflexões sobre amizade, trabalho e futuro. A obra intitulou o quinto álbum solo de Simone e se tornou o apelido da intérprete. Mais de 40 anos depois da gravação, a cantora comenta sobre a necessidade de retomar e repaginar grandes composições brasileiras para as novas gerações.
“Levar 'Cigarra' para o público do Mundo Bita, que é tão especial e receptivo, é uma alegria imensa. Eu não tenho como agradecer a oportunidade de entrar nesse universo lúdico”, afirmou Simone.
Nesta aventura, Dan e o robô Tum-Tum estão à sombra de um pé de acerola, explorando as curiosidades do jardim com uma lupa. Quando um fruto maduro cai na grama, surgem três formigas, que comemoram e tentam mover o fruto de lugar, sem sucesso. A cigarra se aproxima, mas não sabe o que fazer. Nessa hora, Bita e Simone são chamados pelo Tum-Tum e, com o superpoder de encolhimento dele, conseguem observar melhor a cena. O Bita tira da sua cartola notas musicais e a Cigarra entende a mensagem. Juntos, eles vão até a casa do inseto, que afina as cordas do violão, volta para o jardim tocando e leva até as amigas formigas a energia potente da música. Com essa ajuda transformadora, a acerola é movida, levada ao formigueiro e todos ficam felizes.
A colaboração entre o Mundo Bita e Simone faz parte do incansável trabalho - e missão - de apresentar artistas renomados e canções memoráveis para o público infantil, garantindo conteúdo de altíssima qualidade para os apreciadores mirins e suas famílias. Nomes como Ivete Sangalo, Alceu Valença, Djavan, Lulu Santos, Emicida e Carlinhos Brown também já fazem parte do repertório. Chaps, criador do Mundo Bita e um dos sócios da Mr. Plot, produtora responsável pela animação, compartilhou a honra que teve ao trabalhar com Simone nesse projeto. Ele contou que sempre ouviu a voz da cantora em casa durante a infância, pois seu pai era fã.
"Simone faz parte da minha vida. Desde pequeno eu ouço as suas canções, é um timbre que me soa familiar e traduz muito afeto e aconchego. Essa parceria especial é um presente para o nosso público e para todas as famílias que nos acompanham. Queremos levar uma mensagem de liberdade com esse clipe. As cigarras, assim como as crianças, são seres livres que não têm amarras”, disse.
Sobre O Mundo Bita
O Mundo Bita ganhou vida há 11 anos, no Recife (PE), nos estúdios da Mr. Plot, produtora de conteúdo fundada por Chaps e seus sócios - João Henrique Souza, Enio Porto e Felipe Almeida -, todos pais. A princípio, Bita seria o protagonista de um livro digital, mas a ideia não vingou e a virada aconteceu quando o personagem foi transportado para o audiovisual. “Decidi compor algumas letras, melodias e fazer um teste”, conta Chaps.
A experiência deu tão certo que os mais de 100 clipes autorais lançados no Brasil ultrapassam 16 bilhões de visualizações no Youtube e o canal na plataforma conta com mais de 12 milhões de inscritos. As produções dos conteúdos autorais abordam, com leveza, cor e muita música, temáticas atuais e assuntos que contribuem para a formação saudável e solidária das crianças. Mundo Bita fala sobre a preservação da natureza, criação dos filhos, inclusão social, igualdade de direitos, família, sentimentos, higiene e outros temas importantes que permeiam o universo infantil.
Em 2023, um dos focos da produção será reforçar conteúdos, já consolidados no Brasil, no canal “Mundo Bita Español”, que conta atualmente com mais de 65 mil inscrições e mais de 25 milhões de visualizações. Essa iniciativa faz parte do processo de internacionalização da marca “Mundo Bita” iniciado em 2018 e que tem o objetivo de aumentar o alcance da produção, principalmente, na Espanha e em países latinos.
Site oficial: https://www.mundobita.com.br/
Youtube: Mundo Bita I Facebook: @MundoBita | Instagram: @mundobita | Tiktok @mundobita I Twitter: @mundobita
"Nenhum homem vai dizer o que devo ou não fazer", afirmou a modelo
PORTO ALEGRE/RS - A modelo e atriz Paty Blond, eleita miss do Grêmio em 2023, revelou ter tido um affair com um jogador do time que não teve seu nome divulgado. No entanto, a relação não durou muito tempo devido ao fato de que o jogador teria se oposto às fotos sensuais compartilhadas por ela e pedido que ela desistisse do concurso de Miss da Copa do Brasil e deixasse de produzir conteúdo para Privacy.
A modelo, no entanto, recusou-se a ceder às demandas do jogador, classificando suas atitudes como machistas e abusivas: "Se me conheceu assim, vendendo nudes e aparecendo de biquíni e lingerie na rede social, tem que respeitar. Esses jogadores se acham! Hoje levo muito a sério isso, é minha profissão", disse Paty em uma entrevista à revista "Quem".
Além de sua carreira na Privacy, Paty também é uma das novas atrizes do programa de João Kleber na RedeTV!, onde participa de segmentos "controversos e picantes". Ela também é uma forte presença no Instagram, com mais de 63 mil seguidores.
Apesar das dificuldades enfrentadas, Paty está determinada a usar a plataforma para empoderar outras mulheres e desafiar os padrões de comportamento impostos pela sociedade. Ela também alerta outras musas sobre os perigos de relacionamentos abusivos e a importância de manter a independência e a liberdade pessoal.
"Sou livre, decidida e muito independente. Nenhum homem vai dizer o que devo ou não fazer. E nenhuma mulher deveria ouvir propostas como essa. É machismo e hipocrisia.", finalizou Paty.
"Na Privacy é o maior rendimento que tem em relação a outras plataformas. É absurdamente alto. É você ter um faturamento mensal de R$100mil só no canal", declarou a artista em um podcast
SÃO PAULO/SP - Recentemente um dos nomes mais conhecidos da indústria de conteúdo adulto, Elisa Sanches, deu uma entrevista para o Bora Podcast onde falou da sua carreira e revelou números dos seus ganhos altíssimos como criadora de conteúdo na plataforma mais utilizada na América Latina, a Privacy.
Durante a entrevista para o ‘Bora Podcast ao ser perguntada pelo apresentador o por que ela divulga mais o seu perfil da Privacy do que outras plataformas, a atriz de filme pornô respondeu: “No OnlyFans você tem que ter um domínio de falar inglês para responder os gringos, é um pouquinho mais trabalhoso, mas não é consumido. O Privacy é um pouquinho mais fácil de você entrar, tem o Telegram, tem uma assinatura mais em conta, então é uma febre. Uma febre mais interessante, mais gostosa, mais prazerosa. Você está na sua casa, no seu celular [produzindo e consumindo conteúdo]”, explicou Sanches.
Elisa atualmente tem se dedicado menos aos filmes pornôs e investido mais na venda de conteúdo online, feito participação em clipes de MCS e produzido conteúdos com outras influencers. A carioca de 41 anos, recentemente, compartilhou com os seus fãs que sofria de Depressão Boderline, e que após muitas crises por conta da doença, ela decidiu procurar ajuda médica e hoje está em um nível avançado no tratamento, principalmente através da sua renda com a Privacy que serve também para custear o tratamento. Elisa ainda divulgou em uma outra entrevista que consegue dar uma vida de qualidade para sua filha com os ganhos na plataforma e claro, consegue ter a vida de patroa que ela sempre quis.
"Na Privacy é o maior rendimento que tem em relação a outras plataformas. É absurdamente alto. É você ter um faturamento mensal de R$100mil só no canal", desabafou Elisa.
Confira agora os motivos que fazem a Elisa Sanches faturar tanto na Privacy, é só assinar o perfil dela: @elisasanchesvip por R$10,00 mensais, há opção também de planos para 3 ou 6 meses.
INGLATERRA - “Esta é a casa mais importante da história do grupo mais importante da música contemporânea”, proclama Dale Roberts, guia do “Magical Mystery Tour”, o ônibus de turismo que percorre os lugares onde os Beatles viveram em Liverpool.
Na cidade do norte da Inglaterra, a economia é baseada no “futebol e nos Beatles”, resume Victoria McDermott, diretora de marketing da Cavern City Tours, empresa proprietária da “Magical Mystery Tours” e do famoso Cavern Club, onde os “fab four” deram os primeiros passos.
Os cerca de quarenta passageiros descem do ônibus para fotografar ou posar em frente ao chalé de tijolos onde Paul McCarney cresceu, perto do famoso Penny Lane ou Strawberry Fields Park. “Estou muito empolgado”, diz Graham Biley, um músico “semiprofissional” que ganhou essa visita como um presente no aniversário de 70 anos.
“Não demore muito, ou você ficará em Strawberry Fields... forever”, brinca Roberts, em uma referência ao título de uma das músicas mais conhecidas, para risos do público.
“A primeira vez que ouvi ‘The long and winding road’, quando tinha dez anos, eu chorei”, conta Hiromi Beckstrom, uma japonesa de 56 anos, fã do lendário quarteto, que agora mora nos Estados Unidos e faz essa peregrinação com a filha Alexandra.
Liverpool construiu a prosperidade nos séculos XVIII e XIX com base no chamado “comércio triangular”, ou seja, o comércio de escravos e matérias-primas, no início da revolução industrial, Roberts conta pelo alto-falante entre duas paradas.
Quatro golpes de sorte
Mas duas guerras mundiais, a Grande Depressão e a desindustrialização mergulharam a cidade em um longo declínio.
Liverpool “então se beneficiou de quatro golpes de sorte - John, Paul, George e Ringo!”, diz o guia sobre essa “pequena ajuda” que lembra o título de outra canção icônica.
Estátuas de Paul McCartney, John Lennon, George Harrison e Ringo Starr podem ser vistas por toda a cidade. Liverpool tem dois museus dedicados a eles, além de inúmeros restaurantes, bares, lojas de souvenirs... que geram lucros consideráveis.
Cerca de 48% dos impostos comerciais arrecadados em Liverpool são provenientes do turismo, disse à AFP o conselheiro Harry Doyle. O legado dos Beatles rende cerca de £100 mões (em torno de R$ 600 milhões) por ano aos cofres da cidade. Somente o Cavern Club recebe 800 mil visitantes por ano.
Mas não se trata apenas de lendas do passado. Maria Morgado, 53 anos, veio de Portugal com seu parceiro para assistir a um show da banda de ska Madness. Depois de uma noite “incrível”, eles também visitaram o museu dos Beatles.
Em outras partes do Reino Unido, os nostálgicos do Oasis estão indo para Manchester, os fãs do Belle & Sebastian para Glasgow e os fãs da cantora de soul Amy Winehouse para Camden, em Londres, para se reunirem em frente à estátua dela.
Hiromi e Alexandra também estão planejando uma visita ao famoso Abbey Road Studios, na capital do Reino Unido.
Grandes festivais
Sem mencionar a série de grandes festivais de verão que o país recebe.
O mais lendário deles, o Glastonbury, que teve início na quarta-feira, atrai cerca de 200 mil pessoas todos os anos para os arredores de um vilarejo medieval no sudoeste da Inglaterra. O line-up deste ano inclui os artistas britânicos Elton John, Arctic Monkeys, Cat Stevens, Alison Goldfrapp, as americanas Lizzo e Lana del Rey, e muitos outros.
No total, a música, incluindo gravações, gerou £4 bilhões (R$ 24 bilhões) no Reino Unido em 2021, de acordo com os últimos números disponíveis. Ainda está longe dos £5,8 bilhões (R$ 35 bilhões) anteriores à pandemia, mas o setor acredita que a recuperação está próxima.
Outros países também estão lucrando com os próprios artistas: Graceland e Memphis, nos EUA, por exemplo, atraem os fãs de Elvis Presley, e a memória de Bob Marley é um maná para a Jamaica.
Um exemplo do peso econômico das superestrelas musicais: o show da americana Beyoncé em Estocolmo, em maio, “provavelmente” gerou até 0,3 ponto percentual de inflação, de acordo com um economista do Danske Bank. Isso se deveu ao fluxo de turistas que se aglomeraram em hotéis, restaurantes e lojas, explica ele.
AFP
por Véronique Dupont / ESTADÃO
"Já conquistei muitas coisas na Privacy, só na plataforma fiz mais de 300 mil reais", contou Nicole Rodrigues
SÃO PAULO/SP – Nicole Rodrigues, uma jovem de 22 anos natural de Fortaleza, está chamando a atenção na Privacy, maior plataforma de venda de conteúdo da América Latina, onde já faturou mais de 300 mil reais em menos de 1 ano, se destacando como cantora e criadora de conteúdo.
Nicole revela que começou a vender conteúdo de forma natural, impulsionada pela arte da dança, que atraiu um público majoritariamente masculino. Diante das solicitações dos fãs, ela decidiu criar seu perfil na plataforma e mergulhar nessa nova forma de interação com seu público.
“Comecei na Privacy porque já era algo fácil, além de não ter o trabalho de ficar respondendo várias pessoas na DM do Instagram”, afirmou Rodrigues sobre a praticidade oferecida sendo assim um dos grandes atrativos. Ela viu nisso uma oportunidade de concentrar-se em criar e disponibilizar seu conteúdo exclusivo.
A jovem cantora já alcançou um sucesso significativo em sua trajetória na Privacy. Ela revela ter faturado mais de 300 mil na plataforma, o que é uma conquista notável para alguém tão jovem. Esse sucesso se traduz em uma fonte de renda sólida para Nicole, que vê na Privacy uma oportunidade de trabalho e crescimento pessoal.
Além de seu envolvimento com a música e o conteúdo adulto, Nicole também compartilha suas atividades e hobbies nas horas vagas. Ela gosta de assistir a vídeos, ler, relaxar com amigos, fumar e ficar no celular sem preocupações. Essas atividades proporcionam momentos de descontração e descanso em sua agitada rotina.
A frase que melhor representa Nicole neste momento é "tudo volta". Essa mensagem reflete sua crença em um futuro promissor e em oportunidades que ainda surgirão em sua carreira. Mesmo enfrentando desafios e interrupções, ela mantém a esperança de que sua paixão pela música voltará a florescer.
Nicole teve um começo promissor como cantora de funk em 2019, conquistando parcerias com canais populares e alcançando milhões de visualizações em suas músicas. Sua carreira foi interrompida quando engravidou, impedindo-a de seguir adiante com shows e videoclipes.
Embora tenha lançado algumas músicas desde então, não como gostaria, ela acredita que em algum momento tudo mudará e sua paixão pela música será retomada. Mesmo assim, ela ainda encontra sucesso na Privacy, sua principal fonte de renda atualmente: “A Privacy é minha principal fonte de renda, então significa trabalho”.
Para conferir o trabalho de Rodrigues na Privacy, é só assinar o seu perfil: @niccolerodrigues por R$16,00 mensal. Há opções de escolher planos de 3 ou 6 meses com descontos dados pela própria criadora.
A Pixar está ferida como marca de tela grande.
EUA - Essa foi uma das conclusões um tanto sombrias da bilheteria do fim de semana, que registrou Elementos, um original da Pixar de mais de US$ 200 milhões, chegando a catastróficos US$ 29,5 milhões em vendas de ingressos nos Estados Unidos (a animação estreou uma semana antes lá). The Flash, um espetáculo de super-heróis da Warner Bros. que custou cerca de US$ 200 milhões, também teve dificuldades, arrecadando letárgicos US$ 55,1 milhões, de acordo com a Comscore, que compila dados de bilheteria.
“É difícil dourar essa pílula”, disse David A. Gross, consultor de cinema que publica uma newsletter sobre números de bilheteria.
Preocupações sobre a saúde da Pixar vêm circulando em Hollywood e entre os investidores desde junho passado, quando o estúdio da Disney lançou Lightyear com resultados desastrosos. Como a Pixar, o padrão ouro dos estúdios de animação por quase três décadas, conseguiu fazer um filme tão errado - especialmente sobre Buzz Lightyear, um personagem fundamental de Toy Story?
Talvez as famílias preocupadas com a pandemia não estivessem prontas para voltar às salas de cinema. Ou talvez, como alguns analistas de bilheteria especularam, a Disney tenha enfraquecido a marca Pixar usando seus filmes para construir o serviço de streaming Disney+. Desde o final de 2020, a Disney estreou três filmes da Pixar consecutivos (Soul: Uma Aventura com Alma, Red: Crescer É uma Fera e Luca) online, ignorando completamente os cinemas.
Para os padrões do streaming, os três filmes foram grandes sucessos. Mas o sucesso de bilheteria mais recente da Pixar foi em 2019, quando Toy Story 4 arrecadou US$ 1,1 bilhão em todo o mundo.
A bilheteria de Elementos no fim de semana reforçou a hipótese do problema da marca: foi o pior resultado de fim de semana de estreia da Pixar nos Estados Unidos e Canadá. O fundo do poço anterior era Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica, que chegou a US$ 39 milhões (US$ 46 milhões após o ajuste pela inflação) em vendas de ingressos domésticos em março de 2020, assim que a pandemia de coronavírus começou a varrer o mundo.
A comédia romântica intercultural Elementos arrecadou mais US$ 15 milhões em lançamento no exterior, disse a Disney.
Estreia em Cannes
Para restabelecer os filmes da Pixar como mais do que apenas linguiça para encher o Disney+, a empresa estrelou Elementos no Festival de Cinema de Cannes e fez uma estreia no Academy Museum of Motion Pictures, em Los Angeles. “Acostumamos o público a pensar que os filmes estarão disponíveis no Disney+”, disse Pete Docter, diretor de criação da Pixar, na sexta-feira em entrevista à Variety. “Estamos tentando fazer com que as pessoas percebam que estão perdendo muito por não verem os filmes na tela grande”.
Está ficando mais difícil vender filmes baseados em histórias originais, especialmente neste momento em que ir ao cinema ficou mais caro e a economia em geral está instável. As pessoas querem saber se vai valer o preço do ingresso. Os filmes de animação de sucesso foram os baseados em franquias e personagens consagrados.
“Se você não aposta em histórias originais, não pode fazer novas franquias, e nós apostamos muito”, disse Tony Chambers, vice-presidente executivo de distribuição da Disney. Referindo-se à propriedade intelectual, ele acrescentou: “A PI original precisa trabalhar muito mais para se destacar hoje em dia”.
As famílias compareceram em números colossais para ver Super Mario Bros. - O Filme (Universal) em abril e Homem-Aranha: Através do Aranhaverso (Sony) no início deste mês. O orçamento para ir ao cinema com a família talvez tenha se esgotado, e os fãs sabem que em breve vão poder assistir Elementos em casa.
Algumas pessoas em Hollywood e em Wall Street também temem que a outrora brilhante centelha criativa da Pixar tenha começado a se apagar. O estúdio sofreu fuga de cérebros e eliminou 75 cargos no mês passado, como parte de um processo de demissões e cortes de custos em toda a Disney. (O diretor de Lightyear, Angus MacLane, um veterano de 26 anos da Pixar, esteve entre os demitidos.) A Pixar também foi pressionada a se expandir para a produção de televisão para manter as prateleiras do Disney+ abastecidas. “Quanto maior o volume, menor a qualidade”, disse Terry Press, ex-executivo da Disney, DreamWorks e CBS Films.
Críticas positivas
As críticas a Elementos foram, na maioria, positivas, embora em menor grau do que o de costume para um lançamento da Pixar. As pessoas que foram ao cinema deram nota A nas pesquisas do CinemaScore. A “pontuação do público” no Rotten Tomatoes ficou em 91% de positividade na manhã de domingo, 19.
Em comunicado, a Disney disse que as críticas positivas “nos prepararam para resultados fortes nas salas de cinema durante o período de férias escolares”. O próximo grande filme de animação para famílias é As Tartarugas Ninja: Caos Mutante (Paramount), que só chega aos cinemas em 2 de agosto.
The Flash (Warner Bros.) recebeu críticas mais fracas e uma resposta mais fria do público - os espectadores deram um B nas pesquisas do CinemaScore - mas ocupou assentos suficientes para colocar o filme em primeiro lugar nos Estados Unidos e no Canadá. O filme mostra o super-herói do título usando seus poderes para viajar no tempo, o que gera o caos. Batman e Supergirl também têm destaque na história.
The Flash sofreu com o timing: foi adiado pela pandemia e só chegou neste momento em que programas de fim de noite - plataformas de marketing cruciais - estão fechados por causa da greve dos roteiristas. A Warner Bros. e sua divisão DC Studios também citaram o esgotamento em relação aos filmes de super-heróis como uma explicação para o recente baixo desempenho de seus longas baseados em quadrinhos, como Shazam! Fúria dos Deuses e Adão Negro.
Ezra Miller, que interpretou o Flash, se tornou uma figura polêmica após comportamento errático e problemas legais fora da tela ao longo de 2021 e 2022. (Miller, que é pessoa não-binária, pediu desculpas no ano passado e disse que estava procurando tratamento de saúde mental. Miller quase não fez publicidade para The Flash.)
“O mundo dos super-heróis é fantasia, diversão escapista”, disse Gross. “Todo mundo tem que jogar junto. Isso não ajudou”. /TRADUÇÃO DE RENATO PRELORENTZOU
por Brooks Barnes / ESTADÃO
RIO DE JANEIRO/RJ - A Owner Entertainment e a Cinecolor estão prestes a lançar “Tração”, filme de ação que pretende ser uma espécie de versão brasileira de “Velozes e Furiosos”, só que com motos. A trama aborda o universo das competições de motocross. O longa é do diretor André Luís Camargo (“Amor, Confuso Amor”), que também atua na produção. O elenco ainda conta com Marcos Pasquim (“Morde & Assopra”), Fiuk (“O Galã”), Duda Nagle (“Cúmplices de um Resgate”) e outros astros.
A história acompanha Ajax (Marcos Pasquim), um piloto profissional de motocross que sofre pela perda da mãe de sua filha. Certo dia, Ajax e seus amigos são abordados pelo político milionário DiMello (Nelson Freitas) com a proposta de uma grande competição com várias categorias de motos e muito dinheiro. Entretanto, eles acabam caindo em uma armadilha e usam da velocidade sobre rodas para escapar desse golpe.
Pode ser o começo para uma franquia de ação brasileira
Durante a pré-estreia do filme, que aconteceu na segunda-feira (19/6) em São Paulo, o elenco comentou sobre a experiência de gravar um longa de ação no Brasil. Devido ao custo de produção, o gênero é bastante escasso no país, tendo poucos representantes de destaque como “Bacurau” (2019) e “Tropa de Elite” (2007). Apesar disso, nenhum dos mencionados conta com cenas de velocidade como “Tração”.
“Eu estou muito ansioso, porque além das dificuldades que tivemos por causa da pandemia, é a primeira vez que vai ter drift no cinema nacional e estar fazendo parte dessa história em um filme de ação é muito especial”, declarou Fiuk em entrevista à Caras durante a première.
Vale mencionar que o ator pratica drift há mais de 10 anos. O esporte engloba competições de carro, onde os veículos são colocados para derrapar pelas curvas de um circuito. Este gênero de competição foi abordado no terceiro filme da franquia “Velozes e Furiosos” – “Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio”, de 2006.
Sem dar muitos detalhes sobre o seu papel, o ator revelou que o personagem pode ganhar maior destaque num possível segundo filme. “Ele é meio misterioso, talvez quando surgir o segundo filme o pessoal vai entender mais sobre ele, mas ele aparece em um momento específico da trama”, declarou.
Cenas de luta desafiadoras
Diante das cenas em alta velocidade, as sequências de ação foram um desafio para a produção e para o elenco. “A gente estava fazendo uma perseguição de carro que era um jipe que parecia um controle remoto gigante, só que era o dia mais frio do ano, geada lá em Santa Catarina, a gente dirigindo um carro sem vidro em alta velocidade, e cinema tem que repetir tudo 500 vezes”, revelou Duda Nagle.
O ator ainda disse que uma das cenas de luta foi filmada em cima de uma ponte. Em outra, onde acontece um tiroteio, ele declara que saiu “arrebentado” e “todo dolorido”. No enredo, Nagle interpreta John e descreveu seu personagem como uma “figura enigmática” que vai causar um impacto positivo na história. Além disso, para viver o personagem ele precisou passar por uma preparação intensiva.
“Eu pude usar várias técnicas de estudo, eu brinco que são estudos das artes dramáticas e marciais, porque é a mistura de luta com armas, as artes marciais, com as artes dramáticas”, explicou.
O elenco é completado por André Ramiro (“Tropa de Elite”), Paola Rodrigues (“Desafio Egito na Pegada”), Bruna Altieri (“Sistema Bruto”) e Mauricio Meirelles (“Foi Mau”).
“Tração” estreia nos cinemas brasileiros na próxima semana, no dia 29 de junho. Veja o trailer abaixo.
por Maria Luiza Priori Pimentel / PIPOCA MODERNA
EUA - A primeira imagem da próxima sequência de “Avatar” foi divulgada pelo produtor Jon Landau, revelando um vislumbre de Jake Sully (papel de Sam Worthington) e outros personagens em Pandora.
A foto foi postada nas redes sociais pelo produtor, em meio à explicação para o adiamento da estreia de “Avatar 3”. A Disney decidiu atrasar o lançamento do terceiro filme da franquia por um ano, com a nova data agora fixada em 19 de dezembro de 2025 nos EUA. Landau explicou no Twitter que o adiamento foi necessário para permitir mais tempo para a pós-produção e, em particular, para os efeitos visuais alcançarem o padrão desejado.
“Cada filme de ‘Avatar’ é uma empreitada emocionante, mas épica, que requer tempo para entregar o nível de qualidade que buscamos como cineastas e que o público espera”, disse o produtor no Twitter. “A equipe está trabalhando duro e está ansiosa para levar o público de volta a Pandora em dezembro de 2025”, completou.
No entanto, “Avatar 3” não foi o único filme da franquia a sofrer mudanças na data de lançamento. As duas últimas sequências também tiveram suas datas reagendadas. O novo calendário de lançamento prevê o lançamento de “Avatar 4” em 21 de dezembro de 2029 e “Avatar 5” em 19 de dezembro de 2031.
Vale lembrar que “Avatar: O Caminho da Água” demorou 13 anos para chegar aos cinemas, desde o lançamento do primeiro “Avatar”. A continuação do filme premiado de 2009 segue Jake Sully e sua família enquanto enfrentam novas ameaças em Pandora. A direção de todos os filmes está a cargo de James Cameron – que terá 77 anos quando o quinto longa for lançado.
Each Avatar film is an exciting but epic undertaking that takes time to bring to the quality level we as filmmakers strive for and audiences have come to expect. The team is hard at work and can’t wait to bring audiences back to Pandora in December 2025. pic.twitter.com/DrFX01qzTa
— Jon Landau (@jonlandau) June 13, 2023
por Pedro Prado / PIPOCA MODERNA
ESPANHA - A Netflix anunciou na terça-feira (13) que está trabalhando em um documentário sobre Vini Jr.
O jogador de 22 anos - que iniciou sua carreira no Flamengo e atua como atacante do Real Madrid desde 2017 - terá sua vida e carreira no futebol contada por meio da produção dirigida por Andrucha Waddington e o roteiro escrito por Emílio Domingos. O documentário está em desenvolvimento desde setembro de 2022, e com estreia prevista para 2025.
‘’Vou fazer bonito…tá gravando? Muito feliz em anunciar um documentário sobre minha vida em parceria com a Netflix. A estreia está prevista pra 2025, até lá fiquem com essa caneta. BAILA!’’, dizia a legenda de uma postagem no Instagram com um vídeo do anúncio.
Em um comunicado, o atleta celebrou a oportunidade de compartilhar a sua trajetória e desejou que o projeto possa se tornar inspiração para outros jovens que desejam seguir a carreira no esporte.
‘’Poder contar minha história e inspirar garotas e garotos de todo o mundo a seguir uma trajetória de sucesso no esporte é o que mais me inspira neste projeto. O futebol tem um papel transformador para jovens, especialmente no Brasil, e este filme pode levar esse poder de transformação para o mundo inteiro", disse Vini Jr.
por BANG Showbiz
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