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EUA - O presidente dos Estados Unidos Joe Biden sancionou um projeto de lei de infraestrutura de 1 trilhão de dólares na segunda-feira (15), em uma cerimônia na Casa Branca que juntou democratas e republicanos que atuaram para fazer avançar a legislação em um Congresso profundamente dividido.

A medida foi desenhada para criar empregos em todo o país com a distribuição de bilhões de dólares a governos estaduais e locais para consertar pontes e estradas em ruínas e expandir o acesso à Internet de banda larga para milhões de americanos.

A cerimônia, realizada no gramado sul da Casa Branca para acomodar um grupo grande, foi um caso cada vez mais raro em que membros de ambos os partidos se dispuseram a ficar juntos e comemorar uma conquista bipartidária.

Biden, cujos índices de aprovação caíram por causa da sua gestão da economia e outras questões, ouviu gritos de apoio de "Joe, Joe, Joe" de alguns na plateia e foi aplaudido de pé quando assumiu o microfone.

Biden disse que a aprovação da lei mostrou que, "apesar dos cínicos, democratas e republicanos podem se unir e produzir resultados". Ele chamou o projeto de lei um "projeto de colarinho azul para reconstruir a América".

"Muitas vezes, em Washington, a razão pela qual não conseguimos fazer as coisas é porque insistimos em obter tudo o que queremos. Com esta lei, nós nos concentramos em fazer as coisas", disse Biden.

A Casa Branca disse no domingo que Biden nomeou o ex-prefeito de Nova Orleans, Mitch Landrieu, para supervisionar a implementação do esforço de infraestrutura

O projeto se tornou um pára-raios partidário, com os republicanos reclamando que os democratas que controlam a Câmara dos Deputados atrasaram sua aprovação para garantir o apoio do partido à política social de Biden de 1,75 trilhão de dólares e à legislação de mudança climática, que os republicanos rejeitam.

 

 

Por Andrea Shalal e Steve Holland - Repórteres da Reuters

BRASÍLIA/DF - O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse hoje (15) que os Emirados Árabes Unidos são “os sócios ideais” para os recursos naturais existentes no Brasil.

Durante evento com investidores em Dubai, Guedes avaliou que o Brasil teve um bom desempenho durante a pandemia de covid-19 e destacou que a agenda de reformas no país segue em andamento.

Na abertura do Fórum Invest in Brasil, o ministro citou ainda o projeto de privatização do Porto de Santos (SP) e convidou investidores árabes a apostarem no país. “Confiem no Brasil, venham para o Brasil”, finalizou.

 

*A repórter viajou a convite da Apex-Brasil

Por Paula Laboissière / AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - Estamos apenas há duas semanas da Black Friday e o que mais nos atrai são os descontos que inclusive já começaram a ser anunciados.

É fato que quando vemos os anúncios  e promoções, o entusiasmo nos contagia e é aí que mora o perigo e o consumidor corre o risco de acabar sendo lesado.

 A primeira dica é a mais tradicional, recomendo que o consumidor faça sempre uma pesquisa prévia para verificar se a promoção realmente é compensatória. É de suma importância comparar os valores em meses, semanas e dias anteriores. Faça captura de tela, guarde panfletos publicitários, eles serão úteis caso precise comparar os preços.

Agora vamos lá, o primeiro passo para correr de qualquer problema neste mês da Black Friday:

- Compre somente o que realmente precisar, compras desnecessárias e por impulso trarão endividamento e arrependimento. Não compre apenas porque achou bonito!

- É importante acompanhar diariamente o preço do produto que você quer. Para as empresas, o quanto antes o consumidor comprar, é melhor. Não caia nas propagandas que informam que os descontos atuais serão maiores que os do dia da Black Friday. Caso isso aconteça, o estabelecimento pode inclusive ser denunciado e autuado pelo Procon de sua cidade.

-  Toda e qualquer prova referente as promoções são importantes, então faça capturas de tela, guarde folhetos das lojas, gravações de anúncios de rádio e televisão;

- Descontos surreais já é um sério motivo para que o consumidor desconfie. Nenhuma empresa faz “milagre”, todas visam lucro, o objetivo é vender e vender. Compre somente em lojas conhecidas e idôneas.

- Por conta de novembro ser o mês das promoções, estelionatários, golpistas e hackers estão em busca de novas vítimas. Jamais clique em links e ofertas recebidas por e-mail ou redes sociais,  nunca coloque seus dados em sites suspeitos e desconhecidos.

-  Atente-se quais são os requisitos que o site exige para a finalização do pedido e se sua região está contemplada no Desconto. Observe o valor final total das compras.

-  Muitos sites oferecem bons preços, porém, não destacam que para determinada localidade do país, as lojas (filiais) não estão participando das promoções, levando o consumidor a erro.

- No caso de o consumidor ser lesado, procure o Procon de sua cidade ou poderá valer-se de ação judicial, buscando ressarcir os prejuízos que lhes foram acarretados.

Por hoje é só, boas compras!  Use álcool em gel e máscara, siga as recomendações médicas e sanitárias.

 

*Dr. Joner Nery é advogado inscrito na OAB/SP sob o n° 263.064, pós-graduado em Direito e Processo do Trabalho e Especialista em Direito do Consumidor, ex-diretor do Procon São Carlos/SP e ex-representante dos Procons da Região Central do Estado de São Paulo, membro da Comissão Permanente de Defesa do Consumidor da OAB/SP.

Ninguém acertou as seis dezenas no sábado (13), e prêmio acumula para o sorteio seguinte.

 

SÃO PAULO/SP - Neste sábado (13), aconteceu o concurso da Mega-Sena 2428, valendo o prêmio principal de R$ 3 milhões.

Mas nenhuma aposta registrada atingiu a pontuação máxima no sorteio, fazendo o prêmio acumular para R$ 8 milhões no próximo concurso, que será realizado na quarta (17), às 20h, pelo horário de Brasília.

As dezenas sorteadas foram as seguintes:

03 - 09 - 25 - 28 - 29 - 39.

Nas faixas menores da modalidade, tiveram muitos premiados. 50 apostas realizaram cinco acertos e cada uma vai receber cerca de R$ 39.761,94, enquanto que os 4.168 ganhadores de quatro dezenas vão receber o valor de R$ 681,41 cada.

 

 

SORTE ONLINE

CHILE - Juan Andrés Fontaine e José De Gregorio têm sido os guardiões da economia de livre mercado do Chile por mais de três décadas, no banco central, como ministros da Economia e professores.

Então, como muitos veteranos em Santiago, observaram com apreensão os protestos de rua generalizados que provocaram um ataque contra o sistema de fundos de pensão do Chile, a redação de uma nova Constituição e a possível eleição no fim deste mês do primeiro presidente da esquerda “dura” do país desde Salvador Allende, na década de 1970. A economia mais rica da América Latina, diz Fontaine, “atravessa um campo minado; para onde quer que se olhe, existe a possibilidade de uma explosão perigosa”.

Apesar de tudo, o que lhes dá esperança é que o modelo econômico chileno é tão aberto e tão orientado ao mercado que deveria servir de salvaguarda. Qualquer mudança radical, na opinião deles, pode desencadear uma reação tão negativa nos mercados que os custos obrigarão o governo a moderar as políticas.

“Uma economia aberta, tanto no comercial quanto no financeiro, castiga muito rapidamente as aventuras nas quais alguns políticos queiram embarcar”, diz Fontaine. O mercado, quando agitado, “chuta muito forte”.

Sinais disso já se tornam evidentes. O peso chileno está entre as moedas com pior desempenho do mundo este ano. Embora o mercado de títulos doméstico tenha se saído melhor nas últimas semanas, os rendimentos de referência ainda registram alta de 120 pontos-base nos últimos três meses. As taxas de swap subiram para uma máxima em nove anos em outubro.

Os dois vêm de campos políticos diferentes - um do lado conservador e o outro um pouco mais à esquerda. Fontaine, que trabalhou no governo de centro-direita do presidente Sebastián Piñera e como diretor de pesquisa do banco central, e De Gregorio, ministro da Economia do ex-presidente socialista Ricardo Lagos e ex-presidente do banco central, conversaram com repórteres da Bloomberg News por Zoom para falar sobre as perspectivas para o Chile.

Eles não concordam em tudo, mas uma visão comum é que as queixas que reverberam nos bairros da classe trabalhadora do país têm certa base. Embora o marco estabelecido pelo ex-ditador Augusto Pinochet e pelo grupo de economistas conhecidos como “Chicago Boys” nas décadas de 1970 e 1980 (que incluía Fontaine) tenha colocado o Chile em um caminho de crescimento e progresso extraordinários, os políticos não conseguiram fazer pequenos ajustes ao longo dos anos que poderiam ter solidificado a rede de segurança social. Esse fracasso político é o culpado pelos protestos e descontentamento da população, disseram.

“Durante anos, os políticos seguiram a tese do ‘if it ain’t broke, why fix it?’, que foi grande erro”, disse De Gregorio, que agora é reitor da Faculdade de Economia da Universidade do Chile. A estratégia nos levou “a uma grande polarização, com prevalecimento dos populistas”, disse.

A popularidade do sistema será testada nas eleições presidenciais marcadas para 21 de novembro. Os dois favoritos, o esquerdista Gabriel Boric e o conservador José Antonio Kast, estão em extremos opostos do espectro político. Kast promete cortes nos impostos corporativos e patrimoniais, bem como políticas de migração mais rígidas. Boric promete enterrar o modelo “neoliberal” do Chile.

Enquanto Fontaine e De Gregorio contemplam o que o futuro reserva, adivinhar o país latino-americano com o qual o Chile será mais parecido dentro de alguns anos se tornou uma prática popular no país.

De Gregorio diz que é mais provável que o Chile - depois de algumas reformas para aliviar a pressão sobre o novo governo - possa acabar se parecendo com o Peru, onde a intervenção estatal produziu uma economia em geral estável com um crescimento consistentemente fraco.

Para Fontaine, sua visão mais otimista seria que o Chile acabasse como o México, onde o governo tem uma presença maior na economia, mas a estrutura é sustentada por pilares do livre mercado.

 

 

Valentina Fuentes e Eduardo Thomson /  Bloomberg L.P.

SÃO PAULO/SP - Além do Sul, alguns postos de abastecimento da região Sudeste também passaram a registrar o litro da gasolina a R$ 7,999 na última semana, ampliando a alta no maior mercado do País, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados neste sábado, 13.

O preço médio do litro da gasolina na semana de 7 a 13 de novembro ficou em R$ 6,753, 0,6% mais caro que na semana anterior. O menor preço da gasolina foi encontrado também na região Sudeste, a R$ 5,259, informou a ANP.

O gás de cozinha continua custando R$ 140 na região Centro-Oeste, de mais difícil acesso, e o preço médio nesta semana ficou em R$ 102,52 o botijão de 13 quilos, estável em relação à semana anterior. O menor preço foi de R$ 80, na região Sudeste.

Segundo a ANP, o óleo diesel foi comercializado na semana de referência a R$ 5,356 em média, com o valor mais alto, de R$ 6,7 o litro, sendo encontrado na região Norte, e o mais baixo, R$ 4,549, na região Sul.

SÃO CARLOS

Em São Carlos ainda não registramos esse preço, por enquanto a maioria dos postos de combustíveis vende o valoroso produto por R$6,649.

 

ISTOÉ DINHEIRO

Levantamento do Ciesp mostra que no Estado de São Paulo houve déficit no mesmo período

ARARAQUARA/SP - A balança comercial das regionais que compõem o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) registraram déficit de janeiro a outubro de 2021, se comparado com o mesmo período de 2020. No resumo geral, o total do estado foi de U$$ 55.713 milhões de importações, 26,5% e US$ 46.942 de exportações, 23,9%. Na regional de Araraquara, que abrange 17 cidades, no entanto, o cenário foi diferente com o registro de superávit, uma vez que houve aumento de 4,4% no número de exportações e diminuição de 1,3% nas importações.  A corrente de comércio (somatória das exportações e importações) representou 2,9%.  

Os principais produtos exportados foram aeronaves e aparelhos espaciais, preparações de produtos hortícolas e, açúcares e produtos de confeitaria. As importações concentraram-se em máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos, aeronaves e aparelhos espaciais e máquinas, aparelhos e materiais elétricos.  

           Para Ademir Ramos, diretor titular do Ciesp – Regional Araraquara, os números locais mostram boa evolução do desempenho das empresas exportadoras. “Trata-se de um indicador positivo de retomada gradual da atividade econômica”, pontua.

 

Principais itens exportados e importados pela regional de Araraquara

Destinos e origens das negociações

 

 

 

Serviço:

Ciesp – Regional Araraquara

Endereço: Rua Napoleão Selmi Dei, 803 – Vila Harmonia – Araraquara- S.P

Contato: (16) 3322-1339

BRASILIA/DF - A Caixa Econômica Federal divulgou o calendário de pagamento do Auxílio Brasil, que começa a ser pago na próxima quarta-feira (17). As datas seguirão o modelo do Bolsa Família, que pagava os beneficiários nos dez últimos dias úteis do mês, com base no dígito final do Número de Inscrição Social (NIS).

Com valor médio de R$ 217,18 neste mês, a parcela de novembro começará a ser paga no dia 17 para os beneficiários de NIS com final 1 e terminará no dia 30 para os beneficiários de NIS com final 0. Com 17 milhões de famílias incorporadas, o Auxílio Brasil terá cerca de 2,5 milhões de famílias a mais que os 14,6 milhões atendidas pelo Bolsa Família.

O novo programa social terá três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário arranje um emprego ou tenha um filho que se destaque em competições esportivas ou em competições científicas e acadêmicas.

Podem receber o Auxílio Brasil as famílias com renda per capita de até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e aquelas com renda per capita de até R$ 200, consideradas em condição de pobreza. No Bolsa Família, os valores das linhas de extrema pobreza e pobreza eram, respectivamente, de R$ 89 e de R$ 178 por pessoa.

Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o Auxílio Brasil. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para integrar o programa social, os nove tipos diferentes de benefícios e o que ocorreu com o Bolsa Família e o auxílio emergencial, que vigoraram até outubro.

Arte Auxílio Brasil Caixa

Arte Auxílio Brasil Caixa - Arte / Agência Brasil

 

Por Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em agosto podem sacar, a partir de hoje (12), a sétima parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 28 de outubro.

Os recursos também podem ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a rodada de pagamentos teve sete parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, receberam R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebeu R$ 375; e pessoas que moram sozinhas receberam R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio foi pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa fosse inferior a meio salário mínimo. O beneficiário precisava ter sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continuou valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

 

 

* Colaborou Andreia Verdélio

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil*

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sancionou nesta quinta-feira uma legislação para impedir empresas consideradas ameaças à segurança dos EUA, como as chinesas Huawei Technologies e a ZTE Corp, de receberem novas licenças das autoridades reguladoras norte-americanas para seus equipamentos.

A Lei de Equipamentos Seguros, que representa o mais recente esforço do governo dos EUA para reprimir as empresas chinesas de telecomunicações e tecnologia, foi aprovada por unanimidade pelo Senado dos EUA em 28 de outubro e no início do mês pela Câmara em uma votação com placar de 420 a 4.

A sanção de Biden ocorre dias antes de o presidente dos EUA e o líder da China, Xi Jinping, realizarem uma cúpula virtual provavelmente na segunda-feira. A Reuters informou que a reunião está prevista para ocorrer em meio a tensões sobre o comércio, os direitos humanos e as atividades militares.

A nova lei diz que a Comissão Federal de Comunicações dos EUA (FCC) não irá rever ou aprovar qualquer pedido de autorização para equipamentos que representem um risco inaceitável para a segurança nacional.

O Comissário da FCC, Brendan Carr, disse que a comissão já aprovou mais de 3.000 pedidos de autorização da Huawei desde 2018. A lei "ajudará a garantir que equipamentos inseguros de empresas como Huawei e ZTE não possam mais ser inseridos nas redes de comunicação dos Estados Unidos", disse Carr.

Em março, a FCC designou cinco empresas chinesas como uma ameaça à segurança nacional, sob uma lei de 2019 destinada a proteger as redes de comunicação dos EUA.

As empresas nomeadas incluíam anteriormente Huawei e ZTE, assim como Hytera Communications Corp, Hangzhou Hikvision Digital Technology e Zhejiang Dahua Technology.

 

 

Por David Shepardson / REUTERS

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