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SÃO PAULO/SP - Assim como faz a Amazon Go, nos Estados Unidos, e o Carrefour, no Brasil, o Burger King começa a testar, em São Paulo, as lojas autônomas ou 100% digitais no atendimento transacional. A empresa está inaugurando uma unidade em Barueri e outra em Ribeirão Preto. Nelas, os pedidos e pagamentos são feitos via totens de autoatendimento, além do aplicativo e do delivery.

Outra funcionalidade que, segundo a empresa se propõe a agilizar o processo, indo ao encontro da transformação tecnológica que a companhia vem passando, é a opção de pagamento antecipado “BK Express”. Chamada também de “pedido antecipado”, o recurso permite ao cliente decidir o que pedir e como pagar, personalizando seu pedido antes mesmo de chegar ao local, precisando apenas retirar sua compra – o crescimento anual da funcionalidade é de 200%.

“Os novos restaurantes do Burger King estão em linha com a estratégia de expansão da companhia no mercado brasileiro. Acreditamos que, a partir dessa inauguração, podemos oferecer aos clientes mais uma oportunidade para quem deseja consumir nossos produtos, além de conseguir movimentar a economia local com geração de novos empregos”, comenta Fabio Alves, Vice-Presidente de Desenvolvimento da BK Brasil, máster franqueada do Burger King e Popeyes no País.

O Burger King Brasil vive uma fase de transição de gestão. Em maio, a empresa anunciou a promoção de Ariel Grunkraut a CEO. Ele é um dos sete sócios-fundadores que criaram a companhia em 2011 e esteve à frente da área de marketing desde então. Grunkraut esteve entre os dez melhores CMOs do Brasil eleitos pela Forbes em 2020. Ele sucede Iuri Miranda, que participará da transição de presidência até o fim de 2022.

Miranda deixa uma receita bruta total das marcas Burger King e Popeyes de R$ 4 bilhões e cerca de 15 mil colaboradores diretos. O executivo será convidado pelo Conselho de Administração a integrar o board de acionistas para o biênio de 2023 a 2025.

 

 

Luiz Gustavo Pacete / FORBES BRASIL

Nascida em São Carlos há 17 anos, a cooperativa espalhou outdoors pela cidade para divulgar seu aplicativo

SÃO CARLOS/SP - O Sicoob Crediacisc está com uma campanha de captação de novos cooperados por meio do app Sicoob, um aplicativo desenvolvido exclusivamente para a cooperativa de crédito que já ultrapassou 11 bilhões de transações. Mais de 90% dos atendimentos são realizados pelos canais digitais da cooperativa, sendo 78% pelo app.

Para incentivar os são-carlenses a aderirem à cooperativa por meio do canal digital, o Sicoob Crediacisc espalhou outdoors pela cidade, em pontos localizados no Cidade Aracy, Santa Felícia, Santa Mônica, Centro, Vila Prado, Getúlio Vargas e outros.

“As cooperativas de crédito são uma alternativa completamente viável aos grandes bancos, quem utiliza avalia positivamente”, explica Lídia Maria Mendes, presidente do Conselho de Administração do Sicoob Crediacisc. “Nosso desafio é atrair quem ainda não conhece”, salienta.

Qualquer pessoa física ou jurídica interessada pode baixar o app Sicoob nas lojas virtuais, fazer o cadastro e procurar uma das duas unidades do Sicoob Crediacisc – avenida São Carlos, 2323, e avenida Sallum, 526.

O Sistema das Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) registrou em 2021 um crescimento de quase 84% na utilização dos seus canais de atendimento aos cooperados, avançando de 6 bilhões de transações processadas em 2020 para 11 bilhões em 2021. Os canais digitais foram responsáveis por mais de 92% de todas as transações realizadas, sendo que 78% foram feitas exclusivamente no app Sicoob.

Apenas no último ano, foram lançadas 115 atualizações do app Sicoob com diversas novidades e inovações aos cooperados, com destaque para a contratação de seguro empresarial, aporte na previdência e simulação de operações do crédito imobiliário. “O app Sicoob é a cooperativa na palma da mão do cooperado, completo em produtos/serviços, seguro e sempre disponível, mantendo a dianteira do mercado em qualidade com as melhores notas de avaliação nas lojas virtuais App Store e Play Store”, diz Antônio Vilaça Júnior, diretor de Tecnologia da Informação do Sicoob.

Grande inovação conduzida pelo Banco Central, o PIX teve destaque no avanço digital do Sicoob: os pagamentos realizados nessa modalidade representaram 300 milhões de transações que totalizaram R$ 400 bilhões movimentados em 2021, alcançando um crescimento médio de 20% ao mês. Outra novidade oriunda do setor de pagamentos, o contactless – quando não há necessidade de inserir o cartão para realizar a compra na maquininha – ganhou espaço entre os cooperados do Sicoob. Somente em 2021, foram mais de 22 milhões de pagamentos realizados desta forma, movimentando mais de R$ 2 bilhões.

Para o diretor presidente da cooperativa em São Carlos, Marcos Martinelli, o grande papel das cooperativas é oferecer o atendimento virtual para acompanhar as inovações tecnológicas do mundo moderno, mas também não abandonar o atendimento presencial e personalizado.

“Quando a pessoa tem dinheiro, as transações virtuais são feitas tranquilamente, mas quando é necessário realizar operações de crédito mais complexas é preciso sentar com um gerente bem preparado”, destaca. “As cooperativas estão assumindo cada vez mais esse atendimento mais personalizado”, ressalta. 

CHINA - A Tesla entregou 17,9% menos veículos elétricos no segundo trimestre em relação ao trimestre anterior, uma vez que a paralisação relacionada à Covid-19 da China interrompeu sua produção e cadeia de suprimentos.

A maior fabricante de carros elétricos do mundo disse que entregou 254.695 veículos no período de abril a junho, em comparação com 310.048 veículos no trimestre anterior, encerrando um período de quase dois anos de entregas trimestrais recordes.

O ressurgimento de casos de Covid-19 na China forçou a Tesla a suspender temporariamente a produção em sua fábrica em Xangai e também afetou as instalações de fornecedores no país.

A Tesla está aumentando a produção na fábrica de Xangai com a flexibilização do lockdown contra a Covid-19, o que ajudará a aumentar as entregas no segundo semestre.

No início de junho, o CEO Elon Musk disse aos executivos que tinha um “sentimento muito ruim” sobre a economia e precisava cortar cerca de 10% da equipe da fabricante de carros elétricos.

Musk disse que a demanda por veículos da Tesla continua forte, mas que ainda há desafios com a cadeia de suprimentos.

Em junho, a Tesla voltou a aumentar os preços de alguns de seus modelos nos Estados Unidos e na China depois que Musk alertou para uma pressão inflacionária significativa em matérias-primas e logística.

Junho de 2022 foi o mês de maior produção de veículos na história da empresa, disse a Tesla em um comunicado à imprensa.

Analistas esperavam que a Tesla entregasse 295.078 veículos no período de abril a junho, segundo dados da Refinitiv. Vários analistas reduziram ainda mais suas estimativas para cerca de 250.000 devido ao prolongado lockdown da China.

 

 

REUTERS

FORBES BRASIL

ARGENTINA - O ministro argentino da Economia, Martín Guzmán, pediu demissão no sábado,02, em meio a uma crise que fez disparar o câmbio paralelo e a inflação, e após meses de críticas da vice-presidente, Cristina Kirchner.

Guzmán apresentou sua demissão em longa carga ao presidente argentino, Alberto Fernández, publicada no Twitter, na qual enumera os desafios e conquistas de sua gestão, sem informar o motivo de sua decisão, após dois anos e meio na pasta.

Enfrentando a resistência de boa parte do Partido Justicialista (peronista), de situação, Guzmán, 39, assinalou que, para seu substituto, será primordial que trabalhe em um acordo político dentro da coalizão governante.

Em uma economia assolada por uma inflação de mais de 60% em 12 meses e pela desvalorização de sua moeda, o peso, Guzmán disse que, a partir de agora, "será fundamental continuar fortalecendo a consistência macroeconômica, incluindo as políticas fiscal, monetária, de financiamento, cambial e energética".

Terceira maior economia da América Latina, atrás do Brasil e do México, a Argentina acertou com o Fundo Monetário Internacional (FMI) um empréstimo de facilidades estendidas, conhecido como SAF, para liquidar os 44 bilhões de dólares desembolsados no âmbito de um crédito acordado há quatro anos por 57 bilhões, o maior da história do Fundo.

Guzmán liderou as negociações com o FMI para alcançar esse acordo, que enfrentou a resistência de parte do governismo, liderado pela vice-presidente, Cristina Fernández, e conseguiu evitar que o país entrasse em default.

As conquistas do ministro, no entanto, não foram suficientes para devolver a confiança a uma economia que registra uma inflação anualizada de 60%, uma das mais altas do mundo, e que, apesar de um rígido controle cambial, não consegue estabilizar seus reservas internacionais, nem o preço do dólar.

"Com a profunda convicção e confiança em minha visão sobre o caminho que a Argentina deve seguir, continuarei trabalhando e agindo por uma pátria mais justa, livre e soberana", acrescentou o ministro em sua carta de demissão.

O presidente Alberto Fernández ainda não se pronunciou sobre a saída de um dos principais colaboradores do seu gabinete. Para o analista político Carlos Fara, a saída de Guzmán é "um xeque-mate na autonomia do presidente".

"A renúncia terá um efeito muito negativo nos mercados. Ainda que o presidente e a vice cheguem a um consenso sobre a condução da economia, a partir de agora tudo fica condicionado à pressão de Cristina Kirchner", disse Fara à AFP.

A gestão de Guzmán é criticada pelo kirchnerismo desde o fim do ano passado, quando, nas eleições legislativas de meio de mandato, a Frente de Todos perdeu a maioria no Senado. O kirchnerismo questiona, em particular, a redução do déficit fiscal para cumprir as metas acordadas pela Argentina com o FMI.

 

- Crescimento insuficiente -

Há uma semana, o FMI aprovou a primeira revisão do programa de facilidades estendidas de 44,5 bilhões de dólares, correspondente ao primeiro trimestre deste ano, e autorizou um desembolso de 4 bilhões para o país sul-americano.

Nos dias seguintes, no entanto, houve fortes movimentos nos mercados, tanto dos títulos da dívida quanto do câmbio paralelo, e o índice de risco-país medido pela agência JP Morgan ultrapassou 2.500 pontos.

O presidente Fernández chegou a dizer nesta semana que a economia argentina enfrenta "uma crise de crescimento", que atribuiu à escassez de divisas.

No primeiro trimestre, o Produto Interno Bruto teve um crescimento interanual de 6% e o desemprego ficou em 7%, com um índice de pobreza de 37%.

As reservas internacionais brutas são de 42,471 bilhões de dólares, mas as líquidas são bastante inferiores, segundo analistas.

 

 

AFP

SÃO PAULO/SP - Com Estados anunciando redução da alíquota do ICMS sobre gasolina e energia elétrica – após o governo federal já ter zerado o PIS/Cofins sobre gasolina e etanol –, economistas passaram a rever suas projeções para a inflação. Algumas instituições esperam, no ano, um IPCA até 1,5 ponto porcentual inferior ao projetado antes. Para 2023, porém, a expectativa é de alta das estimativas, por conta do retorno da cobrança do PIS/Cofins a partir de janeiro.

Cálculos preliminares do Santander, por exemplo, apontam que o IPCA deve ficar próximo de 8%, em 2022, e de 5,7% em 2023. Antes, o banco estimava 9,5% e 5,3%, respectivamente. Já o Itaú Unibanco reviu seu número de 2022 de 8,7% para 7,5%. O coordenador de índice de preços da Fundação Getulio Vargas (FGV), André Braz, também reduziu sua estimativa, de 9,2% para 8,5%. Sergio Vale, economista-chefe da consultoria MB Associados, por enquanto, tem 8,7% para este ano, mas afirma achar “que poderá ser menos”.

O impacto maior da redução do ICMS deve ser observado em julho, mês que pode registrar deflação. Segundo Daniel Karp, do Santander, na comparação com junho, o IPCA pode recuar até 1% no mês se todos os Estados acabarem diminuindo a alíquota do imposto.

O economista considera que cerca de 75% do corte no imposto chegará ao consumidor final. A tendência, explica ele, é que a população gaste o que economizar com combustível com outros itens. “Esse corte de impostos acaba sendo um estímulo fiscal que pode sustentar a demanda, que já vinha surpreendendo positivamente.” Se não houvesse esse estímulo na demanda, a redução do imposto poderia fazer a inflação chegar a 7%, afirma Karp.

Para Sergio Vale, porém, a grande surpresa na inflação deste ano deve vir mais pelo preço dos alimentos do que pelo do combustível e da energia. “As colheitas estão andando bem. Há sinais de que isso pode ajudar na inflação.”

 

Volta de tributo e câmbio devem puxar inflação em 2023, dizem economistas

Se o corte de impostos alivia a inflação neste ano, a mudança deve significar uma alta em 2023. Quando o governo federal zerou o PIS e o Cofins sobre o etanol e a gasolina, o Itaú Unibanco já elevou sua estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no próximo ano de 4,2% para 5,6%. A revisão foi feita porque a cobrança dos impostos será retomada a partir de janeiro, puxando os preços para cima novamente, e também devido à sensação de que a inflação já estava mais disseminada na economia.

Para o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale, a inflação no próximo ano “está caminhando para ficar entre 5% e 6%”. “No curto prazo, pode haver um recuo na inflação. Mas tenho dificuldade de saber se essa queda não será limitada por conta do cenário de câmbio.”

A preocupação de Vale é que a diminuição na arrecadação desencadeie uma maior desconfiança do mercado em relação à capacidade de o governo pagar suas dívidas. Isso poderia fazer com que parte dos investidores deixasse o Brasil, desvalorizando o real em relação ao dólar – o que pressionaria a inflação.

 

Questão fiscal

O economista afirma ainda que a situação fiscal deve permanecer controlada neste ano, dado que a arrecadação está em alta devido ao aumento do preço das commodities. O entrave pode vir em 2023, pois a previsão é de que a economia mundial comece a desacelerar, fazendo com que a cotação das commodities caia – reduzindo a arrecadação também. “O mais complicado é que você está cortando algo (o ICMS) de forma permanente. Aí, no ano que vem, a alíquota será mais baixa em cima de uma arrecadação mais baixa também. Isso coloca peso na situação fiscal”, diz Vale.

Para o economista Daniel Karp, do Santander, ainda é difícil calcular como a questão fiscal vai interferir na inflação, dado que o cenário internacional também pode modificar o câmbio.

Já na visão do economista André Braz, coordenador de índice de preços da Fundação Getulio Vargas (FGV), “qualquer medida que não dure para 2023 acaba impondo uma inflação mais alta no ano que vem”.

Braz destaca que as incertezas globais também podem pressionar os preços em 2023, como já ocorreu neste ano. Ele lembra que, no início de 2022, os economistas estavam otimistas com a inflação e não imaginavam que ela poderia chegar perto de 10%. A guerra na Ucrânia, porém, levou a cotação do petróleo e a inflação a outro patamar. “Isso pode se repetir no ano que vem a depender do desenrolar dessas fontes de incerteza e de como vai ficar essa questão fiscal.”

 

 

Luciana Dyniewicz / ESTADÃO

ALEMANHA - A taxa anual de inflação ao consumidor (CPI, pela sigla em inglês) da zona do euro atingiu a máxima histórica de 8,6% em junho, superando o recorde anterior de 8,1% observado em maio, ainda em meio aos impactos da guerra entre Rússia e Ucrânia, segundo dados preliminares divulgados nesta sexta-feira, 1, pela agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat. O resultado do mês passado ficou acima da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam avanço da taxa a 8,4%.

Apenas os custos de energia deram um salto anual de 41,9% em junho, impulsionados pelo conflito russo-ucraniano, após subirem 39,1% em maio.

O CPI recorde amplia pressões para que o Banco Central Europeu (BCE) aperte sua política monetária. A meta de inflação do BCE é de 2%.

O núcleo do CPI, que desconsidera os preços de energia e de alimentos, teve acréscimo anual de 3,7% em junho. Neste caso, a projeção do mercado era de aumento maior, de 3,9%.

 

 

Sergio Caldas* ESTADÃO

*Com informações da Dow Jones Newswires

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté informa que os contribuintes têm até o dia 31 de julho para aderir ao Novo Programa de Recuperação Fiscal Ibaté (REFIS) 2022, com descontos de até 100% sobre juros e multas, de acordo com a Lei Municipal nº 3.364.

A iniciativa oferece a oportunidade para que os munícipes quitem suas dívidas com a Prefeitura de forma simples e descomplicada, incluindo todos os tributos municipais em atraso nos últimos anos, dentre eles, o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), o ISSQN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza), débitos do DAAE (Departamento Autônomo de Água e Esgotos), e outras taxas.

O contribuinte que aderir ao Novo Refis 2022 e optar pelo pagamento à vista, tem um desconto de 100% sobre juros e multas. Os demais descontos são graduais, ou seja, dependendo do número de parcelas, que podem chegar a 60 prestações [ver abaixo].

O não pagamento da primeira, bem como, o atraso de três parcelas consecutivas ou da penúltima parcela, implica na exclusão do contribuinte ou responsável do programa de parcelamento. Os valores mínimos de cada parcela não poderão ser inferiores a R$ 50 para pessoas físicas e R$ 100 para jurídicas.

Para aderir ao Novo REFIS 2022, os contribuintes devem se dirigir até ao Paço Municipal de Ibaté, no acesso pela rua Paulino Carlos, 1300, Centro, procurar o Setor de Dívida Ativa, realizar a atualização cadastral, apresentando cópia do CPF e RG do titular da dívida; documento do Imóvel (Matrícula, Escritura, Contrato de Compromisso de Compra e Venda, Contrato de Compra e Venda ou Contrato de Locação); Procuração [em caso de terceiros]; Laudo Médico [em caso de portador de Doenças Graves] e Comprovante de inscrição no Cadastro Único Federal.

O contribuinte que reside em imóvel locado ou que se trate de pessoa diversa da constante do Cadastro Municipal, deverá comprovar sua condição de responsabilidade.

O programa de parcelamento da Prefeitura de Ibaté é um esforço da administração municipal para reduzir o montante da dívida ativa inscrita de maneira extrajudicial, aumentando a arrecadação em menor período de tempo do que seria pela via judicial. 

Mais informações poderão der obtidas pelo telefone (16) 3343.9800.

Tabela de parcelas e total de descontos:
 
Número de Parcelas
Parcela Única

Portador de Neoplasia e Doenças Graves
02 a 10 parcelas
11 a 24 parcelas
25 a 36 parcelas
37 a 60 parcelas    Desconto (juros e multas)
100%
100%

70%
60%
50%
40%

SÃO PAULO/SP - O calendário de vencimento do licenciamento anual de veículos no estado de São Paulo começa nesta sexta-feira (1º). O cronograma de pagamento do Detran-SP é estabelecido conforme o final da placa dos veículos.

No mês de julho, os proprietários dos veículos com placa final 1 e 2 devem regularizar o pagamento, que pode acontecer até o dia 31/07. O prazo não se aplica para donos caminhão e caminhão-trator, cujo início do pagamento é no mês de setembro.

Confira o calendário completo

Licenciamento de veículos começa na sexta-feira (1º) em SP; confira o calendário

© Fornecido por IstoÉ Dinheiro

Licenciamento de veículos começa na sexta-feira (1º) em SP; confira o calendário

© Fornecido por IstoÉ Dinheiro

 

 

Por conta da mudança do parcelamento do IPVA em 2022, o prazo para o licenciamento vai começar em julho e não mais em abril, como era de praxe.

Cerca de 6,6 milhões de veículos já foram regularizados no licenciamento antecipado, disponibilizado pelo governo do Estado desde janeiro de 2022.

 

Como pagar

Para pagar o licenciamento, o veículo não pode ter nenhuma pendência, como IPVA em atraso, multas ou taxa de licenciamento. O proprietário pode fazer essa regularização pela internet, aplicativo do banco (Santander, Bradesco, Banco do Brasil, Safra, Itaú, Caixa Econômica Federal), caixas eletrônicos ou nas Lotéricas, bastando estar com o número do Renavam em mãos.

A taxa de licenciamento em 2022 será de R$144,86, independente do modelo do veículo e, assim como em 2021, não haverá o pagamento do seguro DPVAT.

O documento ficará disponível para download e impressão nos sites e aplicativos do Poupatempo, Detran-SP, Senatran e Carteira Digital de Trânsito (CDT). O motorista pode imprimi-lo em uma folha sulfite A4 comum.

 

 

Bruno Pavan / ISTOÉ DINHEIRO

SÃO CARLOS/SP - No artigo de hoje, trago um assunto que no início de seu surgimento causou certo desconforto ao consumidor, o chamado score alto ou baixo.

Diariamente ouvimos dizer no meio comercial que a pessoa X ou Y é bom pagador ou mau pagador.

Ocorre que, geralmente o título é destinado a uma pessoa que mantém suas contas em dia ou não.

A “fama” de bom pagador atualmente é denominada de “score alto”, que avalia e armazena o histórico de pagamento dos consumidores. 

Vamos lá, para entendermos definitivamente sobre o assunto, trago as principais dúvidas existentes na população em geral.

Score nada mais é que uma palavra em inglês para a chamada pontuação. O score vai de 0 a 1.000 pontos e é calculado de acordo com os hábitos de cada consumidor.

É exatamente essa pontuação que mostra para as instituições financeiras e empresas se você é ou não “bom pagador” e se há risco de inadimplência. Com referência nestes pontos, é possível avaliar se o consumidor poderá honrar compromissos financeiros futuros com base no seu comportamento principalmente dos últimos 12 meses.

No caso se presume que se o cliente pagou todas as dívidas que adquiriu no último ano, é considerado um bom pagador e a instituição financeira entende que é seguro conceder a ele um novo crédito. No caso de não ter honrado com seus compromissos e deixou de pagar alguma conta e/ou está com o nome inscrito no SCPC/SERASA, não é aconselhável fornecer mais crédito a esta pessoa, já que as chances de inadimplência são mais altas. 

Desta maneira, baseado na pontuação do score as instituições que concedem crédito procuram analisar a capacidade de pagamento do consumidor antes de fechar qualquer negócio. Isso vale para empréstimo, financiamento e até mesmo para liberar limite no cheque especial ou parcelamento de compras no cartão de crédito/crediário.

Fato é, quanto maior o seu score, maiores são suas chances de conseguir um empréstimo ou crédito, bem como taxas mais baixas. Se o consumidor possuir score baixo, por exemplo, as instituições financeiras não terão segurança de que o crédito solicitado será quitado, por isso algumas vezes as solicitações são negadas ou os juros são mais altos do que a média.

Toda e qualquer informação sobre o score é obtida por meio do CPF sendo que o histórico fica armazenado nos quatro birôs de crédito que existem no Brasil: Serasa, SPC Brasil, Boa Vista SCPC e Quod. 

O interessante é que qualquer pessoa pode checar a própria pontuação de forma online. Para tanto, acesse os sites que permitem a consulta como, por exemplo, o do Serasa Score ou do Consumidor Positivo e insira seu CPF, faça o cadastro para acessar o sistema. As consultas das empresas citadas são gratuitas.

O consumidor poderá consultar também se o seu nome está “limpo” e se você está regularizado perante a Receita Federal. Poderá ainda obter a informação por quais os motivos da pontuação estar baixa.

Podemos dizer que existem quatro  faixas utilizadas pelo Serasa  e elas são definidas por cores: vermelho, laranja, amarelo e verde, sendo que de 0 a 300 pontos é considerado vermelho, existindo alto risco de inadimplência, de  300 a 600 pontos é a cor laranja, possuindo risco médio de inadimplência, de 600 a 800, é a cor amarelo sendo o risco intermediário de inadimplência e por fim de 800 a 1000, que é o da cor verde, sendo é a faixa onde existem os menores riscos de inadimplência.

Por exemplo, ao fazer a consulta com o seu CPF no site do Serasa, gratuitamente, será possível constatar qual sua pontuação e sua cor. Saliento que a partir dos 300 pontos, apesar de ainda ser uma faixa considerada baixa, já é possível ter acesso a crédito.  Isso não significa que baixo não conseguirá crédito. Vai depender de cada empresa ou instituição financeira que poderão cobrar taxas e juros mais altos e limitar o valor de crédito.

Resumindo, o bom score é aquele que se encontra entre 600 e 800 pontos, a faixa amarela que é o mais habitual. Quanto a faixa verde, esta é a mais difícil de alcançar, mas não impossível, onde se encontram os consumidores que raramente nunca deveram uma fatura.

A chamada consulta de score veio com o intuito de proteger as empresas e ajudar para que os bons pagadores obtenham juros menores nas negociações de crédito, tendo ainda caráter educacional, estimulando boas práticas de pagamento ao consumidor.

 Com a prática de consulta ao score para a concessão de crédito, faz com que o consumidor tenha maior controle nas compras, controlando suas finanças e diminuindo sua inadimplência.

O score baixo é obtido a partir do momento que há atrasos em contas e principalmente, inadimplência, ocasião que as informações ficam armazenadas em seu CPF, impactando diretamente a pontuação (de 0 a 300 pontos – faixa vermelha).

Na maioria das vezes, o consumidor descobre que o score está baixo quando necessita de crédito, passando a dar maior importância a sua situação financeira.

Estando com o score baixo, existe apenas uma solução, tentar aumentá-lo e para isso é importante começar a pagar suas contas, sem deixar passar do vencimento. Lembre-se, todas as contas que estão em seu nome influenciam para sua pontuação no Serasa. Por isso, faça o possível para não deixar nenhuma passar do vencimento. 

Tenha ciência que todos os seus dados financeiros estão vinculados ao seu CPF. Isso significa que o Serasa por exemplo tem como acompanhar qual a sua renda e qual seu percentual de dívidas.

 Se o seu nome estiver com restrição, procure renegociar e pagar a dívida para que sua pontuação aumente. É primordial “limpar o nome”.

Importante ainda destacar que a inclusão de novas informações de dívidas estão ocorrendo aos poucos e que poderão ser incluídas informações das prestadoras de serviços continuados (água, luz, telefone etc).

O score do Serasa analisa principalmente as movimentações financeiras realizadas nos últimos 12 meses, desta forma, pode demorar para que o consumidor constate a mudança em sua pontuação.

Caso esteja com score baixo e/ou com restrição no “nome”, não se desespere. Entre em contato com as empresas ou instituição financeira, tente renegociar a dívida e o mais importante de tudo, tenha paciência, com isso o seu score irá aumentar gradativamente.

Por hoje é só, até a próxima. Use álcool em gel, siga as recomendações médicas e sanitárias.

 

*Dr. Joner Nery é advogado inscrito na OAB/SP sob o n° 263.064, pós-graduado em Direito e Processo do Trabalho e Especialista em Direito do Consumidor, ex-diretor do Procon São Carlos/SP e ex-representante dos Procons da Região Central do Estado de São Paulo, membro da Comissão Permanente de Defesa do Consumidor da OAB/SP. 

BRASÍLIA/DF - A Receita Federal paga nesta quinta-feira (30) as restituições do segundo lote do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) 2022. O lote também contemplará restituições de anos anteriores.

Ao todo, 4.250.448 contribuintes receberão R$ 6,3 bilhões. Desse total, 2.776.808 são contribuintes não prioritários que entregaram declarações de exercícios anteriores até 19 de março deste ano.

O restante tem prioridade legal, sendo 87.401 idosos acima de 80 anos; 675.495 entre 60 e 79 anos; 48.913 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou doença grave e 661.831 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério.

Inicialmente prevista para terminar em 29 de abril, o prazo de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física foi adiado para 31 de maio, a fim de diminuir os efeitos da pandemia de covid-19 que pudessem prejudicar o envio, como atraso na obtenção de comprovantes. Apesar do adiamento, o calendário original de restituição foi mantido, com cinco lotes a serem pagos entre maio e setembro, sempre no último dia útil de cada mês.

Como consultar

A consulta pode ser feita na página da Receita Federal na internet. Basta o contribuinte clicar no campo Meu Imposto de Renda e, em seguida, Consultar Restituição. A consulta também pode ser feita no aplicativo Meu Imposto de Renda, disponível para os smartphones dos sistemas Android e iOS.

Quem não está na lista pode consultar o extrato da declaração para verificar eventuais pendências. Nesse caso, o contribuinte deverá entrar na página do Centro Virtual de Atendimento da Receita (e-CAC) e verificar se há inconsistências de dados. Nessa hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.

A restituição fica disponível no banco durante um ano. Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento da Receita por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil 

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