SÃO PAULO/SP - O volume de vendas do comércio varejista brasileiro cresceu 1,2% em julho deste ano, na comparação com o mês anterior. Essa foi a quarta alta consecutiva do indicador, que atingiu patamar recorde da série histórica da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), iniciada em 2000.
O comércio também teve altas de 5,7% na comparação com julho de 2020; de 1,1% na média móvel trimestral; de 6,6% no acumulado do ano e de 5,9% no acumulado de 12 meses. Os dados foram divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A receita nominal também apresentou altas: de 2,2% na comparação com junho deste ano; de 1,5% na média móvel trimestral; de 19,7% em relação a julho de 2020; de 18,6% no acumulado do ano e de 15,7% no acumulado de 12 meses.
A alta de 1,2% no volume de vendas foi puxada por cinco das oito atividades pesquisadas: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (19,1%); Tecidos, vestuário e calçados (2,8%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (0,6%); Supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,2%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,1%).
Por outro lado, três segmentos tiveram recuo no volume de vendas de junho para julho: Livros, jornais, revistas e papelaria (-5,2%); Móveis e eletrodomésticos (-1,4%) e Combustíveis e lubrificantes (-0,3%).
No varejo ampliado, que também inclui materiais de construção e veículos, a alta de junho para julho foi de 1,1% no volume de vendas. O setor de Veículos, motos, partes e peças subiu 0,2% entre junho e julho, enquanto Material de construção recuou 2,3%.
O varejo ampliado teve altas de 0,7% na média móvel trimestral; de 7,1% na comparação com julho de 2020; de 11,4% no acumulado do ano e de 8,4% no acumulado de 12 meses.
Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil
ÍNDIA - A Ford anunciou na quinta-feira, 9, que vai parar de fabricar veículos na Índia e demitir cerca de 4 mil funcionários, como parte de uma reestruturação de suas operações locais, que vêm dando prejuízo.
Em comunicado, a montadora americana disse que vai interromper a produção de veículos para venda no mercado indiano imediatamente. Já a produção de veículos para exportação será descontinuada gradualmente, até meados de 2022.
A montadora vai fechar sua linha de montagem em Sanand, no estado de Gujarat, até o quarto trimestre deste ano, assim como a fábrica em Chennai, no sul da Índia, até o segundo trimestre do ano que vem. A Ford disse esperar que as mudanças gerem encargos de cerca de US$ 2 bilhões, incluindo US$ 600 milhões neste ano e US$ 1,2 bilhão em 2022.
A decisão de encerrar a produção na Índia vem meses depois de a companhia cancelar um plano para ceder a maior parte de suas operações no país para a fabricante local Mahindra & Mahindra Ltd. Segundo o presidente da empresa, Jim Farley, a Ford Índia acumulou mais de US$ 2 bilhões em perdas nos últimos dez anos e a demanda por novos veículos foi muito mais fraca que o esperado.
Após o fechamento das fábricas, a companhia irá importar e vender alguns de seus modelos na Índia. A Ford afirma ter considerado várias opções antes do fim da produção, incluindo parcerias, compartilhamento de plataforma e contratos de fabricação com outras montadoras, e ainda analisa a possibilidade de vender suas fábricas no país.
A Ford Índia tem menos de 2% do mercado de veículos no país asiático, que é dominado por carros de baixo custo da Suzuki e da Hyundai - juntas, as duas montadoras controlam mais de 60% do mercado. A saída da Ford do país vem na esteira de outras duas montadoras americanas, General Motors e Harley-Davidson, que deixaram a Índia em anos recentes.
Em janeiro, a Ford anunciou o fim da produção de carros no Brasil após um século de presença no País, com impacto financeiro de aproximadamente US$ 4,1 bilhões em despesas não recorrentes, como compensações, rescisões, acordos e outros pagamentos, além de impacto contábil atribuído à baixa de créditos fiscais, depreciação acelerada e amortização de ativos fixos. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
*Por: ESTADÃO
BRASÍLIA/DF - Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em junho podem sacar, a partir de hoje (10), a quinta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 25 de agosto.
O calendário é organizado em ciclos de crédito em conta e de saque em espécie, de acordo com o mês de nascimento. O saque pode ser feito no caixa eletrônico das agências da Caixa ou nas lotéricas. Os recursos também podem ser transferidos para uma conta corrente, sem o pagamento de tarifas.
O dinheiro ainda pode ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem. Com ele é possível pagar boletos e contas, como água e telefone, fazer compras pela internet e pelas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, com o cartão de débito virtual e QR Code.
Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.
O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.
Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.
Calendário de pagamento da quinta parcela do auxilio emergencial de 2021 - Fonte: Ministério da Cidadania
Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.
O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.
* Colaborou Wellton Máximo
Regularizações de fraudes apresentam alta de 35% frente a 2019 e mantém o patamar de regularização na comparação com 2020
Na região de São Carlos, o número de regularizações foi de 916 no período
SÃO CARLOS/SP - Com apoio de denúncias, de tecnologia e da polícia, a CPFL Paulista realizou ações de combate a fraudes e regularizou, apenas no primeiro semestre de 2021, 13.975 gatos de energia em todas as cidades da sua área de concessão.
Na comparação com o mesmo período de 2019 houve aumento de 35%. Já, frente a 2020, o número se manteve no mesmo patamar. Investimentos no uso de inteligência, tecnologia e o uso do canal de denúncias têm coibido as fraudes.
As regularizações contribuem para a redução nas perdas de energia. Em junho de 2021, a perda de energia da concessionária, causada por fraudes e furtos, foi de 9,31% ante 9,4% no mesmo período do ano passado.
Dentro do combate contra fraudes e furtos, a CPFL Paulista realizou, no primeiro semestre de 2021, 51 ações de Segurança Patrimonial, registrou 1.145 boletins de ocorrência e 54 conduções de criminosos à delegacia.
“Esses resultados fazem parte do trabalho contínuo da empresa e são viabilizados tanto por meio de parcerias com órgãos públicos e autoridades policiais, quanto investindo em tecnologia de ponta e especialização das equipes em processos de monitoramento e análise”, afirma Roberto Sartori, presidente da distribuidora.
A CPFL Paulista reforça que furto de energia é crime, pode trazer riscos à segurança das pessoas, prejudica diretamente a população com instabilidade no fornecimento de energia e é perda de arrecadação de impostos importantes para manter serviços públicos no município.
Clientes da CPFL Paulista podem contribuir - de forma sigilosa - para o combate às irregularidades por meio do aplicativo “CPFL Energia”, disponível para todas as plataformas de dispositivos móveis, pelo site www.cpfl.com.br/fraude, ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. No segundo trimestre de 2021, a CPFL Paulista realizou 13.474 inspeções oriundas de denúncias realizadas.
Entre os municípios com maior volume de fraudes e furtos identificados em todas as cidades atendidas pela CPFL Paulista, no primeiro semestre de 2021, Campinas está em primeiro lugar com 3.386 casos. Ribeirão Preto ocupa a segunda posição com 2.267 e Piracicaba fica em terceiro com 791 casos.
Já na região de São Carlos, Araraquara lidera a lista com 263 fraudes encontradas e regularizadas, seguida por São Carlos com 206 e Matao com 95 fraudes.
Veja as 10 cidades da região de São Carlos com maior número de recuperação:
AÇÕES CONTRA FRAUDES E FURTOS DE ENERGIA |
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CPFL PAULISTA - 1º semestre |
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2020 |
2021 |
|||
Município |
Inspeções |
Fraudes |
Inspeções |
Fraudes |
Araraquara |
3.910 |
443 |
2.243 |
263 |
São Carlos |
3.008 |
349 |
1.345 |
206 |
Matao |
1.691 |
186 |
716 |
95 |
Taquaritinga |
325 |
42 |
669 |
87 |
Itapolis |
896 |
83 |
492 |
68 |
Ibitinga |
1.567 |
144 |
750 |
67 |
Américo Brasiliense |
699 |
62 |
399 |
49 |
Ibate |
221 |
42 |
118 |
13 |
Santa Lúcia |
171 |
20 |
93 |
13 |
Tabatinga |
173 |
13 |
170 |
13 |
Eficiência. O investimento em inteligência artificial, acoplado a novos sistemas com geração de alarmes para direcionamento de inspeções, resulta em maior eficiência do trabalho desenvolvido pela Diretoria Comercial do Grupo CPFL em seus processos de monitoramento e análise. Deste modo, a companhia consegue preventivamente identificar possíveis variações no consumo de energia que indiquem perdas comerciais. Além dos investimentos em processos, o grupo também tem trabalhado em conjunto com os órgãos públicos e as autoridades policiais para coibir a prática de fraudes e furtos.
Essas ações, aliadas aos diversos projetos de blindagem de rede e de medição implementados pela companhia, como o projeto das Caixas Blindadas e atuação em consumidores sem contratos (clandestinos), permitem diminuir a necessidade de inspeções in loco. As tecnologias de monitoramento contínuo e à distância permitem que a distribuidora aumente a produtividade das equipes, intensifique suas iniciativas contra o crime sem a necessidade de deslocar os técnicos e evita a reincidência de furtos.
Para os projetos de blindagem de rede, blindagem de medição e regularização de consumidores clandestinos, a CPFL Energia prevê um investimento de R$ 1,02 bilhão até 2025, o maior valor voltado para ações contra furtos e fraudes realizado pela concessionária. Neste período serão blindados mais de 220 mil clientes com caixas blindadas, 6.600 clientes com conjuntos de medição e serão regularizados 105 mil consumidores com ligações clandestinas em toda a área de concessão.
Crime. Fraudes e furtos de energia são crimes previstos no Código Penal com penas que podem chegar a até quatro anos de prisão. Além disso, a pessoa que for flagrada cometendo a irregularidade terá cobrados os valores retroativos referentes ao período em que deixou de pagar pelo fornecimento.
As irregularidades também podem deixar a conta de luz mais cara para todos os consumidores, já que a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) reconhece a ação como uma "perda comercial", e este valor é revertido à empresa. Outra consequência das fraudes e furtos é a piora na qualidade do serviço de distribuição de energia, uma vez que as ligações clandestinas sobrecarregam as redes elétricas.
BRASÍLIA/DF - Os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em maio podem sacar ou transferir, a partir de hoje (9), a quinta parcela do auxílio emergencial 2021.
As agências da Caixa abrem as portas, de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h. Não é preciso madrugar ou chegar antes do horário de abertura. Todas as pessoas que procurarem atendimento durante o horário de funcionamento serão atendidas.
Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro só podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.
Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.
O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.
Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.
Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.
O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.
*Por: AGÊNCIA BRASIL
BRASÍLIA/DF - A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou agosto com alta de 0,87%, a maior inflação para o mês desde o ano 2000. Com isso, o indicador acumula altas de 5,67% no ano e de 9,68% nos últimos 12 meses, o maior acumulado desde fevereiro de 2016, quando o índice alcançou 10,36%. Em agosto do ano passado, a variação foi de 0,24%. Os dados foram divulgado hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Entre os nove grupos e serviços pesquisados pelo instituto, oito subiram em agosto, com destaque para os transportes, com alta de 1,46%, puxado pelos combustíveis. A gasolina subiu 2,80% o etanol 4,50%, gás veicular 2,06% e óleo diesel 1,79%.
Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve alta de 0,88% em agosto, 0,14 ponto percentual abaixo do resultado de julho, quando a alta foi de 1,02%. No ano, o indicador acumula elevação de 5,94% e em 12 meses chega a 10,42%, acima dos 9,85% observados nos 12 meses anteriores. Em agosto do ano passado, a taxa variou 0,36%.
Para o INPC, a principal influência foram dos produtos alimentícios, que subiram 1,29% em agosto, acima de 0,66% observado em julho. Os produtos não alimentícios desaceleraram e tiveram alta de 0,75% no mês, após variação positiva de 1,13% em julho.
*Por Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil
BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro pediu a aliados que façam contato com caminhoneiros alinhados ao governo para liberar as rodovias bloqueadas depois dos protestos do dia 7 de setembro.
Em uma mensagem de áudio, o presidente diz que a interrupção do trânsito prejudica a economia. Dois ministros do governo confirmaram à Folha que Bolsonaro enviou a gravação.
"Fala para os caminhoneiros aí que [eles] são nossos aliados, mas esses bloqueios aí atrapalham a nossa economia. Isso provoca desabastecimento, inflação, prejudica todo mundo, em especial os mais pobres. Então, dá um toque nos caras aí, se for possível, para liberar, tá ok? Para a gente seguir a normalidade", diz Bolsonaro.
Aliados do presidente temem que as manifestações de caminhoneiros nas estradas em apoio a Bolsonaro prejudiquem o governo caso os efeitos econômicos da paralisação se espalhem. Em algumas cidades, já há relatos de falta de combustíveis.
Caminhoneiros realizaram paralisações em trechos de rodovias em ao menos 15 estados. Sem apoio formal de entidades da categoria, os motoristas são alinhados politicamente ao governo ou ligados ao agronegócio.
Parte dos manifestantes segue a pauta dos protestos na última terça-feira (7), com ataques ao STF (Supremo Tribunal Federal) e pressões pela destituição de ministros da corte.
Na gravação, o presidente pede que as discussões políticas sejam feitas pelas autoridades em Brasília.
"Deixa com a gente em Brasília aqui agora. Não é fácil negociar, conversar por aqui com outras autoridades, não é fácil. Mas a gente vai fazer a nossa parte aqui, vamos fazer a nossa parte aqui, tá ok?", diz Bolsonaro.
Segundo o Ministério da Infraestrutura, os protestos "não se limitam às demandas ligadas à categoria". As principais pautas dos caminhoneiros hoje são preço do combustível e piso mínimo do frete. "Não há coordenação de qualquer entidade setorial do transporte rodoviário de cargas", afirmou a pasta. Entidades de caminhoneiros corroboram essa posição.
*Por: JULIA CHAIB E BRUNO BOGHOSSIAN / FOLHA
CHINA - A China e os Estados Unidos têm pontos em comum no tema da mudança climática e do corte das emissões de carbono, mas a cooperação não pode ser separada das questões comerciais mais abrangentes entre os dois, disse ontem (8) uma autoridade comercial chinesa graduada.
O vice-ministro do Comércio Wang Shouwen disse em um evento comercial China-EUA em Xiamen que fortalecer a cooperação verde e de baixo carbono não só ajudará os dois lados a atingirem as metas de redução de emissões, mas que também reforçará a cooperação comercial e econômica em geral.
Em meio às tensões comerciais e políticas fervilhantes com Pequim, Washington tenta tratar as ações conjuntas de combate à mudança climática como um tema separado.
Mas durante uma reunião da semana passada com o enviado norte-americano sobre o clima, John Kerry, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, disse que o “oásis da cooperação no clima” não pode ser separado do relacionamento bilateral mais amplo entre os dois maiores produtores mundiais de gases de efeito estufa.
Também na semana passada, Kerry reconheceu que disputas geopolíticas mais abrangentes entre China e EUA podem ter um impacto potencialmente adverso para a cooperação no clima.
Falando aos jornalistas depois de dois dias de conversas com seu equivalente chinês, Xie Zhenhua, Kerry citou sanções norte-americanas impostas a fabricantes de painéis solares com laços com a região de Xinjiang, onde Washington acusa a China de comete abusos de direitos humanos. (Com Reuters)
*Por: FORBES
SÃO PAULO/SP - Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.407 da Mega-Sena. O sorteio foi realizado na noite dessa quarta-feira (8) no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.
De acordo com a estimativa da Caixa, o prêmio acumulado para o próximo sorteio, no sábado (11), é de R$ 45 milhões.
A quina registrou 45 apostas ganhadoras. Cada uma vai pagar R$ 62.896,47. A quadra teve 4.411 apostas vencedoras. Cada apostador receberá R$ 916,65.
As apostas para o concurso 2.408 podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo país ou pela internet. O volante, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.
*Por: AGÊNCIA BRASIL
SÃO PAULO/SP - A Casas Bahia começou nesta semana um faz saldão com descontos que podem chegar a 70% em produtos selecionados como TVs, celulares, videogames, geladeiras e outros.
As promoções fazem parte da campanha “Maior Saldão do Brasil”, a versão comemorativa da iniciativa “Semana do Brasil”, criada pelo governo federal para estimular promoções no comércio em todo o País e adotada por diversas empresas nesta semana. O garoto-propaganda da campanha é o ex-BBB Gil do Vigor.
Você pode encontrar essas promoções da Casas Bahia no app da rede ou no site (clique aqui). Lá, os produtos contam com opção de parcelamento em até 30 vezes no cartão da rede e frete grátis para todo o País.
As condições são válidas até 20 de setembro, com a opção de seguirem ativas enquanto durarem os estoques.
*Por: Diego Felix / ISTOÉ DINHEIRO
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