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BRASÍLIA/DF - A corrosão do ministro Paulo Guedes (Economia) entre líderes do centrão se amenizou temporariamente. Mas isso teve um custo.

Guedes abriu mão de regras fiscais ao chancelar o drible ao teto de gastos para bancar o novo programa social do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), afundou ainda mais as perspectivas da reforma do IR (Imposto de Renda), causou contrariedade no mercado e viu mais uma debandada na equipe.

Ainda não há perspectiva de data para que o ministro seja obrigado a ir ao plenário da Câmara para explicar recursos no exterior, em uma offshore. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), não tem pressa em agendar.

Até o momento, a única previsão é que Guedes fale sobre o tema no dia 10 de novembro em audiência pública na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara.

A convocação do ministro para dar explicações sobre a offshore foi aprovada em um momento de alta insatisfação do centrão com o titular da Economia. No plenário, ele deve ser questionado sobre os rumos da política econômica e medidas para combater a inflação.

É um palco, portanto, onde pode haver um desgaste ainda maior para o ministro. Mas, na avaliação de líderes governistas, o momento atual é de cautela, e não está nos planos do centrão gerar ainda mais instabilidade.

Isso não significa que o ministro terá vida fácil daqui em diante. A avaliação de Guedes ainda é negativa no grupo de partidos que hoje fazem parte da base de apoio ao governo no Congresso, o chamado centrão.

Na sexta-feira (22), Guedes disse que a ala política do governo fez pescaria em busca de nomes para seu cargo e citou o ex-secretário do Tesouro Mansueto Almeida como um dos sondados.

"Sei que o presidente não pediu isso, porque acredito que ele confia em mim e eu confio nele, mas sei que muita gente da ala política andou oferecendo nome e fazendo pescaria", afirmou, sem citar nominalmente quem seria.

Mesmo enfraquecido, o ministro da Economia permanece no cargo. A dúvida de governistas é se ele continua no posto até o fim do mandato de Bolsonaro --inclusive se haverá interesse do titular da Economia em seguir no governo com a aproximação da campanha eleitoral.

A visão de Guedes é que ele conseguiu conter um problema e um descarrilamento maior das contas públicas.

Guedes cedeu na agenda estritamente fiscalista e permitiu mais espaço no Orçamento para emendas parlamentares, que são instrumentos para que deputados e senadores enviem recursos para obras e projetos em bases eleitorais. Isso amplia o capital político deles.

Essas emendas sustentam o apoio de Bolsonaro no Congresso --o centrão-- e também são promessas de Lira na campanha à presidência da Câmara.

A demora para a equipe econômica encontrar uma solução para encaixar o Auxílio Brasil nas contas do ano que vem irritou líderes governistas e integrantes do governo.

Mas a solução encontrada, que também viabiliza um programa temporário de auxílio para caminhoneiros e ampliação do fundo de financiamento da campanha eleitoral de 2022, tem amplo apoio nos partidos aliados a Bolsonaro.

Portanto, segundo líderes da Câmara, Guedes, apesar do atraso, atendeu aos pedidos do Congresso e do presidente.

O que mais incomodou o centrão e a ala política do governo foi a debandada no Ministério da Economia em meio à votação da PEC (proposta de emenda à Constituição) que muda o cálculo do teto de gastos e adia o pagamento de precatórios --dívidas da União reconhecidas pela Justiça.

O texto foi aprovado em comissão especial na quinta (21), e deve ser analisado pelo plenário na próxima semana. Esse conjunto de medidas abre um espaço de R$ 83 bilhões no Orçamento de 2022, segundo o relator da proposta, deputado Hugo Motta (PB), que é líder do Republicanos.

Cerca de R$ 50 bilhões devem ser usados para bancar a ampliação da transferência de renda de cerca de R$ 190 por mês (a beneficiários do Bolsa Família) para um valor mínimo de R$ 400 por mês no Auxílio Brasil.

A demissão de maior impacto no campo político foi a de Bruno Funchal, ex-secretário especial de Tesouro e Orçamento. Ele, segundo congressistas e ministros, esteve na reunião que selou o acordo para a versão da PEC que flexibilizou o teto de gastos.

Agora há desconfiança sobre os próximos passos e sobre a intenção do time de Guedes. Líderes do centrão culpam a equipe econômica pelo impasse no Auxílio Brasil e pela semana atabalhoada.

O Palácio do Planalto chegou a organizar na terça-feira (19) uma cerimônia de anúncio das mudanças e ampliação no Auxílio Brasil. Porém, o evento não ocorreu por causa de divergências no governo e da reação negativa do mercado.

Anteriormente, o plano era usar a reforma do IR, que cria o imposto sobre lucros e dividendos, para bancar a ampliação do programa social. A Câmara aprovou o projeto no início de setembro.

Já o Senado caminha para enterrar a proposta ou então desfigurar a versão que teve o aval de deputados. Para integrantes do centrão, faltou empenho do governo e de Guedes, para fazer esse projeto avançar no Senado.

Sem uma forma de compensar a ampliação de gastos na área social, as divergências entre as áreas econômica e política se intensificaram nos últimos dias. Guedes teve de ceder e perdeu parte da equipe.

Quatro secretários do ministério pediram demissão nesta quinta, em meio ao debate da comissão, por discordarem do plano do governo de turbinar despesas em ano eleitoral e da manobra que muda o cálculo do teto de gastos.

Apesar de mais fraco, Guedes está longe de ser o ministro da Economia ideal na opinião de integrantes do centrão. Mas agora, segundo esses líderes, o foco é resolver o impasse no Orçamento, o que garante também recursos que dão impulso eleitoral para Bolsonaro e aliados.

Enquanto Bolsonaro não encontrar um substituto para Guedes, congressistas governistas não vislumbram a saída do titular da área econômica.

 

 

THIAGO RESENDE, BERNARDO CARAM E FÁBIO PUPO / FOLHA

EUA - A Tesla quer mudar seus veículos elétricos para uma bateria mais barata, mas primeiro precisa descobrir como superar tensões políticas para conseguir que um parceiro chinês faça baterias à base de ferro perto de suas fábricas nos EUA.

As duas maiores economias do mundo ainda precisam resolver disputas sobre tarifas, direitos de propriedade intelectual. E a ampla repressão regulatória da China, voltada principalmente para o setor de tecnologia, pode representar outro obstáculo.

A China adotou a tecnologia cedo e fabrica 95% das baterias de LFP (fosfato de ferro e lítio) do mundo, mas as principais patentes expiram em breve e a Tesla disse que planeja adotar baterias LFP em sua frota de veículos de alcance padrão global e levar a produção de baterias para mais perto de sua fábricas.

“Nosso objetivo é localizar todas as peças-chave dos veículos no continente”, disse Drew Baglino, vice-presidente da Tesla, anteontem (20). A Tesla está montando fábricas nos Estados Unidos e na Alemanha.

A Tesla atualmente usa baterias LFP da CATL da China em alguns modelos fabricados na China. Nos Estados Unidos, iniciou as vendas de sedans Modelo 3 de nível básico com LFP.

A CATL provavelmente está em melhor situação na China, onde têm acesso aos materiais de custo mais baixo do mundo, disse Craig Irwin, analista da Roth Capital.

O presidente Joe Biden definiu como prioridade apoiar veículos elétricos para combater a mudança climática, mas as limitações da bateria podem ser um obstáculo importante.

A China é o maior mercado global de EV e domina a cadeia de suprimentos para a fabricação de baterias de íon-lítio, incluindo o processamento de minerais e matérias-primas.

A Tesla enfrenta custos mais altos principalmente devido aos preços de cobalto (+70% neste ano), níquel (+20%) e alumínio (+50%). A Tesla usa esses materiais para fazer suas baterias. (Com Reuters)

 

 

*Por: FORBES

BRASÍLIA/DF - Depois de enfrentar turbulências na maior parte da sessão, o mercado financeiro acalmou-se após o discurso conjunto do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do presidente Jair Bolsonaro. O dólar reverteu a alta e passou a cair, e a bolsa de valores reduziu as perdas. Mesmo assim, a moeda norte-americana teve a pior semana desde julho, e a bolsa registrou a pior semana desde o início da pandemia de covid-19.

O dólar comercial encerrou a sexta-feira (22) vendido a R$ 5,627, com recuo de R$ 0,04 (-0,71%). No pico da sessão, por volta das 12h30, a cotação chegou a R$ 5,75. O movimento só se inverteu no meio da tarde, após o ministro Paulo Guedes garantir que não pediu demissão e dizer que os gastos públicos deverão cair de 19,5% do Produto Interno Bruto (PIB) para 18,5%, mesmo com o Auxílio Brasil de R$ 400.

Mesmo com a queda de hoje, a moeda norte-americana encerrou a semana com alta de 3,16%. Essa foi a maior valorização semanal desde a semana terminada em 8 de julho, quando a divisa tinha subido 4%. Em 2021, o dólar acumula alta de 8,44%.

O mercado de ações também se acalmou após a fala de Guedes, mas o alívio foi insuficiente para reverter as perdas. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 106.296, com queda de 1,34%. No pior momento do dia, às 12h25, o indicador chegou a cair 4,5%.

Em baixa pelo segundo dia consecutivo, a bolsa fechou a semana com queda de 7,28%. Essa foi a maior perda semanal desde a semana encerrada em 18 de março de 2020, no início da pandemia de covid-19. Na ocasião, o Ibovespa tinha perdido 18,88% em cinco dias.

Nos últimos dias, o mercado financeiro tem enfrentado momentos de tensão com a confirmação de que o governo pretende financiar parte do benefício de R$ 400 do Auxílio Brasil com despesas fora do teto de gastos. A proposta de emenda à Constituição (PEC) que adia o pagamento de precatórios, aprovada quinta (21) na comissão especial da Câmara dos Deputados, abre espaço de R$ 84 bilhões fora do teto para serem gastos no próximo ano. Há o temor de que a conta fique ainda maior caso o Congresso amplie o benefício para R$ 500.

 

 

*Com informações da Reuters

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - A Receita Federal abriu hoje (22) consulta a lote residual de restituição do Importo de Renda da Pessoa Física (IRPF) relativo ao mês de outubro de 2021. O lote contempla também restituições residuais de exercícios anteriores. As informações sobre a restituição estão disponíveis por meio de aplicativo para tablets e smartphones e por meio do site da Receita, na área intitulada Meu Imposto de Renda, onde deve-se clicar em Consultar a Restituição.

Nela, o contribuinte tem acesso às orientações e aos canais de prestação do serviço, nos quais é possível fazer consultas no formato simplificado ou completo de sua situação, por meio do extrato de processamento, acessado no portal e-CAC. Caso identifique pendência, ele poderá retificar a declaração.

Segundo a Receita Federal, há R$ 448,5 milhões em créditos bancários para 292.752 contribuintes. O crédito será depositado no dia 29 de outubro. “Desse total, R$ 169.234.573,08 referem-se ao quantitativo de contribuintes que têm prioridade legal, sendo 4.593 idosos acima de 80 anos, 40.459 entre 60 e 79 anos, 3.862 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave e 14.520 cuja maior fonte de renda seja o magistério", informou, em nota a Receita.

O pagamento da restituição é feito na conta bancária informada na Declaração de Imposto de Renda. Nos casos em que o depósito não tenha sido feito, os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil. Em geral essa situação ocorre quando a conta corrente declarada foi encerrada. Para ter acesso ao dinheiro não depositado, o contribuinte precisa reagendar o crédito por meio do Portal BB, ou ligar para a Central de Relacionamento BB, nos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).

“Caso o contribuinte não resgate o valor de sua restituição no prazo de um ano, deve requerê-lo pelo portal e-CAC, disponível no site da Receita Federal, acessando o menu Declarações e Demonstrativos > Meu Imposto de Renda e clicando em Solicitar restituição não resgatada na rede bancária", informa a Receita.

 

 

*Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - Trabalhadores informais nascidos em março recebem hoje (22) a sétima parcela do auxílio emergencial em 2021. O benefício tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro é depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

Também hoje, recebem a sétima parcela do auxílio emergencial os participantes do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) de final 5. As datas da prorrogação do benefício foram anunciadas em agosto.

Ao todo, 45,6 milhões de brasileiros estão sendo beneficiados pela rodada do auxílio emergencial deste ano. O benefício começou a ser pago em abril.

 Sétima parcela do auxílio emergencial para beneficiários do CadÚnico

Sétima parcela do auxílio emergencial para beneficiários do CadÚnico - Caixa/Divulgação

 

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da sétima parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 18 e segue até o dia 29. O auxílio emergencial somente é depositado quando o valor é superior ao benefício do programa social.

Calendário da sétima parcela do auxilio emergencial para beneficiários do bolsa família

Calendário da sétima parcela do auxilio emergencial para beneficiários do bolsa família - Divulgação/Caixa

 

Em todos os casos, o auxílio é pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à atual rodada (veja guia de perguntas e respostas no último parágrafo).

O programa se encerraria em julho, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas. A partir de novembro, o público do Bolsa Família será migrado para o Auxílio Brasil, caso o programa social, autorizado por medida provisória, seja criado.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

ARGENTINA - Repetindo um erro bem conhecido, o governo argentino impôs mais um congelamento de preços, numa tentativa de conter uma das maiores ondas inflacionárias da atualidade. Os preços ao consumidor subiram 37% neste ano, até setembro, e podem fechar o ano com aumento de 48,2%, segundo projeção do mercado. Nos últimos três anos as taxas foram de 47,6%, 53,8% e 36,1%. Na América do Sul, só a Venezuela tem apresentado números piores, mas o desarranjo econômico venezuelano é um caso fora de todos os padrões.

A intervenção no sistema de preços é um velho costume do poder público argentino. Essa prática foi abandonada em outros países da região, depois de muitas experiências fracassadas e desastrosas. Na Argentina, as más experiências parecem ter pouco afetado os critérios da administração central.

As formas de controle podem variar, mas o intervencionismo é quase uma norma. De vez em quando, o governo proíbe ou dificulta exportações de carnes e de outros alimentos, para reforçar o abastecimento. O resultado mais visível é a perda de receita comercial, com pouco efeito sobre os preços domésticos.

Em algumas ocasiões o controle se concentra em supermercados e em grandes lojas, mas produtores e comerciantes se adaptam ao jogo e desviam as vendas por outros canais. Em qualquer caso, o resultado é algum desarranjo no sistema de produção e de comercialização. No período dos Kirchners – Néstor e sua mulher, Cristina –, a encenação de política anti-inflacionária incluiu a intervenção nas estatísticas, com escandalosa sonegação de informações ao público. As causas da inflação, enraizadas no desarranjo das contas públicas, na dívida pública interna e externa e no desajuste cambial, foram raramente atacadas com vigor.

Os programas de ajuste apoiados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) têm resultado, há vários anos, em pouco avanço. Muito desarranjada, a economia argentina encolheu 2,6% em 2018, 2,1% em 2019 e 9,9% em 2020. O crescimento de 7,5% estimado para este ano será insuficiente para levar a atividade ao nível pré-pandemia. A inflação continua disparada, a pobreza aflige 40% da população e as perspectivas de recuperação econômica duradoura são escassas.

Pela nova política de congelamento, os preços têm de voltar ao nível de 1.º de outubro. Esse padrão deve permanecer como limite máximo até 7 de janeiro. Além disso, as empresas devem aumentar a produção até o “nível máximo de sua capacidade” e usar os “meios a seu alcance” para garantir a distribuição de produtos e evitar o desabastecimento. O empresariado já advertiu: se houver perdas, os produtores deixarão de fabricar as mercadorias com preços congelados e o varejo será afetado, mas o governo promete estrito controle do cumprimento de suas ordens.

O fracasso de mais essa manobra autoritária é previsível, mas o exemplo argentino pode ser tentador para algumas autoridades brasileiras, visivelmente dispostas, por exemplo, a interferir nos preços de combustíveis e, talvez, de outros bens. O mau exemplo pode ser contagioso.

 

 

Notas & Informações / ESTADÃO

EUA - Após um longo período de 6 meses, o Bitcoin voltou a quebrar recordes nesta quarta-feira (20), ao bater a marca dos US$ 66 mil. A última vez que a moeda digital atingiu máxima foi em 14 de abril, quando chegou a valer US$ 64,8 mil.

Desde que registrou recordes no início do ano, o Bitcoin viveu um período de altos e baixos, chegando a ser cotado abaixo dos US$ 30 mil e perdendo mais de 50% de valor em maio.

Recuperando-se aos poucos, em agosto a criptomoeda indicou que o movimento de retomada seria mais constante, mesmo com notícias nada positivas do aumento na regulação da mineração de criptos pelo governo da China.

Terça-feira (19), o primeiro fundo de investimento indexado (ETF) ao Bitcoin dos Estados Unidos começou a ser negociado na bolsa de Nova York e apontou para o mercado que as criptomoedas operam em terreno confiável.

Ontem, 20, o BTC era negociado a US$ 66.687, alta de 6,86%.

 

 

Diego Felix / ISTOÉ DINHEIRO

BRASÍLIA/DF - Trabalhadores informais nascidos em fevereiro recebem hoje (21) a sétima parcela do auxílio emergencial em 2021. O benefício tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro é depositado nas contas poupança digitais e pode ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

Também hoje, recebem a sétima parcela do auxílio emergencial os participantes do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) de final 4. As datas da prorrogação do benefício foram anunciadas em agosto.

Ao todo, 45,6 milhões de brasileiros estão sendo beneficiados pela rodada do auxílio emergencial deste ano. O benefício começou a ser pago em abril.

 Sétima parcela do auxílio emergencial para beneficiários do CadÚnico

Sétima parcela do auxílio emergencial para beneficiários do CadÚnico - Caixa/Divulgação

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da sétima parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 18 e segue até o dia 29. O auxílio emergencial somente é depositado quando o valor é superior ao benefício do programa social.

Calendário da sétima parcela do auxilio emergencial para beneficiários do bolsa família

Calendário da sétima parcela do auxilio emergencial para beneficiários do bolsa família - Divulgação/Caixa

Em todos os casos, o auxílio está sendo pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à atual rodada (veja guia de perguntas e respostas no último parágrafo).

O programa se encerraria em julho, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas. A partir de novembro, o público do Bolsa Família será migrado para o Auxílio Brasil, caso o programa social, autorizado por medida provisória, seja criado.

 

 

*Por: Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

EUA - Mesmo em um cenário global de reabertura e de intensa competição, a Netflix apresentou bons resultados no terceiro trimestre de 2021. A plataforma de streaming registrou um aumento de 4,4 milhões em sua base de assinantes, acima dos 2,2 milhões no mesmo período do ano passado.

Dessa maneira, a empresa registrou lucro líquido de US$ 1,45 bilhão, alta de 83,4% na comparação com igual período do ano passado. A receita da companhia, por sua vez, subiu 16,27%, para US$ 7,5 bilhões, na mesma comparação.

O lucro por ação ficou em US$ 3,19, acima da projeção da FactSet, de US$ 2,56.O resultado além das expectativas é uma boa notícia em um contexto de acirrada competição do setor. Além de enfrentar os dois serviços da Disney – que, segundo analistas, deve superar a atual líder até 2025 –, a empresa também enfrenta a expansão global de rivais como HBO Max e Amazon.

No total, a Netflix soma 213,6 milhões de assinantes. A retomada das produções pós-covid-19, após um período de atraso de entregas de conteúdos por causa da pandemia de covid-19, ajudou no desempenho trimestral, segundo comunicado divulgado pela empresa.

Diante dos resultados, as ações da Netflix subiam ontem após o fechamento do mercado em Nova York.

 

 

Iander Porcella / ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - Acabou o mistério por trás do Fiat Pulse. O mais novo concorrente do Volkswagen Nivus estreia no Brasil com motores 1.3 aspirado e 1.0 turbo, equipamentos do Jeep Compass e da Fiat Toro e preços entre R$ 79.990 e R$ 115.990.

Confira o teste em vídeo:

 

A expectativa em torno desse lançamento foi enorme. Isso porque seu design foi apresentado em maio, quando seu nome ainda era “progetto 363”, durante a final do Big Brother Brasil.

A partir daí a estratégia da marca foi de apresentar o novo SUV a conta-gotas, ou em novela. Isso valeu até mesmo para o nome Pulse. O penúltimo capítulo foi a apresentação do novo motor 1.0 turbo, o Turbo 200 Flex. QUATRO RODAS revelou com exclusividade em março deste ano que seria o motor turbo mais potente do Brasil com rendimento de até 130 cv.

O último capítulo da novela Pulse foi exibido agora a pouco na live de lançamento nacional. A Fiat finalmente revelou os preços e as versões do Pulse. Serão cinco versões, duas com o conhecido motor que equipa o Argo, o 1.3 flex que rende até 109 cv e três equipadas com a inédita motorização turbinada.

 

Confira todos os preços do Fiat Pulse 2022:

Fiat Pulse Drive 1.3 manual - R$ 79.990

Fiat Pulse Drive 1.3 CVT - R$ 89.990

Fiat Pulse Drive Tubo 200  - R$ 98.990

Fiat Pulse Audace Turbo 200 - R$ 107.990

Fiat Pulse Impetus Turbo 200 - R$ 115.990

Há apenas uma versão com câmbio manual de cinco marchas e uma 1.3 com câmbio CVT. Todas as opções equipadas com o novo motor 1.0 turbo são combinadas com a também inédita transmissão CVT com sete marchas simuladas.

 

Vamos ao conteúdo de cada uma das versões do Fiat Pulse 2022:

DRIVE 1.3 FLEX MANUAL – R$ 79.990

quatro airbags, alarme, Fiat Sound System, ar-condicionado automático e digital, ASR (Controle eletrônico de tração), Central multimídia com tela de 8,4", chave canivete com telecomando, comandos de áudio e painel de instrumentos no volante, computador de bordo, desembaçador do vidro traseiro com temporizador, direção elétrica, ESP (Controle eletrônico de estabilidade), ESS (Sinalização de frenagem de emergência), faróis em LED, fixação isofix, assistente partida em rampa, lanterna traseira em LED, maçanetas na cor preta, piloto automático, retrovisores externos com regulagem elétrica e função Tilt down, retrovisores externos na cor preta, roda de liga leve de 16 polegadas, sensor de estacionamento traseiro, TC+ (sistema de controle de tração), travas elétricas com travamento automático a 20 km/h, USB traseira (Tipo A), vidros elétricos dianteiros e traseiros com função one touch e antiesmagamento, volante com regularem de altura, monitoramento de pressão dos pneus, Lane Change (Função auxiliar para acionamento das setas indicando trocas de faixa) e quadro de instrumentos 3,5" multifuncional com relógio digital, calendário e informações do veículo em TFT personalizável.

 

PULSE DRIVE 1.3 FLEX CVT – R$ 89.990

Acrescenta: câmbio automático CVT (7 velocidades simuladas), maçanetas externas na cor da carroceria, retrovisores externos na cor da carroceria, console central com apoio de braço, porta-copos, porta-celular e porta-objetos e modo Sport com botão de acionamento no volante

 

Opcionais

Pack Plus – câmera de ré com linhas adaptativas, carregador wireless, Key Less Entry'n Go, partida remota via chave, pintura bicolor.

Pack Connect////Me – Fiat Connect////Me, navegação embarcada e espelho retrovisor interno eletrocrômico.

 

DRIVE TURBO 200 FLEX CVT– R$ 98.990

Acrescenta: novo motor Turbo 200 Flex 

 

Opcionais

Pack Plus II – roda de liga leve de 17 polegadas escurecida, bancos revestidos em couro, banco traseiro rebatível e bipartido (60/40), volante revestido em couro, paddle shifters, Key Less Entry'n Go, partida remota via chave, pintura bicolor.

Pack Connect////Me – Fiat Connect////Me, navegação embarcada e espelho retrovisor interno eletrocrômico.

 

AUDACE TURBO 200 FLEX CVT – R$ 107.990

Acrescenta: câmera traseira em alta definição com linhas adaptativas, carregador wireless para smartphones por indução, chave presencial, partida Remota via chave, Paddle Shifters (Aletas para mudança de marcha no volante), volante com revestimento em couro, banco traseiro rebatível e bi-partido (60/40), ADAS: AEB (Frenagem autônoma de emergência), LDW (Alerta de saída de pista) e AHB (Comutação automática de farol alto), Retrovisor interno eletrocrômico, sensor de chuva e crepuscular e roda de liga leve de 16 polegadas diamantada

 

Opcionais

Pack Design – roda de liga leve de 17 polegadas escurecida, bancos revestidos em couro, pintura bicolor

Pack Connect////Me – Fiat Connect////Me, navegação embarcada e central multimídia com tela de 10,1”

 

IMPETUS TURBO 200 FLEX AUTOMÁTICA – R$ 115.990

Acrescenta: bancos revestidos em couro, cluster 7" Full Digital, faróis de neblina dianteiros com função cornering lamps, sistema de navegação GPS embarcado, retrovisores externos com rebatimento elétrico e luz de cortesia, roda de liga leve de 17 polegadas com acabamento diamantado, sensor de estacionamento dianteiro, tapetes de carpete, teto bicolor, volante com regularem de altura e profundidade, Central multimídia com tela de 10,1".

 

Opcional

Pack Connect////Me – Fiat Connect////Me

 

O que é o Fiat Pulse?

O SUV é o primeiro da Fiat desenvolvido 100% no Brasil e sua importância vai além desse pioneirismo. Ele estreia a plataforma MLA, com mudanças no assoalho, nas suspensões, nos sistemas de direção e na arquitetura eletrônica que proporcionam melhora nos níveis de performance, conforto e segurança na comparação com o Argo. E permite ainda a adoção de novos sistemas eletrônicos.

Mesmo contando com uma plataforma distinta do irmão menor, Argo, é inegável que o Pulse tem muitas peças da carroceria em comum com o Fiat Argo. As portas são as mesmas do compacto, assim como as colunas A, B e C. E as dimensões também são bem próximas.

Uma das maneiras de se diferenciar do irmão menor foi com uma dianteira exclusiva e visivelmente mais robusta -- exatamente para conferir essa sensação de que trata-se de um carro totalmente novo. Ela também é mais alta o que permite um amplo ângulo de entrada de 20,5° -- enquanto o seu rival direto o VW Nivus conta com 18°.

Os faróis são em led assim como os de neblina e o DRL. Pra ficar mais sofisticado há uma barra cromada que interliga os faróis exclusiva da versão topo de linha, Impetus, assim como as molduras também cromadas nos faróis de neblina.

A traseira é toda nova com lanternas em led e o volume acima delas que lembram a traseira do Cronos. O para-choque é completamente novo e a traseira elevada também favorece um ótimo ângulo de saída de 31,4° - contra 26,1° do rival da VW.

 

O que o Fiat Pulse traz de novidade?

A grande mudança é a introdução da plataforma MLA, que tornou o Pulse, segundo a marca, um dos seus modelos mais seguros e tecnológicos.

O uso da nova plataforma permitiu ao SUV um bom desempenho nos testes de impacto internos -- o Pulse ainda não foi submetido aos testes de órgãos independentes como o Latin NCAP. Sua carroceria é composta por 87% de aços de alta e ultra-alta resistência - o que o credencia a ter melhor performance nos testes de impacto frontal, lateral e traseiro.

A proteção aos pedestres é assegurada por elementos como o capô afastado do motor, o que permite a melhor absorção de impactos, e do soft nose. Este conceito adota componentes deformáveis na parte frontal para proteger o corpo do pedestre no caso de um acidente.

As longarinas dianteiras têm maior inércia e maior carga de colapso, por serem 50% mais largos, o que favorece a segurança em colisões. Na região da parede corta-fogo, entre o cofre do motor e a cabine, novas travessas prometem maior conforto acústico e vibracional. Ainda tem uma nova estrutura para suportar impactos laterais.

Além de aumentar a segurança, houve um esforço para melhorar a qualidade da rodagem e reduzir os índices de NVH (sigla em inglês para ruído, vibração e aspereza). Segundo a marca, a fixação do motor e câmbio foi feita com buchas especiais o que permitiu uma redução de até 32% de vibração no volante e 7% no trilho do banco.

A suspensão dianteira McPherson é toda nova, com subchassi próprio e uma nova geometria proporcionada pelas bandejas com buchas verticais. A traseira é  por eixo de torção convencional, mas o componente está mais rígido e tem centro de rolagem mais baixo. Tanto o conjunto dianteiro como o traseiro tem novos amortecedores e molas, e prometem menor rolagem da carroceria mesmo com a altura em relação ao solo elevada.

 

O novo motor 1.0 turbinado

O Fiat Pulse vem equipado com o inédito Turbo 200 Flex, o 1.0 turbo mais potente do Brasil com até 130 cv -- esse título era ocupado pelo motor 1.0 TSI da VW que rende até 128 cv com etanol.

O torque tem pico de 20,4 kgfm a 1.750 rpm. Para efeito de comparação, é a mesma medida do Volkswagen, que equipa o arquirrival Nivus, mas com pico a 2.000 rpm.

 

Desempenho e consumo do Fiat Pulse 1.0 turbo

Mas é na nossa pista de testes que foi possível comparar o desempenho do VW com o recém-lançado Fiat. O Pulse fez de 0 a 100 km/h em 9,88 segundos, enquanto o Nivus acelerou em 11,18 segundos até os 100 km/h.

O consumo urbano do Pulse foi de 10,4 km/l e o rodoviário foi de 14,2 km/l, mas se ele ganha no desempenho perde pro consumo do Nivus que faz 11,5 e 15,2 km/l, na cidade e estrada, respectivamente.

Esse motor é equipado com injeção direta de combustível e também com engenhoso sistema de comando de válvulas eletro-hidráulico Multiair de terceira geração. E é essa combinação que permite um bom desempenho sem prejudicar a economia de combustível e reduzindo a emissão de poluentes.

Para completar, o turbocompressor é dotado de uma wastegate eletrônica - que tem como função reduzir o tempo de resposta do acelerador - o que se traduz com uma diminuição do turbo lag.

 

Como anda o Fiat Pulse?

Por enquanto só dirigi o Pulse 1.0 turbo em pista fechada e circuito, mas já foi suficiente pra ter a certeza que esse novo motor é muito eficiente e está bem casado com o novo câmbio CVT - que simula sete velocidades.

As respostas são rápidas e o fato do máximo de torque ser entregue cedo (às 1.750 rpm) traz conforto nas acelerações progressivas. O câmbio tem comportamento suave e as trocas são sentidas, mas o funcionamento é linear.

Agora se essa suavidade toda te incomoda no dia a dia, ao clicar no botão vermelho Sport no volante a sensação é que estou dirigindo outro carro, ou melhor, pilotando. O tempo de resposta do acelerador é ainda menor e a relação das marchas é mais curta e a direção fica mais firme e direta. Mas, esse estilo de condução vai aumentar o consumo de forma considerável.

Tive a experiência de rodar em uma pista off-road e me surpreendi com a capacidade de ultrapassar obstáculos no fora de estrada. Para sair de pisos com baixa aderência há um recurso (que também equipa a Strada), o TC+, que bloqueia a roda sem aderência e transfere o torque para o outro lado.

O Pulse é equipado também com as tecnologias de auxilio a condução como acionamento automático dos faróis, frenagem autônoma de emergência, alerta de mudança de faixa com correção da trajetória - aqui só ficou faltando o piloto automático adaptativo - tecnologia que equipa o rival da VW.

 

O Fiat Pulse é tecnológico?

O quadro de instrumentos digital é o mesmo da Fiat Toro, com tela TFT de 7’’ polegadas e faz um bom casamento com a central multimídia com tela flutuante de 8,4’’ nas versões mais baratas e 10,1’’, na topo de linha.

A central utiliza o novo software Uconnect 5, que apresenta respostas rápidas e, principalmente, recursos além-carro, baseados em parcerias com Tim, Amazon, McDonald’s e até Google Assistente.

Desse modo, graças ao chip 4G embarcado no Pulse é possível acessar a internet e, como um cartão de crédito flex, pagar idas ao drive-thru, pedágios, abastecimento e até pagar multas e o IPVA de maneira parcelada.

E, claro que essa internet 4G também estará disponível para os ocupantes utilizarem como uma rede Wi-Fi embarcada e mais estável.

Há conexão com Android Auto e Apple CarPlay sem fio - e pra completar há a presença de carregador por indução.

 

Como é o espaço interno do Fiat Pulse?

O entre-eixos é apenas 1 cm maior, portanto com 2,53 metros - um dos menores do segmentos e perdendo para o rival VW Nivus que tem 2,56 metros. Como forma de trazer mais conforto para os passageiros traseiros o assento é um pouco mais curto e o encosto está posicionado a 90°.

O porta-malas conta com apenas 370 litros - uma das menores capacidades do segmento e perde pro Nivus que tem 419 litros de porta-malas.

Ficha técnica - Fiat Pulse Impetus Turbo 200

Motor: dianteiro, transversal, 4 cil, 12 V, 999 cm³, turbo, injeção direta, 130/125 cv a 5.750 rpm, 20,4 kgfm entre 1.750 rpm e 3.500 rpm

Câmbio: Automático, CVT, com simulação permanente de 7 marchas e modo Sport

Suspensão: Independente, McPherson (dianteira) e eixo de torção (traseira)

Freio: disco ventilado (dianteiro) tambor (traseiro)

Dimensões: comprimento, 410 cm; altura, 158 cm; entre-eixos, 253 cm; largura, 178 cm; porta-malas, 370 litros

 

Teste - Fiat Pulse Impetus Turbo 200

Aceleração

0 a 100 km/h: 9,88 s

0 a 1.000 m: 31,67 - 162,18 km/h

 

Retomadas

D 40 a 80 km/h: 4,32 s

D 60 a 100 km/h: 5,51 s

D 80 a 120 km/h: 8,01 s

 

Frenagens

60/80/120 km/h a 0: 13,4/24,2/53,6 m

 

Consumo

Urbano: 10,4 km/l

Rodoviário: 14,2 km/l

 

Ruído interno

Neutro/RPM máx. 48,4/65,2 dBA

80/120 km/h: 67/71,4 dBA

 

 

*Por: Isadora Carvalho / QUATRO RODAS

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