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WASHINGTON - Dados de alta frequência indicam que as contratações nos Estados Unidos desaceleraram em julho, em vez de terem apresentado estabilidade como amplamente esperado, com fraqueza especial nos Estados que encerraram os benefícios federais extraordinários de auxílio-desemprego e áreas onde a variante Delta da Covid-19 está em alta.

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A empresa de folhas de pagamento UKG disse que o aumento no número de funcionários em um amplo conjunto de indústrias subiu 1,1% de meados de junho a meados de julho, coincidindo com o período em que uma importante pesquisa de emprego do governo federal é realizada. O resultado representa cerca de metade da taxa de 2% observada entre maio e junho, antes de um forte relatório de empregos nacional que mostrou a abertura de 850 mil postos de trabalho.

Dados sobre a contratação nas pequenas empresas, da firma de gerenciamento de tempo Homebase, também caíram de meados de junho para meados de julho.

Uma análise do UKG de dados abrangendo o período em que 26 Estados norte-americanos começaram a suspender os benefícios de auxílio-desemprego mostrou que o crescimento de turnos de trabalho nesses Estados foi a metade da taxa vista em outros lugares -- 2,2% de maio a julho, contra 4,1% em regiões que mantiveram o apoio.

Isso se soma a um conjunto crescente de evidências de que a decisão do grupo predominantemente republicano de governadores de interromper os cheques semanais de 300 dólares não resultou em mais empregos.

Dados sobre o emprego e o desemprego nos Estados Unidos serão divulgados na sexta-feira no relatório do Departamento do Trabalho, observado de perto em busca de pistas sobre o caminho da economia dos EUA.

O vice-presidente da UKG, Dave Gilbertson, disse que ainda antecipa fortes contratações no outono (no Hemisfério Norte), já que as escolas presumivelmente reabrirão e a vida diária continuará voltando ao normal.

Isso pode depender, no entanto, de como a economia responde ao ressurgimento das infecções por coronavírus, lideradas pela variante Delta, altamente contagiosa. Podem estar surgindo evidências de que o novo surto está cobrando seu preço, especialmente em alguns dos Estados liderados por republicanos, onde as contratações têm se mostrado lentas, apesar do corte antecipado dos benefícios de auxílio-desemprego.

 

 

*Por Howard Schneider / REUTERS

BRASÍLIA/DF - Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), nascidos em janeiro, podem sacar, a partir de hoje (2), a quarta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 17 de julho.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site.

O saque originalmente estava previsto para ocorrer em 13 de agosto, mas foi antecipado em duas semanas por decisão da Caixa. Segundo o banco, a adaptação dos sistemas tecnológicos e dos beneficiários ao sistema de pagamento do auxílio emergencial permitiu o adiantamento do calendário.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Calendário com as datas dos saques da quarta parcela do auxílio emergencial.

Calendário com as datas dos saques da quarta parcela do auxílio emergencial. - Divulgação/ Caixa

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

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O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

 

 

Colaborou Andreia Verdélio

*Por: Welton Máximo - Repórter da Agência Brasil * 

CUBA - Pressão internacional para encurralar o Governo de Havana, ou solidariedade e ajuda humanitária para aliviar um pouco a grave escassez que é uma das causas da grande insatisfação popular, fator-chave nos protestos inéditos que sacudiram Cuba em 11 e 12 de julho. Esse é o dilema da comunidade internacional hoje —pressão, ajuda ou uma combinação das duas—, visto que o ocorrido em Cuba ultrapassou claramente suas fronteiras. A enxurrada de condenações à repressão contra os manifestantes —acompanhadas, no caso de Washington, por sanções contra o alto comando militar e policial— colocou Havana em modo de praça sitiada e levou à multiplicação dos argumentos oficiais de que o país é alvo de uma grande campanha de mídia contra ele e que os EUA estão por trás de tudo que aconteceu.

Ao mesmo tempo, o Governo cubano, que relutava em aceitar ajuda humanitária por considerar isso uma fraqueza —ou até mesmo uma ingerência, se considerasse haver motivação política nos doadores—, agora abriu completamente as portas para a solidariedade internacional e começou a distribuir imediatamente os víveres recebidos.

Há uma semana, quase todos os dias chega a Cuba um navio ou avião carregado de ajuda humanitária. O Governo mexicano já fez vários envios de material sanitário, alimentos, remédios e diversos insumos, incluindo 100.000 barris de combustível para geradores de hospitais cubanos. Na sexta-feira, um avião da Força Aérea boliviana aterrissou com 20 toneladas de ajuda humanitária, sendo 2,5 toneladas de seringas descartáveis, 16,5 toneladas de alimentos e uma tonelada de insumos de biossegurança. A imprensa oficial informa que Rússia, Vietnã, Venezuela e outros países “amigos” enviaram suprimentos de emergência, e são esperados mais para os próximos dias.

A ministra de Comércio Interno, Betsy Díaz, apareceu rapidamente na televisão para explicar que a ajuda será distribuída gratuitamente pelas províncias em todos os núcleos familiares (3,8 milhões no país), assinalando que serão basicamente “módulos” contendo arroz, outros grãos, massas e açúcar. Depois dos protestos em Cuba, é visível o interesse oficial de fazer gestos e tomar medidas no sentido de aliviar, ainda que minimamente, a penúria que transforma o cotidiano dos cubanos em um calvário.

A aceitação da ajuda humanitária e sua distribuição urgente, embora insuficiente, segue essa linha, assim como outras medidas: a recente decisão de suspender até no próximo ano a cobrança de tarifas sobre os alimentos e remédios que os viajantes tragam em suas malas, a autorização (isenta de impostos) para as chamadas “vendas de garagem”, que qualquer um pode fazer em sua casa para comercializar mercadorias próprias usadas ou novas, e também a autorização para a importação de painéis solares sem fins comerciais, que até agora era proibida. As autoridades também anunciaram que a esperada legislação para viabilizar o estabelecimento de pequenas e médias empresas privadas pode ser divulgada nesta semana.

Os protestos de julho foram uma sacudida e provocaram sem dúvida uma movimentação, mas alguns economistas assinalam que o Governo cometeria um erro caso se acomodasse com a adoção de medidas menores, que podem servir para respirar momentaneamente ou acalmar as águas, mas não para enfrentar os graves problemas econômicos que o país atravessa e que estão na base do descontentamento. Por enquanto, a pressão internacional dos últimos dias, com declarações de condenação a Cuba pela repressão policial contra os manifestantes e a exigência de que o Governo escute a voz daqueles que saíram para protestar, está servindo apenas para uma reacomodação defensiva.

A recente declaração de condenação do alto representante da União Europeia (UE) para a Política Externa, Josep Borrell, sobre a atuação governamental durante os protestos na ilha e seu pedido de que os manifestantes pacíficos sejam libertados provocou uma resposta imediata do chanceler cubano, Bruno Rodríguez. “Rejeito energicamente a declaração do alto representante da UE, na qual não se atreve a mencionar pelo nome o bloqueio genocida dos Estados Unidos, que viola a soberania europeia e lhe impõe suas leis. Sobre Cuba, menta e manipula”, declarou Rodríguez, que na sexta-feira se referiu às novas sanções de Washington contra o alto comando da polícia cubana: “Essas medidas arbitrárias se somam à desinformação e à agressão do bloqueio desumano contra Cuba”.

A reunião de sexta-feira entre o presidente americano, Joe Biden, e representantes da comunidade cubano-americana nos Estados Unidos, incluindo o rapper cubano Yotuel Romero, autor da canção Patria y Vida, que virou um dos lemas dos manifestantes, explica até que ponto os acontecimentos de julho contribuíram para polarizar a situação e tornar cada vez mais difícil uma solução que passe pela flexibilização das sanções de Washington, algo que até os mais críticos dentro da ilha consideram desejável.

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“A reunião do presidente Biden com anexionistas cubanos é uma farsa para justificar a operação de mudança de regime em Cuba. O Governo dos EUA só está interessado na maquinaria eleitoral da Flórida”, comentou o chanceler cubano em sua conta no Twitter. Enquanto esses trovões soam por cima e a população continua com suas angústias, o debate internacional sobre o que é melhor, a pressão ou o oxigênio, segue em frente.

 

 

*Por: Mauricio Vicent / EL PAÍS

O gigante do oriente começou sua invasão pela Escandinávia: indústria e instituições europeias precisam de um plano claro

 

CHINA - Não é segredo que a China tem estado de olho na indústria automobilística europeia há algum tempo, com foco, obviamente, nos carros elétricos. As notícias de embarques de novos modelos chineses para a Noruega, país que é modelo de eletrificação para o Velho Continente, vão crescendo mês a mês.

NIO, BYD e Xpeng abriram o caminho, mas logo poderiam ser seguidas por uma série de outras empresas, mesmo além das fronteiras da Escandinávia. Diante desta tentativa de "invasão" da Ásia, é evidente que as instituições e fabricantes europeus não podem se dar ao luxo de estar despreparados. A indústria automobilística é um setor crucial.

 

Janela de oportunidade

Criar uma situação favorável para a China é, antes de tudo, uma questão política. A União Europeia já mapeou seu roteiro para reduzir as emissões de CO2 de todos os setores, incluindo o transporte, mas está criando um projeto de longo alcance que talvez não "acompanhe" de forma adequada a indústria, com apoio e etapas intermediárias apertadas no curto prazo.

Este período "transitório" antes de uma conversão completa corre, portanto, o risco de deixar um lado descoberto, com motoristas mais conscientes sobre o meio ambiente que podem decidir acelerar a transição para veículos limpos, mas com um aceno aos carros 'Made in China' que, por sua vez, desembarcam cada vez mais na Europa.

Em tudo isso, há alguns "poréns", mas também algumas vantagens. Por um lado, há o fato de que os compradores de automóveis podem desconfiar de marcas chinesas das quais nunca ouviram falar, e ainda queiram manter a tradição.

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Por outro lado, as leis de mercado freqüentemente tendem a recompensar os interesses econômicos mais imediatos. Assim, quando confrontados com uma oportunidade particularmente lucrativa, alguns motoristas podem dar o "salto de fé" com uma marca chinesa, para somente depois tirar suas conclusões. O mundo da tecnologia, afinal, já começou a liberar muitos preconceitos europeus e americanos sobre os produtos chineses, incluindo os produtos de alta tecnologia. E já existe um precedente que tem recompensado os carros de origem asiática.

Considerações e questionamentos semelhantes aos que rondam os carros chineses atuais, já aconteceram no Ocidente nos anos 60 e 80, quando as marcas japonesas e coreanas, respectivamente, iniciavam sua 'invasão'. Décadas depois, os números mostram que os carros asiáticos tiveram um impacto retumbante no mercado, penetrando em todos os segmentos.

A chave para seu sucesso foi focar inicialmente no baixo custo e na praticidade. Um pouco como o que as marcas chinesas querem fazer agora, com a vantagem adicional de que o carro elétrico abalou os paradigmas do setor, estreitando a lacuna outrora intransponível entre eles e os fabricantes tradicionais. A Europa foi alertada: uma grande parte competitividade industrial local está em jogo no desenvolvimento da mobilidade elétrica.

 

 

*Por: Julio Cesar / InsideEVs

SÃO PAULO/SP - Nenhum apostador acertou o prêmio principal do concurso 2.395 da Mega-Sena. As seis dezenas foram sorteadas na noite desse sábado (31), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

São as seguintes as dezenas sorteadas:

04 - 11 - 12 - 44 - 45 - 57.

O prêmio para o próximo concurso 2.396, cujo sorteio será realizado na próxima quarta-feira (3), é estimado em R$ 46 milhões.

A quina registrou 72 apostas vencedoras cada uma pagará R$ 51.378,77. A quadra apresentou 6.026 apostas ganhadoras e vai pagar individualmente um prêmio de R$ 876,97.

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As apostas para o próximo podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas peça Caixa, em todo o país ou pela internet.

 

 

*Por Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - A bandeira tarifária nas contas de luz do Brasil continuará sendo vermelha patamar 2 em agosto, com custo adicional de 9,492 reais para cada 100 kilowatts-hora consumidos, informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na sexta-feira (30).

Em meio à grave crise hídrica enfrentada pelo país, que afeta a geração hidrelétrica e faz com que um maior acionamento de térmicas --mais custosas-- seja necessário, a entidade destacou em nota que as afluências nas principais bacias hidrográficas seguem entre as mais críticas do histórico.

"Agosto inicia-se com igual perspectiva hidrológica, com os principais reservatórios do SIN (Sistema Interligado Nacional) em níveis consideravelmente baixos para essa época do ano", disse a Aneel.

"Essa conjuntura sinaliza horizonte com reduzida capacidade de produção hidrelétrica e necessidade de acionamento máximo dos recursos termelétricos, pressionando os custos relacionados ao risco hidrológico (GSF) e o preço da energia no mercado de curto de prazo (PLD)", acrescentou.

Essas são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada a cada mês.

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Com a manutenção da bandeira vermelha patamar 2, a Aneel também reforçou orientações para que os consumidores façam uso consciente da água e evitem o desperdício de energia.

 

 

 

*Por Gabriel Araujo / REUTERS

NOVA YORK  - A produção de petróleo dos Estados Unidos avançou 80 mil barris por dia (bpd) em maio, para 11,231 milhões de bpd, de acordo com o relatório mensal do governo.

A Administração de Informação sobre Energia (AIE) também revisou a sua estimativa para a produção de abril em 18 mil bpd, para 11,151 milhões bpd.

A produção de petróleo avançou na comparação anual, porém ainda não retornou aos níveis de altas pré-pandêmicas, acima de 12,8 milhões de bpd.

A demanda por gasolina estava em 9,137 milhões bpd, acima dos 8,791 milhões bpd em abril. O consumo de derivados, incluindo diesel, estava em 3,874 milhões bpd, abaixo dos 3,988 em abril, de acordo com os dados.

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Enquanto a demanda de gasolina se recuperou de uma calmaria durante a pandemia do coronavírus, com as restrições de viagens reduzindo o consumo, a demanda de maio de 2021 permaneceu abaixo que a vista no mesmo mês em 2019.

 

 

 

*Reportagem de Jessica Resnick-Ault e Scott DiSavino / REUTERS

BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal conclui nesta sexta-feira (30) o pagamento da quarta parcela do auxílio emergencial. Os últimos depósitos serão feitos aos trabalhadores informais nascidos em dezembro e aos beneficiários do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) de final 0.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente, exceto no caso do Bolsa Família, em que o saque pode ser feito imediatamente.

O benefício tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família. No último dia 15, a Caixa anunciou a antecipação do pagamento da quarta parcela. O calendário de depósitos, que começaria no último dia 23 e terminaria em 22 de agosto, teve o início antecipado para o último dia 17 e será concluído hoje.

Ao todo 45,6 milhões de brasileiros são beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio é pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020.

Crédito em poupança social digital

Mês de nascimento Dia do crédito
Janeiro 17 de julho
Fevereiro 18 de julho
Março 20 de julho
Abril 21 de julho
Maio 22 de julho
Junho 23 de julho
Julho 24 de julho
Agosto 25 de julho
Setembro 27 de julho
Outubro 28 de julho
Novembro 29 de julho
Dezembro 30 de julho

Saque em dinheiro

Mês de nascimento Dia do crédito
Janeiro 02 de agosto
Fevereiro 03 de agosto
Março 04 de agosto
Abril 05 de agosto
Maio 09 de agosto
Junho 10 de agosto
Julho 11 de agosto
Agosto 12 de agosto
Setembro 13 de agosto
Outubro 16 de agosto
Novembro 17 de agosto
Dezembro 18 de agosto

Bolsa Família

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da quarta parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 19 e segue até hoje. O auxílio emergencial somente será depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.

Número final do NIS Dia da liberação
1 19 de julho
2 20 de julho
3 21 de julho
4 22 de julho
5 23 de julho
6 26 de julho
7 27 de julho
8 28 de julho
9 29 de julho
0 30 de julho

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O programa se encerraria neste mês, mas foi prorrogado até outubro com os mesmos valores para as parcelas.

 

 

*Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

PEQUIM - A China manterá a estabilidade, continuidade e sustentabilidade de suas políticas macroeconômicas no segundo semestre e garantirá que o crescimento econômico permaneça dentro de uma faixa razoável, disse nesta sexta-feira um órgão de tomada de decisões do Partido Comunista.

Uma política monetária prudente significa que a liquidez será mantida razoavelmente ampla para ajudar as pequenas empresas e indústrias em dificuldade a se recuperarem, informou a agência oficial de notícias Xinhua após a conclusão de uma reunião do Politburo, presidida pelo presidente chinês Xi Jinping.

Uma política fiscal proativa precisará ser mais eficaz, com um bom controle sobre o ritmo de emissão de títulos do governo local e orçamentos de investimentos para que os resultados possam ser alcançados no final deste ano ou no início do próximo, disse o Politburo.

A economia da China se recuperou amplamente das interrupções causadas pela pandemia de coronavírus, com o setor industrial liderando uma retomada impressionante. No entanto, os produtores estão enfrentando novos desafios com os preços mais altos das matérias-primas, aumento dos custos de logística e gargalos na cadeia de abastecimento global.

Para impulsionar a economia em desaceleração, o Banco do Povo da China em meados de julho surpreendeu o mercado ao reduzir sua taxa de compulsório para os bancos, liberando cerca de 1 trilhão de iuanes (154,19 bilhões de dólares) em liquidez de longo prazo.

A China aumentará a autonomia de suas políticas macro, disse o Politburo, acrescentando que manterá a moeda chinesa, o iuan, basicamente estável em um nível razoável e equilibrado, ao mesmo tempo em que garantirá que a oferta de commodities e os preços se mantenham estáveis.

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A reunião também apelou por maiores esforços para explorar o potencial dos mercados domésticos.

 

 

*Por Stella Qiu e Gabriel Crossley / REUTERS

BRASÍLIA/DF - O Brasil gerou 309.114 postos de trabalho em junho deste ano, resultado de 1.601.001 admissões e de 1.291.887 desligamentos de empregos com carteira assinada. No acumulado de 2021, o saldo positivo é de 1.536.717 novos trabalhadores no mercado formal. Os dados são do Ministério da Economia, que divulgou hoje (29) as Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged.

O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 40.899.685, em junho, o que representa uma variação de 0,76% em relação ao mês anterior.

De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, é a primeira vez desde a crise de 2015 que o país ultrapassa o patamar de mais de 40 milhões de postos formais de trabalho. Ele acredita que a retomada da economia brasileira e o retorno seguro ao trabalho continuarão em ritmo acelerado com o avanço da vacinação da população contra covid-19, em especial nos setores de serviços e comércio, os mais afetados pelas medidas de enfrentamento à crise sanitária.

A próxima divulgação do Caged já deve acontecer sob o comando do ministro Onyx Lorenzoni, que vai assumir o Ministério do Trabalho e Previdência, que está sendo recriado. Guedes destacou que a equipe da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, que hoje está na Economia, seguirá o trabalho na nova pasta.

Segundo ele, o foco será a geração de oportunidades de trabalho aos jovens e formalização de cerca de 38 milhões de trabalhadores informais que hoje recebem o auxílio emergencial do governo. Em breve, ainda de acordo com Guedes, serão lançados novos programas, como o serviço social voluntário e os bônus de inclusão produtiva (BIP) e de incentivo à qualificação profissional (BIQ).

“Tememos muito o efeito cicatriz, que é a mutilação de uma geração em função de uma pandemia dessa, já no setor educacional, já temos esse receio no setor educacional. E queremos, então, acelerar a absorção desses jovens, seja com treinamento de qualificação profissional, seja com serviço social voluntário para que eles se preparem para o mercado formal de trabalho”, disse o ministro, durante coletiva virtual para divulgar os dados do Caged.

A expectativa é que o BIP e o BIQ gerem cerca de 2 milhões de empregos para jovens de 16 a 22 anos. As vagas deverão ser de meia jornada de trabalho, com bônus de meio salário mínino. Parte do bônus, o BIP, será pago inicialmente com dinheiro público e depois com recursos do Sistema S, e a outra parte, o BIQ, pago pelo empregador.

Dados do emprego

No mês passado, os dados apresentaram saldo positivo no nível de emprego nos cinco grupamentos de atividades econômicas: serviços, com a criação de 125.713 postos, distribuídos principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas; comércio, que criou 72.877 novos empregos; indústria geral, saldo positivo de 50.145 postos, concentrados na indústria de transformação; agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, mais 38.005 postos de trabalho gerados; e construção, que registrou 22.460 novos trabalhadores.

Todas as regiões do país tiveram saldo positivo na geração de emprego, sendo que houve aumento de trabalho formal nas 27 unidades da Federação. Em termos relativos, dos estados com maior variação em relação ao estoque do mês anterior, os destaques são para o Piauí, com a abertura de 4.597 postos, aumento de 1,5%; Alagoas que criou 4.651 novas vagas (1,36%); e Maranhão, com saldo positivo de 6.745 postos (1,31%).

Os estados com menor variação relativa de empregos em junho, em relação a maio, são Rio Grande do Sul, que teve criação de 11.446 postos, aumento de 0,44%; Bahia, com saldo positivo de 7.604, alta de 0,43%; e Sergipe, que encerrou o mês passado com mais 1.107 postos de trabalho formal, crescimento de apenas 0,41%.

Em todo o país, o salário médio de admissão em junho de 2021 foi de R$ 1.806,29. Comparado ao mês anterior, houve redução real de R$ 1,59 no salário médio de admissão, uma variação negativa de 0,09%.

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As estatísticas completas do Novo Caged estão disponíveis na página do Ministério da Economia. Os dados também podem ser consultados no Painel de Informações do Novo Caged.

 

 

*Por Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil

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