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REGISTRO/SP - O engenheiro Ezeir Alves da Silva, de 33 anos, foi o primeiro paciente a passar por uma neurocirurgia acordado no Vale do Ribeira. O procedimento, inédito na região, foi realizado no Hospital Regional de Registro (HRR), unidade do governo do Estado administrada pelo Instituto Sócrates Guanaes (ISG), no interior de São Paulo. Realizada no dia 2 de dezembro, a cirurgia demorou oito horas e foi considerada um sucesso.

A lesão de aproximadamente 7 centímetros estava localizada no hemisfério esquerdo do cérebro, numa região que controla os movimentos da face e a linguagem e pode afetar ainda a visão e a cognição. Com o paciente acordado, os cirurgiões realizam diversos testes no cérebro, com pequenos estímulos elétricos.

“Enquanto o paciente está conversando, realizamos os estímulos nas áreas limítrofes ao tumor. Se o paciente apresenta alguma alteração ou dificuldade, sabemos que aquela região deve ser preservada. Ou seja, mapeamos as áreas cerebrais eloquentes a serem evitadas durante a ressecção do tumor”, explica o neurocirurgião Dr. Rafael Pereira Monteiro. Além dele, também participaram da cirurgia o neurocirurgião Dr. Guilherme Augusto Alcântara, o neurologista e neurofisiologista Dr. Marcelo Freitas Schimid, e os anestesistas Dr. Cláudio Garini e Dr. Darizon José de Oliveira.

Além de observar em tempo real as reações provocadas por meio das estimulações, com auxílio da ultrassonografia transoperatória os médicos também verificam a exata localização da lesão no cérebro exposto e, dessa forma, escolhem a melhor estratégia para a retirada do tumor. A primeira etapa da cirurgia – até a abertura do crânio – ocorre com o paciente totalmente sedado. Depois de ser acordado, Ezeir reagiu o tempo todo aos estímulos enquanto conversava com os enfermeiros Fabio Bene e Gissele Godinho.  Nos testes feitos pelo neurologista Dr. Marcelo, o paciente disse o nome de alguns desenhos, interpretou uma imagem e leu algumas frases. Também falou o nome e a idade da filha, a pequena Clara. “Minha filha é muito importante para mim”, afirmou, durante a cirurgia.

“Considerando que o objetivo era retirar a maior quantidade de lesão possível preservando as funções de linguagem, motoras e cognitivas, é possível dizer que a cirurgia foi um sucesso e obteve o resultado esperado. Conseguimos oferecer ao paciente a possibilidade de manter sua qualidade de vida  mesmo diante de uma doença potencialmente grave”, avaliou o neurocirurgião Dr. Rafael Monteiro. “O sucesso do procedimento só foi possível devido ao envolvimento de toda a equipe do hospital”, destacou o médico.

Ezeir só descobriu que tinha um tumor no cérebro após passar por consulta e exames no HRR, em outubro deste ano. A princípio ele atribuiu o mal-estar que sentia à ansiedade devido à pandemia, já que passou a ficar em casa a partir de março. Chegou a fazer tratamento com psiquiatra, mas os sintomas foram piorando. Após ter uma convulsão, foi encaminhado para o ambulatório do HRR. “Apesar de todo o receio diante da gravidade do caso, os médicos e demais profissionais me passaram muita confiança. Só tenho a agradecer por tudo o que a equipe fez por mim”, afirmou o paciente, já na enfermaria. Cinco dias depois da cirurgia ele recebeu alta.

“É uma imensa satisfação ver o nosso hospital realizando procedimentos que antes só eram acessíveis em grandes centros, ofertando saúde da melhor qualidade aos moradores do Vale do Ribeira, pelo SUS. Estamos colocando em prática os valores do ISG, de promover saúde com a  eficiência que a nossa gente precisa e merece”, destaca a diretora técnica do HRR, Dra. Manuella Amaral Faria.

 

Sobre o hospital

 

Em atividade desde agosto de 2018, o Hospital Regional de Registro foi construído pelo Governo do Estado através do “Saúde em Ação”, programa da Secretaria Estadual da Saúde em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), sendo referência em cirurgia cardíaca, neurocirurgia, ortopedia e traumatologia para 18 municípios do Vale do Ribeira e Litoral Sul. A unidade é administrada em parceria com o Instituto Sócrates Guanaes, instituição sem fins lucrativos qualificada como Organização Social de Saúde.

Atualmente o ISG administra nove unidades de saúde nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás, sendo seis hospitais. No Vale do Ribeira, o ISG atua no HRR e também no Ambulatório Médico de Especialidades (AME) de Pariquera-Açu.

 

 

*Por: GOVERNO DE SP

ANDRADINA/SP - O prefeito eleito de Andradina/SP, Mário Celso Lopes viajou para Barretos para um dia inteiro de reuniões com Henrique Prata, para iniciar um estudo de viabilidade para a implantação de Um Hospital do Amor em Andradina.  

Antes mesmo de tomar posse, prefeito eleito de Andradina busca viabilidade para uma unidade do Hospital para atender o Extremo Oeste Paulista. Este é um dos principais projetos paralelos ligados ao Masterplan de Desenvolvimento para Andradina e pretende revolucionar o atendimento em saúde não só do município, mas de toda a região.

“Atualmente os pacientes mesmo debilitados, enfrentam longas viagens tanto para Barretos quanto para outras cidades como Jales, Barretos e Jaú, de maneira desumana.

“Esta é uma realidade, que se depender de nós, irá acabar o mais breve possível. Hoje estivemos com... e conversamos sobre os detalhes da implantação de um Hospital do Amor para nossa população. Queremos garantir mais qualidade de vida, dignidade e até por ser uma questão de respeito a essas pessoas”, comentou.

Henrique Prata e o Hospital do Amor

Henrique Prata ganhou fama de gestor habilidoso depois de tornar referência o antigo Hospital do Câncer de Barretos, a maior instituição oncológica do Brasil. O agora Hospital de Amor foi o primeiro a se valer de inteligência artificial em testes de câncer e a oferecer a milionária imunoterapia a pacientes do SUS. Em 2018, ficou no topo de um ranking de instituições dedicadas à pesquisa, à frente do próprio Ministério da Saúde (8º) e de referências como o Albert Einstein (14º), o Hospital das Clínicas da USP (16º) e o Sírio-Libanês (19º), todos em São Paulo.

Inicialmente o hospital era administrado por seu pai, o médico Paulo Prata, o hospital filantrópico esteve à beira da falência quando, em 1989, aos 37 anos, o filho assumiu a administração e o transformou em "case de sucesso", um termo que ele adora repetir. Por 28 anos, ganhou fama como Hospital do Câncer de Barretos e teve unidades inauguradas em três regiões do Brasil até que, em 2017, foi rebatizado pelo publicitário Washington Olivetto.

A HISTÓRIA

Na década de 1960, o único centro especializado para tratamento de câncer situava-se na capital do estado de São Paulo e os pacientes que apareciam no Hospital São Judas de Barretos com a doença, eram, em sua maioria, previdenciários de baixa renda, com alto índice de analfabetismo. Por isso, tinham dificuldades de buscar tratamento na capital, por falta de recursos, receio das grandes cidades, além da imprevisibilidade de vaga para internação.

Em 27 de novembro de 1967, foi instituída a Fundação Pio XII e, conforme memorando 234, de 21 de maio de 1968, assinado pelo Dr. Décio Pacheco Pedroso, diretor do INPS, passou a atender pacientes portadores de câncer.

Este pequeno Hospital contava com apenas quatro médicos: Dr. Paulo Prata, Dra. Scylla Duarte Prata, Dr. Miguel Gonçalves e Dr. Domingos Boldrini. Eles trabalhavam em tempo integral, dedicação exclusiva, caixa único e tratamento personalizado. Filosofia de trabalho que promoveu o crescimento da Instituição.

Devido à grande demanda de pacientes e ao velho e pequeno hospital não comportar todo crescimento, o Dr. Paulo Prata, idealizador e fundador, recebeu a doação de uma área na periferia da cidade e propôs a construção de um novo Hospital que pudesse responder às crescentes necessidades.0

No ano de 1989, Henrique Prata, filho do casal de médicos fundadores do hospital, abraça a ideia do pai e com a ajuda de fazendeiros da cidade e da região realiza mais uma parte do projeto. O pavilhão Antenor Duarte Villela, onde, hoje, funciona uma parte dos dos ambulatórios do novo hospital, é inaugurado em 6 de dezembro de 1991.

Dando sequência ao projeto, que vem ganhando grandes proporções com a ajuda da comunidade, de artistas, da iniciativa privada e com a participação financeira governamental, outras áreas do hospital estão sendo construídas para atender, gratuitamente, os pacientes com câncer que chegam até nós.

Uma maneira que o hospital encontrou de homenagear estas pessoas que contribuem com esta causa é colocar nos pavilhões os nomes dos artistas.

Em novembro de 2017, a instituição assumiu como nome o apelido pelo qual já era conhecido entre seus pacientes, familiares, médicos e parceiros, passando a se chamar "Hospital de Amor".

A entidade busca a excelência no atendimento médico hospitalar, através de ações humanizadoras, constante aperfeiçoamento técnico e profissional, divulgação científica do ensino e pesquisa, o que nos permite absorver a crescente demanda e com isso realizar o fortalecimento do Sistema Único de Saúde.

 

Construção de prédio anexo, com cinco andares, começa em novembro

 

SÃO CARLOS/SP - Na tarde da última quinta-feira (29), o Presidente da Unimed São Carlos, Daniel Canedo, e o Gerente de Engenharia e Infraestrutura da cooperativa, Danilo Bellinatti, receberam o Secretário Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, João Muller, e o Diretor de Projetos da prefeitura, Flávio Fernandes, nas obras do Hospital da Unimed São Carlos – Unidade 2, antiga Casa de Saúde, localizado na Via Nery. Na oportunidade, além de conhecer o trabalho que vem sendo realizado na primeira etapa, Muller entregou a licença de execução da obra da segunda etapa.

As obras da segunda fase começam ainda em novembro e compreendem a construção de um prédio anexo ao atual, com cinco andares, onde funcionarão o Setores de Hemodiálise, Hemodinâmica e Oncologia, além de leitos de UTI e enfermaria adulto, espaço ecumênico, área administrativa e fábrica do laboratório. A previsão de término é de 12 meses.

Para João Muller, as obras são um ganho para toda cidade. “A licença de construção da segunda etapa soma mais 3.000 m² ao Hospital da Unimed unidade 2, totalizando quase 9.000 m², que são de suma importância para a cidade nesse momento, gerando empregos na construção civil. Em um segundo momento, quando o Hospital estiver em funcionamento, certamente novos profissionais da área de saúde serão contratados. Quero aproveitar para parabenizar o presidente da Unimed, pelos investimentos e coragem, mesmo em momento da pandemia. Estamos mudando o conceito de saúde em nossa cidade”.

O presidente da Unimed, Daniel Canedo, comemora mais essa etapa das obras. “Quero agradecer à Prefeitura pela agilidade no processo de liberação. Estamos finalizando a primeira fase e vamos começar a segunda com essa grande ampliação, com setores muito importantes, como oncologia, hemodiálise e hemodinâmica, para que possamos oferecer à São Carlos serviço ainda mais completo, com infraestrutura cada vez melhor”.

 

Obras da primeira fase

A primeira fase de obras no prédio está em fase de conclusão. Foram realizadas reformas gerais (pisos, azulejos, forros e pintura), troca de instalações elétricas e hidráulicas, gases medicinais, climatização, exaustão, estruturas de concreto e troca total do telhado.

Essa fase da obra compreende os prontos atendimentos pediátrico e obstétrico, espaço para exames laboratoriais, raio - x e tomografia, centro cirúrgico para várias especialidades, além da obstetrícia, unidades de internação e apartamentos para parto humanizado, com e sem banheira, internações clínicas gerais, além de internação e UTI’s neonatal e pediátrica.

 

Saiba mais:  https://youtu.be/s3bQuCxETes

Em tempos de pandemia lavadora e secadora de piso ofertada pela Empresa Kärcher otimizará o tempo de higienização da instituição

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - O Hospital de Câncer de Ribeirão Preto recebeu a doação de uma Lavadora e Secadora de Piso KARCHER BR 30/4. A doação foi feita pela Kärcher, empresa líder mundial em soluções de limpeza. A entrega será realizada no dia 22 de outubro, às 15h, na sede da instituição.

O equipamento irá otimizar o tempo de limpeza, bem como algumas outras necessidades primordiais para um setor tão importante que está ligado diretamente à saúde dos pacientes, pois a lavadora permitirá uma limpeza mais segura e eficiente do local. Com ela será possível limpar até 200m² por hora, possibilitando uma maior frequência na higienização exigida, principalmente, durante os tempos de pandemia.

De acordo com o presidente do conselho curador do Hospital de Câncer de Ribeirão Preto, Antonio Carlos Maçonetto, ações de empresas de reconhecimento internacional, como é o caso da Kärcher, trazem ainda mais credibilidade para o hospital.

“A doação incentiva outras empresas a abraçarem a causa e também contribuírem com a finalidade da instituição que é atendimento àqueles que por algum motivo não conseguiram ter seus direitos garantidos”, afirma.

Para Antônio Henriques, diretor de vendas e marketing da Kärcher, a iniciativa foi um pequeno gesto de agradecimento à entidade.

“A Kärcher é feita de pessoas, e acreditamos que todas elas devem ajudar outras da forma que podem. Nós produzimos equipamentos de limpeza que são muito mais do que máquinas. Com eles, temos a nossa forma de ajudar: podemos transformar o dia a dia das pessoas, porque a limpeza eficiente transmite bem-estar e saúde”, explica.

Henriques também destaca que ações como essa são essenciais porque só trazem consequências positivas, para quem doa e para quem recebe. “Se todas as empresas doassem um pouco do que produzem, com certeza estaríamos caminhando para um futuro mais próspero para todos, finaliza”.

Mais informações sobre o Hospital de Câncer de Ribeirão Preto, fundação para pesquisa, prevenção e assistência do câncer podem ser obtidas através do site www.ribeiraocontraocancer.com.br, pelo número (16) 3878-9700 ou pelas redes sociais, na página do Facebook pelo link: www.facebook.com/hospitaldecancerribeirao/ ou pelo perfil @hospitaldecancerribeirao.

A sede do Hospital, sem fins lucrativos, está localizada na Rua Octávio Martins Braga, n° 50 no Residencial Flórida.

Sobre o Hospital do Câncer de Ribeirão Preto | Fundação SOBECCan

O Hospital de Câncer de Ribeirão Preto, mantido pela Fundação SobecCan, é o único hospital exclusivamente oncológico da região metropolitana de Ribeirão Preto (SP) e atua nas áreas de pesquisa, prevenção e assistência do câncer. A instituição realiza cerca de 800 atendimentos por mês, abrangendo, gratuitamente, 27 cidades da região.

É uma fundação de direito privado, sem fins lucrativos que existe há mais de 25 anos e conta com a ajuda da comunidade e de iniciativas privadas para manter todos os serviços para os pacientes, que recebem atendimento nas seguintes áreas: ginecologia, mastologia, oncologia, fisioterapia, psicologia (pacientes e familiares), odontologia e assistência social.

Todo trabalho é respaldado por voluntários identificados com a causa da instituição, por um quadro de funcionários envolvidos com a fundação e por um corpo clinico voltado aos pacientes que aqui são atendidos. Todos os membros da Diretoria Executiva, do Conselho Curador e Conselho Consultivo trabalham sem qualquer remuneração.

Sobre a Kärcher

Desde o início, a Kärcher sempre foi caracterizada por sua engenhosidade e pensamento inovador. A empresa foi fundada em 1935 pelo inventor Alfred Kärcher, quem começou a fabricar e comercializar suas ideias que culminaram em produtos pioneiros no campo da tecnologia de aquecimento. O grande marco da empresa líder mundial em soluções de limpeza aconteceu em 1950, com a invenção da primeira lavadora de alta pressão de água quente da Europa. Quando Alfred Kärcher morreu em 1959, sua esposa Irene continuou a obra de vida de seu marido até sua própria morte em 1989. Kärcher manteve-se uma empresa familiar até hoje, com sede em Winnenden, perto de Stuttgart e no Brasil, na cidade de Vinhedo.

Transmissão será ao vivo pela página Acordes da Solidariedade no próximo sábado, a partir das 16h

 

JAÚ/SP - Está procurando um programa para o próximo sábado? No dia 25 de julho, a partir das 16h, será realizada a live beneficente Acordes da Solidariedade em prol do Hospital Amaral Carvalho (HAC). A iniciativa é formada por músicos independentes de Araraquara, que realizam apresentações e serenatas solidárias em hospitais, casas de apoio e outros estabelecimentos de saúde.

De acordo com uma das participantes do grupo, a psicóloga e pedagoga Ana Maria Galeazzi de Morais, a apresentação será brasileiríssima. "Usaremos os instrumentos mais brasileiros que existem. Violão, viola e acordeon e tocaremos um pouquinho de tudo", comenta. Com repertório eclético, o grupo promete passear entre clássicos da música sertaneja raiz, xote e baião.

Integram a ação o professor e cantor Milton Rogério Fernandes, a fundadora da primeira escola de viola de Araraquara, Jenifer Silva Julio e o percussionista Paulo Henrique da Rocha. Além deles, haverá a participação especial do cantor Pepe Movilo, cantor sertanejo, do violonista João Paulo Paulino, do acordeonista Wesley Rodrigues dos Santos e o cantor Davi Galeazzi Morais, que tocará piano em oferecimento às crianças hospitalizadas.
Segundo Ana Galeazzi, a vontade de ajudar o HAC era algo comum entre os integrantes do grupo. "Todos nós temos ou tivemos casos de pessoas com câncer na família e sabemos que o tratamento não pode esperar, então sentimos que poderíamos ajudar", disse.
A transmissão será ao vivo pelo Facebook do projeto Acordes da Solidariedade. As doações poderão ser feitas durante a live por meio de QR code ou conta disponível na tela.

 

SERVIÇO

Live beneficente Acordes da Solidariedade

25 de julho, a partir das 16h

Facebook https://www.facebook.com/Acordes-da-Solidariedade-112059283910408/

O show virtual feito em maio foi acompanhado por 11 mil internautas e compartilhado 107 vezes.

 

SÃO CARLOS/SP - A live feita pela banda Jack Beard, no dia 9/5, para arrecadar recursos para a Santa Casa, foi acompanhada por 11 mil internautas e compartilhada 107 vezes. Com o show virtual, foram arrecadados R$ 3.567,00. Esse recurso foi usado para a compra de 1 mil toucas, 1 mil luvas, 300 aventais, 200 máscaras N-95 e 150 óculos de proteção. Os itens foram entregues ao hospital pela médica cardiologista Ariane Petronilho. Ela é uma das integrantes do “Você Também Pode Ajudar”, grupo de voluntários que deu apoio para a realização do show virtual.

“Fiquei muito feliz, de coração, em poder ajudar. Criamos o grupo, depois que percebemos a dificuldade dos profissionais de saúde para ter acesso aos EPIs. Nessa live, juntamos forças com a Santa Casa, para também poder ajudar o hospital. E o show virtual deu um resultado bastante positivo”, comenta a médica cardiologista.

O show da Banda Jack Beard foi transmitido pelo Facebook da Santa Casa. O grupo é formado por 5 integrantes, dentre eles, Alexandre Botelho - médico e vocalista da banda. Alexandre é um dos plantonistas do Centro de Campanha da Santa Casa, montado para atender os pacientes com sintomas respiratórios menos graves.

“Por estar na linha de frente no combate à pandemia da COVID-19, conversei com o pessoal da banda e decidimos ajudar de uma forma diferente. Além de cuidar daqueles que precisam, foi muito gratificante poder oferecer a nossa música para ajudar nessa batalha contra a COVID-19”, afirma o médico Alexandre Botelho.

A Banda Jack Beard foi criada em 2015 por estudantes da USP e da UFSCar. No repertório, o grupo mistura pop rock, indie rock e hard rock e apresenta releituras de sucessos de bandas como Red Hot Chilli Pepers, Queen, Skank, Charlie Brown Jr, Foo Fighters e muito mais. O grupo já se apresentou em vários jogos universitários como CAIPIRUSP, TUFSCar e Forró da Lua Cheia. E foi uma das atrações do TUSCA nas últimas 3 edições.

“Nós da Jack Beard agradecemos imensamente a colaboração de todos, seja na organização da live, seja a você que ajudou e contribuiu com a causa! Esperamos fazer mais vezes e que essa ideia se espalhe pra fortalecer o cuidado nesses tempos tão difíceis. Obrigado, pessoal!”

SÃO PAULO/SP - O deputado estadual Tenente Coimbra (PSL/SP) requereu ao secretário estadual de Saúde, José Henrique Germann, informações sobre os hospitais de campanha instalados em São Paulo. O requerimento foi publicado na última quinta-feira (18) no Diário Oficial.

No documento, Coimbra faz uma série de questionamentos, como quantos hospitais de campanha existem no estado, quais cidades foram comtempladas e as verbas disponibilizadas para cada equipamento.

O parlamentar também questiona quais os planos, redirecionamentos e lotação das unidades instaladas na Baixada Santista, além de perguntar sobre a quantidade de respiradores destinados aos locais.

“Como membro do Legislativo é meu dever fiscalizar como está sendo gasto o dinheiro público para prestar contas à população. Precisamos saber qual a atual situação dos hospitais para direcionar os recursos de acordo com a necessidade de cada região”, afirma

SÃO PAULO/SP - O jornalista e apresentador Milton Neves passou mal durante a transmissão do programa Terceiro Tempo, na Band, neste domingo, e foi levado para o hospital São Luiz. Ele teve quadro estabilizado e foi transferido para o hospital Sírio-Libanês, onde ficará internado em observação. Milton Neves apresentava o programa ao lado de Larissa Erthal quando começou a se sentir mal, com a aceleração súbita dos batimentos cardíacos.

O site do programa "Terceiro Tempo" divulgou nota sobre o estado clínico de Milton Neves. Segundo o comunicado, o apresentador "segue com boa evolução clínica" e aguarda exames complementares.

"Na noite deste domingo (7), durante a apresentação do “Terceiro Tempo”, da TV Bandeirantes, o apresentador Milton Neves sentiu um mal-estar e foi prontamente atendido pelos socorristas da emissora. Constatado um quadro de arritmia cardíaca aguda, a equipe de atendimento decidiu levá-lo ao Hospital São Luiz, localizado no Morumbi.

Com o quadro estabilizado, Milton e sua família optaram pela transferência para o Hospital Sírio-Libanês, no qual trabalha seu médico pessoal, Sérgio do Carmo Jorge.

Milton segue com boa evolução clínica e permanecerá internado aguardando exames complementares."

 

 

*Por|: ESTADÃO

Criado por empresário jauense, equipamento desinfeta leitos e corredores e é capaz de matar vírus como Coronavírus

 

JAÚ/SP - O Hospital Amaral Carvalho (HAC) recebeu nesta semana a doação de dois rodos com luz ultravioleta desenvolvidos pela BBZ Materiais Elétricos, de Jaú. Os aparelhos são utilizados para descontaminação de chão de corredores e leitos do hospital.

De acordo com o proprietário da loja, Rodrigo Matiello, a ideia surgiu ao ver que o HAC havia recebido a doação de um equipamento do Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da Universidade de São Paulo (USP), para auxiliar na desinfecção de leitos por conta do Coronavírus. "Estou acompanhando essa corrente de solidariedade e eu queria fazer algo, mas que fosse algo do meu dia a dia. Quando vi o rodo, vi que foi feito com materiais que já trabalho na loja, então fui procurar como fazer", comenta.

O empresário, com auxílio de alguns parceiros, desenvolveu duas peças, uma de 75 centímetros e outra de 1,05 metro. "Quis fazer uma menor para ambientes pequenos e para fácil manuseio. A ideia é dar praticidade no trabalho", ressalta.

Os rodos são feitos de alumínio e contêm lâmpada de radiação ultravioleta UV-C, capaz de inativar a reprodução de microrganismos.  Os equipamentos são voltados para desinfecção de pisos, área com grande acúmulo de bactérias e vírus, como o Coronavírus, que pode sobreviver durante horas em superfícies como madeiras e porcelanas. Para descontaminação eficaz, a orientação é que o rodo seja usado durante um minuto em cada metro quadrado.

O infectologista e gerente médico do Hospital Amaral Carvalho, João Gabriel Soares, avalia que o aparelho assegura limpeza adequada aos leitos. "O equipamento será uma ferramenta importante para garantir um ambiente seguro para nossos pacientes e funcionários agora, durante a pandemia, e, no futuro, para prevenção de infecções hospitalares."

Corrente do bem

Matiello também doou equipamentos para Santa Casa de Jaú e, devido aos pedidos de prefeituras da região, pretende continuar ajudando. "Do mesmo jeito que eu vi que podia ajudar, outros podem despertar para algo vendo minha ação e isso já está acontecendo. Recebi mensagens de uma instituição do Mato Grosso pedindo ajuda para desenvolver o equipamento."

Telemedicina garante canais de comunicação efetivos para tratamento médico e orientações em geral

 

SÃO CARLOS/SP - Com a pandemia de Covid-19, ações de telemedicina implantadas pelo Hospital Universitário Prof. Dr. Horácio Carlos Panepucci (HU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) garantem a continuidade do tratamento dos pacientes do ambulatório de especialidades, além de um canal de comunicação para orientações à população em geral. "A telemedicina é um instrumento muito importante nesses tempos de pandemia porque aproxima pacientes e médicos de forma segura", afirma Flávia Gomes Pileggi, Gerente de Ensino e Pesquisa do HU-UFSCar.
"O estado de pandemia pode ser causa de angústia e ansiedade em muitas pessoas, que temem a doença e estão receosas de procurar os serviços de saúde devido ao temor do contágio. Mas precisamos lembrar que todas as outras doenças continuam existindo e também causando sofrimento, portanto, não podemos deixar de tratá-las", defende Pileggi. Nesse contexto, por exemplo, a teleconsulta proporciona o contato do paciente com o médico, que tem condições de passar orientações e cuidados medicamentosos e não medicamentosos. Com o recurso de videochamada, o profissional também pode analisar fotos de lesões e resultados de exames laboratoriais.
Pileggi destaca que, no entanto, em algumas situações a consulta presencial não pode ser substituída. "Alguns casos vão demandar exames físicos, laboratoriais e até uma consulta presencial com o médico poderá ser agendada, tomando-se todos os cuidados necessários para a prevenção da Covid-10, como o uso de máscaras e de outros equipamentos de proteção individual", pontua.
Além disso, o canal de comunicação Alô HU, que atende pelo telefone (16) 3509-2498, agora está disponível pelo WhatsApp e pode ser utilizado pela população em geral. "Com o Alô HU as pessoas podem se informar sobre a pandemia e tirar as principais dúvidas", conclui Pileggi.

Site exclusivo
Outra ferramenta é o novo site (http://telessaude.hu.ufscar.br/) desenvolvido pela Unidade de e-Saúde do HU-UFSCar. Nele, é possível ter acesso a ações de contingenciamento e respostas rápidas sobre pandemia do novo Coronavírus. "Trabalhamos na elaboração e seleção de web aulas e vídeos educativos, além de disponibilizarmos materiais informativos de referência como cursos, artigos científicos e links úteis, todos disponíveis no 'Espaço Covid' do site", descreve Daniela Brassolatti, chefe da Unidade de e-Saúde do Hospital. 
O site possui informações específicas destinadas a estudantes, docentes, pesquisadores e profissionais da Saúde, além de informações para o público em geral, inclusive com conteúdos voltados às crianças e jovens. Segundo a Superintendente do HU, Ângela Leal, essas ações digitais e de telemedicina se somam a todas as outras iniciativas que o HU já vem implementando no combate à Covid-19.

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