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Andradina/SP - Um grupo do Hospital do Amor de Barretos esteve em Andradina na quinta-feira (4) para um encontro com om prefeito Mário Celso Lopes. A visita é fruto da primeira ação do prefeito d Andradina após as eleições que foi um dia de estudos com Henrique Prata, o grande Ceo do Hospital do Amor.

“Nosso sonho sempre foi implantar uma unidade do Hospital do Amor em Andradina para diminuir o sofrimento das pessoas que tem que se deslocar para longe em busca do tratamento humanizado que é a marca da administração de Henrique Prata frente ao antigo Hospital do Câncer. Como ele me prometeu, a equipe esteve em Andradina para fazer um diagnóstico do nosso sistema municipal de Saúde e levantar as potencialidades para a instalação de um núcleo ou até mesmo o modelo de atendimento que deu renome internacional ao Hospital do Amor”, explicou Mário Celso.

O grupo formado pelo o Dr Edmundo Mauad (Hospital do Amor de Barretos), Dr Sérgio Serrano (Diretor da Faculdade de Medicina de Barretos) e Leonardo de Paula Almeida, coordenador da Unidades Básicas de Saúde de Barretos ligadas a Fundação Pio XII tiveram um dia inteiro de reuniões e visitas tendo Mário Celso como anfitrião e a presença do vice-prefeito o médico Dr Paulo Assis, do secretário de Saúde Dr João Leme e do secretário de Governo Ernesto Júnior. Além de conhecer a estrutura da Saúde do município, o grupo fez visitas presenciais a UBS da Vila Mineira e a UPA 24 horas de Andradina.

“Dr Edmundo Mauad que é o diretor geral do hospital de amor de Barretos veio conhecer a nossa saúde pública para poder entender um pouco e trazer para nós o que há de melhor na medicina mundial. Levamos o grupo para conhecer os nossos procedimentos da saúde pública para orientar e encaminhar possibilidades de parcerias com o Hospital do Amor para o aperfeiçoamento do tratamento dado em nossas unidades e quem sabe a implantação de uma unidade ligada a eles”, disse Mário Celso.

Todas as informações coletadas em Andradina vão se tornar um relatório diagnóstico de com o está o atendimento de saúde no município, e formularão um plano de ação para aproximar nossa realidade a excelência no atendimento da saúde básica e o acolhimento humanizado de pacientes promovido nas unidades do Hospital do Amor.

“Eu queria dizer que oi uma honra em receber Prefeito Mário lá em Barretos e a gente tem que retribuir. A nossa sensação é que o prefeito é uma pessoa que faz as coisas acontecerem, e rápido e a gente quer passar nossa experiência para a cidade dele aqui, o sistema de saúde daqui é um dos melhores do país e que seja até melhor que o nosso em Barretos”, disse o Dr Mauad.

Agora é a vez de um grupo Andradinense, formado por Paulo Assis, João Leme e funcionários estratégicos da Saúde de Andradina participar de dias de estudo em Barretos, para tratar do diagnóstico e saídas para melhorar a saúde andradinense.   

 

Humanizando a Saúde

O trabalho realizado no Hospital do Amor é reconhecido no Brasil e no mundo como referência na atuação no campo da oncologia, com elevados padrões de qualidade e de humanização no atendimento, tendo sido, inclusive, eleito em pesquisa popular o melhor hospital conveniado ao SUS do Estado de São Paulo, com 97,2% de aprovação em categorias como serviço, infraestrutura, limpeza e qualidade do atendimento, ou seja, é o maior centro gratuito de tratamento e combate ao câncer no País.

Em Barretos o complexo de saúde é composto por três unidades, com dezenove pavilhões em uma área de 120.000 metros quadrados. Existem ainda oito filiais no interior paulista e em Mato Grosso do Sul, Rondônia, Bahia e Sergipe, essa última aberta em junho de 2017, na cidade de Lagarto. Henrique Prata afirma que o principal ingrediente inserido no Hospital de Barretos é o amor. “Os custos para praticar a medicina são secundários quando você imprime amor e solidariedade, se consegue fugir da concepção racional da medicina. Nossos principais exemplos são uma gestão cem por cento humanizada e com muito amor. Com essa fórmula é possível trabalhar de forma “sobrenatural”, salienta Henrique Prata.

De acordo com Henrique Prata, para que valores humanitários sejam implantados e aprendidos é preciso fomentar na formação básica dos alunos desde as faculdades de medicina o valor atribuído à Medicina de Família.

 

O Hospital Municipal de Ibaté vem atuando de forma preventiva, desde o início da pandemia no ano passado.

 

IBATÉ/SP - A Secretaria Municipal de Saúde de Ibaté informa que por conta do aumento na procura, ampliou o horário de atendimento da ala direcionada aos pacientes que apresentam síndromes gripais.

De acordo com a secretária municipal adjunta da Saúde, Elaine Sartorelli Breanza, o horário foi estendido até às 22 horas.

“Temos registrado uma grande procura por atendimentos de pacientes que apresentam quadros de sintomas gripais e, por conta disso, o fluxo de pessoas aumentou bastante. Com o objetivo de evitar aglomerações, a gente optou por estender o horário que era até às 18h para até às 22h”, explicou.

O Hospital Municipal de Ibaté vem atuando de forma preventiva, desde o início da pandemia no ano passado. Uma das primeiras ações foi essa separação de casos suspeitos do novo coronavírus, dos pacientes com outras patologias. “Essa foi uma forma da gente tentar controlar o aumento de contaminação pelo Covid-19, durante o atendimento no hospital”, ressalta Elaine.

Ela conta que por determinação do prefeito de Ibaté, José Luiz Parella, foi instalada uma cobertura, que ficou popularmente conhecida como “Tenda”, com entrada pela Rua 15 de Novembro, para atendimento dos casos de síndromes gripais, com toda a estrutura necessária.

Já os pacientes com outras patologias continuam sendo atendidos na recepção principal do Hospital Municipal pela Rua Floriano Peixoto.

A secretária adjunta ressalta que o momento exige uma maior atenção e responsabilidade das pessoas. “As medidas sanitárias devem ser mantidas e intensificadas, tanto dentro quanto fora do hospital, com o uso de máscaras de proteção facial, uso de álcool em gel para higienização das mãos e evitar aglomerações. Se a população não fizer a sua parte, a gente não vai conseguir vencer essa doença”, finaliza Elaine.

A enfermeira Cristiane Morais Borges Pereira, que atua na UTI-Covid, foi a primeira a ser imunizada

 

SÃO CARLOS/SP - Nesta quinta-feira, dia 21 de janeiro, o Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) deu início à vacinação dos seus profissionais contra a Covid-19. Em ação organizada pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos, a enfermeira Cristiane Morais Borges Pereira, que atua na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) - Covid, foi a primeira a ser imunizada. "Estou muito feliz e emocionada em participar deste momento. A vacina é mais uma ferramenta que nós, profissionais da Saúde, temos para lutar contra a Covid", disse Pereira. 

No início da noite de ontem, o HU-UFSCar recebeu doses da vacina e, neste primeiro momento, os agentes que atuam na linha de frente nas áreas Covid do Hospital serão imunizados - profissionais da Saúde, docentes, residentes e trabalhadores da limpeza. A ampliação da cobertura para toda a equipe será gradativa, conforme a disponibilidade das doses da vacina.  

"Era grande a expectativa para a vacina aqui no HU-UFSCar. A imunização é muito importante para trazer mais segurança aos nossos profissionais que atuam na linha de frente contra a doença. Estamos envidando esforços para que nenhum dos nossos colaboradores fique sem vacina", afirma a Superintendente do Hospital, Ângela Merice de Oliveira Leal.  

O HU-UFSCar está alinhado com o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 do Ministério da Saúde e com as diretrizes da Secretaria Estadual de Saúde e da Prefeitura Municipal de São Carlos.

Seleção para formação de cadastro reserva tem vagas para médicos em diversas especialidades

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições no processo seletivo emergencial da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebseh) para contratação temporária de profissionais para atuação no combate à pandemia da Covid-19.

Há vagas em diferentes hospitais da Rede Ebserh. Para o Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) as vagas são para formação de cadastro reserva nas especialidades de Anestesiologia, Clínica Médica, Medicina de Emergência e Medicina Intensiva. Os profissionais aprovados serão convocados conforme a necessidade do HU.

Desde o início da pandemia do novo Coronavírus, a Ebserh já contratou mais de 4 mil profissionais temporários por meio do processo seletivo emergencial.

Os interessados em integrar o cadastro reserva do HU-UFSCar podem se inscrever até às 12 horas do dia 27 de janeiro, neste link https://bit.ly/3p2sCZT, onde constam as informações completas e o edital da seleção.

Com um pouco mais de um mês de vida, a pequena Cecília nasceu pela segunda vez graças ao atendimento rápido de uma policial

 

MORRO AGUDO/SP - Na última sexta-feira (1º), dois policiais militares rodoviários tiveram um reencontro mais que especial. Eles tiveram a oportunidade de visitar a pequena Cecília, que tem um pouco mais de um mês de vida. A menina renasceu em plena véspera de Natal, após voltar a respirar graças à soldado Francine Ramos Camargo, que socorreu a criança, em um hospital na cidade de Morro Agudo.

Toda essa história teve início na tarde do dia 24 de dezembro do ano passado. Na data, a soldado e seu colega de farda, o também soldado Jefferson Rodrigues Barone, ambos do 3º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), atendiam uma ocorrência de trânsito na rodovia Dona Genoveva Lima de Carvalho Dias (SP-373).

"Fomos para o hospital para terminar de qualificar duas vítimas desse acidente. Meu colega entrou primeiro e eu demorei um pouco porque estava estacionando a viatura. Quando eu entrei na primeira sala do local, logo me deparei com uma mãe que estava com uma criança roxa, sem respirar, pedindo ajuda", relembrou Francine.

A soldado contou que no espaço não havia enfermeiros porque tinha acabado de entrar um senhor vítima de infarto, mobilizando todos que ali estavam. Sendo assim, a policial pegou a criança imediatamente no colo e iniciou a manobra de Heimlich.

"Enquanto eu fazia o procedimento, chegou um médico e um enfermeiro, mas eles não intervieram porque viram que eu estava fazendo tudo corretamente. Ao realizar a manobra, Cecília voltou a respirar e, logo em seguida, eu a entreguei para os profissionais de saúde que ali estavam", explicou a soldado.

Francine destacou que a menina estava há um bom tempo sem respirar porque os pais a encontraram no berço, já engasgada, e quando entraram no carro para socorrê-la o veículo não funcionou, sendo necessário pedir para outra pessoa buscá-los. "Ela foi uma guerreira", afirmou a policial.

Emocionada, a soldado disse que nunca esperou passar por uma situação como essa. "Nós, que trabalhamos na rodovia, lidamos com situações muito tristes. Nunca imaginei que salvaria uma vida com minhas próprias mãos. Sou grata pela minha profissão, por ela ter me proporcionado isso, e pela Polícia Militar por ter me preparado", disse.

Após o salvamento, Francine e seu colega reencontraram Cecília e seus pais, que agradeceram os policiais pelo atendimento. "Presenteamos eles com os calendários da Polícia Militar Rodoviária, que mostra as nossas ações e que estamos aqui para ajudar", finalizou Barone.

REGISTRO/SP - O engenheiro Ezeir Alves da Silva, de 33 anos, foi o primeiro paciente a passar por uma neurocirurgia acordado no Vale do Ribeira. O procedimento, inédito na região, foi realizado no Hospital Regional de Registro (HRR), unidade do governo do Estado administrada pelo Instituto Sócrates Guanaes (ISG), no interior de São Paulo. Realizada no dia 2 de dezembro, a cirurgia demorou oito horas e foi considerada um sucesso.

A lesão de aproximadamente 7 centímetros estava localizada no hemisfério esquerdo do cérebro, numa região que controla os movimentos da face e a linguagem e pode afetar ainda a visão e a cognição. Com o paciente acordado, os cirurgiões realizam diversos testes no cérebro, com pequenos estímulos elétricos.

“Enquanto o paciente está conversando, realizamos os estímulos nas áreas limítrofes ao tumor. Se o paciente apresenta alguma alteração ou dificuldade, sabemos que aquela região deve ser preservada. Ou seja, mapeamos as áreas cerebrais eloquentes a serem evitadas durante a ressecção do tumor”, explica o neurocirurgião Dr. Rafael Pereira Monteiro. Além dele, também participaram da cirurgia o neurocirurgião Dr. Guilherme Augusto Alcântara, o neurologista e neurofisiologista Dr. Marcelo Freitas Schimid, e os anestesistas Dr. Cláudio Garini e Dr. Darizon José de Oliveira.

Além de observar em tempo real as reações provocadas por meio das estimulações, com auxílio da ultrassonografia transoperatória os médicos também verificam a exata localização da lesão no cérebro exposto e, dessa forma, escolhem a melhor estratégia para a retirada do tumor. A primeira etapa da cirurgia – até a abertura do crânio – ocorre com o paciente totalmente sedado. Depois de ser acordado, Ezeir reagiu o tempo todo aos estímulos enquanto conversava com os enfermeiros Fabio Bene e Gissele Godinho.  Nos testes feitos pelo neurologista Dr. Marcelo, o paciente disse o nome de alguns desenhos, interpretou uma imagem e leu algumas frases. Também falou o nome e a idade da filha, a pequena Clara. “Minha filha é muito importante para mim”, afirmou, durante a cirurgia.

“Considerando que o objetivo era retirar a maior quantidade de lesão possível preservando as funções de linguagem, motoras e cognitivas, é possível dizer que a cirurgia foi um sucesso e obteve o resultado esperado. Conseguimos oferecer ao paciente a possibilidade de manter sua qualidade de vida  mesmo diante de uma doença potencialmente grave”, avaliou o neurocirurgião Dr. Rafael Monteiro. “O sucesso do procedimento só foi possível devido ao envolvimento de toda a equipe do hospital”, destacou o médico.

Ezeir só descobriu que tinha um tumor no cérebro após passar por consulta e exames no HRR, em outubro deste ano. A princípio ele atribuiu o mal-estar que sentia à ansiedade devido à pandemia, já que passou a ficar em casa a partir de março. Chegou a fazer tratamento com psiquiatra, mas os sintomas foram piorando. Após ter uma convulsão, foi encaminhado para o ambulatório do HRR. “Apesar de todo o receio diante da gravidade do caso, os médicos e demais profissionais me passaram muita confiança. Só tenho a agradecer por tudo o que a equipe fez por mim”, afirmou o paciente, já na enfermaria. Cinco dias depois da cirurgia ele recebeu alta.

“É uma imensa satisfação ver o nosso hospital realizando procedimentos que antes só eram acessíveis em grandes centros, ofertando saúde da melhor qualidade aos moradores do Vale do Ribeira, pelo SUS. Estamos colocando em prática os valores do ISG, de promover saúde com a  eficiência que a nossa gente precisa e merece”, destaca a diretora técnica do HRR, Dra. Manuella Amaral Faria.

 

Sobre o hospital

 

Em atividade desde agosto de 2018, o Hospital Regional de Registro foi construído pelo Governo do Estado através do “Saúde em Ação”, programa da Secretaria Estadual da Saúde em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), sendo referência em cirurgia cardíaca, neurocirurgia, ortopedia e traumatologia para 18 municípios do Vale do Ribeira e Litoral Sul. A unidade é administrada em parceria com o Instituto Sócrates Guanaes, instituição sem fins lucrativos qualificada como Organização Social de Saúde.

Atualmente o ISG administra nove unidades de saúde nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás, sendo seis hospitais. No Vale do Ribeira, o ISG atua no HRR e também no Ambulatório Médico de Especialidades (AME) de Pariquera-Açu.

 

 

*Por: GOVERNO DE SP

ANDRADINA/SP - O prefeito eleito de Andradina/SP, Mário Celso Lopes viajou para Barretos para um dia inteiro de reuniões com Henrique Prata, para iniciar um estudo de viabilidade para a implantação de Um Hospital do Amor em Andradina.  

Antes mesmo de tomar posse, prefeito eleito de Andradina busca viabilidade para uma unidade do Hospital para atender o Extremo Oeste Paulista. Este é um dos principais projetos paralelos ligados ao Masterplan de Desenvolvimento para Andradina e pretende revolucionar o atendimento em saúde não só do município, mas de toda a região.

“Atualmente os pacientes mesmo debilitados, enfrentam longas viagens tanto para Barretos quanto para outras cidades como Jales, Barretos e Jaú, de maneira desumana.

“Esta é uma realidade, que se depender de nós, irá acabar o mais breve possível. Hoje estivemos com... e conversamos sobre os detalhes da implantação de um Hospital do Amor para nossa população. Queremos garantir mais qualidade de vida, dignidade e até por ser uma questão de respeito a essas pessoas”, comentou.

Henrique Prata e o Hospital do Amor

Henrique Prata ganhou fama de gestor habilidoso depois de tornar referência o antigo Hospital do Câncer de Barretos, a maior instituição oncológica do Brasil. O agora Hospital de Amor foi o primeiro a se valer de inteligência artificial em testes de câncer e a oferecer a milionária imunoterapia a pacientes do SUS. Em 2018, ficou no topo de um ranking de instituições dedicadas à pesquisa, à frente do próprio Ministério da Saúde (8º) e de referências como o Albert Einstein (14º), o Hospital das Clínicas da USP (16º) e o Sírio-Libanês (19º), todos em São Paulo.

Inicialmente o hospital era administrado por seu pai, o médico Paulo Prata, o hospital filantrópico esteve à beira da falência quando, em 1989, aos 37 anos, o filho assumiu a administração e o transformou em "case de sucesso", um termo que ele adora repetir. Por 28 anos, ganhou fama como Hospital do Câncer de Barretos e teve unidades inauguradas em três regiões do Brasil até que, em 2017, foi rebatizado pelo publicitário Washington Olivetto.

A HISTÓRIA

Na década de 1960, o único centro especializado para tratamento de câncer situava-se na capital do estado de São Paulo e os pacientes que apareciam no Hospital São Judas de Barretos com a doença, eram, em sua maioria, previdenciários de baixa renda, com alto índice de analfabetismo. Por isso, tinham dificuldades de buscar tratamento na capital, por falta de recursos, receio das grandes cidades, além da imprevisibilidade de vaga para internação.

Em 27 de novembro de 1967, foi instituída a Fundação Pio XII e, conforme memorando 234, de 21 de maio de 1968, assinado pelo Dr. Décio Pacheco Pedroso, diretor do INPS, passou a atender pacientes portadores de câncer.

Este pequeno Hospital contava com apenas quatro médicos: Dr. Paulo Prata, Dra. Scylla Duarte Prata, Dr. Miguel Gonçalves e Dr. Domingos Boldrini. Eles trabalhavam em tempo integral, dedicação exclusiva, caixa único e tratamento personalizado. Filosofia de trabalho que promoveu o crescimento da Instituição.

Devido à grande demanda de pacientes e ao velho e pequeno hospital não comportar todo crescimento, o Dr. Paulo Prata, idealizador e fundador, recebeu a doação de uma área na periferia da cidade e propôs a construção de um novo Hospital que pudesse responder às crescentes necessidades.0

No ano de 1989, Henrique Prata, filho do casal de médicos fundadores do hospital, abraça a ideia do pai e com a ajuda de fazendeiros da cidade e da região realiza mais uma parte do projeto. O pavilhão Antenor Duarte Villela, onde, hoje, funciona uma parte dos dos ambulatórios do novo hospital, é inaugurado em 6 de dezembro de 1991.

Dando sequência ao projeto, que vem ganhando grandes proporções com a ajuda da comunidade, de artistas, da iniciativa privada e com a participação financeira governamental, outras áreas do hospital estão sendo construídas para atender, gratuitamente, os pacientes com câncer que chegam até nós.

Uma maneira que o hospital encontrou de homenagear estas pessoas que contribuem com esta causa é colocar nos pavilhões os nomes dos artistas.

Em novembro de 2017, a instituição assumiu como nome o apelido pelo qual já era conhecido entre seus pacientes, familiares, médicos e parceiros, passando a se chamar "Hospital de Amor".

A entidade busca a excelência no atendimento médico hospitalar, através de ações humanizadoras, constante aperfeiçoamento técnico e profissional, divulgação científica do ensino e pesquisa, o que nos permite absorver a crescente demanda e com isso realizar o fortalecimento do Sistema Único de Saúde.

 

Construção de prédio anexo, com cinco andares, começa em novembro

 

SÃO CARLOS/SP - Na tarde da última quinta-feira (29), o Presidente da Unimed São Carlos, Daniel Canedo, e o Gerente de Engenharia e Infraestrutura da cooperativa, Danilo Bellinatti, receberam o Secretário Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, João Muller, e o Diretor de Projetos da prefeitura, Flávio Fernandes, nas obras do Hospital da Unimed São Carlos – Unidade 2, antiga Casa de Saúde, localizado na Via Nery. Na oportunidade, além de conhecer o trabalho que vem sendo realizado na primeira etapa, Muller entregou a licença de execução da obra da segunda etapa.

As obras da segunda fase começam ainda em novembro e compreendem a construção de um prédio anexo ao atual, com cinco andares, onde funcionarão o Setores de Hemodiálise, Hemodinâmica e Oncologia, além de leitos de UTI e enfermaria adulto, espaço ecumênico, área administrativa e fábrica do laboratório. A previsão de término é de 12 meses.

Para João Muller, as obras são um ganho para toda cidade. “A licença de construção da segunda etapa soma mais 3.000 m² ao Hospital da Unimed unidade 2, totalizando quase 9.000 m², que são de suma importância para a cidade nesse momento, gerando empregos na construção civil. Em um segundo momento, quando o Hospital estiver em funcionamento, certamente novos profissionais da área de saúde serão contratados. Quero aproveitar para parabenizar o presidente da Unimed, pelos investimentos e coragem, mesmo em momento da pandemia. Estamos mudando o conceito de saúde em nossa cidade”.

O presidente da Unimed, Daniel Canedo, comemora mais essa etapa das obras. “Quero agradecer à Prefeitura pela agilidade no processo de liberação. Estamos finalizando a primeira fase e vamos começar a segunda com essa grande ampliação, com setores muito importantes, como oncologia, hemodiálise e hemodinâmica, para que possamos oferecer à São Carlos serviço ainda mais completo, com infraestrutura cada vez melhor”.

 

Obras da primeira fase

A primeira fase de obras no prédio está em fase de conclusão. Foram realizadas reformas gerais (pisos, azulejos, forros e pintura), troca de instalações elétricas e hidráulicas, gases medicinais, climatização, exaustão, estruturas de concreto e troca total do telhado.

Essa fase da obra compreende os prontos atendimentos pediátrico e obstétrico, espaço para exames laboratoriais, raio - x e tomografia, centro cirúrgico para várias especialidades, além da obstetrícia, unidades de internação e apartamentos para parto humanizado, com e sem banheira, internações clínicas gerais, além de internação e UTI’s neonatal e pediátrica.

 

Saiba mais:  https://youtu.be/s3bQuCxETes

Em tempos de pandemia lavadora e secadora de piso ofertada pela Empresa Kärcher otimizará o tempo de higienização da instituição

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - O Hospital de Câncer de Ribeirão Preto recebeu a doação de uma Lavadora e Secadora de Piso KARCHER BR 30/4. A doação foi feita pela Kärcher, empresa líder mundial em soluções de limpeza. A entrega será realizada no dia 22 de outubro, às 15h, na sede da instituição.

O equipamento irá otimizar o tempo de limpeza, bem como algumas outras necessidades primordiais para um setor tão importante que está ligado diretamente à saúde dos pacientes, pois a lavadora permitirá uma limpeza mais segura e eficiente do local. Com ela será possível limpar até 200m² por hora, possibilitando uma maior frequência na higienização exigida, principalmente, durante os tempos de pandemia.

De acordo com o presidente do conselho curador do Hospital de Câncer de Ribeirão Preto, Antonio Carlos Maçonetto, ações de empresas de reconhecimento internacional, como é o caso da Kärcher, trazem ainda mais credibilidade para o hospital.

“A doação incentiva outras empresas a abraçarem a causa e também contribuírem com a finalidade da instituição que é atendimento àqueles que por algum motivo não conseguiram ter seus direitos garantidos”, afirma.

Para Antônio Henriques, diretor de vendas e marketing da Kärcher, a iniciativa foi um pequeno gesto de agradecimento à entidade.

“A Kärcher é feita de pessoas, e acreditamos que todas elas devem ajudar outras da forma que podem. Nós produzimos equipamentos de limpeza que são muito mais do que máquinas. Com eles, temos a nossa forma de ajudar: podemos transformar o dia a dia das pessoas, porque a limpeza eficiente transmite bem-estar e saúde”, explica.

Henriques também destaca que ações como essa são essenciais porque só trazem consequências positivas, para quem doa e para quem recebe. “Se todas as empresas doassem um pouco do que produzem, com certeza estaríamos caminhando para um futuro mais próspero para todos, finaliza”.

Mais informações sobre o Hospital de Câncer de Ribeirão Preto, fundação para pesquisa, prevenção e assistência do câncer podem ser obtidas através do site www.ribeiraocontraocancer.com.br, pelo número (16) 3878-9700 ou pelas redes sociais, na página do Facebook pelo link: www.facebook.com/hospitaldecancerribeirao/ ou pelo perfil @hospitaldecancerribeirao.

A sede do Hospital, sem fins lucrativos, está localizada na Rua Octávio Martins Braga, n° 50 no Residencial Flórida.

Sobre o Hospital do Câncer de Ribeirão Preto | Fundação SOBECCan

O Hospital de Câncer de Ribeirão Preto, mantido pela Fundação SobecCan, é o único hospital exclusivamente oncológico da região metropolitana de Ribeirão Preto (SP) e atua nas áreas de pesquisa, prevenção e assistência do câncer. A instituição realiza cerca de 800 atendimentos por mês, abrangendo, gratuitamente, 27 cidades da região.

É uma fundação de direito privado, sem fins lucrativos que existe há mais de 25 anos e conta com a ajuda da comunidade e de iniciativas privadas para manter todos os serviços para os pacientes, que recebem atendimento nas seguintes áreas: ginecologia, mastologia, oncologia, fisioterapia, psicologia (pacientes e familiares), odontologia e assistência social.

Todo trabalho é respaldado por voluntários identificados com a causa da instituição, por um quadro de funcionários envolvidos com a fundação e por um corpo clinico voltado aos pacientes que aqui são atendidos. Todos os membros da Diretoria Executiva, do Conselho Curador e Conselho Consultivo trabalham sem qualquer remuneração.

Sobre a Kärcher

Desde o início, a Kärcher sempre foi caracterizada por sua engenhosidade e pensamento inovador. A empresa foi fundada em 1935 pelo inventor Alfred Kärcher, quem começou a fabricar e comercializar suas ideias que culminaram em produtos pioneiros no campo da tecnologia de aquecimento. O grande marco da empresa líder mundial em soluções de limpeza aconteceu em 1950, com a invenção da primeira lavadora de alta pressão de água quente da Europa. Quando Alfred Kärcher morreu em 1959, sua esposa Irene continuou a obra de vida de seu marido até sua própria morte em 1989. Kärcher manteve-se uma empresa familiar até hoje, com sede em Winnenden, perto de Stuttgart e no Brasil, na cidade de Vinhedo.

Transmissão será ao vivo pela página Acordes da Solidariedade no próximo sábado, a partir das 16h

 

JAÚ/SP - Está procurando um programa para o próximo sábado? No dia 25 de julho, a partir das 16h, será realizada a live beneficente Acordes da Solidariedade em prol do Hospital Amaral Carvalho (HAC). A iniciativa é formada por músicos independentes de Araraquara, que realizam apresentações e serenatas solidárias em hospitais, casas de apoio e outros estabelecimentos de saúde.

De acordo com uma das participantes do grupo, a psicóloga e pedagoga Ana Maria Galeazzi de Morais, a apresentação será brasileiríssima. "Usaremos os instrumentos mais brasileiros que existem. Violão, viola e acordeon e tocaremos um pouquinho de tudo", comenta. Com repertório eclético, o grupo promete passear entre clássicos da música sertaneja raiz, xote e baião.

Integram a ação o professor e cantor Milton Rogério Fernandes, a fundadora da primeira escola de viola de Araraquara, Jenifer Silva Julio e o percussionista Paulo Henrique da Rocha. Além deles, haverá a participação especial do cantor Pepe Movilo, cantor sertanejo, do violonista João Paulo Paulino, do acordeonista Wesley Rodrigues dos Santos e o cantor Davi Galeazzi Morais, que tocará piano em oferecimento às crianças hospitalizadas.
Segundo Ana Galeazzi, a vontade de ajudar o HAC era algo comum entre os integrantes do grupo. "Todos nós temos ou tivemos casos de pessoas com câncer na família e sabemos que o tratamento não pode esperar, então sentimos que poderíamos ajudar", disse.
A transmissão será ao vivo pelo Facebook do projeto Acordes da Solidariedade. As doações poderão ser feitas durante a live por meio de QR code ou conta disponível na tela.

 

SERVIÇO

Live beneficente Acordes da Solidariedade

25 de julho, a partir das 16h

Facebook https://www.facebook.com/Acordes-da-Solidariedade-112059283910408/

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