fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Evento será transmitido pelo YouTube hoje

 

SÃO CARLOS/SP - Nesta quarta-feira, dia 23 de março, o Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh/MEC) promove o webinário "Introdução à saúde baseada em evidências". A atividade será transmitida pelo YouTube, a partir das 14h30, conduzida por Gerhard Luz da Paz Lauterbach, médico na especialidade de Clínica Médica do HU, com mediação de Tatiane Garcia do Carmo, farmacêutica do Hospital. O evento é voltado a profissionais, estudantes e docentes dos cursos da área da Saúde.
De acordo com Gerhard Lauterbach, a prática de saúde baseada em evidências significa buscar a melhor evidência científica para o problema do paciente, interpretá-la com crítica e, juntamente com os valores e preferências individuais do paciente, tomar a decisão de conduta compartilhada. "Diariamente, somos bombardeados com novas informações científicas. Precisamos nos treinar para poder filtrar essa avalanche de conhecimentos a fim de sempre melhorar a qualidade da atenção dada aos pacientes sob nossos cuidados", complementa.

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - O Tribunal de Justiça (TJ) condenou o Hospital da Criança e Maternidade (HCM) de Rio Preto e uma funerária a pagar indenização de R$ 20 mil por danos morais a um casal depois da morte do filho recém-nascido, que teve o corpo abandonado na lavanderia do hospital, em julho de 2018.

Grávida de cinco meses, na época a mulher deu entrada no HCM com fortes contrações. Durante o atendimento, ela sofreu um aborto e o bebê nasceu morto.

O casal contratou a Funerária Fortaleza, que realizou o velório e o sepultamento do recém-nascido no dia 24 de julho de 2018, em Monte Aprazível, cidade onde mora. No entanto, três dias depois, um funcionário do HCM procurou o casal e disse que feto do bebê prematuro ainda estava no hospital, enrolado em um lençol na lavanderia do HCM.

Um inquérito foi instaurado para apurar o caso e, em exumação realizada pela polícia, foi constatado que o feto do recém-nascido morto não estava no caixão.

A polícia concluiu que, dentro do caixão, "havia serragem e um saco plástico amarrado, contendo em seu interior material biológico sugestivo de placenta em processo de putrefação". Apenas no dia 3 de agosto foi feito o enterro do feto.

Na ação de indenização, o HCM foi representado pela Fundação Faculdade de Medicina (Funfarme), que administra o hospital. Em janeiro de 2021, o HCM e a Funerária Fortaleza foram condenados em primeira instância, pela Justiça de Monte Aprazível, a pagar indenização de R$ 20 mil à família, sendo R$ 10 mil cada.

BOSTON - Um hospital dos EUA negou um transplante de coração a um paciente, alegando, entre outros motivos, que ele não foi vacinado contra a covid-19.

DJ Ferguson, de 31 anos, precisa urgentemente de um novo coração, mas o Brigham and Women's Hospital, em Boston, o tirou da lista de transplantes, disse seu pai, David.

David disse que a vacina contra a covid vai contra os "princípios básicos de seu filho, ele não acredita nela".

O hospital disse que estava seguindo sua política para transplantes.

"Dada a escassez de órgãos disponíveis, fazemos tudo o que podemos para garantir que um paciente que recebe um órgão transplantado tenha a maior chance de sobrevivência", disse o Brigham and Women's Hospital disse à BBC em um comunicado.

Um porta-voz disse que o hospital exige "a vacina contra covid-19 e determinados comportamentos e estilo de vida para os candidatos a transplante para criar a melhor chance de uma operação ser bem-sucedida e otimizar a sobrevivência do paciente após o transplante, já que seu sistema imunológico é drasticamente suprimido".

A declaração do hospital indica que outros motivos, além do status não vacinado do paciente, podem ter pesado na sua inelegibilidade para o transplante. Mas o hospital se recusou a discutir detalhes, citando a privacidade do paciente.

O hospital acrescentou que a maioria das 100 mil pessoas em lista de espera para transplantes de órgãos não receberá um órgão dentro de cinco anos devido à escassez de órgãos disponíveis.

Ferguson está no hospital desde 26 de novembro. Ele sofre de um problema cardíaco hereditário que faz com que seus pulmões se encham de sangue e fluido, de acordo com uma página no site de arrecadação de dinheiro GoFundMe.

O organizador da vaquinha para Ferguson disse que o paciente está preocupado com a possibilidade de sofrer inflamação cardíaca — um efeito colateral potencial da vacinação contra o coronavírus que os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA enfatizam ser raro e temporário — e que isso poderia ser perigoso devido à fraqueza de seu coração.

O CDC incentiva os receptores de transplantes e aqueles em seus círculos imediatos a serem totalmente vacinados, inclusive com dose de reforço.

 

Arthur Caplan, diretor de Ética Médica da NYU Grossman School of Medicine, disse à CBS News que, após qualquer transplante de órgão, o sistema imunológico de um paciente é praticamente "desligado" e que até mesmo um resfriado comum pode ser fatal.

"Os órgãos são escassos, não vamos distribuí-los para alguém que tenha poucas chances de viver quando outros vacinados têm mais chances de sobreviver após a cirurgia", disse Caplan.

Pai de dois filhos e com um terceiro a caminho, Ferguson permanece no hospital, dizem seus familiares.

Oferta do serviço colabora para redução das filas de espera por cirurgias no município

 

SÃO CARLOS/SP - O Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh/MEC) começou a realizar no último mês as cirurgias de maior complexidade, aquelas em que o paciente necessita de hospitalização após o procedimento.   

O Centro Cirúrgico do HU foi inaugurado em outubro de 2020, durante a pandemia, e em maio de 2021, após assinatura da contratualização dos serviços, o Hospital começou a realizar cirurgias ambulatoriais, de pequeno porte. Em outubro, com a diminuição dos casos de internação de Covid-19 e com a retomada das cirurgias eletivas no País, o HU iniciou os procedimentos de maior complexidade, como as cirurgias de varizes, oftalmológicas, de cabeça e pescoço, hérnia, de vesícula e urológicas.   

"Na contratualização, foram pactuadas a oferta de 105 cirurgias por mês, entre as de pequeno porte e maior complexidade. Este número tem contribuído para a redução da fila de espera, mas hoje já está em análise a possibilidade de aumentar esta oferta, com o objetivo de atender a demanda reprimida que existe no município", ressalta Valéria Gabassa, gerente de Atenção à Saúde do HU.   

Além de colaborar com a diminuição dessa fila, alguns procedimentos são realizados utilizando métodos diferenciados, como a cirurgia de vesícula por laparoscopia - técnica minimamente invasiva em que o paciente se recupera muito mais rápido do que na cirurgia convencional.

A realização das cirurgias segue o fluxo regulado pela Central de Regulação de Ofertas e Serviços de Saúde (CROSS), agenda administrada pela Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos. Após a indicação do procedimento pelo médico da rede básica de saúde, o paciente é encaminhado (via CROSS) para atendimento no HU, onde passará por avaliação do cirurgião e realizará os exames pré-cirúrgicos necessários. 

Atividades serão transmitidas pelo YouTube e abertas a todos os interessados

 

SÃO CARLOS/SP - Nos próximos dias 29 e 30 de setembro, o Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh/MEC) realiza duas lives com temáticas diferentes e abertas a profissionais de saúde, estudantes, pesquisadores e demais interessados. Nas duas datas, a transmissão terá início às 15 horas pelo canal do HU no YouTube.

No dia 29/9, o tema é "Abordagem multiprofissional na prevenção e tratamento da Insuficiência Cardíaca" e terá a participação de Meliza Goi Roscani, docente do Departamento de Medicina (DMed) da UFSCar; Gabriel Carvalho Degiovanni, nutricionista do HU; e Carlos Henrique de Freitas Lima, profissional de Educação Física do Hospital. A mediação da apresentação será feita por Yaisa França Formentoon, enfermeira do HU. 

Artistas de São Carlos se mobilizaram e prepararam lives ao longo de todo o mês de maio para ajudar o hospital no enfrentamento da COVID-19

 

SÃO CARLOS/SP - As três lives realizadas durante o mês de maio por artistas de São Carlos para ajudar a Santa Casa no enfrentamento da pandemia arrecadaram juntas R$ 9.690,81. O recurso vai ser usado na compra de sedativos e bloqueadores musculares.

A primeira live foi realizada pelos médicos músicos da Santa Casa, Rafael Izar (cirurgião) e Roberto Muniz Junior (infectologista). Eles convidaram dois artistas importantes de São Carlos, o guitarrista Netto Rockfeller e o guitarrista e violonista Cleber Harrison, da Banda The Beetles One para a apresentação virtual. Com o show virtual, foram arrecadados R$ 2.247,00.                                  

No dia 14 de maio, foi a vez da apresentação da Dupla João Carlos e Bruno. Para a realização da live, foram investidos R$ 1200,00 para a transmissão. E foram arrecadados, R$ 900,00 de doações e R$ 5.500,00 de patrocínio, em um total de R$ 6.400,00.                                    

Continua depois da publicidade

E entre os dias 1 e 21 de maio, foi realizado o Projeto Homogêneo, uma campanha criada pelo designer Felipe Argila, em que foram desenvolvidas estampas e camisetas exclusivas, além de uma live com três artistas da cidade. O Projeto Homogêneo arrecadou R$ 1.043,81.

“Em fevereiro de 2020, antes do início da pandemia, a Santa Casa gastava em média, por mês, R$ 17 mil reais com a compra de sedativos e bloqueadores neuromusculares. Em março de 2020, no início da pandemia, o hospital teve que desembolsar R$ 23.565,46 com os mesmos medicamentos. De lá para cá, esses valores aumentaram mais de 30 vezes. E no mês passado, em maio, tivemos que gastar R$ 562.651,23 para adquirir esses insumos fundamentais no cuidado do paciente COVID e também não COVID. Por isso, a mobilização da comunidade tem sido fundamental para que consigamos manter os nossos atendimentos”, explica a Coordenadora Financeira e de Captação de Recursos da Santa Casa, Ariellen Guimarães.

SANTA CASA DIVULGA BALANÇO DE LIVES REALIZADAS EM PROL DO HOSPITAL

Santa Casa divulga balanço de lives realizadas em prol do hospital

Atividades são gratuitas e voltadas para profissionais, pesquisadores e estudantes da área da Saúde

 

SÃO CARLOS/SP - Nos meses de maio, junho e julho, a unidade de e-Saúde da Gerência de Ensino e Pesquisa (GEP) do Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/ERbserh) promove eventos online semanais com o tema central "Aprendizagem e novos desafios após um ano de Covid-19". As lives serão transmitidas ao vivo, pelo Youtube, e são abertas ao público, especialmente para profissionais, pesquisadores, estudantes e docentes da área da Saúde. As atividades são gratuitas, não há necessidade de inscrição e começam no dia 21 de maio.   
No total, serão seis encontros com assuntos relacionados à temática central apresentados por profissionais do HU-UFSCar, docentes e pesquisadores da Universidade. No formato de mesa-redonda e com espaço para perguntas dos participantes, as lives serão mediadas de forma a garantir as perspectivas multiprofissionais e interdisciplinares dos temas abordados. Será um momento importante para compartilhamento de conhecimentos entre envolvidos no cuidado das pessoas com Covid-19.   
O primeiro evento será no dia 21 de maio com o tema "Avanços no cuidado em terapia intensiva do paciente com Covid-19". A abertura ocorrerá às 15h30, com o professor Thiago Russo, docente do Departamento de Fisioterapia da UFSCar e gerente de ensino e pesquisa do HU. A primeira palestra será ministrada por Guilherme Casale, da Clínica Médica do Hospital, seguida por uma mesa-redonda que abordará a atuação multiprofissional e interdisciplinar frente à doença, com a participação de vários profissionais do HU: Daniela Olenscki, chefe da Unidade de Reabilitação; Fabiano Matos de Souza, fisioterapeuta da Terapia Intensiva; Elaine Gomes da Silva, nutricionista; e Rita Cassia Ismail, chefe da Unidade de Apoio a Gestão da Enfermagem. Participam da atividade também Carla Scaranello Domingues, fonoaudióloga; Lara Rosa Cobucci, psicóloga da área hospitalar; e Helen da Silva, do Serviço Social.   
O encerramento do encontro está previsto para as 17h com espaço para debates e perguntas.       


Continua depois da publicidade

Outros temas
O cronograma das lives terá mais cinco encontros: "Saúde Materno-Infantil", no dia 11/6; "Comprometimentos Cardiovasculares, Renais e Neurológicos", no dia 18/6; "Cuidado Integral Pós-Covid-19", em 25/06; "Saúde Mental", em 2/7; e "Vacinas e desafios para o futuro", no dia 16/7.   
As atividades serão sempre às sextas-feiras, à tarde, com transmissão pelo canal do HU no Youtube (encurtador.com.br/aJMTW). Os eventos também ficarão disponíveis no canal para acesso posterior.

BRASÍLIA/DF - O ministro da Defesa, Walter Braga Netto, garantiu, ontem (12), que nenhum hospital militar funcionou com vagas ociosas ao longo dos 14 meses em que os casos da covid-19 sobrecarregaram o atendimento em estabelecimentos de saúde públicos e privados em quase todo o país.

Convocado a prestar esclarecimentos à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados sobre a existência de vagas ociosas em unidades de saúde administradas pelas Forças Armadas, Braga Netto disse que a capacidade dos estabelecimentos não tem sido suficiente para atender sequer a todos os militares da ativa, reservistas e dependentes.

“Encaminhamos muitos de nossos contribuintes para organizações de saúde de fora das forças. Não tínhamos capacidade para atender a mais pessoas do que as que foram atendidas”, declarou o ministro, enfatizando que leitos temporariamente disponíveis não podem ser confundidos com vagas ociosas.

“Leitos vagos não necessariamente significam leitos ociosos”, disse Netto, sustentando que, em qualquer hospital, é preciso manter um número de vagas disponíveis para remanejamento de pacientes já internados. “A pessoa que está ocupando um leito clínico pode precisar da UTI e, após algum tempo, voltar, abrindo uma vaga para outro paciente internado que precisa de cuidados intensivos.”

Segundo Braga Netto, os números de infectados e mortos pelo novo coronavírus (covid-19) entre os usuários do sistema de saúde militar são superiores aos do restante da população. Entre fevereiro de 2020 e a semana passada, 84.601 usuários do sistema de saúde militar foram infectados pela doença, incluindo, além de militares da ativa e reservistas, seus dependentes e pensionistas. Desses, 3.450 faleceram.

Continua depois da publicidade

Epidemia entre militares

De acordo com o instrutor da Escola Superior de Guerra (ESG) tenente-coronel José Roberto Pinho de Andrade Lima, que assessorava o ministro, e apresentou aos deputados dados da epidemia entre os militares, a taxa de letalidade da doença entre o grupo, que é de 4,1%, supera a da população em geral, que é de 2,8%. E embora 97% do total de mortes de usuários do sistema militar tenham ocorrido entre reservistas e pensionistas (em geral, idosos), a maioria (65%) dos que adoeceram é composta por militares da ativa, sendo que 54.791 deles foram diagnosticados até a semana passada, dos quais 113 morreram devido a complicações da doença.

“É a maior concentração, a maior perda de militares da ativa desde a Segunda Guerra Mundial”, disse Lima, explicando que os 54.791 militares da ativa infectados representam 16% de todo o atual efetivo das Forças Armadas.

Segundo Andrade Lima, enquanto os números de novos casos e de mortes registrados diariamente entre a população em geral vêm caindo em comparação aos momentos de pico registrados entre março e abril deste ano, a quantidade de casos confirmados entre os militares aumentou cerca de 4% nos últimos 15 dias, período em que os óbitos diários cresceram 5,2%. O ministro e os militares associaram os números à natureza da atividade militar, apesar de garantirem que as Forças Armadas cumprem as recomendações das autoridades sanitárias.

Para o diretor de Saúde do Exército, general Alexandre Falcão, os profissionais dos estabelecimentos de saúde militares vivenciam os mesmos problemas registrados em outros estabelecimentos públicos de todo o país. Tendo, inclusive, que transferir pacientes para hospitais particulares conveniados.

“Procuramos atender da melhor forma possível. Tivemos que criar leitos emergenciais, pois nossos leitos de UTI não deram vazão à necessidade de atendimento aos contribuintes do sistema de saúde militar. Tivemos que fechar centros cirúrgicos; interromper o atendimento a pacientes não covid. Enfim, vivemos a mesma situação que toda a população brasileira”, Alexandre Falcão.

Os militares afirmaram que seus hospitais e unidades de saúde não recebem dinheiro do Sistema Único de Saúde (SUS), salvo a parcela relativa ao auxílio-saúde, benefício que os membros das Forças Armadas, a exemplo de outros servidores federais, têm direito. Além disso, 3,5% da remuneração de cada militar é descontada mensalmente para ajudar a custear o sistema. Somados, esses recursos chegam, hoje, à casa dos R$ 4,11 bilhões. Um investimento que, de acordo com os militares, é feito para “manter a capacidade operacional dos militares” e a saúde de seus dependentes.

“Precisamos desse sistema para dar suporte [aos militares] não só em casos eventuais, mas também em patologias correntes. Mas nosso sistema é tão limitado que não conseguimos atender sequer a todas as necessidades dos nossos contribuintes, que pagam para si e para seus dependentes”, acrescentou Falcão.

 

 

*Por Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil

ANDRADINA/SP - O Prefeito de Andradina, Mário Celso Lopes, anunciou no último sábado (10) a construção de um Hospital Municipal e outras quatro Unidades Básicas de Saúde na cidade, nos próximos.

O anúncio foi feito durante a prestação de contas dos 100 primeiros dias de governo feito através de uma “Live” de prestação de conta dos primeiros 100 dias da administração, com a presença de secretários municipais e jornalistas.

Mário Celso ainda afirmou que todo o processo de construção do Hospital acontecerá em no máximo 100 dias de obras, quebrando outro tabú das administrações públicas que é a demora no tempo de implantação. A exemplo, existem obras no município que atravessaram três gestões até serem concluídas no governo de Mário Celso, com o caso da Cozinha Piloto já concluída e da Piscina Olímpica, em fase de conclusão.

“É possível imprimir o conceito de eficiência das empresas provadas dentro do setor público sim. Disseram que um homem do setor privado com o eu não se acostumaria com a gestão pública, mas pelo contrário, estou curtindo bastante esta experiencia”, disse Mário Celso aos internautas.

Além de completar o sistema de saúde na cidade, Mário Celso acredita que a implantação do Hospital será o ponto de partida para a implantação de um curso de medicina para Andradina uma área também tem sido bem estudada pela administração pública.     

 

O Projeto

Todo o projeto será realizado com recursos do próprio orçamento da Saúde. Enquanto outros municípios do país tem na saúde um dos maiores desafios financeiros, a saúde andradinense goza de uma sanidade financeira capaz de projetar projetos como o do HMA (Hospital Municipal Andradinense), sem que haja dependência de emendas.  “Hoje a Saúde financeira da secretaria permite até que se compre antecipando 50% do pagamento aos fornecedores. “, afirmou Norival Nunes da Silva, Secretário Municipal de Fazenda, Planejamento,

Gestão Fiscal, Controladoria e Transparência.

O HMA será construído anexo ao UPA 24 Horas que deverá ser mantido como a porta de entrada do hospital municipal, projetado inicialmente para 30 leitos de enfermaria e 10 leitos na UTI. Seguindo o conceito de sustentabilidade defendido pelo prefeito, a construção será auto suficiente em energia elétrica de matriz fotovoltaica. 

Segundo o Secretário Municipal de Saúde, Dr João Leme, todo o planejamento na saúde é para preparar uma nova Andradina para o futuro, com 120 a 150 mil habitantes nos próximos 17 anos. “A construção das novas quatro Unidades Básicas de Saúde levam em conta esses pontos estratégicos onde Andradina tende a crescer em densidade populacional levando o atendimento básico a todos os cantos da cidade”, explicou João Leme.

 

Desafios Vencidos

Desde o primeiro dia do novo Governo na Saúde, foi iniciado um processo de reorganização do organograma interno permitindo economia e o saneamento das contas do setor.

“Estamos preparando a cidade para uma população três vezes maior e com o desafio de manter uma excelência de atendimento humanitário graças a troca de experiencias com o Hospital de Amor de Barretos”, explicou João Leme.

Com o setor organizado foi possível a implantação em tempo recorde de 22 leitos no CAC (Central de Atendimento ao Covid) e uma usina oxigênio. Isso associado a vacinação de 20% da população, média duas vezes maior que a média nacional, tem preparado Andradina para passar por esta pandemia com um suporte muito mais eficiente.

“O Estado nos disse que mandaria ajuda para o município. Mas não esperamos e fizemos a nossa parte em transformar o CAC e fazer tudo com os nossos próprios esforços e conseguimos fazer o melhor por nossa gente. Após o término chegou a ajuda, 25 tanques de oxigênio vazios. Já pensou se tivéssemos esperado”, disse Mário Celso.

Desenvolvida no interior, parceria pretende contribuir para melhorias no setor

 

CATANDUVA/SP - Na região de São Carlos, jovens desenvolvem iniciativas que pretendem transformar o Brasil. A parceria é uma dessas iniciativas que visam engajar jovens na potencialização de seus resultados. Desenvolvido pela empresa júnior da Faculdade de Economia e Administração da USP de Ribeirão Preto, a Jr. FEA, o projeto visa auxiliar o planejamento estratégico, o mapeamento de processos e o crescimento do Hospital Mahatma Gandhi, trazendo inúmeros benefícios para a cidade. 

A aproximação entre as organizações surgiu após parceria entre o Núcleo São Carlos (NuSC), responsável pelas Empresas Juniores (EJs) da região, e a Associação Comercial e Empresarial (ACE) de Catanduva. Desde junho de 2020, essa colaboração do NuSC e a ACE,  apoia o comércio local por meio de projetos desenvolvidos por EJs. A consultoria da Jr. FEA para o Hospital apresenta uma alternativa mais barata e viável em comparação ao que é feito por empresas sêniores do mercado.

Uma Empresa Júnior é uma iniciativa estudantil sem fins lucrativos, na qual universitários buscam seu primeiro contato com o mundo empresarial e colocam em prática aquilo que aprendem em sala de aula. O Núcleo São Carlos é responsável por coordenar mais de 50 EJs no interior do Estado de São Paulo. Além disso, o NuSC estimula o ecossistema da região por meio de entregas de impacto e líderes que persistem.

Pedro Máximo, membro da Jr. FEA e um dos responsáveis pelo projeto, relata a importância dessas parcerias firmadas. “A realização deste tipo de projeto é extremamente enriquecedora para ambas as partes! Estas oportunidades trazem um crescimento profissional enorme para as EJs e é uma grande oportunidade para as empresas terem uma visão inovadora na solução de dificuldades”, declara.

O Núcleo São Carlos incentiva projetos engajados com a mudança e a transformação da região e do Brasil. Presente em treze cidades, o Núcleo é responsável por incentivar mais de 1200 jovens universitários a desenvolver projetos que impactam as pessoas e a sociedade em geral.

 

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Agosto 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
        1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.