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SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia, juntamente com a secretária de Cidadania e Assistência Social, Vanessa Soriano, inaugurou oficialmente na manhã de sexta-feira (04/02), o Centro de Convivência do Idoso “Roberto Kabbach” no jardim Zavaglia.

O Centro de Convivência do Idoso foi construído pela empresa Tenda Atacado em contrapartida ao município determinada pelo Ministério Público. O investimento total no bairro foi de R$ 2 milhões, sendo R$ 1,7 milhão para construção do prédio e outros R$ 300 mil foram aplicados pela empresa na construção de passeios públicos.

As chaves do prédio foram entregues ao município em fevereiro de 2020, porém devido a pandemia e as medidas restritivas impostas pela doença, somente agora foi realizada a inauguração oficial e o início integral dos serviços que serão oferecidos no local.

O espaço conta com ampla estrutura para oferecer diversas atividades, que vão refletir diretamente na qualidade de vida dos idosos, além de promover a garantia do envelhecimento saudável e ativo da população. O espaço tem como objetivo oferecer acolhimento, proteção, convivência e serão oferecidas atividades intergeracionais, cognitivas, físicas e culturais estimulando o autocuidado, respeitando a singularidade e autonomia da pessoa idosa, promovendo convivência e fortalecimento de vínculos familiares e comunitários.

De acordo com a secretária de Cidadania de Assistência Social, Vanessa Soriano, o local tem capacidade para atender até 150 idosos. “As atividades começam com oficina de patch aplique, atividades físicas e cognitivas, oficina de crochê e futuramente cursos de computação no nosso ponto digital. Também iremos conversar com as pessoas e saber quais atividades elas gostariam de fazer e com isso vamos ampliando a nossa programação”, explicou a secretária, lembrando que para participar basta ter 60 anos ou mais.

O prefeito falou da importância do espaço para a região do Zavaglia. “Esse Centro vai ser muito importante para os idosos que moram nessa região da cidade. Estamos levando a estrutura para perto do morador e isso faz toda a diferença”, ressaltou Airton Garcia.

A família do homenageado agradeceu a homenagem feita pela Prefeitura e pelo vereador Marquinho Amaral, propositor da lei que denomina o Centro do Idoso “Roberto Kabbach”. O vereador Marquinho Amaral e a secretária Vanessa Soriano entregaram uma placa para a viúva de Roberto Kabbach, Azizi Hussni Kabbach que fez questão de participar da inauguração acompanhada dos filhos Roberto Michel Kabbach, Munir Roberto Kabbach, Willian Roberto Kabbach, Nádia Roberto Kabbach e Jafte Roberto Kabbach.      

Também participaram da inauguração os vereadores Dé Alvim e Tiago Parelli, as secretárias de Trabalho Emprego e Renda, Danieli Favoretto Valenti, de Infância e Juventude, Ana Beatriz Sodelli, de Educação, Wanda Hoffmann, o Procurador Geral do Município, Alexandre Carreira Martins Gonçalves e o chefe de gabinete da Prefeitura, José Pires (Carneirinho).

O Centro de Convivência do Idoso no Jardim Zavaglia está localizado na rua Antônio Donato, nº 400. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira das 8h às 17h.

SÃO CARLOS/SP - Na sexta-feira (04), a Comissão de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia do legislativo, presidida pelo vereador Azuaite França (CIDADANIA), tendo como secretário o vereador Bruno Zancheta (PL) e como membro o vereador André Rebello (DEM), esteve na CEMEI Professora Maria Alice Vaz de Macedo no Bairro Cidade Aracy. Os parlamentares buscaram entender um pouco melhor o que realmente acontece na unidade escolar e auxiliar na busca de soluções.

 Os vereadores pontuaram: “Estamos prestes a retornar às atividades presenciais e não podemos admitir que uma de nossas unidades escolares se encontrasse nestas condições, com infestação de ratos, problemas estruturais, enfim, necessitando em caráter de urgência, de uma manutenção geral, de forma eficaz e rápida”.

 “Faremos documentos cobrando medidas da Secretaria de Educação, isso é inaceitável. Enquanto conjunto de vereadores e comissão tomaremos todas as medidas necessárias para que essa situação seja revertida”, completaram os membros da Comissão.

SÃO PAULO/SP - Os líderes da China e da Rússia formalizaram na sexta (4) uma aliança que vinha ganhando corpo nos últimos anos contra as políticas ocidentais personificadas na agenda dos Estados Unidos, apontada como "abordagem ideologizada da Guerra Fria".

Assim, Xi Jinping e Vladimir Putin concordaram em um comunicado em denunciar a expansão da Otan (aliança militar ocidental) que está no cerne da grave crise em curso na Ucrânia e também os pactos militares americanos na região do Indo-Pacífico.

Esses são os exemplos mais vistosos, mas não únicos, do texto de 5.300 palavras em russo divulgado pelo Kremlin, do que ambos os líderes chamaram de "amizade sem limites" entre Pequim e Moscou. Algo "sem precedentes", na voz de Putin.

Vistosos por exemplificar os principais problemas estratégicos afetando, respectivamente, o maior país do mundo que formava o centro da União Soviética e a segunda maior economia do mundo, uma ditadura comunista adepta da economia de mercado.

"As partes se opõem a expansão adicional da Otan e pede para que a aliança abandone a abordagem ideologizada da Guerra Fria", diz o texto. Putin tem cerca de 130 mil homens mobilizados em torno das fronteiras ucranianas, um movimento que inicialmente parecia visar resolver o status do conflito no leste do país entre rebeldes pró-Rússia e Kiev.

A questão virou algo maior: a definição de uma paz europeia em termos aceitáveis para o Kremlin, o que não inclui a Ucrânia como parte da Otan e mesmo a presença de armas ofensivas em membros do Leste Europeu do clube. EUA e aliança rejeitaram o ultimato, e o impasse prossegue.

No entorno chinês, a Guerra Fria 2.0 movida em reação à maior assertividade de Xi já causou conflitos diversos com os EUA: guerra comercial e tarifária, disputa sobre a autonomia de Hong Kong, provocações nas rotas marinhas que Pequim considera suas e a ameaça da China de tomar Taiwan.

"As partes se opõem à formação de estruturas de blocos fechados e campos opostos na região da Ásia-Pacífico, e permanecem altamente vigilantes sobre o impacto negativo da estratégia americana no Indo-Pacífico para a estabilidade e paz na região", diz o texto.

No ano passado, o governo de Joe Biden formalizou um pacto militar com Austrália e Reino Unido e reavivou a aliança Quad (com australianos, japoneses e indianos) contra a China.

Se alguém tinha dúvida acerca do afinamento entre Xi e Putin, os líderes resolveram desenhar suas intenções. Elas incluem esforços conjuntos contra "revoluções coloridas", o nome genérico e de assimilação midiática fácil àquilo que Moscou chama de golpes para derrubar governos pró-Kremlin na antiga periferia soviética.

Elas ocorreram em locais como Ucrânia e Geórgia, e não acabaram bem de todo modo. A China acusa os EUA exatamente da mesma coisa ao patrocinar os movimentos pró-democracia de Hong Kong, que foram esmagados com mão de ferro após a revolta de 2019, e o governo taiwanês --na ilha que Xi chama de sua, incursões aéreas com aviões militares chineses são eventos semanais.

O encontro de Xi e Putin ocorreu antes da abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno, em Pequim, evento que foi boicotado diplomaticamente pelo Ocidente. Pouco mais de 20 líderes participarão da abertura, mas o russo é a estrela.

Com isso, o governo fortemente autocrático russo e a ditadura chinesa dão as mãos oficialmente. Não há menção no documento a aspectos práticos já em curso, como a crescente cooperação militar entre as potências e os grandes projetos de energia.

Eles são a chave e também o limite da associação. Do ponto de vista militar, Rússia e China são rivais históricos, e seria surpreendente se chegassem a uma aliança formal, integral, como por exemplo a que existe entre Moscou e a ditadura de Belarus.

Economicamente, a deferência política de Xi a Putin embute o risco percebido em Moscou de que a Rússia pode se tornar uma província energética da China, ofertando gás natural barato por meio de um projeto de US$ 400 bilhões chamado Força da Sibéria --o segundo gasoduto da rede deve ser anunciado logo.

Para o russo, contudo, é uma saída única. Se a pressão americana sobre países como a Alemanha, que está adiando a abertura de um novo gasoduto a ligando diretamente à Rússia, ou uma ruptura devido a uma guerra na Ucrânia ocorrerem, o mercado europeu pode se fechar ao gás de Putin.

A China, cujo consumo anual do produto deve ultrapassar o de toda a Europa até o fim da década, pode oferecer uma linha vital para a sobrevivência desse pedaço central da economia russa, que de resto tem enfrentado bem as sanções ocidentais que se abatem sobre ela desde que Putin anexou a Crimeia, em 2014.

Naquele ano, um arremedo de "revolução colorida", mais violento e menos romântico que as versões dos anos 2000, derrubou o governo pró-Kremlin de Kiev. A anexação e o fomento à guerra civil no leste ucraniano foram as respostas imediatas de Moscou, que depois participou de um cessar-fogo frágil que agora Putin quer ver implementado como plano de paz.

O encontro de ambos foi altamente coreografado e, apesar de ambos os líderes serem conhecidos pelos cuidados extremos para não contrair Covid-19, não houve máscaras ou distanciamento. É a primeira reunião deles desde a pandemia, e a 38ª desde que Xi assumiu, em 2012 --Putin está no poder desde 9 de agosto de 1999, quando virou premiê pela primeira vez.

No texto divulgado, um trecho atribuído a Xi resume diversos discursos feitos pelo chinês nos últimos anos, no qual ele discorre sobre sua visão particular de democracia. "Estamos trabalhando juntos para trazer à vida o verdadeiro multilateralismo. Defendendo o real espírito da democracia serve como uma fundação confiável para unir o mundo nas próximas crises, e defendendo a igualdade".

A visão, contraditória a olhos ocidentais por ser feita pelo líder de uma ditadura, é compartilhada por Putin. Ambos denunciam a defesa de valores democráticos feita pelos EUA como hipócrita, já que há exemplos de sobra (Iraque, Afeganistão etc.) de que ela pode ser forçada por meios militares, gerando desastres.

A principal diferença entre ambos até aqui é a abordagem externa. Xi se vale de instrumentos econômicos, enquanto Putin não hesita em flexionar musculatura militar: nos últimos anos, suas tropas estiveram em guerras ou intervenções em locais como Geórgia, Ucrânia, Síria, Líbia, Azerbaijão e Cazaquistão. Moscou ainda tem um arsenal nuclear rival ao americano, enquanto a China prepara uma expansão no campo.

Do lado ocidental, o exemplo cotidiano da repressão nos dois rivais é suficiente para fazer a acusação de hipocrisia no sentido contrário. A Guerra Fria 2.0, o embate China-EUA que define geopoliticamente o século 21, parece ter acabado de ganhar um terceiro participante oficialmente, vindo da primeira encarnação do conflito.

 

 

 IGOR GIELOW / FOLHA

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro (PL) anunciou na sexta-feira (4) a liberação de uma linha de crédito específica da Caixa Econômica Federal para antecipar o pagamento de custos de frete aos caminhoneiros.

Em novo aceno à categoria que ajudou a eleger Bolsonaro e exerce frequente pressão sobre o governo, o banco passará a liberar os recursos com taxa de juros a partir de 1,99% ao mês.

Não só caminhoneiros têm recebido a atenção do presidente no ano em que disputará a reeleição. Bolsonaro tem insistido na concessão de reajuste salarial para policiais e também criou um programa de crédito imobiliário subsidiado para a categoria.

De acordo com a Caixa, "as empresas de transporte de cargas que contratam serviço de frete a prazo podem solicitar ao banco que antecipe seu pagamento diretamente ao transportador autônomo (caminhoneiro)".

Agora, segundo o banco, os recursos serão depositados diretamente na conta dos transportadores autônomos até 120 dias do pagamento do frete.

Os caminheiros autônomos compõem parte da categoria que em 2018 parou o país para reivindicar justamente o reajuste da tabela do frete e a contenção de aumentos no preço do diesel.

O presidente fez diversos acenos e promessas a essa sua base, algumas não cumpridas, durante o mandato. Os caminhoneiros têm reclamado de algumas destas propostas e chegaram a ensaiar paralisações.

No evento, na Caixa Cultural, em Brasília, Bolsonaro não discursou. Houve falas de ministros e auxiliares do governo enaltecendo as ações do chefe do Executivo.

Segundo colocado nas pesquisas ao Planalto, atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Bolsonaro tem investido em agendas e ações para melhorar a popularidade.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, fez elogios ao presidente, no dia seguinte à apresentação de uma PEC (proposta de emenda à Constituição) que permite a redução de tributos sobre combustíveis.

"Vou dizer que o dream team é o nosso. Só queria deixar esse recado, agradecer ao presidente, que é o líder deste time", afirmou Guedes.

A PEC causou mal-estar entre equipe econômica e Planalto porque a redução proposta no texto elaborado na Casa Civil é mais ampla do que havia sido combinado com Guedes. O ministro defendia desonerar apenas o diesel, o que atende aos interesses dos caminhoneiros.

O ministro da Infraestrutura e potencial candidato a governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, disse que a medida é "mais um produto aos caminhoneiros".

Durante o evento, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse esperar que 1,5 milhão de pessoas sejam beneficiadas com a nova linha de crédito.

"[Os caminhoneiros] pegavam crédito com 10% a 15% ao mês. O caminhoneiro tinha o frete, mas não tinha necessariamente o dinheiro antes de entregar a carga. Precisava pegar emprestado, até para pagar o diesel", afirmou Guimarães.

A alta do preço dos combustíveis preocupa em ano eleitoral. A PEC é, por exemplo, mais uma tentativa de Bolsonaro de aprovar medidas que beneficiam a sua base de apoio.

Para a categoria, o presidente está em dívida. Bolsonaro chegou a zerar a cobrança de PIS e Cofins do diesel de março ao fim de abril de 2021, mas o benefício acabou sendo engolido por outros componentes do preço final.

Em outubro do mesmo ano, o presidente prometeu um benefício de R$ 400 para cerca de 750 mil transportadores autônomos de carga, o que não saiu do papel.

Nos atos de raiz golpistas promovidos pelo presidente no feriado de 7 de setembro de 2021, porém, um grupo volumoso de caminhoneiros esteve em Brasília e manteve os protestos pró-governo nos dias seguintes.

Redigida por um funcionário do Planalto, a PEC ampla dos combustíveis foi protocolada pelo deputado Christino Áureo (PP-RJ), que tenta recolher as 171 assinaturas necessárias para que possa tramitar na Casa.

O impacto destas reduções pode chegar a R$ 54 bilhões para a União, segundo cálculos internos do governo. Com o corte nos impostos do diesel, por exemplo, o impacto seria de R$ 17 bilhões.

Para a equipe econômica, o texto induz à percepção de piora nas contas públicas, que, por sua vez, pode impulsionar as cotações de dólar e juros, dificultando a retomada e acelerando a inflação.

Nesta semana, Bolsonaro fez um apelo pela aprovação da medida.

"Peço agora ajuda aos parlamentares aqui. Ninguém vai fazer nenhuma barbaridade, mas quero que emergencialmente me deem os poderes de zerar o imposto do diesel —do gás de cozinha nós já zeramos—, para enfrentar esses desafios", afirmou Bolsonaro, durante cerimônia no Palácio do Planalto.

Também entrou no radar da equipe econômica um corte linear nas alíquotas do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) como forma de pressionar governadores a aceitarem uma mudança na cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) dos combustíveis.

Além de mirar nos caminhoneiros, Bolsonaro ainda quer dar aumento de salário a policiais, de sua base, com uma verba de R$ 1,7 bilhão reservada no Orçamento de 2022 para dar reajustes a servidores.

A promessa direcionada do chefe do Executivo, que tem nos policiais uma importante parcela de seu eleitorado, deflagrou mobilizações de outras categorias de servidores, que pedem o mesmo tratamento. Algumas estão há cinco anos sem reajuste.

Para contornar as cobranças, o governo estuda elevar o valor de benefícios recebidos por servidores públicos, como o vale-alimentação.

Em setembro de 2021, o presidente assinou uma MP (Medida Provisória) para criar um programa de financiamento imobiliário subsidiado para agentes de segurança pública.

O governo reservou R$ 100 milhões para beneficiar, no primeiro ano, policiais federais, rodoviários federais, militares, civis e guardas civis municipais —da ativa e da reserva que recebam até R$ 7.000 por mês.

Ainda no ano passado, o presidente Bolsonaro reduziu pela terceira vez a cobrança de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre jogos eletrônicos e acessórios.

O presidente tem perdido apoio dentro da comunidade gamer, sobretudo entre seus influenciadores.

 

 

 

MATEUS VARGAS E IDIANA TOMAZELLI / FOLHA

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal aprovou na 2ª sessão ordinária do ano, projeto de decreto legislativo, de iniciativa do vereador Marquinho Amaral, que concede o título de cidadão honorário ao médico Daniel José Mendes Canedo.

 O vereador Marquinho Amaral destacou que o título reconhece o excelente trabalho desenvolvido pelo médico Otorrinolaringologista Daniel Canedo, que é um dos melhores profissionais do Brasil nessa área, e está realizando uma administração irretocável à frente da Unimed São Carlos, onde exerce brilhantemente a função de diretor presidente desde 2016.

 Daniel José Mendes Canedo é natural da cidade de  Muriaé, MG, nasceu em  5 de novembro de 1967, filho de Maria Tereza Mendes Canedo e Antônio Augusto Soares Canedo Filho. Cursou a faculdade de medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora, concluído em 1991. Em 1992 iniciou sua residência médica em Otorrinolaringologia, no Hospital das Clínicas da USP de Ribeirão Preto.

Ao término da residência médica, em 1995, veio para São Carlos e desde então é cooperado da Unimed São Carlos. No ano de 1999 iniciou o mestrado em Otorrinolaringologia pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP.

Participou do Conselho Fiscal, do Conselho de Administração e foi coordenador do Centro Cirúrgico do Hospital Unimed. É Diretor da Unimed São Carlos desde 2013, e assumiu em setembro de 2016 como Diretor Presidente da Unimed São Carlos.

Casado com Patrícia Maria dos Reis Canedo há 28 anos, tem 2 filhos: Vítor dos Reis Canedo e Júlia dos Reis Canedo.

O encontro foi agendado por Rossieli Soares, secretário de Educação do Estado, que esteve em São Carlos recentemente, e que participou do encontro nesta quinta

 

SÃO CARLOS/SP - A reunião que o presidente da Câmara de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), solicitou ao secretário de Estado da Saúde, Jeancarlo Gorinchteyn, ocorreu na tarde desta quinta-feira (3) em São Paulo. Em discussão esteve a infraestrutura para o tratamento e recuperação de pacientes vítimas da Covid-19.

Também participaram o vice prefeito, Edson Ferraz, os secretários municipais Luiz Antonio Panone (Planejamento), Marcos Palermo (Saúde), o vice diretor da Santa Casa, Roberto Muniz Junior, e o secretário de Estado da Educação, Rossieli Soares, que agendou o encontro por solicitação do Roselei.

A comitiva são-carlense solicitou apoio do secretário para ampliar leitos de enfermaria destinados a pacientes de Covid e um número maior de testes por dia. As duas demandas serão analisadas pela equipe do Estado. A Santa Casa solicitou leitos pediátricos com cirurgias cardíacas, cuja proposta será analisada.

A pedido do presidente da Comissão de Saúde da Câmara de São Carlos, vereador Lucão Fernandes (MDB), Roselei solicitou apoio na melhoraria da distribuição de medicamentos de alto custo.  “Nó sabemos o quanto as pessoas sofrem com a interrupção no fornecimento desses medicamentos”, explicou Roselei. O secretário não deu um prazo para solucionar esse problema porque, segundo ele,  existem dificuldades nas licitações realizadas pelo Ministério da Saúde e o Estado não pode fazer as aquisições diretamente.

Os participantes da reunião solicitaram ainda que o Estado avalie a possibilidade de implantação de um AME Cirúrgico em São Carlos. O secretário orientou a formalizar um pedido que irá colocar em discussão no Estado. “A reunião foi muito importante porque conseguimos unir esforços em prol da Saúde de São Carlos e com as orientações do secretário tenho certeza que iremos colher frutos”, avaliou Roselei. Todas as demandas devem ser formalizadas pela Secretaria Municipal de Saúde à DRS nos próximos dias para posterior avaliações do Estado.

“É um prazer receber essa comitiva de São Carlos, vamos fazer todos os esforços para atender bem a cidade, incluindo a Santa Casa, porque para cuidar das pessoas é preciso cuidar das Santas Casas, pois é lá que as pessoas nascem e são cuidadas”, disse o secretário Gorinchteyn.

“Agradeço ao doutor Jean pela atenção à região central do Estado de São Paulo e tenho certeza que a Secretaria irá dar uma atenção especial às pessoas que moram em São Carlos e na nossa região”, disse Edson Ferraz. “Fizemos importantes solicitações e agora iremos providenciar os encaminhamentos necessários para que o Estado possa avaliar mais detalhadamente”, disse Marcos Palermo.

SÃO PAULO/SP - Após o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), líder nas pesquisas de intenção de voto ao Planalto, declarar que, se eleito, romperia com a atual política de preços de combustíveis, as ações da Petrobras registraram queda na Bolsa nesta quinta-feira, 3. O modelo de gestão da estatal é um dos principais focos de desacordo entre os presidenciáveis.

Também postulante ao Planalto, o ex-juiz Sérgio Moro (Podemos) afirmou ser favorável à privatização da companhia, na quarta-feira, 2, em uma palestra para empresários em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. “A gente quer diminuir o espaço do Estado na produção da economia. A gente quer o Estado na política social. Gerando mais eficiência para a economia, a gente pode privatizar tudo. Agora tem que fazer o estudo. Em princípio, sou favorável a privatizar tudo o que for possível”, declarou ao Estadão.

Desde 2016, no início do governo Michel Temer (PMDB), a empresa faz reajustes dos preços de acordo com a flutuação do valor do barril de petróleo no mercado internacional, o que torna o custo doméstico do produto mais suscetível às mudanças do câmbio. Esta orientação foi mantida ao longo do mandato do presidente Jair Bolsonaro (PL), que chegou a flertar com a ideia de reeditar a política de subsídio dos combustíveis por pressão dos caminhoneiros, segmento no qual conta com apoio orgânico.

Medidas desta natureza fizeram a empresa acumular prejuízos durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff, quando o governo manteve os preços mesmo diante do encarecimento da matéria-prima. Como resultado, as margens caíram, assim como o valor das ações. Em fevereiro do ano passado, Bolsonaro demitiu o então presidente da Petrobras Roberto Castello Branco e nomeou o general Joaquim Silva e Luna para o posto. A troca se deveu à insatisfação com os sucessivos reajustes positivos promovidos pela companhia.

“Bolsonaro trouxe uma falsa ideia de que o governo poderia mexer nos preços quando quisesse, ao trocar o Castello Branco, como se o aumento dos preços fosse consequência da vontade do presidente da Petrobras. Isso acabou descortinando esse tema. Mas a ideia da privatização é histórica e perpassa toda eleição”, avalia o cientista político da FGV-SP Marco Antonio Teixeira.

Adepto da ideologia desenvolvimentista, o pré-candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, se manifestou contra a venda da petroleira ao capital privado. Em vídeo publicado no YouTube, ele explica os motivos pelos quais acredita que seus adversários defendem a política de paridade internacional. “São duas as razões: fazer a Petrobras ser a queridinha dos estrangeiros para vender e fazer o Povo Brasileiro odiar a Petrobras”, disse. “Se venderem, eu tomo de volta com as devidas indenizações”, completou.

Para o economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, o controle de preços dos derivados do petróleo produziria uma inflação superior no longo prazo e também aumentaria o déficit fiscal. “Essa ideia foi adotada no governo Dilma e a Petrobras se tornou a empresa mais endividada do mundo. Se não fosse sustentada também pelos impostos pagos pela população, teria quebrado. O governo não consegue segurar o preço para sempre. Quando reajusta tardiamente, a inflação pode ser muito maior.”

O atual governador de São Paulo, João Doria (PSDB), sugeriu, no último dia 30, a venda da estatal em um “split de três ou quatro empresas”. A declaração foi dada em uma live do grupo Parlatório, na qual estavam presentes os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Michel Temer, além de empresários e economistas. O tucano também defendeu a criação de um fundo regulador, cujos recursos seriam utilizados para suavizar os impactos de flutuações abruptas do preço do barril do petróleo sem comprometer as contas da companhia. “Quando houver aumento do petróleo nas cotações do mercado internacional, esse fundo regulador impedirá que o aumento se reflita imediatamente no preço do combustível ou do gás”, disse.

A senadora Simone Tebet (MDB-MS), que corre por fora na disputa eleitoral, não tem posição tão bem definida quanto aos seus planos para a Petrobras. No entanto, seu posicionamento sobre um projeto de lei apresentado pelo senador José Serra (PSDB-SP) em 2016 que previa a redução da participação da estatal na exploração do pré-sal indica maior resistência à privatização. Na ocasião, ela se referiu à proposta como “inoportuna”, em um discurso no Senado. “É inapropriado neste momento, porque poderemos estar fragilizando ainda mais uma empresa que está temporariamente fragilizada.”

Ela reforçou esta visão em uma entrevista concedida ao Valor, em setembro do ano passado, quando disse: “Se a Petrobras, uma das maiores estatais do mundo, não consegue resolver o problema da dolarização do petróleo do Brasil, apesar de só importarmos 20%, você acha que a iniciativa privada, que vai participar de um leilão, que vai comprar o restante da Petrobras, vai colocar na ponta do lápis para favorecer toda a população brasileira em detrimento do lucro? Eu sou a favor da privatização, quando há uma razão lógica, coerente, visando o interesse social. Acho muito difícil alguém provar isso no caso da Petrobras.”

Segundo Camargo, o principal benefício de uma eventual venda da empresa seria o aumento da competitividade no setor, o que tornaria o preço médio dos combustíveis menor. No entanto, a necessidade de reajuste de acordo com a flutuação do valor do petróleo no mercado internacional e da variação cambial seria mantida. “Se feita da maneira correta, a privatização aumenta a competitividade e, consequentemente, reduz os preços. O preço de monopólio é maior do que o preço de concorrência. Mas quando houver aumento no preço no mercado internacional os derivados vão ser reajustados na mesma medida”.

Para Teixeira, as manifestações sobre as políticas de preço e a privatização da Petrobras são reações às recentes elevações do preço dos combustíveis, mas não devem ser fator decisivo na definição dos votos durante as eleições. “A discussão hoje é conjuntural, do ponto de vista do aumento dos preços, e não estrutural, como já foi em outros períodos, quando se tratou desse assunto dentro de debates sobre papel do Estado na economia. É um tema que move mais as coordenações de campanha do que a sociedade.”

No entanto, ele admite que o tema pode elevar a temperatura dos debates, caso candidatos decidam explorar a corrupção ao falarem sobre a privatização da companhia. Moro ensaiou discursos nessa linha quando tentou defender a própria atuação como juiz da Lava Jato, operação que apurou casos de desvios na empresa. “A discussão sobre a privatização está atrasada. É uma discussão da década de 80. Tenho grande respeito pelos funcionários da Petrobras. É uma empresa que evoluiu muito, principalmente depois que a gente tirou os diretores corruptos nomeados pelo Lula.” /COLABOROU DANIELE JAMMAL, ESPECIAL PARA O ESTADÃO

 

 

Gustavo Côrtes, especial para o Estadão

CARTAGENA - A Venezuela está movendo tropas para a fronteira com a Colômbia com assistência técnica da Rússia e do Irã, disse o ministro da Defesa da Colômbia, Diego Molano, na quinta-feira, chamando o possível deslocamento de "interferência estrangeira".

Molano, citando fontes de inteligência, disse que movimentos de tropas foram registrados perto da província colombiana de Arauca, palco de combates ferozes entre guerrilheiros do Exército de Libertação Nacional (ELN) e dissidentes das Farc pelo controle do tráfico de drogas.

O governo da Venezuela não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

"Sabemos que homens e unidades da Fanb (Forças Armadas Nacionais Bolivarianas da Venezuela) foram mobilizados para a fronteira com assistência técnica da Rússia... e do Irã", disse Molano em uma conferência antidrogas na cidade caribenha colombiana de Cartagena.

O ombudsman de direitos humanos da Colômbia informou que confrontos entre grupos armados ilegais em Arauca deixaram 66 mortos e 1.200 deslocados somente em janeiro.

A disputa entre os grupos pelo controle do narcotráfico e outras economias ilícitas começou no Estado de Apure, na Venezuela, e se espalhou para a Colômbia, disse Molano.

O ELN se uniu à Segunda Marquetalia, uma facção das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) desmobilizadas que rejeitam um acordo de paz de 2016 com o governo, para combater outro grupo dissidente das Farc, acrescentou.

O governo colombiano acusa o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, de abrigar dissidentes das Farc e do ELN, algo que ele tem negado repetidamente.

 

 

 

Reportagem de Luis Jaime Acosta em Cartagena; reportagem adicional de Vivian Sequera em Caracas / REUTERS

BRASÍLIA/DF - A Câmara dos Deputados aprovou, na última quarta-feira (2), o projeto de lei 130/20, que proíbe a divulgação de fotos ou vídeos de infrações de trânsito em redes sociais ou qualquer meio digital. Quem divulgar esses atos será punido com multa de natureza gravíssima multiplicada por dez e pode até perder a CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Agora, a matéria segue para sanção presidencial.

O plenário da Casa rejeitou cinco emendas do Senado à proposta da deputada Christiane de Souza Yared (PL-RR). O substitutivo do deputado Hugo Leal (PSD-RJ) ampliou a proibição à divulgação, publicação ou disseminação de todas as condutas que ponham em risco a integridade física própria e de terceiros ou que configurem crime de trânsito e à divulgação em meios eletrônicos e impressos.

Entre as infrações classificadas como crime pelo CTB (Código de Trânsito Brasileiro) que podem ser enquadradas nesses critérios estão a prática de rachas ou competições em vias públicas e a exibição de manobras. A exceção será para as publicações de terceiros que pretendem denunciar esses atos como forma de utilidade pública.

 

Suspensão da CNH

De acordo com o texto aprovado pelos deputados, quem divulgar imagens com as infrações de trânsito pode ter a CNH suspensa por 12 meses, o que também será aplicado ao condutor de veículos que participar das infrações.

Essa penalidade ocorrerá mesmo que não tenha sido lavrado auto de infração. O processo relativo à suspensão poderá começar em até um ano, a partir da divulgação das imagens.

Se o infrator retirar o conteúdo, ainda assim poderá ser punido com a suspensão da CNH. No caso de reincidência na divulgação das infrações dentro do período de dois anos, haverá a cassação da carteira de habilitação.

Se o condutor não tiver CNH, ele será proibido de obtê-la pelo prazo da suspensão ou da cassação, conforme a penalidade aplicável ao caso.

 

Empresas

As empresas responsáveis pelo canal de divulgação ou de plataformas digitais que não retirarem o conteúdo irregular em até 24 horas da notificação pela autoridade judicial também serão penalizadas e poderão pagar multa gravíssima multiplicada por 50.

Caso ocorra a retirada, essas plataformas deverão comunicar a exclusão àquele que fez a postagem por meio eletrônico. Esse comunicado deve conter a identificação da medida adotada, a motivação da decisão e as informações sobre procedimentos para contestação. Se houver reincidência nesses crimes em um ano, as penalidades serão aplicadas em dobro.

Todas as regras entrarão em vigor 180 dias após a data de publicação da medida. Além da multa incluída no CTB, as empresas das plataformas estarão sujeitas às penas do marco legal da internet se não retirarem o conteúdo no prazo estipulado em ordem judicial específica e não adotarem medidas para evitar novas divulgações do mesmo conteúdo.

Essas penas são de advertência e multa de até 10% do faturamento da empresa no seu último exercício.

 

 

Priscila Mendes, do R7

SÃO CARLOS/SP - A vereadora Cidinha do Oncológico protocolou requerimento solicitando a realização, com urgência, de manutenção na UBS Jardim Cruzeiro do Sul. A parlamentar esteve na UBS e pôde constatar in loco a necessidade de manutenção no prédio.

 “Durante a visita neste equipamento público pude constatar muitas rachaduras, infiltração e umidade em vários pontos do prédio, que se está completamente deteriorado, por causa da má conservação e falta de manutenção ao longo do tempo, tendo em vista que não houve reparos em tempo hábil”, declarou Cidinha.

 Segundo Cidinha a manutenção predial irá proporcionar maior comodidade aos servidores e satisfação aos usuários atendidos na unidade, lembrando a grande importância da conservação do local por seus fatores higiênicos e minimização dos riscos de contaminação, e pelo mesmo ser responsável pela atenção à saúde da população.

 A parlamentar salienta que os munícipes estão insatisfeitos e os servidores estão trabalhando em local considerado insalubre devido ao cheiro de mofo e durante as chuvas praticamente todas as salas têm vazamento, pois o telhado está danificado.

 “Precisamos resolver esta demanda, uma vez que a Vigilância Sanitária já esteve no local e constatou a necessidade destas melhorias, inclusive interditando uma parte da unidade de saúde”, concluiu a vereadora.

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