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BRASÍLIA/DF - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu o tempo que os partidos terão na propaganda gratuita no rádio e TV. De acordo com portaria publicada na terça-feira (25), as legendas com mais tempo serão DEM, MDB, PDT, PL, PP, PSB, PSD, PSDB, PSL, PT e Republicanos. Todos terão disponíveis 20 minutos e 40 inserções nos dois meios de comunicação durante o primeiro semestre deste ano.

A Justiça Eleitoral usou o desempenho das legendas nas eleições gerais de 2018 para distribuição do tempo, além de eventuais retotalizações de votos para a Câmara dos Deputados, fusões e incorporações de legendas. No total, foram distribuídos 305 minutos de veiculação e 610 inserções aos 23 partidos que cumpriram os requisitos.

Na propaganda gratuita, os partidos devem cumprir a legislação eleitoral e veicular conteúdos que difundam os ideais partidários, mensagens aos filiados, temas de interesse da sociedade e promoção da inclusão na vida política do país.

O tempo definido pelo TSE não tem relação com a propaganda eleitoral destinada à apresentação dos candidatos que vão concorrer às eleições de outubro.

O horário eleitoral gratuito terá início somente em agosto. 

 

AGÊNCIA BRASIL

 

BRASÍLIA/DF - O superávit primário de R$ 13,824 bilhões em dezembro fez a equipe econômica encerrar 2021 numa situação que não ocorria desde agosto de 2019. O Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – alcançou, no mês passado, folga de R$ 119,7 bilhões na regra de ouro, que funciona como espécie de teto para a dívida pública.

Instituída pelo Artigo 167 da Constituição de 1988, a regra de ouro determina que o governo não pode se endividar para financiar gastos correntes (como a manutenção da máquina pública), mas apenas para despesas de capital (como investimento e amortização da dívida pública) ou para refinanciar a dívida pública.

Nos últimos anos, os sucessivos déficits fiscais vêm pondo em risco o cumprimento da norma, o que tem levado o Tesouro a buscar fontes de recursos para ter dinheiro em caixa e reduzir a necessidade de emissão de títulos públicos.

Com o governo arrecadando mais do que gastou em dezembro, o superávit primário permitiu a entrada de dinheiro em caixa que diminuiu temporariamente a necessidade de emissão de títulos públicos. A folga, no entanto, será temporária. Com o Orçamento de 2022 prevendo déficit primário de R$ 79,3 bilhões, o Tesouro projeta insuficiência de R$ 125,7 bilhões para a regra de ouro neste ano.

Esses R$ 125,7 bilhões precisarão ser aprovados pelo Congresso Nacional por maioria absoluta, na forma de créditos suplementares no Orçamento. Segundo o Tesouro Nacional, o dinheiro financiará principalmente gastos com a Previdência Social em 2022.

Além da arrecadação recorde, que garantiu a entrada de serviços das contas públicas, alguns fatores ajudaram a reduzir a insuficiência da regra de ouro em 2020. Um deles foi a incorporação de R$ 140 bilhões de superávits de fundos financeiros para o colchão da dívida pública (reserva financeira que cobre o vencimento da dívida pública em momentos de crise). A devolução de R$ 62,6 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao Tesouro foi outro fator.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde firmou um Termo de Cooperação Técnica Mútua e Gratuita com o Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Terceira Região (CREFITO-3) para prestação de serviços de fisioterapia e terapia ocupacional a pacientes residentes em São Carlos. A iniciativa foi confirmada em reunião com a participação de gestores das duas instituições, e não acarreta qualquer custo para os cofres públicos municipais.

Conforme o termo de cooperação, serão contempladas diversas ações a serem desenvolvidas em parceria, como: apoio técnico nas redes de atenção municipal que envolva a assistência fisioterapêutica e/ou terapêutica ocupacional; apoio técnico na elaboração de projetos de infraestrutura em serviços que contempla assistência de fisioterapia e/ou terapia ocupacional; qualificação aos profissionais da rede pública, por meio de reuniões e encontros técnico-científicos e cursos; possibilidade da criação da comissão de revisão de protocolo e cuidados clínicos do município e; elaboração de pareceres e notas técnicas com vistas a opinar sobre demandas quando solicitado pela autoridade municipais, entre outros atos distintos mediante necessidade do município e dentro das possibilidades de autonomia do CREFITO-3. O acordo tem prazo indeterminado e já se encontra em vigor. 

O secretário municipal de saúde, Marcos Palermo, celebrou a iniciativa e enfatizou os benefícios proporcionados à população, à rede municipal de saúde e aos próprios profissionais da rede, que serão, cada qual em sua especificidade, favorecidos com o contrato de cooperação. “É uma parceria muito importante para os serviços de saúde da nossa cidade, em que todos ganham de alguma forma. Os profissionais de saúde serão bonificados em qualificação, a rede municipal se aproveita da estruturação e os usuários, neste sentido, têm como vantagem um atendimento ainda melhor em todas as esferas. Agradeço a toda a diretoria do CREFITO-3 por se lembrar de São Carlos e escolher a nossa cidade para desenvolver uma colaboração que será tão proveitosa para tantas pessoas", ressaltou o secretário.

Além de Palermo, participaram da reunião a chefe de gabinete da Secretaria Municipal de Saúde, Jôra Porfírio, o presidente do CREFITO-3, Raphael Martins Ferris, a diretora-secretária Jane Suelen Silva Pires Ferreira e, como convidados do Conselho, os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais Rodrigo de Souza Lima, Priscilla Pecoraro Villa, Carolina Luciane Martinez e Camila Nunes de Lima.

SÃO CARLOS/SP - O Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus de São Carlos se reuniu na manhã desta quinta-feira (27/01) com representantes das atividades econômicas e religiosas da cidade. A pauta da reunião foi a mobilização de todos os segmentos para incentivar a vacinação contra a COVID-19 e os cumprimentos dos protocolos sanitários.

O coordenador do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus, Luís Antônio Panone, pediu a união de todos para o enfrentamento de mais uma onda da pandemia com o surgimento da variante Ômicron e seus desdobramentos na área da saúde. O coordenador lembrou dos esforços da gestão do prefeito Airton Garcia desde o início da pandemia para evitar uma grave crise no município. “Sempre dentro da razoabilidade vamos analisando a situação para tomarmos as medidas necessárias. Neste momento, pedimos novamente o apoio dos líderes religiosos e do comércio em geral para que sigam à risca os protocolos sanitários e incentivem a vacinação de adultos e crianças. Precisamos que vocês incentivem os seus colaboradores, clientes, fiéis e familiares para que finalizem a imunização e mantenham os cuidados com o distanciamento social, uso de máscaras e higienização”, solicitou o coordenador.

Panone também lembrou que o Plano SP permite a realização de eventos esportivos e musicais desde que as medidas preventivas para evitar a disseminação da doença sejam cumpridas, e estabeleceu capacidade de 70%. Todos devem disponibilizar álcool em gel de modo geral e exigir o uso de máscaras dos participantes, além, claro da vacinação. “Mas os municípios podem, se necessário, endurecer as medidas, portanto é importante a união de todos os segmentos para que não ocorra um retrocesso”.

Já o secretário de Segurança Pública garantiu que a Força Tarefa está sendo restabelecida. “Vamos iniciar com as orientações, porém lembramos que a pandemia não acabou e muitos decretos estão em vigência, um exemplo é o que estabelece o uso de máscaras. Apesar da mudança de cenário, as regras sanitárias continuam obrigatórias em todos os setores”, ressaltou Samir Gardini.

O presidente da OAB São Carlos, Renato Barros, também participou da reunião e defendeu ações coletivas. “Precisamos do engajamento de todos para ampliarmos os esforços para que todos cumpram os protocolos sanitários e se imunizem. Precisamos pensar no coletivo e a OAB está de portas abertas para ajudar nas ações”.

“É importante fazer esse diálogo com os segmentos da sociedade porque eu acho que é um desejo enorme de todos nós e da sociedade de maneira geral voltar à vida dentro da normalidade. Se as pessoas não tiverem a consciência de que a vacinação é o único caminho para resolver esse problema, para retomarmos a economia, voltar às aulas, voltar às atividades, voltar a sair com a família, poder ter lazer, ter cultura, nós não vamos encontrar outro caminho. Daqui a pouco esse vírus pode ser mais forte do que nós, a gente vai ter que fechar tudo de novo e ninguém quer isso. O que nós queremos é que as lideranças dialoguem com os seus seguidores, seus servidores, colaboradores, no dia a dia, para que essas pessoas também cumpram o seu papel social de cuidar uns dos outros”, disse o presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso.

Já a diretora de Vigilância em Saúde, Crislaine Mestre, apresentou os números da vacinação em São Carlos. Já foram aplicadas 534.374 doses da vacina contra a COVID-19, sendo que 226.941 pessoas receberam a 1° dose, o que corresponde a 89,17% da população em geral; 206.243 pessoas já receberam a 2ª dose, ou seja, 81,04% da população. Já a dose de reforço foi aplicada em 101.190 pessoas, o que corresponde a 39,76% da população em geral. Também receberam a 1ª dose 3.394 crianças, de 5 a 11 anos.

A diretora também ressaltou o número de faltosos, principalmente os que já deveriam ter tomado a terceira dose. “De acordo com o relatório analítico de faltosos do Vacivida, a cidade contabiliza nesta quinta-feira (27/01), 8.694 pessoas sem a segunda dose da vacina contra a COVID-19 e 53.951 que ainda não tomaram a dose de reforço”.

O secretário de Saúde, Marcos Palermo, falou dos leitos hospitalares. “Neste momento contamos com 10 de leitos de UTI/SUS, sendo que 9 leitos estão ocupados agora, e 8 leitos de enfermaria COVID, todos ocupados. Além disso, estamos com mais 8 pessoas em leitos de estabilização nas UPAS da Vila Prado e do Santa Felícia aguardando transferência via CROSS. Todos os leitos da nossa região estão com ocupação total. O momento, portanto, é de atenção”, relatou Palermo. 

Os representantes das atividades econômicas e religiosas se comprometeram a realizar campanhas locais de incentivo à vacinação e reforçar o cumprimento dos protocolos sanitários.

Também participaram da reunião do Comitê os vereadores Dé Alvim e Ubirajara Teixeira (Bira), os secretários de Comunicação, Mateus de Aquino, de Cidadania e Assistência Social, Vanessa Soriano, o diretor de Fiscalização, Rodolfo Penela, a diretora do Procon, Juliana Cortes, e o comandante da Guarda Municipal, Michel Yabuki.

UFSCar tem pós-graduação na área com inscrições abertas. Aulas começam em março

 

SÃO CARLOS/SP - O fenômeno da violência, que permeia relações humanas ao longo da história, segue atingindo de forma contundente diferentes grupos sociais. Com indicadores epidemiológicos alarmantes em todo o mundo, a violência - seja física, psicológica, sexual, institucional ou estrutural - foi naturalizada e, muitas vezes, ainda é justificada e aceita socialmente. Estudos científicos realizados no Brasil e em outros países têm alertado que as vítimas correm mais risco de desenvolverem problemas psicológicos, como por exemplo, estresse pós-traumático, quadros de ansiedade e depressão, assim como problemas de adaptação social e dificuldade em se relacionar.
"Apesar dos seres humanos não apresentarem nenhum tipo de marcador genético que indique predisposição a comportamentos violentos, a violência está tão impregnada nas nossas relações que, de fato, acreditamos que ela é necessária para a própria organização da sociedade. Há discursos que legitimam essas situações e fortalecem o imaginário social para que elas permaneçam intactas. Mas a violência é algo que pode ser desconstruído, de forma que sejam estabelecidos relacionamentos interpessoais respeitosos, dialógicos e horizontalizados", explica o professor Alex Pessoa, do Departamento de Psicologia (DPsi) e pesquisador do Laboratório de Análise e Prevenção da Violência (LAPREV), ambos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
De uma forma geral, crianças, adolescentes, mulheres e idosos são os grupos mais vulneráveis. Mesmo não sendo algo natural, a violência está presente na vida de todos, seja na própria família, dentro de casa ou na sociedade. "Por exemplo, a violência ocorre contra crianças como uma suposta forma de educação. Quando uma criança leva uma palmada, ela não está sendo submetida a um processo educativo. Ela desenvolve medo. Ou seja, ela não se apropria ou aprende sobre uma conduta que é inadequada e deve ser corrigida", afirma Pessoa.
O professor da UFSCar diz que apesar da agressão física - um empurrão, um soco ou mesmo uma cena de homicídio -, vir a mente quando pensamos em violência, outros vários tipos de condutas, como o bullying, o abuso e a exploração sexual, também podem causar diversos tipos de problemas de saúde, físicos e mentais. Além disso, nem sempre a violência é notada de imediato. Ela pode ser um processo longo e naturalizado. "Muitas vezes as vítimas do machismo, de relacionamentos abusivos, de racismo, não se dão conta do que estão sofrendo quando estão sendo agredidas. É importante que práticas educativas sejam experimentadas para que pessoas de diferentes grupos sociais possam olhar para essa situação e entender que isso não é natural e que deve ser desconstruído", alerta o pesquisador.
De acordo com ele, o suporte social é fundamental para lidar com efeitos adversos provocados por situações de violência. Para isso, o professor da UFSCar defende a implementação de programas de prevenção e intervenção para que as vítimas tenham acesso a conhecimentos que as ajudem a compreender e desnaturalizar eventuais situações de violência a que estejam expostas. "Nós temos que intervir para que não ocorram mais. Na medida em que a pessoa tem a possibilidade de acessar um serviço de saúde, de assistência, ela também tem a possibilidade de refletir e diminuir os sintomas decorrente das situações abusivas", explica o especialista.
Segundo o pesquisador, nos últimos anos, foram conquistados diversos avanços no sentido de proteger as vítimas, porém, ainda há muito a ser feito em relação a estratégias efetivas que atendam às necessidades dessas pessoas. "Nós tivemos evoluções jurídicas importantes nas últimas duas décadas, mas sem dúvida nós ainda temos um caminho longo a percorrer. Existem ainda problemas estruturais no atendimento às vítimas como também de responsabilização dos agressores. O fato de haver uma mobilização social mais intensa levou muitas vítimas de violência a falarem sobre o que sofrem e a buscarem ajuda, mas é um desafio enorme", aponta.
Na visão do professor Alex Pessoa, a academia tem um papel fundamental na mudança dessa realidade, seja produzindo pesquisas científicas, conhecendo e analisando os dados disponíveis, mas também entendendo a demanda e promovendo cursos para capacitar profissionais. "Na UFSCar, historicamente, muitas pesquisas foram feitas para entender e avaliar como a violência se manifesta na sociedade brasileira em diferentes instâncias. Hoje, sabemos que para enfrentar esse fenômeno, ajudar a prevenir novos casos e conseguir atender as vítimas, todos os setores da sociedade precisam estar capacitados. Precisamos que o professor esteja qualificado para lidar com as vítimas de violência nas escolas, precisamos de psicólogos, dos funcionários que trabalham na rede de saúde, dentre outros. Quanto maior número de pessoas preparadas para lidar com as vítimas maior é a chance de uma intervenção precoce e menor são as sequelas", conclui ele.
O LAPREV da UFSCar, referência em todo o Brasil, oferece um curso de especialização de Atendimento Psicossocial a Vítimas de Violência, para formar e habilitar profissionais com o objetivo de prevenir casos e atender vítimas em diferentes espaços. Os alunos aprendem a desenvolver programas baseados na realidade psicológica e social das famílias brasileiras e a implementar ações de atendimento, para que essas vítimas se sintam fortalecidas, busquem uma rede de apoio e acabem com o ciclo de violência a que elas estão expostas. Profissionais de diferentes áreas do conhecimento que desejam trabalhar com a temática, sejam psicólogos, assistentes sociais, formados em Direito, profissionais da Educação, enfermeiros, médicos, dentre outros, podem participar. As inscrições da pós-graduação já estão abertas. Mais informações na plataforma Box UFSCar, em www.box.ufscar.br.

IBATÉ/SP - A cidade de Ibaté recebeu mais 500 cestas básicas. A doação veio por meio do Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo.

Adriana Adegas Martinelli, diretora da Assistência Social e presidente do Fundo Social de Ibaté, explica que essa foi a quinta remessa de cestas, totalizando 3.552 unidades, que foram enviadas pelo governo estadual. “Essa ajuda é de extrema importância, uma vez que, estes alimentos são destinados às famílias que enfrentam dificuldades e vivem em situação de vulnerabilidade, agravada por conta da pandemia”, contou.

A diretora lembra que o número de atendimentos aos moradores tem aumentado cada vez mais. “Cada ajuda é bem-vinda, diante do momento pelo qual estamos passando. A Secretaria Municipal de Bem Estar e Promoção Social não tem deixado nenhuma família que necessite, sem auxílio e atendimento digno”, afirmou.

Cada cesta é composta por arroz tipo 1, feijão tipo 1, macarrão, açúcar refinado, sal refinado, óleo, leite em pó, extrato de tomate, sardinha em óleo, farinha de mandioca e biscoito tipo maisena, pesando em torno de 16kg. “Em nome da cidade de Ibaté, agradecemos ao governo estadual por toda a atenção que está tendo para com esses moradores que passam por dificuldades”, relatou a diretora.

As famílias que buscam atendimento na Assistência Social fazem um cadastro e passam por uma avaliação técnica que determinar o tipo de auxilio necessário. A Assistência Social também faz o acompanhamento dessas famílias.

Adriana ressalta que a Prefeitura de Ibaté também continua fazendo a aquisição de cestas básicas e que a doação do Estado ajuda suplementar esse atendimento. Ela aproveitou para lembrar que a Secretaria está aberta ao recebimento de doações. “Temos um sistema de cadastro de toda a população e as doações podem ser realizadas diretamente aqui na nossa sede. Mais informações no telefone (16) 3343.3043 ou 3343-5733”, finalizou.

COREIA DO NORTE - A Coreia do Norte disparou o que pareciam ser dois mísseis balísticos na quinta-feira (27), atraindo críticas dos Estados Unidos (EUA) à sexta rodada de testes neste mês. 

A série é uma das maiores já lançadas em um mês, segundo analistas, e o país começa 2022 com forte demonstração de novos armamentos operacionais. 

O Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul (JCS) disse que detectou o lançamento, do que presumiu serem dois mísseis balísticos, por volta das 8h (horário local), a partir da região de Hamhung, na costa leste da Coreia do Norte. Os projéteis viajaram por cerca de 190 quilômetros (km) até uma altitude de 20 km, acrescentou o JCS. 

Neste mês, país anunciou que iria intensificar defesas contra os EUA e avaliar a retomada de "todas as atividades que haviam sido temporariamente suspensas". O comentário, aparentemente, refere-se à moratória autoimposta de testes de armas nucleares e mísseis de longo alcance. 

O lançamento ocorreu após a Coreia do Norte disparar dois mísseis de cruzeiro no mar, a partir da costa leste, na terça-feira (25), aumentando a tensão causada pelos testes. 

No início do mês, o país lançou mísseis táticos guiados, dois "mísseis hipersônicos" capazes de serem manobrados e de atingir altas velocidades, além de sistema ferroviário de lançamento de mísseis. 

"O regime de Kim Jong-un está desenvolvendo diversidade de armas ofensivas, apesar dos recursos limitados e dos desafios econômicos", disse Leif-Eric Easley, professor de Assuntos Internacionais da Universidade Ewha em Seul. 

Alguns testes buscam desenvolver novas capacidades, especialmente de evasão das defesas de mísseis, outros tentam demonstrar prontidão e versatilidade dos equipamentos que a Coreia do Norte já mostrou, acrescentou. 

"Alguns observadores sugeriram que os lançamentos frequentes do regime de Kim representam pedido de atenção, mas Pyongyang está correndo muito no que considera corrida armamentista contra Seul", disse Easley. 

Em discurso na Conferência do Desarmamento da Organização das Nações Unidas (ONU), na terça-feira, o embaixador da Coreia do Norte na ONU, Han Tae Song, acusou os EUA de promoverem centenas de "exercícios conjuntos de guerra", e enviar equipamentos militares ofensivos de alta tecnologia para a Coreia do Sul, além de armas nucleares estratégicas para a região. 

"Isso está ameaçando seriamente a segurança do nosso Estado", observou Han. 

Porta-voz do Departamento de Estado dos EUA condenou os lançamentos como violação de várias resoluções do Conselho de Segurança da ONU e ameaça aos vizinhos da Coreia do Norte e à comunidade internacional. 

Os Estados Unidos continuam comprometidos com a abordagem diplomática e pedem que a Coreia do Norte participe do diálogo, disse o porta-voz. 

 

 

Por Josh Smith - Repórter da Reuters

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos realizou nesta quarta-feira (26) uma audiência pública para discutir a retirada do desconto da tarifa de água para consumo residencial de até 10m³ (dez metros cúbicos). A audiência foi solicitada pelo vereador Marquinho Amaral, que presidiu o evento.

 Participaram da mesa de autoridades, representando o SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto): Benedito Marchezin, presidente; Oelcio Aparecido Sentanin, superintendente administrativo; Henrique Melo Bizzetto e Vitor Hugo da Trindade Silva, procuradores jurídicos; e representando a ARES – PCJ: Carlos Gravina, diretor técnico-operacional. Também estiveram presentes Gabriela de Arruda Leite, diretora da Procuradoria Geral do Município, o presidente da Câmara, Roselei Françoso, e demais vereadores.

 A ARES – PCJ (Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí) realiza a regulação e fiscalização dos serviços prestados pelo SAAE de São Carlos, conforme convênio estabelecido pela Lei Municipal nº 18.483/2017.

 O vereador Marquinho Amaral, que também preside a Comissão de Economia, Finanças e Orçamento da Câmara, explicou que a Resolução ARES – PCJ n° 404 estabeleceu o reajuste das tarifas de água e esgoto em São Carlos e eliminou o benefício estabelecido na Lei Municipal nº 10.955/1994 a consumidores residenciais que consomem até 10m³, implicando um aumento de 61,61% para essa faixa de consumo.

 Durante a audiência, os representantes do SAAE e da ARES apresentaram justificativas para a retirada do desconto e foram questionados pelos vereadores. Também foi aberto espaço de fala para que o público presente pudesse participar.

 

ENCAMINHAMENTO - Como resultado da discussão, o vereador Marquinho Amaral sugeriu que a retirada do desconto fosse adiada até que o SAAE apresentasse à Câmara um estudo completo dos impactos do corte do benefício. Benedito Marchezin propôs então que fosse atrasada a vigência de todos os efeitos da Resolução ARES – PCJ n° 404 e se comprometeu a apresentar o estudo dentro de aproximadamente 10 dias.

BRASÍLIA/DF - O Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atualizaram as regras para doação de sangue em função da pandemia de covid-19. De acordo com nota técnica divulgada na terça-feira (25), quem foi infectado pelo vírus fica inapto para doação por dez dias após se recuperar da doença. Anteriormente, o prazo era de 30 dias. 

O período de inaptidão de dez dias vale para quem apresentou sintomas de covid, incluindo casos leves e moderados. No caso de assintomáticos, o mesmo prazo deve ser observado, mas em relação a data de coleta do exame. 

A nota também trata de pessoas que tiveram contato com indivíduos que testaram positivo. Nesse caso, a inaptidão é de sete dias após o último contato. 

O ministério e a Anvisa orientam os hemocentros a seguirem medidas de proteção para evitar contaminação durante a pandemia. É recomendada a higienização de superfícies e dos instrumentos, uso de antissépticos, além da manutenção do distanciamento entre os doadores. 

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, Roselei Françoso, conseguiu agendar para o próximo dia 2 de fevereiro (quarta-feira), uma audiência com o secretário estadual da Saúde, Jeancarlo Gorinchteyn, em São Paulo.

O tema principal será a Covid-19 e os impactos na rede municipal de Saúde de São Carlos. “Nosso objetivo é ver como o Estado pode nos ajudar a minimizar esses impactos”, detalhou Roselei.

“Vamos falar sobre a necessidade de mais testes, leitos de enfermaria e UTI e sobre o programa Mais Santas Casas”, detalhou Roselei. Serão convidados a participar as Santas Casas de São Carlos, Araraquara e Matão, o prefeito Airton Garcia, o vice-prefeito Edson Ferraz, e o secretário de Saúde, Marcos Palermo.

“O secretário de Educação, Rossieli Soares, também irá participar porque nos ajudou a marcar a agenda e porque está empenhado em ajudar o município de São Carlos a enfrentar esse desafio”, contou Roselei.

De acordo com o presidente da Câmara, agendar essa reunião com o secretário estadual foi um dos encaminhamentos da reunião realizada no último dia 21 de janeiro no plenário da Casa de Leis. A reunião pode ser assistida no canal do YouTube da Câmara de São Carlos.

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