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As tarifas de pedágio dos trechos sob concessão da Arteris Via-Paulista, nas Rodovias Anhanguera (SP-330), Antônio Machado Sant’Anna (SP-255) e Engenheiro Thales de Lorena Peixoto Júnior (SP-318) sofrerão reajuste a partir desta quinta-feira (23).

Na região os aumentos atingem as praças de pedágio de Boa Esperança do Sul, São Carlos e Santa Rita do Passa Quatro. Veja abaixo as tarifas.

Há ainda reajustes nas praças de Jaú, Botucatu, Itaí, Coronel Macedo, Guatapará, Restinga, São Simão e Batatais.

Segundo a concessionária, o reajuste é uma previsão contratual e acontece uma vez ao ano, na data de aniversário do contrato e representa uma correção em relação às perdas inflacionárias.

A decisão foi publicada no Diário Oficial de 17 de novembro e autoriza a revisão dos valores com base na evolução do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no período entre setembro de 2022 e setembro de 2023. O reajuste será de 5,18% mais acréscimo de R$ 0,20.

Veja as novas tarifas na região:

 

Valores do pedágio na praça de Boa Esperança do Sul

Categoria Valor até 22/11 Valor a partir de 23/11
Carro de passeio R$ 10,10 R$ 10,80
Caminhão (2 eixos) R$ 20,20 R$ 21,70
Moto R$ 5,00 R$ 5,40

Fonte: Arterias Via Paulista

 

Novas tarifas de pedágio na praça de São Carlos

Categoria Valor até 22/11 Valor a partir de 23/11
Carro de passeio R$ 8,90 R$ 9,50
Caminhão (2 eixos) R$ 17,70 R$ 19,10
Moto R$ 4,40 R$ 4,80

Fonte: Arteris Via Paulista

Novas tarifas de pedágio na praça de Santa Rita do Passa Quatro

Categoria Valor até 22/11 Valor a partir de 23/11
Carro de passeio R$ 7,20 R$ 7,70
Caminhão (2 eixos) R$ 14,30 R$ 15,50
Moto R$ 3,60 R$ 3,90

Fonte: Arterias Via Paulista

 

As tarifas têm desconto de 5% para os usuários que utilizam o pagamento eletrônico, nas cabines de cobrança automática, que utilizam leitura de tag.

 

 

Por g1 São Carlos e Araraquara

O índice oferecido pelo município é um dos maiores da região

 

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Gestão de Pessoas, apresentou nesta quinta-feira (17/03) ao Sindicato dos Servidores Públicos e Autárquicos Municipais de São Carlos (SINDSPAM) proposta de reajuste salarial para os servidores da administração direta e indireta.

A Prefeitura propôs reajuste de 16,28%, sendo 10,54% referente ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) e 5,74% de aumento real, além do aumento do ticket refeição de R$ 578,60 para R$ 650,00 com os mesmos percentuais de desconto por faixa salarial.

O reajuste proposto pela Prefeitura de São Carlos é um dos maiores se comparado com os concedidos por municípios da região. “Estabelecemos um aumento real de R$ 5,74%, sendo que muitos municípios não estão repondo nem o índice do IPCA”, ressaltou a secretária de Gestão de Pessoas, Helena Antunes.

Já o secretário de Planejamento e Gestão, Luís Antonio Panone, disse que aumento superior a 16,28% afetaria a capacidade de investimento. “A capacidade de investimento dos municípios hoje é mínima e o custeio dos serviços oferecidos cada vez maior, porém mesmo assim estamos oferecendo o IPCA e mais 5,74% de aumento real”, ressaltou Panone.

De acordo com o prefeito Airton Garcia o município concedeu o maior índice possível. “Agradeço a compreensão de todos os trabalhadores e como sempre a Prefeitura vai continuar pagando os salários em dia e antecipando o 13º salário. Muitas prefeituras não pagaram nem o 13º salário de 2021, aqui antecipamos a primeira parcela e não atrasamos os pagamentos, o que continuaremos fazendo”, garantiu o prefeito. 

BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou hoje (10), no Rio de Janeiro, reajustes de preços de venda de gasolina e diesel para as distribuidoras a partir de amanhã (11) após 57 dias sem aumento. O preço médio de venda da gasolina da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,25 para R$ 3,86 por litro.

“Considerando a mistura obrigatória de 27% de etanol anidro e 73% de gasolina A para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,37, em média, para R$ 2,81 a cada litro vendido na bomba. Uma variação de R$ 0,44 por litro”, informou o comunicado da empresa.

Para o diesel, o preço médio de venda da Petrobras para as distribuidoras subirá de R$ 3,61 para R$ 4,51 por litro. “Considerando a mistura obrigatória de 10% de biodiesel e 90% de diesel A para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 3,25, em média, para R$ 4,06 a cada litro vendido na bomba. Uma variação de R$ 0,81 por litro”, diz a nota.

Gás

Para o GLP [gás liquefeito de petróleo], de acordo com a empresa, o último ajuste de preços vigorou a partir de 9 de outubro do ano passado. A partir de amanhã, o preço médio de venda do GLP da Petrobras, para as distribuidoras, subirá de R$ 3,86 para R$ 4,48 por kg, equivalente a R$ 58,21 por 13kg, refletindo reajuste médio de R$ 0,62 por kg.

“Esse movimento da Petrobras vai no mesmo sentido de outros fornecedores de combustíveis no Brasil que já promoveram ajustes nos seus preços de venda”, afirmou a companhia.
Apesar da disparada dos preços do petróleo e seus derivados em todo o mundo, nas últimas semanas, como decorrência da guerra entre Rússia e Ucrânia, a Petrobras informou que decidiu não repassar a volatilidade do mercado de imediato, fazendo monitoramento diário dos preços de petróleo.

“Após serem observados preços em patamares consistentemente elevados, tornou-se necessário que a Petrobras promova ajustes nos seus preços de venda às distribuidoras para que o mercado brasileiro continue sendo suprido, sem riscos de desabastecimento, pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras”, disse o comunicado.

 

 

 Por Ana Cristina Campos - Repórter da Agência Brasil 

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro afirmou ontem (8) que não há decisão tomada sobre reajuste de servidores públicos. Ele destacou que não existe reajuste garantido para nenhuma categoria.

“Primeiramente, não está garantido o reajuste pra ninguém. Tem uma reserva de R$ 2 bilhões, que você pode usar. Poderia ser usado para PF [Polícia Federal], PRF [Polícia Rodoviária Federal] e também o pessoal do sistema prisional, mas não está nada garantido”, disse a jornalistas após participar de um almoço de aniversário do advogado-geral da União, Bruno Bianco. A comemoração ocorreu em uma casa no Lago Sul, bairro nobre de Brasília.

No final do ano passado, o Congresso Nacional aprovou o Orçamento de 2022 com reserva de R$ 1,7 bilhão para reajuste das forças federais de segurança e cerca de R$ 800 milhões para agentes comunitários de saúde e agentes de combate a endemias. No entanto, o aumento reservado apenas para servidores da área de segurança pública desagradou outras categorias do Executivo federal, que ameaçam deflagrar uma greve nacional no serviço público.

Bolsonaro lembrou que os servidores estão sem reajuste há três anos e que reconhece que eles “perderam bastante poder aquisitivo”. No entanto, segundo ele, encontrar espaço fiscal para aumento de salário é muito difícil.

“Não tem espaço no orçamento no momento. Você vê a dificuldade que foi de negociar a questão dos precatórios para poder dar o auxílio emergencial de R$ 400 para quem ganhava, em média, R$ 190”, disse.

Reforma ministerial

Na conversa com jornalistas, Bolsonaro também confirmou uma grande reforma ministerial para o fim de março, quando 12 ministros deverão deixar seus postos para concorrerem a cargos nas eleições deste ano. A lei eleitoral exige que integrantes do Poder Executivo deixem seus cargos pelo menos seis meses antes do pleito eleitoral. Se isso se confirmar, quase metade do primeiro escalão do governo federal, atualmente com 23 ministros, será substituído de uma só vez.

“Já começamos a pensar em nomes pra gente substituir”, disse o presidente, sem citar possíveis substitutos. Os ministros que devem deixar os cargos para concorrer nas eleições são: Anderson Torres (Justiça e Segurança Pública), Tereza Cristina (Agricultura), Tarcísio de Freitas (Infraestrutura), João Roma (Cidadania), Fábio Faria (Comunicações), Marcelo Queiroga (Saúde), Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), Gilson Machado (Turismo), Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência), Flávia Arruda (Secretaria de Governo) e Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos).

Tragédia em Capitólio

No início da entrevista, Bolsonaro foi perguntado sobre o desabamento de uma rocha do cânion de Capitólio, em Minias Gerais, que deixou, pelo menos, cinco mortos e várias pessoas feridas.

O presidente ainda não havia visto as imagens do acidente e um dos seus assessores mostrou o vídeo. Em seguida, Bolsonaro classificou o incidente como uma tragédia e disse que mobilizaria a Marinha para prestar auxílio no caso. Em nota, a Marinha do Brasil informou que abriu investigação sobre o acidente.

 

 

Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - A bandeira tarifária vermelha patamar 2, a ser aplicada nas contas de luz já no mês de julho, terá um custo adicional 52% superior ao cobrado nas tarifas de junho.

A pedido do R7 Economize, a Procel, da Eletrobras, fez uma simulação do impacto do reajuste da conta de luz em nove produtos que utilizamos no dia a dia e consomem energia elétrica.

A maior elevação foi sentida no consumo do chuveiro elétrico. Ao ligar um aparelho (4500 W) durante 30 dias, com a média de 32 minutos/dia (72 kWh/mês), o consumidor pagará, a partir de agora, R$ 60,49.  Antes do reajuste o valor era de R$ 57,64.

Outro exemplo é a geladeira, eletrodoméstico muito usado nos lares brasileiros. Ao manter o aparelho ligado durante 24 horas em 30 dias (consumo médio de 48,24 kWh/mês), o consumidor pagará R$ 40,53. Antes o custo era de R$ 38,62.

Confira a tabela completa abaixo:

 

Para chegar no cálculo foi aplicada uma média de todas as tarifas das distribuidoras do Brasil para o consumidor residencial, no valor de 0,594 R$/kWh e uma alíquota de 18% de ICMS, o recente aumento da bandeira vermelha corresponderia a um aumento médio de 4,95% na fatura global de energia elétrica para o consumidor final.

Novos valores começarão a ser sentidos em agosto

A bandeira tarifária vermelha patamar 2 começou a ser cobrada nesta quinta-feira (1º) e terá um custo adicional 52% superior ao cobrado nas tarifas de junho. O peso no bolso das famílias será sentido pelas coletas realizadas neste mês e sinalizadas nos boletos que vencem em agosto.

Conforme decisão da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), a cobrança extra para as contas neste mês será de R$ 9,49 a cada 100 quilowatts-hora consumidos, ante R$ 6,243 cobrados até o mês passado.

Para o presidente da Aneel, André Pepitone, o aumento no valor da bandeira tarifária corresponde a um “sinal claro de que consumir energia até a chegada do próximo período úmido está mais caro” devido à pior crise hídrica dos últimos 91 anos.

Agora, a Aneel já abriu consulta pública e prepara um novo reajuste para ser julgado no mês de agosto, quando a bandeira vermelha nível 2 pode subir para até R$ 12 a cada 100 kWh consumidos, valor quase 92% superior ao cobrado no mês passado.

A incidência dos adicionais de bandeiras tarifárias na conta de luz dos consumidores que possuem direito à Tarifa Social de Energia Elétrica segue com os mesmos percentuais de descontos, entre 10% e 65%, dependendo da faixa de consumo das famílias.

O sistema de bandeiras tarifárias, criado em 2015, visa alertar a população sobre o custo da energia produzida no Brasil e trazer um consumo mais consciente para a população em períodos com maior uso das usinas térmicas, que produzem uma energia mais cara.

Com as atualizações, a bandeira verde continua sem cobrança adicional. Na bandeira amarela, a taxa extra passa a ser de R$ 1,874 a cada 100 kWh consumidos, alta de 39,5%. Já a bandeira vermelha 1 teve redução de 4,75% e passou a custar R$ 3,971 a cada 100 kWh consumidos.

No entanto, a Aneel aposta na manutenção da bandeira vermelha patamar 2 até novembro.

 

 

*Do R7

SÃO PAULO/SP - Após adiamento de quase seis meses, a partir da meia-noite de terça-feira, dia 1/12, entra em vigor o reajuste contratual anual das tarifas de pedágio das rodovias concedidas estaduais paulistas. Os valores estão publicados no Diário Oficial do Estado desta sexta-feira (20). A atualização da tarifa segue os critérios contratuais, com a correção de inflação pelo indicador econômico IPCA acumulado entre julho/2019 e junho/2020. O reajuste deveria ter entrado em vigor em 1º de julho, conforme estabelecido em contrato de concessão válido para as rodovias das três primeiras etapas do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo, mas foi postergado em razão da pandemia da Covid-19. O adiamento também contemplou as praças de pedágio da concessionária Entrevias, que teria atualização em 06 de julho, mas passa a valer também em 1º de dezembro.

Já o reajuste de tarifa das praças de pedágio da concessionária ViaPaulista, que administra 720 quilômetros das Rodovias dos Calçados, ligando as regiões nordeste e sudoeste do Estado de São Paulo,  entra em vigor à meia-noite desta segunda-feira, 23 de novembro, conforme estabelecido em contrato de concessão. As tarifas serão reajustadas em 3,17%, com base na evolução do IPCA, entre setembro/2019 e setembro/2020.

Em razão dos arredondamentos, dezenove praças de diferentes rodovias não terão reajuste na tarifa paga pelos usuários (tabela abaixo). As tarifas contratuais das concessionárias que integram as primeiras e segunda fases do programa de concessões, bem como as do Rodoanel nos trechos Leste, Sul e Oeste e as da concessionária Entrevias, serão reajustadas em 1,88% – índice relativo ao IPCA acumulado entre junho do ano passado e junho deste ano. As concessionárias da primeira fase são: CCR Autoban, AB Colinas, Ecovias, Intervias, Renovias, CCR SPVias, Tebe, Triângulo do Sol e CCR ViaOeste. Pertencem ao segundo lote as concessionárias CART, Ecopistas, RodoAnel, Rodovias do Tietê, Rota das Bandeiras, SPMar e Via Rondon.

As tarifas da Rodovia dos Tamoios terão reajuste de 2,13%, de acordo com as previsões contratuais.

As cinco praças do sistema remanescente da concessionária Centrovias e, atualmente, administradas pela concessionária Eixo-SP, não terão alteração, pois já tiveram suas tarifas calculadas em outro processo, cujos valores estão em vigor desde 15 de maio deste ano, no início da nova concessão.

Acesse a tabela de tarifas completa

Durante o período de isolamento social, as concessionárias de rodovias paulistas, por estarem classificadas como serviço essencial, mantiveram as atividades operacionais nas rodovias, como obras, serviços de manutenção, atendimento ao usuário e prestação de socorro, bem como estabeleceram um protocolo de apoio aos motoristas, especialmente  os caminhoneiros com diversas iniciativas, como campanha de vacinação, distribuição de Kits de higiene e alimentação. Esse trabalho foi importante para apoiar o abastecimento das cidades no período da quarentena.

Investimentos  

Desde o início das concessões paulistas, a receita dos pedágios viabilizou mais de R$ 6,6 bilhões em investimentos em obras, manutenção e operação dos 11,2 mil quilômetros de rodovias paulistas sob concessão. Entre os serviços prestados pelas concessionárias, já foram realizados mais 809,5 mil de atendimentos aos usuários entre socorro médico e mecânico nas rodovias paulistas. Além disso, R$ 5,8 bilhões de repasse de ISSQN, imposto que incide sobre a tarifa de pedágio, foram repassados para prefeituras paulistas. Essa verba pode ser utilizada pelas administrações municipais para investimentos nas cidades. O Programa de Concessão também garante  mais de 25 mil empregos por ano.

Sem reajuste 

Dezenove praças de pedágios de diferentes rodovias que levam ao interior e às praias do Litoral Paulista e Litoral Norte não terão reajuste em suas tarifas.

Confira na tabela abaixo:  

Praças de Pedágios sem reajuste de tarifa em 2020 

Concessionária  Rodovia 

SP 

Município 

KM 

Intervias Rodovia Wilson Finardi

SP-191

RIO CLARO

059+000

CCR ViaOeste Rodovia José Ermírio de Moraes

SP-075

SOROCABA

012+500

CCR ViaOeste Rodovia Raposo Tavares

SP-270

ARAÇOIABA

111+400

Colinas Rodovia Engº. Ermênio de Oliveira Penteado

SP-075

Pórtico Aeroporto (PaP)

66+700

Colinas Rodovia Engº. Ermênio de Oliveira Penteado

SP-075

Pórtico Campinas (PaP)

70+650

Colinas Rodovia Engº. Ermênio de Oliveira Penteado

SP-075

Pórtico Itu 2 (PaP)

32+100

Colinas Rodovia Engº. Ermênio de Oliveira Penteado

SP-075

Pórtico Salto 1 (PaP)

33+150

Ecovias Rodovia Padre Manoel da Nóbrega

SP-055

SÃO VICENTE

279+950

Ecovias Rodovia dos Imigrantes

SP-160

DIADEMA (BLOQUEIO)

015+917

Ecovias Rodovia dos Imigrantes

SP-160

ELDORADO (BLOQUEIO)

020+100

Rota das Bandeiras Rodovia Romildo Prado

SP-063

LOUVEIRA

010+370

Rota das Bandeiras Rodovia Engenheiro Constâncio Cintra

SP-360

JUNDIAÍ

077+100

Rota das Bandeiras Rodovia Professor Zeferino Vaz

SP-332

Paulínia Jd. Betel (PaP)

119+100

Rota das Bandeiras Rodovia Engenheiro Constâncio Cintra

SP-360

Pórtico km 74 (PaP)

74+000

Rota das Bandeiras Rodovia Professor Zeferino Vaz

SP-332

Pórtico Cosmópolis (PaP)

146+500

Rota das Bandeiras Rodovia Engenheiro Constâncio Cintra

SP-360

Pórtico Jundiaí (PaP)

77+100

Ecopistas Rodovia Ayrton Senna da Silva

SP-070

ITAQUAQUECETUBA

032+900

Ecopistas Rodovia Governador Carvalho Pinto

SP-070

CAÇAPAVA

114+000

Rodovias dos Tamoios

P1 – Jambeiro

16+100

 

 

 

 

*Governo de SP ​

BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou, nesta última terça-feira (7), mais um reajuste no preço da gasolina. O aumento é de 5% no valor praticado pelas refinarias e passa a vigorar HOJE (8). Desta vez, o valor do diesel não sofreu correção. É a segunda elevação em julho e a nona este ano, no litro da gasolina, que passará a custar R$ 1,659 nas refinarias.

Na semana passada, a estatal divulgou aumento de 6% (ou R$ 0,10 por litro) no diesel, que passou a custar em 2/7, para as distribuidoras, R$ 1,72 por litro. No acumulado do ano, a redução do preço do óleo é de 26%.

Também na semana passada, a gasolina teve aumento de 3% (ou R$ 0,05 por litro), passando a custar nas refinarias R$ 1,58 por litro. No acumulado do ano, a redução do preço é de 13,7%, como aumento de R$ 0,08 anunciado terça-feira (ontem).

Segundo a estatal, este ano, foram 21 reajustes no litro da gasolina e 15, no do diesel, sendo nove aumentos e 12 reduções para o primeiro e quatro aumentos e 11 reduções no litro do segundo. Desde 7 de maio, é a oitava elevação da gasolina, praticamente uma por semana.

 

 

*Por: Simone Kafruni / CORREIO BRAZILIENSE

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