SÃO CARLOS/SP - Um homem foi esfaqueado no final da tarde deste último domingo (16), na Rua Francisco Possa, no bairro Santa Felícia, em São Carlos.
Segundo informações, a vítima de 40 anos, teria se envolvido em uma discussão, quando um de seus desafetos em posse de uma faca desferiu um golpe em seu peito.
O SAMU foi acionado e imediatamente a USA (Unidade de Suporte Avançado), foi ao local e socorreu a vítima à UPA do Santa Felícia, onde foi atendido e não corre risco de morrer.
O autor ainda não foi identificado.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde informa que nesta semana, dias 17 até 21 de janeiro, a vacinação contra a COVID-19 permanecerá na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Cidade Aracy, das 7h30 às 16h; na Fundação Pró-Memória das 8h às 16h, e também no Ginásio Milton Olaio Filho, das 7h30 às 18h30.
Porém, hoje (17), as Unidades Básicas de Saúde (UBS’S) do Maria Stella Fagá e do Santa Felícia também passam a vacinar contra a COVID-19, das 8h às 16h de segunda a sexta-feira.
Especialista diz que público infantil foi o mais prejudicado nessa pandemia
SÃO CARLOS/SP - Já imaginou que crianças a partir de 7 anos já têm certa consciência sobre a importância da vacinação contra a Covid-19, mas podem ter pais contra a imunização? O que fazer nestes casos? A bacharel em Direito e pós-graduanda em Direitos da Mulher, Sabrina Donatti, aborda a discussão e afirma que todas as crianças têm direito a tomar essa vacina assim que ficar disponível. Isso porque, de acordo com dados da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19, desde 2020, a cada dois dias uma criança morre no Brasil por causa da doença.
Ela explica que apesar da questão ainda não ter sido amplamente debatida precisa ser olhada porque compõe parte importante sobre Direitos. O Estatuto da Criança e do Adolescente aponta como obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias, no art. 14 §1º. Ela explica que a vacina contra a Covid-19 ainda não se encaixa neste item, porque não entrou para a lista do Cadastro Nacional de Vacinação, mas pode entrar. “Para a criança é assegurado o direito a proteção da sua vida e a saúde e, em um caso como esse, o Ministério Público pode agir se houver denúncia. É preciso entender que a vacinação é de interesse coletivo e não apenas individual”, afirma.
Para Sabrina as crianças foram as mais prejudicadas nessa pandemia com as aulas online e com o distanciamento dos amigos. "É nosso dever como pais e sociedade proteger as crianças. Essa revolta da vacina em pleno 2022 só atrapalha. É realmente necessário vacinar as crianças o quanto antes", enfatiza. Ela diz que já foi demonstrado que a Covid-19 é a doença com vacina existente que mais mata crianças no Brasil, isso contando todas essas doenças juntas. Sabrina ressalta que a maioria dos adultos vacinados tem voltado à vida social e muitos, inclusive, levam os filhos junto. “O problema é que como as crianças ainda não foram imunizadas estão em risco, porque estão mais vulneráveis a contrair o vírus e ainda o transmitem muito mais”, alerta. A especialista lembra que é preciso ter consciência e parar com teorias conspiratórias.
Sobre Sabrina Donatti
Formada em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco, Sabrina Donatti é pós-graduanda em Direitos das Mulheres. Em 2013, começou a trabalhar com comunicação digital como criadora de conteúdo para incentivar, empoderar e ajudar mulheres a ficarem menos sobrecarregadas após a maternidade. Em seus canais do Instagram (@eusabrinadonatti) e do Youtube (@Sabrina Donatti) aborda temas que vão do Direito à Política, de Legislação à Educação Infantil. Além de assuntos do dia a dia, como a realidade de muitas mulheres que enfrentam de violência doméstica até depressão com assuntos que as estimulem a viver com boa autoestima, de maneira leve e descomplicada
SÃO PAULO/SP - O que fazer quando pais e mães divergem sobre a aplicação da vacina contra a Covid-19 nos filhos? Segundo autoridades médicas, com o avanço da ômicron é imprescindível que as crianças sejam rapidamente imunizadas.
O imunizante utilizado na população entre 5 e 11 anos é o da Pfizer, autorizado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em 16 de dezembro de 2021.
A lei garante à criança e ao adolescente o direito à saúde e à vacina.
O artigo 227 da Constituição diz que "é dever da família, da sociedade e do estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão."
Segundo Iberê de Castro Dias, juiz titular da Vara da Infância e Juventude de Guarulhos, na Grande São Paulo, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) não dá margem para esse tipo de discordância quando põe como obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias. E isso vale também para a Covid-19.
O magistrado explica que é ilegítima a recusa à vacinação dos filhos por questões filosóficas ou religiosas.
"Não tem debate. O que pode existir é alguma razão clínica comprovada, onde a vacinação não seria recomendada por causa de algum problema de saúde na criança. Em termos genéricos, pais e mães não podem dizer que a religião não permite a vacinação ou alegarem que são veganos, por exemplo", afirma Dias.
Em dezembro de 2020, pais veganos foram parar na Justiça após pleitearem o direito de não vacinar os filhos por considerarem o procedimento invasivo. Eles recorreram da decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que determinou a vacinação. No STF (Supremo Tribunal Federal), perderam por unanimidade.
"Pais que não vacinarem seus filhos, nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias, inclusive contra a Covid-19, poderão ser penalizados com multa que varia de 3 a 20 salários mínimos (o dobro na reincidência)", ressalta Dias.
Ainda estarão sujeitos à aplicação de uma ou mais medidas previstas no artigo 129 do ECA, entre as quais a perda da guarda e do pátrio poder familiar.
Para Dias, havendo discordância entre os pais, a solução será levar o caso ao Judiciário. Assim, caberá ao juiz a análise do motivo da recusa da vacinação por uma das partes e posterior decisão.
A advogada Carmem Lilian Calvo Bosquê, especialista em direito de família, concorda e acrescenta que tudo isso vale tanto para casais ainda juntos quanto para pais divorciados.
"Na atual conjuntura do direito de família há uma regra nos divórcios, que é a guarda compartilhada. Não é só compartilhar as despesas. Todas as decisões sobre educação, lazer, saúde da criança devem ser tomadas em conjunto entre os genitores", afirma ela.
Se a falta de consenso for parar na Justiça, a tendência é que a resolução seja rápida, de acordo com a advogada. "Você entra com um pedido de liminar, pede para o juiz anteceder os efeitos da tutela principal e ele decide mediante uma tutela de urgência. Dependendo da Vara, a decisão sairá em 24 horas, 48 horas ou em questão de dias, isto se ele entender que o caso se enquadre numa medida de urgência", explica Carmem.
A advogada orienta que, antes de apelar aos tribunais, há a possibilidade de mediar o conflito no escritório de advocacia ou numa câmara de arbitragem, por meio de audiência extrajudicial.
Gabriel Oselka, pediatra e presidente da comissão de ética da SBIM (Sociedade Brasileira de Imunizações), vai além. Ele recomenda a solução baseada no diálogo, mediado ou não pelo pediatra ou médico de família. Sem o consenso, prepondera o interesse da criança.
É o caminho escolhido pelo gerente administrativo Vinicius Santana Gonzalis, 33, e sua esposa, 31. Eles são pais de um menino de seis anos e de uma menina de dois.
Em relação à vacinação de adultos sempre houve a concordância. Com as crianças, quando o tema bateu na porta da casa da família, percebeu-se uma discordância.
"Entendo que deve ser feita a vacinação, porque não sou um especialista da área de saúde", diz Vinicius. "As pessoas que ouço e confio, que se manifestaram a respeito desse assunto, têm esse mesmo parecer. Em contrapartida, a minha esposa não entende da mesma forma. Ela acha que não existem estudos suficientes para colocarmos isso em prática, que as crianças respondem de outras formas às vacinas."
Outro motivo envolve o filho mais velho. O garoto tem reações adversas fortes quando recebe alguma vacina, o que é motivo de preocupação do casal.
Provisoriamente, o casal vai postergar a decisão sobre vacinar ou não as crianças. Eles optaram por ouvir a opinião da pediatra dos filhos. A ideia é tomar uma "decisão com mais dados, embasamento e informação".
Em dezembro, ao aprovar o uso do imunizante da Pfizer para a faixa de 5 a 11 anos, a Anvisa informou que a empresa apresentou resultados de estudos realizados com cerca de 4.000 crianças. Os trabalhos indicaram uma eficácia de 90% da vacina nesse público.
"O perfil de segurança da vacina, quando comparado com o do placebo, é muito positivo. Quando a gente observa qualquer reação [adversa], não tem uma diferença importante entre placebo e vacina. E não há relato de nenhum evento adverso sério, de preocupação, não há um relato de casos graves ou mortalidade por conta da vacinação comparado com o placebo", afirmou, à época, o gerente-geral de Medicamentos da Anvisa, Gustavo Mendes.
No fim do ano passado, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), dos EUA, divulgou informações sobre dois estudos. Um deles concluiu serem raros problemas graves em crianças de 5 a 11 anos imunizadas com o produto da Pfizer. Outro verificou que crianças internadas com quadro grave da doença não haviam sido totalmente vacinadas.
No Brasil, do começo da pandemia, em 2020, até 6 de dezembro de 2021, houve 301 mortes de crianças entre 5 e 11 anos por Covid-19, segundo o Sistema de Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe).
A advogada Carmem Bosquê lembra que o governo federal, os estados e municípios podem restringir direitos aos não vacinados. "Justamente aí fica a dúvida de alguns pais com relação a vacinar ou não, uma vez que a decisão, em tese, caberia a família. É compreensível a dúvida por ser uma vacina de caráter emergencial e com algumas questões relacionadas a efeitos adversos", ressalta.
"Se a vacina é necessária, vai beneficiar a criança e a comunidade, por também contribuir para a imunidade coletiva. Se a vacina é considerada segura e eficaz, como ela é, não há justificativa para deixar de vacinar a criança. Num caso extremo, poderia até ser considerado maus-tratos", afirma Oselka.
"A vacina foi estudada num número razoável de crianças, a eficácia foi semelhante à encontrada em adultos e os eventos adversos menores do que se encontrou em adolescentes. Os Estados Unidos, vários países da Europa, por exemplo, estão vacinando as crianças por estarem convencidos da sua eficácia. É obrigação nossa vacinar e um direito da criança receber a vacina", reforça o pediatra.
PATRÍCIA PASQUINI / FOLHA
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos vai receber na tarde deste domingo (16/01), as primeiras 1.060 doses pediátricas da vacina contra a COVID-19 produzidas pela Pfizer. A vacina é direcionada para crianças de 5 a 11 anos.
As doses serão retiradas no Departamento Regional de Saúde de Araraquara (DRS III) e acondicionadas em uma das câmaras frias do Departamento de Vigilância em Saúde. Durante a semana profissionais da rede pública de saúde passaram por treinamento para a aplicação das doses pediátricas.
As doses enviadas nesta primeira grade serão destinadas a 100% de crianças indígenas e quilombolas de 5 a 11 anos; 30% para crianças com deficiências (PCD) de 5 a 11 anos e para 27% de crianças com comorbidades de 5 a 11 anos.
As comorbidades foram consideradas seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde, bem como os documentos de comprovação aceitos. São consideradas comorbidades: Insuficiência cardíaca, Cor-pulmonale e hipertensão pulmonar, Cardiopatia hipertensiva, Síndromes coronarianas, Valvopatias, Miocardiopatias e pericardiopatias, Doenças da aorta, grandes vasos e fístulas arteriovenosas, Arritmias cardíacas, Cardiopatias congênitas, Próteses e implantes cardíacos, Talassemia, Síndrome de Down, Diabetes mellitus, Pneumopatias crônicas graves, Hipertensão arterial resistente e de artéria estágio 3, Hipertensão estágios 1 e 2 com lesão e órgão alvo, Doença cerebrovascular, Doença renal crônica, Imunossuprimidos (incluindo pacientes oncológicos), Anemia falciforme, Obesidade mórbida, Cirrose hepática e HIV.
Para comprovar as comorbidades poderão ser apresentados exames, receitas, relatório médico ou prescrição médica.
O Governo de São Paulo recomenda o pré-cadastro no site www.vacinaja.sp.gov.br para a campanha infantil. O preenchimento do formulário digital é opcional e não é um agendamento, mas agiliza o atendimento nos postos, evitando filas e aglomerações.
Caso não consigam realizar o pré-cadastro, os pais não precisam se preocupar. O cadastro completo também poderá ser feito presencialmente na unidade de vacinação.
A Secretaria de Saúde está fazendo um cronograma e nesta segunda-feira (17/01) vai divulgar as unidades que irão realizar a vacinação infantil. A intenção é iniciar a imunização já na terça-feira (18/01).
Em São Carlos a previsão é vacinar 21.554 crianças, sendo 15.383 de 5 a 9 anos e 6.171 de 10 e 11 anos.
SÃO CARLOS/SP - Representantes da Câmara Municipal, Prefeitura e Santa Casa se reuniram na tarde de quinta (13) no Paço Municipal para discutir a melhor forma de viabilizar a retomada das cirurgias eletivas.
“A pandemia sem dúvida que atrapalhou a realização dessas cirurgias fundamentais para um número considerável de pessoas. Vereadores e Prefeitura se uniram para conquistar recursos e retomar a realização desses procedimentos”, contou Roselei Françoso, presidente da Câmara. Câmara e Prefeitura conseguiram R$ 3,4 milhões para a realização dos procedimentos.
A reunião desta quinta foi provocada pelos vereadores Roselei Françoso, presidente do Legislativo, Elton Carvalho e Lucão Fernandes, presidente da Comissão de Saúde, também composta por Cidinha do Oncológico e Sérgio Rocha.
Participaram da reunião pela Prefeitura os secretários Marco Palermo (Saúde), Mário Antunes (Fazenda),Luiz Antonio Panone (Planejamento). Já a Santa Casa estava representada por Mário Calderaro (diretor administrativo), Roberto Muniz (vice-diretor) e Talita (coordenadora de regulação).
“Ficou encaminhado nesta primeira reunião que a Secretaria de Saúde irá entregar até esta sexta a relação de cirurgias que estão na fila, a quantidade e os tipos”, destacou o presidente da Câmara. “De posse desses dados, a Santa Casa irá montar um plano de trabalho até o dia 28 de janeiro”, completou.
“A pandemia prejudicou demais a realização das cirurgias eletivas e ao mesmo tempo em que cuidamos da Covid precisamos liquidar essa fila”, explicou Lucão Fernandes. “São cirurgias que se não realizadas causam muito sofrimento nas pessoas”, completou. “Nossa meta é zerar essa fila ainda esse ano e por isso que o esforço da Câmara Municipal na busca de recursos é tão fundamental”, destacou o vereador Elton Carvalho.
SÃO CARLOS/SP - O Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus de São Carlos se reuniu na manhã desta quinta-feira (13/01/22) para discutir novas medidas relativas a COVID-19. Desde o início de janeiro o município voltou a registrar muitos casos positivos da doença e a presença da variante Ômicron na cidade. Na reunião foram discutidos pedidos de realização de eventos, outras ações na área de saúde como a abertura de novos locais para atendimento e testagens, além do retorno da Fiscalização.
Quanto ao carnaval, ficou decidido o cancelamento da festa em locais públicos de São Carlos para evitar aglomerações. A Prefeitura, por meio do Centro de Artes e Cultura (CEMAC), vai analisar a possibilidade de organizar eventos virtuais com apresentações musicais.
“O Comitê Científico do Estado de SP estabeleceu que organizadores de eventos, especialmente os musicais e esportivos, devem reforçar as medidas preventivas para evitar a disseminação da doença e estabeleceu capacidade de 70%. Todos devem disponibilizar álcool em gel de modo geral e exigir o uso de máscaras dos participantes. A recomendação ainda prevê que os organizadores exijam do público a apresentação de comprovante de esquema vacinal completo (com as duas doses da vacina ou uma do imunizante de dose única). Como seguimos as determinações do Governo do Estado, vamos orientar e fiscalizar para que todos cumpram o estabelecido. Vamos analisar semanalmente os eventos e redimensionar a forma de fiscalização. Mas lembramos que apesar da mudança de cenário, as regras sanitárias continuam obrigatórias em todos os setores como o uso de máscaras, distanciamento social e não aglomeração”, ressaltou Samir Gardini, secretário de Segurança Pública.
Já o cronograma de retorno às aulas deve ser mantido. Neste momento a Secretaria de Educação apenas cancelou o plantão de férias dos CEMEIS (Centros Municipais de Educação Infantil) e do Projeto Férias das EMEBS (Escolas Municipais de Educação Básica) da rede municipal de ensino, o que aconteceria já a partir do próximo dia 17 de janeiro.
A Prefeitura de São Carlos também permanecerá exigindo a comprovação da vacinação contra a COVID-19 para todos os servidores públicos.
“A recomendação do Comitê é de que a Prefeitura não deve investir recursos públicos para a realização de eventos neste momento, redirecionando e priorizando ações na área da saúde. Governar é eleger prioridades e é isso que a administração do prefeito Airton Garcia já vem fazendo. O momento exige razoabilidade nas ações”, disse o coordenador do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus e secretário de Planejamento e Gestão, Luiz Antônio Panone, lembrando que as recomendações do Comitê Emergencial são pautadas nas orientações do Comitê Técnico.
SAÚDE – O secretário de Saúde, Marcos Palermo, garantiu a abertura de mais duas unidades para síndrome gripal e testagem, além do Ginásio Milton Olaio Filho.
Uma unidade será montada no bairro Cidade Aracy, no Centro da Juventude, e outra no bairro Santa Felícia, na parte externa da UPA. Os dois locais vão realizar o atendimento exclusivo de casos de síndrome gripal e testagem. “Estamos providenciando profissionais da área médica e administrativa para que possamos dar início a esse atendimento descentralizado até o final da próxima semana. Neste momento a Secretaria de Saúde mantém o Centro de Triagem e Testagem no Ginásio Milton Olaio Filho funcionando 24h, inclusive aos finais de semana. Aproximadamente mil pessoas estão sendo atendidas diariamente no local”.
Palermo disse, ainda, que também serão abertos mais postos de vacinação. “Estamos analisando a abertura de mais locais para vacinação. Minha equipe analisa em que regiões da cidade devemos fazer essa ampliação”, finalizou o secretário, afirmando que os novos postos também devem entrar em funcionamento durante a próxima semana.
Também participaram da reunião do Comitê o presidente da Câmara Municipal, vereador Roselei Françoso, o presidente da Comissão de Saúde do Poder Legislativo, Lucão Fernandes, os secretários de Gestão de Pessoas, Helena Antunes, de Comunicação, Mateus de Aquino e Cidadania e Assistência Social, Vanessa Soriano, o diretor de Fiscalização, Rodolfo Penela, a diretora do Procon, Juliana Cortes, o subcomandante da Guarda Municipal, Célio Ramos de Godoi e o capitão Gonçalves da Polícia Militar.
SÃO CARLOS/SP - Adenir de Siqueira Joaquim Galvão, de 75 anos, morreu em sua casa, na Rua Rio Araguaia, no Jockey Club, em São Carlos.
Segundo o boletim de ocorrência (B.O), a idosa era portadora de uma doença grave, que inclusive no inicio desta semana teria passado por uma consulta médica no Hospital Universitário (HU), onde a médica não deu esperanças de cura para família.
Adenir, estava acamada e não resistiu à doença e morreu ontem, 12. O SAMU foi acionado e a USA (Unidade de Suporte Avançado) foi ao local, onde o médico atestou a morte da idosa.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde informa que ocorreu um atraso na entrega de medicamentos de alto custo, programa coordenado pelo Governo do Estado de São Paulo, em virtude de problemas no sistema de liberação do programa, portanto somente na próxima sexta-feira (14/01) esses medicamentos serão encaminhados para o Departamento Regional de Saúde de Araraquara (DRS III) e retirados na sequência pela equipe de São Carlos.
A Farmácia de Alto Custo, localizada na rua Santa Cruz, 198, no centro, atende das 7h30 às 14h, de segunda a sexta-feira. Os pacientes podem consultar se os medicamentos estão disponíveis para retirada enviando mensagens por meio do aplicativo WhatsApp pelo telefone (16) 3364-5014.
ARARAQUARA/SP - A organização do Integra Inter, festa universitária que seria realizada nos dias 29 e 30 de janeiro, em Araraquara, informou que o evento foi adiado por causa do aumento dos casos de covid-19 no município.
O comunicado afirma que ao longo das últimas semanas, os organizadores estavam monitorando a situação envolvendo a crescente confirmação de casos e, diante do agravamento da pandemia, associada à ameaça do vírus H3N2, optaram por adiar o evento.
“Todo esse monitoramento nas últimas semanas foi necessário também para o diálogo com todos os fornecedores e atrações envolvidas, além do planejamento de uma nova data do evento!”, disseram.
Ainda de acordo com os responsáveis, os ingressos adquiridos continuarão válidos, sem prejuízo às compras realizadas antecipadamente. A nova data ainda será confirmada.
Luís Antonio / PORTAL MORADA
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