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ESPANHA - Os espanhóis têm ficado sob a sombra dos parques, ido à praia ou optado por bebidas geladas para enfrentar temperaturas sufocantes de até 43°C, enquanto o país experimenta sua segunda onda de calor neste ano.

O sol quente do verão combinado com uma frente de ar quente do norte da África elevou as temperaturas, disseram os meteorologistas da estatal AEMET no domingo, 10, e a onda de calor pode durar até 14 de julho.

A temperatura mais alta registrada foi de 43°C no entorno do rio Guadalquivir, perto de Sevilha, no sul do país, e em Badajoz, no oeste espanhol, disseram os meteorologistas.

O porta-voz da AEMET, Ruben del Campo, disse à Reuters que as temperaturas podem chegar a 44°C em Córdoba ou Extremadura, no sul da Espanha.

Em junho, os espanhóis enfrentaram a mais antecipada onda de calor desde 1981, de acordo com a AEMET, com temperaturas superiores a 40°C em partes do centro e do sul da Espanha.

 

 

Por Jon Nazca e Susana Vera / REUTERS

EUA - A mudança climática pode alterar severamente a temperatura dos mares e oceanos, causando a extinção de grande parte das espécies encontradas neste ecossistemas. Apesar dessa frase se assemelhar à extinção do Ordoviciano-Siluriano que matou cerca de 85% das espécies marinhas há 440 milhões de anos ela também pode se referir a um período mais atual.

Isso porque um estudo da revista Science, publicado em abril de 2022, apontou que a emissão contínua de gases de efeito estufa pode significar um grande risco de extinção em massa para os animais marinhos. Esse risco se explica devido ao fato do aquecimento global ser responsável pelo aumento da temperatura dos oceanos e a redução do oxigênio nesses ecossistemas.

Os cientistas envolvidos no estudo fizeram uma projeção de como seria o futuro da biodiversidade marinha em diferentes cenários da mudança climática. Os estudiosos apontam que sem a redução das emissões, o impacto da mudança climática vai reduzir a vida marinha consideravelmente até o ano de 2100.

 

Estudo

Para realizar essa previsão, os envolvidos na pesquisa utilizaram informações fisiológicas existentes sobre as espécies marinhas atuais, e modelos de mudanças climáticas. Essa união de realidades fez com que os cientistas conseguissem prever como as mudanças nas condições de habitat vão afetar a sobrevivência de animais aquáticos na Terra.

Segundo os estudiosos, existe um padrão que dita o futuro da vida marinha. Esse padrão determina que toda a vez que a temperatura do mar aumenta, a quantidade de oxigênio nas águas diminui significativamente.

Animais marinhos que vivem em águas frias não têm o organismo preparado para sobreviver em oceanos quentes. Logo, as criaturas marinhas que vivem nos polos (Norte e Sul) seriam as primeiras eliminadas pela extinção em massa.

Como os níveis metabólicos de uma espécie aquática aumentam junto da temperatura, a demanda por oxigênio do organismo aumenta também. Logo, se o oxigênio disponível não for o suficiente para a espécie, ela pode mudar de habitat ou apenas se render à extinção.

Apesar das criaturas marinhas apresentarem mecanismos psicológicos que as ajudam a lidar com mudanças de ambiente, elas possuem um limite. Como dito anteriormente, as criaturas polares seriam as primeiras a morrer devido à indisponibilidade de regiões mais frias que os polos.

 

Como resolver

Depois delas, as espécies que se localizam nos trópicos se mudariam para os pólos e passariam a viver na região. Já os animais nativos de regiões de linha equatorial precisariam se mudar para os trópicos. Afinal, os oceanos da região equatorial já são conhecidos por serem quentes e com baixos níveis de oxigênio. Um agravamento nessa situação só tornaria a região equatorial um lugar impossível para a vida de alguns animais marinhos.

A maneira correta de evitar que o avanço do aquecimento global cause essa extinção em massa é trabalhando para reduzir as mudanças climáticas. Ou seja, se o planeta caminhar para um aumento de 2 graus Celsius, em vez de cinco, é possível reduzir o risco de extinção para cerca de 70%.

Para isso, pessoas, empresas e governos no mundo todo precisam se juntar para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Além disso, a sociedade precisa lutar pelo fim de outros tipos de problemas que afetam a biodiversidade marinha, como a pesca predatória, a caça de animais e a poluição dos oceanos.

 

 

Equipe eCycle

SÃO CARLOS/SP - A Defesa Civil do Estado informa que, entre sexta-feira (15) e terça-feira (19), novas instabilidades irão avançar no Estado, provocando condições para chuvas fortes, contínuas e volumosas, seguidas por raios, ventos e granizo, em todo o Estado de São Paulo.

ALEMANHA - Após nevasca causada por frente fria do nordeste, onda de calor do Saara trouxe temperaturas de primavera ao país. Serviço meteorológico mediu variação inédita de quase 42 ºC em apenas uma semana.

Primeiro neve e um frio congelante, e poucos dias depois um clima ameno similar ao da primavera. A Alemanha registrou neste mês de fevereiro sua maior oscilação de temperatura entre semanas desde o início dos registros.

Pesquisadores do clima do Serviço Meteorológico Alemão (DWD) disseram na terça-feira (23/02) que a Alemanha nunca havia vivenciado uma oscilação como a registrada na estação meteorológico na cidade de Göttingen, na região central do país.

Em 14 de fevereiro, foi registrada uma temperatura de 23,8 ºC negativos. Sete dias depois, em 21 de fevereiro, a estação registrou a temperatura máxima de 18,1 ºC – um aumento de 41,9 ºC em apenas uma semana.

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Para encontrar algum registro comparável, os pesquisadores tiveram que vasculhar bastante nos arquivos. O recorde anterior havia sido registrado em maio de 1880, nos primeiros dias da catalogação do clima. Segundo um porta-voz do DWD, naquele mês foi medido um aumento de temperatura de 41 ºC em sete dias.

No norte da Alemanha, foram quebrados ainda na segunda-feira dois recordes regionais de calor para o inverno. Na cidade de Quickborn, a temperatura máxima foi de 18,9 ºC , ultrapassando o recorde anterior de 17,8 ºC medido dois anos antes.

Na área de Hamburgo, a estação meteorológica de Neuwiedenthal registrou 21,1 ºC. O recorde anterior de 18,1 ºC registrado no ano passado foi superado com uma grande margem.

"Pela primeira vez desde o início da medição, a temperatura em Hamburgo superou a marca de 20 ºC na estação do inverno", disse o porta-voz do DWD. Segundo ele, a oscilação de temperatura dos últimos dias na Alemanha foi causada primeiro por uma massa de ar frio que veio da Rússia e resultou em dias extremamente gelados, e agora o ar quente que vem do deserto do Saara e da área do Mediterrâneo trouxe temperaturas primaveris.

A temperatura média de fevereiro ainda está bem abaixo da média histórica registrada para o mês. O clima ameno deve prevalecer nos próximos dias, mas especialistas preveem quedas nas temperaturas nas próximas semanas e não descartam um mês de março com clima temperado e algumas noites gélidas.

O DWD administra uma lista com as temperaturas mais altas já registradas em cada mês do ano na Alemanha. Os recordes para o mês de fevereiro são encabeçados por três registros em 1900 e outros três em 1960. No topo da lista estão os 24,5 ºC registrados em Arnsberg, na Renânia do Norte-Vestfália, em 1900.

 

 

*Por: DW

SÃO CARLOS/SP - A Defesa Civil de São Carlos, órgão vinculado a Secretaria Municipal de Segurança Pública, alerta sobre os efeitos adversos das altas temperaturas previstas para os próximos dias e para a baixa umidade do ar em São Carlos.

Segundo a Defesa Civil do Estado nos próximos 6 dias a temperatura pode ultrapassar os 40 graus na região de São Carlos. Já a umidade relativa do ar não deve ultrapassar 14%. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), índices de umidade inferiores a 60% não são adequados para a saúde humana. Quando eles se encontram abaixo de 30%, são acionados os alertas: de atenção, quando está entre 21% e 30%; de alerta, entre 12% e 20%; e de emergência, inferior a 12%.

“Recomendamos que a população tome medidas de proteção para o enfrentamento do calor elevado. A maior preocupação é a conjugação de clima quente e baixos índices de umidade. Por isso todos os cuidados são necessários, principalmente com crianças e idosos. É preciso beber bastante água e evitar exercícios físicos ao ar livre entre 10h e 17h. Não podemos controlar as mudanças climáticas do ambiente, pelo menos não em curto prazo. Por isso, é preciso tomar algumas atitudes para contribuir com a melhoria da qualidade de vida das pessoas e dos animais”, alerta Pedro Caballero, diretor da Defesa Civil de São Carlos.

Confira algumas dicas de como se prevenir: tomar água com frequência é essencial, mesmo que você não sinta sede. No lanche, dê preferência a frutas com muito líquido; deixe um umidificador ligado no ambiente de trabalho ou uma bacia cheia de água que contribui para amenizar os problemas gerados pela baixa umidade; usar soro fisiológico para lavar as narinas e colírios para lubrificar os olhos também ajuda a minimizar os efeitos; evitar atividades físicas no período das 10h às 17h, quando a umidade do ar atinge os níveis mais críticos; não fumar em ambientes fechados, evitando a concentração de poluentes que podem agravar os sintomas do tempo seco; usar produtos hidratantes por todo o corpo, principalmente depois do banho e sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol, evitar ambientes fechados, com ar-condicionado ou aglomeração de pessoas.

MUNDO - O mês de setembro deste ano foi o mais quente já registrado, exibindo temperaturas anormalmente altas no litoral da Sibéria, no Oriente Médio e em partes da América do Sul e da Austrália, disse o Serviço Copérnico contra a Mudança Climática da União Europeia (UE) nesta última quarta-feira (7).

Ampliando uma tendência de aquecimento de longo prazo, causada pelas emissões de gases do efeito estufa, as temperaturas altas deste ano desempenharam grande papel em desastres que vão dos incêndios no estado norte-americano da Califórnia e no Ártico às inundações na Ásia, disseram cientistas.

Globalmente, setembro foi 0,05 grau Celsius mais quente do que o mesmo mês de 2019 e 0,08 grau Celsius mais quente do que em 2016, até então o setembro mais quente e o segundo mais quente já notificado, como mostraram dados do Copérnico.

Durante os últimos três meses de 2020, eventos climáticos como o fenômeno La Niña e os níveis baixos projetados para o gelo do Oceano Ártico no outono ajudarão a determinar se o ano como um todo se tornará o mais quente já registrado, disse o serviço Copérnico.

 

 

*Por Matthew Green - Repórter da Reuters

CAXIAS DO SUL/RS - Um novo ciclone com fortes ventos e chuvas passou pelo Rio Grande do Sul deixando estragos em diversas cidades do estado. O fenômeno natural atingiu o oeste e o nordeste do estado, atingindo a Região Metropolitana de Porto Alegre e cidades importantes, como Caxias do Sul e Novo Hamburgo. O ciclone também causou prejuízos no estado de Santa Catarina.

De acordo como Centro de Comando da capital Porto Alegre, até ontem (8) foram registradas 59 ocorrências. As equipes do órgão atuaram para desobstruir vias e resolver urgências com risco a pessoas e edificações.

Na madrugada desta quarta-feira também foi realizado um trabalho de atendimento a quem ficou desalojado, com entrega de colchões às vítimas. No fim da tarde de hoje, a prefeitura da capital gaúcha ainda tinha mapeados 13 pontos de alagamento.

Terça-feira, a Defesa Civil do Rio Grande do Sul havia emitido alerta de possibilidade de rajadas de ventos, que poderiam chegar a 80 km por hora. O comunicado indicava o risco para a região leste e nordeste do estado. 

O ciclone foi diferente do fenômeno conhecido como “ciclone-bomba”, que acometeu os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina na semana passada.

 

 

*Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil

 

SÃO CARLOS/SP - Depois de um final de maio gelado, e um inicio de junho chuvosos, a previsão do tempo feita pela Defesa Civil de São Carlos promete esquentar a temperatura.

No final do mês passado tivemos madrugador que registraram 7 graus, até menos dependendo o lugar, e noites com 13 graus, porém segundo a previsão, essa semana, a temperatura minima prevista é de 16 graus, e máxima pode chegar a 27 graus. 

O inverno chega dia 20 de junho, ainda faltam 12 dias até sua chegada, porém até lá, muita chuva pode cair e pode fazer muito calor em São Carlos. 

SÃO CARLOS/SP - Com previsão de baixas temperaturas a partir deste sábado (23/05), a Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social juntamente com a Paróquia São João Batista, pastoral de rua, comunidade Missionária Divina Misericórdia e demais grupos de voluntários, retoma neste fim de semana o plantão para atender e acolher a população em situação de rua.

A ronda vai começar neste sábado (23/05) no fim da tarde e segue até que todos os pontos sejam visitados e todos os moradores convidados a pernoitar na Casa de Passagem (antigo Albergue Noturno) ou no espaço preparado para receber essas pessoas na Igreja São João Batista. Além do pernoite todos vão receber alimentação.
Ano passado esse trabalho também foi realizado e em 4 dias de ronda noturna mais de 130 pessoas em situação de rua foram atendidas e levadas para abrigos da Prefeitura e de entidades parceiras.

“Os grupos de voluntários que atuam nas ruas identificarão àqueles que desejarem seguir para os serviços de acolhimento. Cabe ressaltar que a Casa de Passagem está acolhendo pessoas em situação de rua agora em tempo integral para garantir a quarentena”, explica o diretor da Proteção Social, Luciano Freitas Oliveira.

A secretária de Cidadania e Assistência Social ressalta que essa união é muito importante para ampliação das vagas de acolhimento para essa população por causa das baixas temperaturas. “A Prefeitura reformou a Casa de Passagem e durante o dia essa população também pode receber atendimento no Centro de Referência Especializado para Pessoas em Situação de Rua, o Centro POP. Nós temos algumas situações de pessoas que normamente não aceitam ir para o acolhimento, mas durante a ronda e devido às baixas temperaturas, acabam aceitando”, revela Glaziela Solfa Marques.

O Centro POP fica na Rua São Joaquim, 818, no Centro. A de Casa de Passagem na rua Rotary Clube, 101, na Vila Marina.

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