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EUA - Desde o momento de sua estreia no cinema, Tom Cruise deixou sua marca, estrelando clássicos como Vidas Sem Rumo (1983), de Francis Ford Coppola, A Lenda (1985), de Ridley Scott, Rain Man (1988), de Barry Levinson, e, acima de tudo, Top Gun - Ases Indomáveis (1986), de Tony Scott. Cada filme foi um sucesso, mas alguns diretores ainda tinham dúvidas sobre as habilidades do astro em ascensão.

Isso era particularmente verdadeiro para Cameron Crowe, o diretor por trás de vários clássicos, começando por Jerry Maguire - A Grande Virada. O diretor falou recentemente no podcast de Alec Baldwin, Here's the Thing, e revelou que não queria Tom Cruise no filme.

 

Tom Cruise salvou o filme... de graça

Para Cameron Crowe, Tom Hanks simplesmente nasceu para interpretar o papel de Jerry Maguire, mas ele recusou. Tom Cruise foi então considerado, embora o diretor não estivesse muito confiante em pedir ao jovem astro de Hollywood que participasse do projeto. O diretor tinha medo da "natureza dominadora" de Tom Cruise. Em outras palavras, ele achava que Tom Cruise iria mais ou menos assumir o controle do projeto e impor suas ideias.

No final, aconteceu exatamente o contrário. Para provar a Cameron Crowe que ele havia feito a escolha certa, Tom Cruise até decidiu que filmaria o filme de graça. "Foi graças à sua coragem que ele foi capaz de dizer: 'OK, pessoal, irei atuar de graça. Vou dar a eles tudo o que tenho por este filme'", disse.

Quando Jerry Maguire foi lançado em 1996, o filme foi um grande sucesso. Ganhou um total de 273 milhões de dólares nas bilheterias, o que não é pouca coisa. Para Cameron Crowe, esse resultado se deveu em parte a Tom Cruise. Quando o ator de Missão: Impossível viu que o filme estava perdendo força, ele decidiu se encarregar de toda a promoção... Uma estratégia que valeu a pena.

De fato, foi esse sucesso que levou Cameron Crowe a rever seu pré-julgamento e, ao mesmo tempo, oferecer a Tom Cruise um novo papel. O ator iria interpretar David Aames em Vanilla Sky, um filme que também terá um desempenho magnífico.

 

 

por Giovanni Rodrigues / ADOROCINEMA

A produção superou um sucesso de Adam Sandler, além de outro grande filme

 

EUA - Na segunda-feira (11), Jack Reacher: Never Go Back assumiu a liderança do ranking dos filmes mais assistidos na Netflix em todo o mundo. Apesar de ter sido lançado em 2016, a produção continua fazendo sucesso diariamente na plataforma de streaming.

Jack Reacher: Never Go Back mostra a história do personagem interpretado por Tom Cruise, que retorna à base militar onde serviu na Virgínia, onde pretende levar uma major local, Susan Turner (Cobie Smulders), para jantar. Só que, logo ao chegar, descobre que ela está presa, acusada de ter vazado informações confidenciais do exército. Estranhando a situação, Reacher resolve iniciar uma investigação por conta própria e logo descobre que o caso é bem mais pessoal do que imaginava.

Além de Tom Cruise, a produção disponível na Netflix também é estrelada por Cobie Smulders, Aldis Hodge, Danika Yarosh, Patrick Heusinger, Holt McCallany e Austin Hébert. A produção é marcada por muitas cenas de ação, suspense e aventura.

O sucesso de Tom Cruise superou The Grinch, que agora está na segunda colocação, e You Are So Not Invited to My Bat Mitzvah, que caiu para a terceira posição. A produção – que tem o roteiro de Marshall Herskovitz e Edward Zwick – tem 1h59 min de duração e tem classificação para 14 anos de idade.

 

 

por Júlia Beraldi / BOLAVIP BRASIL

EUA - Durante a premiére global do filme ‘Missão Impossível: Acerto de Contas parte 1‘, o protagonista da franquia, Tom Cruise, comentou sobre o que os fãs podem esperar de sua atuação na mais nova produção, além de relembrar sua carreira como ator desde o início da saga.

“Eu acho que ‘Missão Impossível’ foi o primeiro filme que eu produzi, então todo esse caminho até aqui, tudo que eu aprendi, eu tento trazer para o próximo filme. Não importa qual filme eu esteja fazendo. E assim há um amadurecimento natural”, disse ele, que ainda contou as expectativas para o longa-metragem.

“Essa é uma aventura épica, você vai aprender mais sobre a história do [personagem] Ethan e também da IMF. Realmente se torna mitologizado. É por isso que precisamos dividi-lo em duas partes. Então é esse tipo de experiência [que os fãs vão ter]”, contou.

 

 

 

Por: Laís Mylla / METROPOLITANA

CANNES - Tom Cruise foi recebido como rei no 75.º Festival de Cannes. Em perfeita sincronia, quando ele pisou no tapete vermelho para a sessão especial de Top Gun – Maverick, que estreia nesta quinta-feira, 26, no Brasil, jatos da Força Aérea Francesa desenharam as cores vermelha, azul e branca.

Na saída, todo o perímetro do Palais foi isolado, enquanto no céu espocavam foguetes. Foi uma das maiores queimas de fogos da história do festival – em geral, acontecem no dia da premiação, como uma espécie de abraço. Até o próximo ano!

Cannes, ou a Paramount – empresa produtora e distribuidora –, ou talvez ambas, mostraram uma montagem com cenas de filmes que mapeiam a trajetória do maior astro de Hollywood. Top Gun, o original, de Tony Scott, foi o blockbuster que fez decolar a década de 1980. Que fez decolar a carreira de Tom. “Sempre pensei que era um ator representando um personagem que se considerava um astro.” Durante muito tempo, Hollywood cobrava uma continuação para a história de Maverick.

A sequência sonhada demorou mais de 30 anos, mas está chegando. Deveria ter estreado em 2020, mas a pandemia deixou o filme todo esse tempo pronto e em suspenso. Nem se questionou se ele poderia ir para o streaming. Tom veio a Cannes dizer que faz filmes para o cinema. Jamais concordaria com telas menores.

O primeiro Top Gun foi realizado pelo falecido Tony Scott e o 2 é dedicado à sua memória. Tony contribuiu para o marketing do filme – havia sido publicitário – com frases de efeito, como: “O roteiro de Top Gun não é Guerra e Paz”, “O filme é Star Wars na Terra”, “É Apocalypse Now num porta-aviões”.

Passado todo esse tempo, Maverick continua um lobo solitário, um (simples?) piloto. De saída, ao ser recrutado para ser instrutor na escola que forma os melhores pilotos, Jon Hamm joga-lhe na cara que ele está ali só porque é protegido pelo Iceman de Val Kilmer, que virou senador. Hamm considera Maverick obsoleto, uma relíquia que, no fundo, despreza. Para ele, o ideal, projetado no futuro, são os aviões de guerra sem pilotos, comandados por máquinas que não contestam ordens.

Maverick é rebelde por natureza. Na escola, ganha um antagonista, o filho de Goose, o piloto que não conseguiu salvar no primeiro filme. Max Teller é quem faz o papel. Passam o filme se bicando. A história, digna de um McGuffin de Alfred Hitchcock, é sobre uma missão supersecreta – suicida? Uma usina nuclear, num país inimigo, pronta para disparar seus mísseis letais. O lugar é tão inacessível quanto a ilha que guardava os canhões de Navarone no clássico de aventuras do começo dos anos 1960. A ponto de ser demitido – por Hamm –, Maverick furta um jato e prova que o ataque só é possível nos seus termos, voando baixo numa área montanhosa.

Conhecido por dispensar dublês nas cenas perigosas, Tom está sempre treinando para manter a forma. A cara, por mais que cuide, exibe os sinais da passagem do tempo, mas o corpo, quando corre – e sempre tem uma corrida em seus filmes –, é o de um superatleta. O “velho” provará sua eficiência num mercado que tentará descartá-lo. Antigos traumas serão superados e, nessa trama que tem muito de fantasmas do passado, os novos pilotos da Top Gun vão reviver os temas do aprendizado e da superação de Paraíso Infernal, o clássico de aviação de Howard Hawks, no fim dos anos 1930.

Joseph Kosinski, que assina a direção, tinha 12 anos quando viu o primeiro Top Gun – no único cinema de Martial Town, em Iowa, onde a família morava. À revista The Hollywood Reporter, ele contou que a trilha, a jaqueta incrementada, os óculos e a moto viraram o sonho de todo garoto interiorano como ele. Só chegou à direção com a aprovação de Tom. Teve de entrar no modo (avião?) do astro.

Durante 15 meses, realizou experimentos com o diretor de fotografia Claudio Miranda sobre como filmar jatos de uma geração mais avançada do que a do filme anterior. Foi preciso convencer a Marinha de que Tom teria de ser filmado no espaço, dentro de um F-18, manejando os instrumentos. O problema era a câmera. Onde colocá-la?

Pergunta básica: “Na cabine do F-18, o que é possível retirar sem que o avião deixe de voar?” Havia seis câmeras na cena-chave em que Maverick mostra que a missão é possível e Tom, voando com outro piloto, operava as câmeras.

Eletrizante no ar, o filme não perde o tônus em terra. A questão tabu da idade entra de sola. Tem sexo, a cena com Jennifer Connelly, e a música faz parte. Irving Berlin, no primeiro filme, Lady Gaga no segundo, na trilha de Harold Faltermeyer. Dá para jurar que Kosinski começa o 2 exatamente igual.

Exatamente? “Não, coloco homens e mulheres, e isso faz diferença.” Não falta a cena de jogo, na praia, para que os pilotos aprendam a funcionar como grupo, embora estejam todos competindo por um posto na missão e a metade ficará de fora. A par do tour de force técnico, mas a cena mais emotiva é o (re)encontro com Ice. Val Kilmer estava gravemente enfermo e havia a dúvida se ele conseguiria estar no filme.

 

 

Luiz Carlos Merten / ESTADÃO

MUNDO - Tom Cruise, ator conhecido por ser um dos maiores astros de filmes de ação do mundo, está trabalhando em um filme que será rodado no espaço sideral. A informação foi confirmada por um administrador da Agência Aeroespacial dos Estados Unidos, a NASA, nesta última terça-feira (5).

“A Nasa está empolgada por trabalhar com @TomCruise em um filme a bordo da @Estação_Espacial!”, Jim Bridenstine escreveu no Twitter. Em seguida, ele acrescentou: “Precisamos que a mídia popular inspire uma nova geração de engenheiros e cientistas para transformar os planos ambiciosos da @NASA em realidade”.

 A produção será rodada na Estação Espacial Internacional (ISS). De acordo com informações do “Deadline”, a obra está em estágios iniciais. O veículo também informou que a empresa de foguetes SpaceX, fundada por Elon Musk, está envolvida no projeto.

*Por: AMANDA OLIVEIRA / METROPOLITANA

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