MUNDO - O estúdio cinematográfico norte-americano MGM Holdings está avaliando uma venda, disse uma pessoa familiarizada com o assunto à Reuters na segunda-feira (21).
O estúdio de cinema responsável pela franquia "James Bond" contatou os bancos de investimento Morgan Stanley e LionTree e iniciou um processo formal de venda, afirmou a fonte, pedindo para não ser identificada.
A empresa tem um valor de mercado de cerca de 5,5 bilhões de dólares, com base em ações negociadas de forma privada e incluindo dívidas, acrescentou a fonte. A iniciativa foi reportada anteriormente pelo Wall Street Journal.
A MGM Holdings disse que não tinha comentários.
*Reportagem de Kanishka Singh em Bengaluru e Krystal Hu / REUTERS
Cálculos da FecomercioSP mostram que setor perderia 3% do seu faturamento se o auxílio emergencial não fosse pago em meio à pandemia; lojas de vestuário são as mais afetadas pela crise
SÃO PAULO/SP - Puxado pelos supermercados e pelas lojas de materiais para construção e sustentado pelo auxílio emergencial, o varejo paulista vai terminar o ano com alta de 2% no seu faturamento real em comparação a 2019, projeta a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Em números absolutos, será um aumento de R$ 12 bilhões no orçamento final de 2020 em relação ao ano anterior – um resultado menos destrutivo do que o esperado em meio à crise do coronavírus.
Nos cálculos da Entidade, no entanto, o setor registraria queda acentuada de 3% se o governo federal não tivesse interferido na economia por meio do auxílio emergencial, a partir de abril, o que mostra, novamente, o caráter decisivo da medida para a economia do País.
O crescimento vai ser marcado por desempenhos assimétricos jamais vistos na história do comércio do Estado: a diferença entre o melhor resultado do ano, o das lojas de materiais de construção (alta de 15%), e pior, o das lojas de vestuário, tecidos e calçados (queda de 25%) será de 40 pontos porcentuais. Para se ter uma ideia, em 2019, essa diferença foi de apenas 8 pontos porcentuais.
Depois dos lojistas do setor de construção, as atividades que mais vão crescer no ano serão supermercados (14%) e farmácias e perfumarias (9%). Por outro lado, além das lojas de vestuário, as concessionárias de veículos também vão acabar 2020 com um tombo de 19% em comparação ao ano passado.
A dispersão também pôde ser vista nos resultados trimestrais que compõem o desempenho do fim do ano: no primeiro trimestre, ainda no início da pandemia, o varejo paulista faturou 5% a mais do que no mesmo período de 2019. No segundo, quando serviços essenciais ficaram fechados, a queda de 11% na comparação representou um rombo expressivo de R$ 20 bilhões para o caixa dos comerciantes – o pior momento da história do setor no Estado. A recuperação no terceiro trimestre (subida de 8%), que se deu pela retomada das atividades, deve ser mais tímida agora, no quarto trimestre, cuja projeção da FecomercioSP é de aumento de 4% no faturamento.
Ainda é possível ver a disparidade dos desempenhos por meio do montante arrecadado em segmentos considerados essenciais – como supermercados –, que vão terminar o ano com R$ 39 bilhões a mais em suas receitas do que em 2019. Enquanto isso, as atividades mais impactadas pelas restrições de circulação – como lojas de roupa e concessionárias de veículos – acabarão 2020 com R$ 27,4 bilhões a menos.
Considerando as incertezas do cenário econômico em 2021, a FecomercioSP estima que o comércio no Estado de São Paulo termine o ano com crescimento de 1%, desde que o governo federal também dê sinais de comprometimento com a agenda fiscal, avance nas reformas – como a Administrativa, mais urgente – e apresente um projeto mais crível de privatizações.
Fechamento de empresas e balanço de empregos
O cenário turbulento de 2020 também fez com que o varejo paulista perdesse 64.155 empresas – considerando todos os portes. O setor entrou na pandemia com 410.847 empresas e vai entrar em 2021 com 346.692, segundo levantamento da FecomercioSP.
Esses números também são corroborados por outro levantamento da Federação, a Pesquisa de Emprego no Estado de São Paulo (PESP): o comércio paulista vai fechar 2020 com 60 mil empregos formais a menos em relação a 2019, configurando o segundo pior desempenho anual desde 2010. No setor de serviços, o número será ainda maior: 121,6 mil vagas celetistas perdidas no ano – uma redução de 2%, também o segundo pior resultado em dez anos.
Os dados negativos são consequências principalmente dos impactos no auge da pandemia, entre o segundo e o terceiro trimestres. Só o comércio perdeu 143.913 vagas entre março e junho, segundo a PESP, enquanto os serviços viram 257.708 postos de trabalho com carteira assinada serem perdidos, considerando o intervalo entre março e julho.
Nota metodológica
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) utiliza dados da receita mensal informados pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e nove setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de eletrodomésticos e eletrônicos e lojas de departamentos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outras atividades).
Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado.
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.
BRASÍLIA/DF - A venda da Liquigás, subsidiária da Petrobras e líder no mercado nacional de distribuição de gás de cozinha, foi autorizada nesta quarta-feira (18) pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O negócio abrange três operações distintas envolvendo as empresas Copagaz, Itaúsa, Nacional Gás Butano (NGB) e Fogás. O aval foi condicionado à assinatura de um acordo em controle de concentrações (ACC).
Segundo o conselheiro Mauricio Oscar Bandeira Maia, relator do caso, a operação foi notificada ao Cade no modelo fix-it-first. “Ou seja, uma operação que, antecipando a análise concorrencial do órgão regulador, já apresenta remédio embutido com o objetivo de sanar eventuais problemas concorrenciais identificados”, esclareceu.
Nesse sentido, as empresas informaram ao Cade que a Copagaz passará a ser a nova controladora da Liquigás, junto com a Itaúsa – que deterá de 45% a 49,99% do capital social e votante da Copagaz.
Já a participação da NGB e da Fogás no negócio, segundo as requerentes, tem como objetivo solucionar possíveis preocupações concorrenciais observadas em alguns estados brasileiros, conforme critérios estabelecidos pelo Cade no julgamento da venda da Liquigás para a Ultragaz, vetada pelo órgão antitruste em 2018.
Operações
De acordo com o Cade, a operação principal refere-se à aquisição da Liquigás de forma conjunta pela Copagaz/Itaúsa e pela NGB. Dela derivam outras duas secundárias, que visam minimizar os impactos concorrenciais resultantes da união da NGB e da Liquigás, que estão entre as quatro principais distribuidoras de GLP (gás de cozinha) do país, mais um agente intermediário, que é a Copagaz.
Além de se tornarem acionistas da Liquigás, a Copagaz e a NGB participam inicialmente de outra operação, que compreende a constituição da empresa NewCo 1. A empresa será composta por ativos da Liquigás e da Copagaz, a serem transferidos para a NGB. Após essa etapa, a NGB será desvinculada da composição societária da Liquigás. As unidades que representam os ativos transferidos estão localizadas nos estados de São Paulo, do Paraná, de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul, de Goiás, do Distrito Federal, da Bahia, de Minas Gerais, do Rio de Janeiro e de Mato Grosso do Sul.
Por fim, de modo semelhante, o terceiro ato de concentração inserido no negócio envolve a constituição e a transferência da NewCo 2, composta por ativos da Liquigás e da Copagaz, para a Fogás, que participa da operação somente nessa etapa. Nesse caso, as unidades estão localizadas nos estados de São Paulo e Goiás.
*Por Agência Brasil
MUNDO - Um chinês milionário, fã de corridas de pombos, pagou a bagatela recorde de 1,6 milhão de euros, aproximadamente R$ 10,1 milhões no câmbio de hoje, pelo pássaro belga.
Durante a última meia hora do leilão os lances ficaram frenéticos e dois licitantes chineses elevaram o preço, deixando o recorde anterior para trás, arrematado pelo mesmo dono.
O criador se aposentou aos 76 anos e seu filho tinha uma vida profissional muito ocupada para continuar o famoso pombal, então todas as 445 aves foram colocadas em leilão e a venda geral ultrapassou os 6 milhões de euros – R$ 37.860.000.
A China costuma apresentar corridas de um pombal, onde os pombos se acostumam com um galinheiro por meses e depois são soltos a centenas de quilômetros de distância para voltar com seu senso único de orientação e treinamento especial de velocidade. Os prêmios podem chegar a dezenas de milhões de euros.
*Por: ISTOÉ DINHEIRO
Entenda o que é o valor venal e para quê ele é utilizado no mercado imobiliário de São Carlos
SÃO CARLOS/SP - Você sabe o que é valor venal? Este termo é muito conhecido em meio ao mercado de imóveis em São Carlos, e tem ligação direta com preço de casas ou apartamentos à venda, de acordo com órgãos públicos, além de outros bens como terrenos, por exemplo. O valor venal é utilizado, na maioria das vezes, como uma base para o pagamento de algumas taxas como o Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU – e a Transmissão de Bens e Imóveis – ITBI -, mas será que é apenas para isso que o valor venal serve? Neste artigo, você irá descobrir tudo sobre o valor venal e como ele pode ser um fortíssimo indicador imobiliário, confira.
O QUE DE FATO É O VALOR VENAL: O valor venal é uma espécie de valor aproximado de mercado de uma casa, apartamento ou demais tipos de imóveis que é estipulado pelo poder público. O valor venal pode ser utilizado tanto para se ter uma ideia de como calcular alguns impostos – como citamos na introdução deste artigo – quanto para pautar valores dos imóveis em questão em processos judiciais ou administrativos, ou seja, de acordo com o valor venal é possível se ter uma ideia de quanto é o valor real de um imóvel.
CALCULANDO O VALOR VENAL DE IMÓVEIS: Se você está procurando por casas à venda ou até mesmo por apartamentos para alugar, precisa saber que o cálculo de valor venal do seu fiador – que se encontra no talão do FTGS -, mas caso sua curiosidade seja calcular o valor venal de qualquer tipo de bens imóveis, basta seguir a fórmula que apresentaremos a seguir:
Fórmula para calcular o valor venal de imóveis: VV= A x Vm² x I x P x TR
Para saber o que cada letra destas que aparece na conta indicada acima, preparamos uma legenda:
Com todas estas informações em mãos, é possível calcular o valor venal de imóveis, mas é importante saber que sem a ajuda de alguém do ramo imobiliário, realizar o cálculo se torna um pouco mais difícil.
VALOR DE MERCADO: Outro fator que é importantíssimo levar em conta é que o valor venal e o valor de mercado são coisas distintas, ou seja, se você visualizou anúncios de casas para vender com valor de R$ 500 mil, por exemplo, o valor venal destes imóveis pode ser maior ou menor que seu valor de venda – variando aproximadamente entre R$ 250 e 750 mil -. Enquanto o valor venal é determinado por uma fórmula matemática, casas à venda em São Carlos têm seu valor de compra baseados na oferta e na procura, de acordo com a demanda onde estão localizados.
MAS É IMPORTANTE SABER QUE: Se um imóvel é negociado pelo valor de R$ 450 mil e seu valor venal – que consta em seu carnê de IPTU – é de R$ 400 mil, as taxas e impostos sob este bem em questão será calculada, de acordo com seu valor de venda e não conforme seu valor venal.
O VALOR VENAL AJUDA: Como base para calcular o valor de venda de imóveis de uma determinada região, mas esta é apenas uma base, não quer dizer que estes imóveis serão negociados pelo valor venal, mas, de qualquer forma, o cálculo é um bom indicativo para as negociações.
Gostou deste artigo? Quer saber mais sobre valor venal ou sobre como fazer uma boa negociação, ao demostrar interesse em apartamento para vender em São Carlos? Basta seguir nossos perfis nas redes sociais e ficar por dentro de todas as nossas novidades.
SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP - A Ford anunciou, por meio de nota divulgada no sábado (31), que concluiu a venda da fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, para a Construtora São José, especializada em empreendimentos logísticos, e para a FRAM Capital, empresa de gestão de recursos. O memorando de venda havia sido assinado há quase 4 meses.
A transação, segundo a companhia, é resultado de 1 processo de seleção que envolveu uma série de potenciais compradores –entre eles o grupo Caoa–, no qual as duas empresas vencedoras apresentaram a melhor alternativa para a área e para a região.
“Desde o início deste processo, demos prioridade para projetos que melhor atendessem as necessidades da região”, disse Lyle Watters, presidente da Ford América do Sul e Grupo de Mercados Internacionais. “Estamos muito felizes em concluir essa transação com a Construtora São José e com a FRAM, empresas conceituadas e com ampla experiência em seus segmentos de atuação, que contribuirão com a geração de empregos e o desenvolvimento de São Bernardo do Campo.”
Na nota, Mauro Silvestri, sócio-fundador da Construtora São José, disse que “grandes realizações se concretizam com trabalho e dedicação, fruto de muito esforço e compromisso de todos, com propósitos firmes”.
A construtora não deu detalhes do que fará na área onde a Ford manteve a produção de carros e caminhões durante 52 anos. Em junho deste ano, o prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando (PSDB), disse que a São José compraria a área por R$ 550 milhões e tinha planos de instalar uma montadora no local e abrir nova cadeia de empregos no município.
Desde o início de 2019, a Ford vinha anunciando que fecharia a fábrica de São Bernardo do Campo (SP). De acordo com a fabricante, a decisão foi tomada como parte da reestruturação que a empresa passa durante os últimos anos. O fechamento ocorreu em outubro do ano passado. A unidade produzia o automóvel Fiesta e caminhões, e empregava 2,8 mil trabalhadores.
A São José atua no setor de construção civil há 37 anos. A construtora vem intensificando sua participação em 10 Estados nos setores de hotéis, loteamentos, shopping centers e outlets. O grupo foi responsável pela construção, no ABC, do Shopping São Bernardo Plaza, com 200 lojas.
FÁBRICAS DA FORD NO BRASIL
A fábrica de São Bernardo do Campo, em São Paulo, era a mais antiga em operação da montadora no Brasil e dedicava-se à manufatura de veículos automotores, da estamparia à montagem final. Além disso, ocupava a 4ª posição no segmento de caminhões no país, com 12% de participação em 2018, atrás de Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo.
A Ford ainda possui outras 3 fábricas:
*Por: PODER360
RIBEIRÃO PRETO/SP - Líder em serviços digitais no Brasil para empresas de pequeno e médio portes, a Locaweb anuncia a aquisição da Etus, startup de Ribeirão Preto que oferece a mais completa e robusta solução para gestão de redes sociais e marketing digital do mercado e já conta com mais de 100 mil marcas sendo atendidas. A plataforma ajuda empresas a fazerem essa gestão completa em um único ambiente, de forma simples e descomplicada.
Uma história que começou com 3 sócios em uma agência de marketing digital. Há 5 anos, André Patrocínio, Márcio Niasa e Bruno Nery perceberam a necessidade de otimizar os processos de gestão de redes sociais para facilitar a vida dos seus clientes empreendedores e decidiram desenvolver um sistema próprio, concentrando todas as ferramentas em uma só. O que começou como uma ferramenta para uso interno, acabou se tornando a solução mais completa e robusta para gestão de redes sociais do Brasil.
“Conforme íamos utilizando a ferramenta na nossa agência, percebíamos como aquele sistema tinha potencial para resolver as dores e necessidades de outras pessoas. Ao longo de 4 meses usamos internamente, testamos, aperfeiçoamos e percebemos que a solução era tão boa que deveríamos oferecer para o mercado. Logo no primeiro dia, tivemos 100 vendas e percebemos que esse seria o novo caminho do nosso negócio”, conta André Patrocínio.
Hoje, a Etus atende a mais de 110 mil marcas do Brasil e do mundo. Os clientes vão desde pequenos empreendedores, até grandes marcas como Boticário, Senac, Petrobras, Itaú entre outras.
Com a cara e com a coragem
As histórias dos três sócios são muito parecidas. Ambos cresceram na periferia de Ribeirão Preto, estudaram em escolas públicas, não tiveram ajuda para abrir a empresa, que teve início com zero investimento. “A nossa história é diferente da maioria dos empreendedores do ramo de tecnologia, mas o que tem em comum, é que tivemos muita garra, dedicação e vontade de fazer dar certo. Hoje queremos ajudar outros empreendedores com a nossa ferramenta, e servir de exemplo para os jovens investirem nos seus sonhos e se tornarem empreendedores de sucesso. Temos muitos planos e projetos que serão lançados em 2020 que visam devolver para sociedade um pouco do que conquistamos”, conta Bruno Nery.
Ribeirão por opção
A Etus teve um crescimento exponencial em todo território nacional. Na contramão das empresas de tecnologia, a startup decidiu fincar raízes na cidade onde nasceu, apesar de diversas oportunidades e dos convites para levar a sede para capitais como São Paulo e Florianópolis, consideradas polos de tecnologia. “Nossa equipe é formada por pessoas da região e que dificilmente teriam essas oportunidades de trabalho por aqui, talvez por isso elas abracem tanto a empresa. Acreditamos que é necessário valorizar a nossa cidade e os ótimos profissionais que temos aqui”, avalia Marcio Niasa.
Fazendo parte de algo maior
Uma das pioneiras em soluções Business to Business (B2B) para transformação digital de negócios no Brasil, a Locaweb nasceu para ajudar empreendedores e negócios a desenvolverem sua presença online e prosperarem na web. Ao longo dos últimos anos, a empresa realizou sete aquisições, fortalecendo a atuação em diversos mercados como o de e-commerce, marketing cloud, hospedagem, cloud computing, pagamentos e aplicativos mobile. A Locaweb possui mais de 1,5 mil funcionários, quase 400 mil clientes e 19 mil desenvolvedores parceiros. Com 22 anos de atuação, a empresa segue crescendo e inovando por meio de desenvolvimento e aprimoramento interno de produtos bem como de aquisições.
“Sempre apoiamos as PME’s e já temos um grande volume de serviços para ajudá-los no processo de digitalização de suas operações, oferecendo soluções de commerce (plataforma para loja virtual, meios de pagamento, integrações com marketplaces, entre outros), presença digital e SaaS, mas faltava no nosso portfólio uma solução que pudesse fazer a diferença nas redes sociais dos nossos clientes e para isso, escolhemos a Etus. Sabemos que existe grande sinergia para os dois lados, pois os clientes da Locaweb precisam de soluções como as da Etus para venderem ainda mais e ampliarem a sua presença digital. Ao mesmo tempo, os clientes da Etus precisam das soluções que a Locaweb oferece. Como já temos um processo de cross sell bem estabelecido na companhia, a Etus já chega podendo fazer uso imediato de todo esse potencial de vendas para a nossa base”, afirma Fernando Cirne, CEO da Locaweb
"Estamos animados em divulgar ao mercado mais uma importante aquisição depois da abertura de capital, que ocorreu em fevereiro desse ano. Como sempre fazemos em nossas aquisições, fomos extremamente cautelosos e avaliamos centenas de empresas para chegar até a Etus. Estamos falando de um produto de assinatura, tecnicamente muito bem estabelecido, com potencial de cross sell e onde os fundadores continuarão na operação conosco. É a receita que gostamos. Uniremos nossos esforços e seguiremos ainda mais firmes no propósito de fazer negócios nascerem e prosperarem por meio da tecnologia ", afirma Cirne.
Seguindo o modelo de atuação da Locaweb em outras aquisições, André Patrocínio permanecerá à frente da operação com total autonomia, mantendo os colaboradores e escritório próprio em Ribeirão Preto.
Com início no quarto do fundador há 12 anos, hoje a marca fatura milhões e direciona 10% de todas as vendas para projetos socioambientais; a empresa introduziu unidade em penitenciária
SÃO PAULO/SP - Fundada em 2008 em uma mesa no quarto de Bruno Imbrizi em Minas Gerais, a Chico Rei é líder nacional no segmento online de camisetas personalizadas. Alinhando criatividade e tecnologia para produção e venda de produtos, a marca realiza um trabalho dentro do capitalismo consciente com ideal de impacto social. Com o objetivo de dar possibilidades para pessoas interessantes se expressarem, os produtos carregam assinatura criativa e única, entregando qualidade com preço acessível, produzindo com responsabilidade e revertendo parte da renda para projetos socioambientais.
“O cheiro do tecido sempre me atraiu. Lancei a Chico Rei para o mercado de moda tradicional. No primeiro ano, a produção era terceirizada e feita para distribuir para lojistas e durante esse período não recebia de nenhum comprador. Por conta disso, saí totalmente do mercado físico para repensar a empresa para o mercado online”, conta Bruno Imbrizi, CEO e cofundador da Chico Rei
O nome da marca surgiu da inspiração na lenda de Galanga, príncipe no Congo, que foi trazido para o interior de Minas Gerais como escravo, sendo batizado com um nome português: Francisco. Com coragem e sagacidade, Chico juntou ouro a fim de comprar sua alforria. Após sua libertação, o herói continuou trabalhando e comprou a Mina da Encardideira, de onde tirou riquezas suficientes para libertar outras centenas de escravos. Com isso, reconstruiu sua tribo do Congo, agora em terras mineiras, transformando-se em Chico Rei. A história representa exatamente o que Bruno buscava, liberdade de expressão e financeira.
Com investimento inicial de R$ 5 mil, hoje a empresa apresenta mais de três mil ilustrações aplicadas em produtos exclusivos que vão desde camisetas e canecas à meias e bandeiras. A marca vendeu 300 mil peças em 2019 e prevê um faturamento de R$ 15 milhões para 2020. Apesar da venda expressiva no sudeste e sul do Brasil, o nordeste tem apresentado uma forte tendência de crescimento, mudança importante para a marca que se identifica com temáticas culturais da região.
Atualmente, a empresa é verticalizada e apresenta boa estrutura de trabalho, com 40% acima do salário base na categoria. Todo o sistema é desenvolvido internamente com produção sob demanda e dividido em confecção, estamparia, controle de qualidade e logística de entrega. A partir deste ano, a embalagem principal para entregas não é mais feita com plástico, mas sim de papel e costuradas com selo de compensação ambiental “Eu Reciclo”. Além disso, trabalham com 100% fibra natural de algodão sustentável, refinada e penteada, atestada pelo selo vegano PETA, que garante que os produtos da linha de vestuário da Chico Rei (camisetas e moletons) não empregam qualquer tipo de exploração animal em seus processos de produção, seja nos componentes ou nas práticas.
Desde 2019, todos os produtos da Chico Rei têm parte da renda revertida em impacto social através do selo Camisetas Mudam o Mundo. No primeiro ano do projeto, o foco foi melhorar as condições da Escola Municipal Santos Dumont, com 800 alunos, vizinha de bairro da empresa, em Juiz de Fora. A grande novidade de 2020 é a célula de produção na Penitenciária masculina Professor Ariosvaldo Campos Pires em uma aposta de ressocialização pelo trabalho.
Ao todo são oito temas principais nas estampas criadas: brasilidades, cinema, games, geek, humor, literatura, música e séries. Além disso, a criação de artes divide-se nas modalidades licenciadas (com ou sem causa humanitária), que é o caso da coleção David Bowie, Milton Nascimento, SOS Mata Atlântica, Frida Khalo - a Chico é a primeira marca da América Latina a licenciar a artista para uma linha oficial de camisetas - entre outros; artistas, também com ou sem causa humanitária, Tiago Iorc e Lenine são exemplos de grandes parceiros; e a criação autoral pelo time de ilustradores. A empresa também já trabalhou com O Boticário, Rock in Rio e Catuaba Selvagem.
Projeto penitenciária
No início deste ano, a Chico Rei inaugurou a célula de produção na penitenciária masculina Professor Ariosvaldo Campos Pires, em Juiz de Fora. O estado liberou um espaço em um galpão e a empresa usou para recriar um ambiente de trabalho. Quando os presos entram neste local, são funcionários. O montante que os colaboradores da penitenciária ganham pelo trabalho é dividido em três percentuais: 25% destinados à conta pecúlio (uma espécie de conta-poupança judicial acessada quando ganharem a liberdade), 50% à assistência familiar ou pessoal (diminuindo os impactos causados pela ausência de um provedor da família) e 25% ficam com o Estado.
“Levamos uma professora para ensiná-los a costurar e em menos de 40 dias, já estavam produzindo na mesma qualidade da produção que trabalhamos há 12 anos. A vontade deles é espetacular. Nós estamos aprendendo muito e tem sido uma das maiores causas da minha vida, o projeto penitenciário mudou minha rotina e minha forma de pensar. Significa jogar luz para quem foi esquecido. A felicidade deles em saber que as famílias veem eles nas redes sociais trabalhando é muito gratificante. Acredito no poder de reconstrução pessoal dos detentos e quero que seja um modelo. As empresas têm muita vergonha em falar que empregam presidiários e nós temos orgulho.” comenta Bruno.
MUNDO - O famoso ator de Hollywood, Sylvester Stallone, acaba de colocar a sua mansão luxuosa na zona de La Quinta (Califórnia) à venda por 3,3 milhões de dólares, cerca de 18 milhões de reais.
Construído em 2008, o imóvel tem quase 500 m2, seis quartos e cinco banheiros. Uma sala de estar com lareira dá as boas-vindas a quem chega, e a cozinha tem vista para um terraço encantador. No espaço existe uma grande ilha feita de madeira e pedra.
A área externa da casa conta com uma enorme piscina, uma cozinha ao ar livre e um espaço para refeições. A mansão fica dentro do exclusivo Madison Club, onde vivem outras celebridades como Cindy Crawford.
*Por: JETSS
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