EUA - A Ford estima que sua unidade de negócios de veículos elétricos perderá 3 bilhões de dólares este ano, mas continua no caminho para atingir uma margem antes dos impostos de 8% até o final de 2026, disse a empresa.
A perda projetada foi revelada antes de um briefing no meio da manhã para investidores e analistas na última quinta-feira, 23, para discutir detalhes do novo formato de relatório financeiro da montadora.
A partir dos resultados do primeiro trimestre, que serão anunciados em 2 de maio, a Ford começará a reportar por unidade de negócios como Model e (veículos elétricos), Blue (veículos a combustão) e Pro (veículos comerciais e serviços).
A Ford projeta o prejuízo acumulado de três anos da unidade de veículos elétricos de 2021 a 2023 em 6 bilhões de dólares, incluindo um prejuízo pró-forma no ano passado de 2,1 bilhões de dólares, mas espera que a unidade seja lucrativa antes dos impostos antes do final de 2026.
O diretor financeiro John Lawler disse que a Ford não divulgará mais os resultados financeiros por região, apenas por unidade de negócios, porque “é assim que estamos administrando a empresa agora”.
Ele disse que a Ford fornecerá vendas trimestrais e anuais e participação de mercado para os cinco principais mercados globais da empresa, mas não fará mais relatórios por região.
No ano passado, a montadora teve um prejuízo antes dos impostos de 600 milhões de dólares na China, empatou na Europa e registrou um modesto lucro de 400 milhões de dólares na América do Sul, com a maior parte de seu lucro antes dos impostos (Ebitda) de 9,2 bilhões de dólares vindo da América do Norte.
A empresa espera que seu negócio de veículos comerciais Ford Pro quase dobre o Ebitda este ano para 6 bilhões de dólares, enquanto o negócio tradicional Ford Blue deve ter um aumento modesto para 7 bilhões de dólares.
Lawler reafirmou a meta da empresa de uma margem Ebitda ajustada de 10% até o final de 2026.
Ele disse que a montadora terá capacidade global para fabricar 600 mil veículos elétricos até o final de 2023 e 2 milhões até o final de 2026 – “e pretendemos usar totalmente essa capacidade”.
Por Paul Lienert / REUTERS
BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal promoverá no dia 14 de fevereiro, às 10h, um leilão online reunindo 300 imóveis em todo o território nacional. O certame é extrajudicial de imóveis cuja inadimplência gerou a retomada do espaço pelo banco. Pela Lei de Alienação Fiduciária, no Primeiro Leilão o banco tem que oferecer o imóvel pelo valor de avaliação.
Ocorrendo a venda no primeiro leilão, o banco liquida a dívida, e devolve o valor que sobrar para o devedor. Já no segundo leilão os imóveis são ofertados pelo valor da dívida, por isso os valores ofertados são menores que o mercado.
O segundo leilão, com descontos que podem chegar até 80% em alguns imóveis, está marcado para o dia 01 de março também às 10h e no formato online.
As condições de pagamento variam de acordo com cada imóvel, conforme consta no edital de venda. Existem lotes com pagamento à vista, com recursos do FGTS ou mesmo com financiamento. A lista completa dos imóveis que serão leiloados pela Caixa, assim como o edital do leilão, podem ser encontrados neste link.
Nova campanha tem início hoje (16), na TV aberta, rádio e mídias online
SÃO CARLOS/SP - Com o mote “Pague a 1ª parcela após o Carnaval" a ADN Construtora acaba de lançar a sua campanha especial para celebrar a maior folia do mundo. A campanha envolve condições especiais de pagamento nesse momento do ano que muitas pessoas estão com a renda comprometida. Aquele que optar por comprar um apartamento só pagará a primeira parcela após o Carnaval.
Com início em 16 de janeiro, a nova campanha contempla filmes de 10 e 30 segundos para TV aberta e fechada, outdoors e peças online para site e redes sociais.
“Estamos falando de um dos períodos mais críticos do ano quando o assunto são contas a pagar. Por isso, nos colocamos no lugar do cliente que está mergulhado nos gastos das festas de fim de ano, IPTU, IPVA, matrículas, entre outros custos e proporcionamos condições especiais para que não precise adiar a realização de um dos maiores sonhos. Por isso desenvolvemos uma campanha unindo o espírito festivo e a possibilidade de viabilizar a realização do próprio lar”, diz Bruno André, gerente de marketing da ADN Construtora.
SÃO CARLOS/SP - São Carlos tem a partir de hoje (11/01), mais uma opção para compras de artesanato, serviços e agricultura orgânica. A tradicional Feira do Bem vai ser realizada duas quartas-feiras por mês no Shopping Passeio São Carlos.
A Feira do Bem é formada por empreendedores apoiados pelo Departamento de Apoio à Economia Solidária.
A Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Renda fez uma parceria com o Passeio São Carlos, abrindo mais um ponto de atuação dos empreendedores da Economia Solidária. “Acreditamos que o caminho é construir parcerias, oferecer alternativas tanto para os empreendedores quanto para o público”, afirmou a secretária da SMTER, Danieli Favoretto Valenti.
O Shopping Passeio São Carlos disponibilizou uma ampla área no andar inferior, no corredor próximo à entrada de pedestres, para a colocação das barracas da Feira do Bem. Os empreendedores oferecem produtos e serviços sempre entre quatro da tarde e nove da noite, duas quartas-feiras por mês.
CANADÁ - Entrou em vigor, no Canadá, uma proibição da compra imóveis por estrangeiros no país. A interdição terá duração de dois anos e visa aliviar um dos mercados imobiliários mais inacessíveis do mundo.
Desde domingo, 1º de janeiro, pessoas que não sejam cidadãs canadenses ou residentes permanentes passaram a ser afetadas pela medida. Está prevista multa de C$ 10.000 (cerca de R$ 40.000) àqueles que a violarem.
No final de dezembro, 11 dias antes de a proibição entrar em vigor, o governo canadense anunciou algumas exceções à proibição, incluindo estudantes internacionais que estejam no país há pelo menos cinco anos, solicitantes de refúgio e pessoas com permissão temporária de trabalho.
Para críticos da proibição, ainda é incerto o efeito dela no mercado imobiliário canadense.
Desde o último verão no país, em meados de 2022, o preço médio de uma casa no Canadá é de C$ 777.200 (R$ 3,1 milhões) — mais de 11 vezes a renda familiar média anual já descontados os impostos.
Residentes não canadenses representam menos de 6% dos proprietários de imóveis em Ontário e na Colúmbia Britânica — províncias onde os preços da moradia são os mais altos do país.
Em um comunicado, o ministro da habitação, Ahmed Hussen, afirmou que a proibição visa desestimular compradores a olharem as casas como commodities — em vez de um lugar para viver e criar uma família.
"Com esta legislação, estamos agindo para garantir que as moradias sejam de propriedade dos canadenses, para o benefício de todos que vivem neste país", disse Hussen.
Embora os preços da moradia no Canadá tenham caído ligeiramente em 2022, eles permanecem muito mais altos do que há uma década: eles subiram 48% no ano passado em comparação com 2013, quando o preço médio de uma casa era de C$ 522.951.
Enquanto isso, a renda familiar média dos canadenses tem ficado muito aquém dos preços da habitação. Os dados mais recentes indicam que a renda familiar média cresceu 9,8% de 2015 a 2020.
Esses números colocam o mercado imobiliário do Canadá como um dos mais inacessíveis do mundo, acima da Nova Zelândia, dos EUA e do Reino Unido, de acordo com um índice calculado pela plataforma Statista que relaciona preços da moradia e renda (o Brasil não está listado no índice).
O preço médio das casas em duas das maiores cidades do Canadá, Toronto e Vancouver, passou a marca de C$ 1 milhão, o que frequentemente as coloca nas listas de cidades mais caras do mundo para se viver.
A Nova Zelândia aprovou uma legislação semelhante à do Canadá em 2018, proibindo compradores de imóveis estrangeiros. No entanto, os preços das casas ajustados pela inflação continuaram a subir desde que a proibição entrou em vigor.
Outros países adotaram medidas diferentes para restringir a propriedade de imóveis nas mãos de estrangeiros, como a cobrança de taxas especificas para compradores com esse perfil e a delimitação de zonas em que eles não podem adquirir imóveis.
- Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/internacional-64159562
SÃO CARLOS/SP - A Pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP), comparou os mercados de venda e locação de casas e apartamentos em outubro com os resultados obtidos em setembro.
Foram consultadas 16 imobiliárias das cidades de São Carlos, Dobrada, Ribeirão Bonito, Santa Ernestina, Ibaté, Araraquara, Porto Ferreira, Américo Brasiliense, Matão, São José do Rio Pardo e Caconde.
Houve alta de 118,06% nas vendas e queda de 80% no volume de contratos de locação assinados no período.
Vendas em Outubro
A maioria das casas vendidas (75%) no período tinha valores até R$ 250 mil. Eram casas de 2 dormitórios, com área útil variando de 1 a 50 m².
Para os apartamentos, a faixa de preço preferida dos compradores ficou em até R$ 250 mil (75%), para imóveis de 2 dormitórios e área útil entre 1 e 50 m².
58,8% das propriedades vendidas em outubro estavam situadas na periferia, 29,4% nas áreas centrais e 11,8% nas regiões nobres.
Com relação às modalidades de venda, 10% foram financiadas pela CAIXA e 65% por outros bancos e 25% dos negócios foram fechados à vista.
Locações em Outubro
A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas na região de São Carlos ficou em até R$ 1.250,00, para imóveis de 2 e 3 dormitórios com 51 a 200 m² de área útil.
As principais garantias locatícias escolhidas pelos locatários foram fiador (50%) e Depósito Caução (50%). Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (50%) e nos bairros mais centrais (50%)
E daqueles que encerraram os contratos de locação, 100% não informaram o motivo da mudança.
Vendas em outubro
Casas vendidas
Faixa de preço média |
Percentual |
Até R$25 mil |
0,0% |
De R$ 25mil a R$50 mil |
0,0% |
De R$ 51mil a R$100 mil |
0,0% |
De R$ 101mil a R$150 mil |
25,0% |
De R$ 151mil a R$200 mil |
25,0% |
De R$ 201mil a R$250 mil |
25,0% |
De R$ 251mil a R$300 mil |
0,0% |
De R$ 301mil a R$350 mil |
0,0% |
De R$ 351mil a R$400 mil |
0,0% |
De R$ 401mil a R$450 mil |
0,0% |
De R$ 451mil a R$500 mil |
0,0% |
De R$ 501mil a R$600 mil |
0,0% |
De R$ 601mil a R$700 mil |
0,0% |
De R$ 701mil a R$800 mil |
0,0% |
De R$ 801mil a R$900 mil |
0,0% |
De R$ 901mil a R$1 milhão |
0,0% |
De R$ 1milhão a R$1.2 mi |
0,0% |
De R$ 1.3 mi a R$1.5 mi |
0,0% |
De R$ 1.6 mi a R$ 2 mi |
25,0% |
De R$ 2.1 mi a R$ 2.5 mi |
0,0% |
Dormitórios Casa |
Percentual |
1 Dorm. |
25,0% |
2 Dorm. |
50,0% |
3 Dorm. |
25,0% |
4 Dorm. |
0,0% |
5 Dorm. |
0,0% |
Mais de 5 Dorm. |
0,0% |
Área útil |
Percentual |
1 a 50 m² |
50,0% |
51 a 100 m² |
25,0% |
101 a 200 m² |
0,0% |
201 a 300 m² |
25,0% |
301 a 400 m² |
0,0% |
401 a 500 m² |
0,0% |
acima de 500 m² |
0,0% |
Desconto concedido |
Percentual |
Vendida no MESMO VALOR ANUNCIADO |
100,0% |
Vendida com desconto de até 5%, ABAIXO do Anunciado |
0,0% |
Aptos vendidos
Faixa de preço média |
Percentual |
Até R$25 mil |
0,0% |
De R$ 25mil a R$50 mil |
0,0% |
De R$ 51mil a R$100 mil |
0,0% |
De R$ 101mil a R$150 mil |
25,0% |
De R$ 151mil a R$200 mil |
25,0% |
De R$ 201mil a R$250 mil |
25,0% |
De R$ 251mil a R$300 mil |
0,0% |
De R$ 301mil a R$350 mil |
0,0% |
De R$ 351mil a R$400 mil |
0,0% |
De R$ 401mil a R$450 mil |
0,0% |
De R$ 451mil a R$500 mil |
0,0% |
De R$ 501mil a R$600 mil |
0,0% |
De R$ 601mil a R$700 mil |
0,0% |
De R$ 701mil a R$800 mil |
0,0% |
De R$ 801mil a R$900 mil |
0,0% |
De R$ 901mil a R$1 milhão |
0,0% |
De R$ 1milhão a R$1.2 mi |
0,0% |
De R$ 1.3 mi a R$1.5 mi |
0,0% |
De R$ 1.6 mi a R$ 2 mi |
25,0% |
Dormitórios Apto |
Percentual |
Quitinete |
0,0% |
1 Dorm. |
0,0% |
2 Dorm. |
75,0% |
3 Dorm. |
25,0% |
4 Dorm. |
0,0% |
5 Dorm. |
0,0% |
Mais de 5 Dorm. |
0,0% |
Área útil |
Percentual |
1 a 50 m² |
75,0% |
51 a 100 m² |
0,0% |
101 a 200 m² |
25,0% |
201 a 300 m² |
0,0% |
301 a 400 m² |
0,0% |
401 a 500 m² |
0,0% |
acima de 500 m² |
0,0% |
Desconto concedido |
Percentual |
Vendida no MESMO VALOR ANUNCIADO |
50,0% |
Vendida com desconto de até 5%, ABAIXO do Anunciado |
25,0% |
Vendida com desconto de 6 a 10%, ABAIXO do Anunciado |
25,0% |
Vendida com desconto de 11 a 15%, ABAIXO do Anunciado |
0,0% |
Casas e Aptos vendidos
Forma de Pagamento Casa/Apartamento |
Percentual |
À Vista |
25,0% |
Financiamento CAIXA |
10,0% |
Financiamento Outros Bancos |
65,0% |
Direto com Proprietário |
0,0% |
Consórcios |
0,0% |
Desconto concedido |
Percentual |
Vendida no MESMO VALOR ANUNCIADO |
75,0% |
Vendida com desconto de até 5%, ABAIXO do Anunciado |
12,5% |
Vendida com desconto de 6 a 10%, ABAIXO do Anunciado |
12,5% |
Vendida com desconto de 11 a 15%, ABAIXO do Anunciado |
0,0% |
Vendida com desconto de 16 a 20%, ABAIXO do Anunciado |
0,0% |
Vendida com desconto de 21 a 25%, ABAIXO do Anunciado |
0,0% |
Locações em Outubro
Casas alugadas
Valor Aluguel Casa |
Percentual |
Até R$500 |
0,0% |
de R$501 a $750,00 |
0,0% |
de R$751 a $1.000,00 |
0,0% |
de R$1.001,00 a R$1250,00 |
50,0% |
de R$1.251,00 a R$1500,00 |
0,0% |
de R$1.501,00 a R$1750,00 |
0,0% |
de R$1.751,00 a R$2.000,00 |
0,0% |
de R$2.001,00 a R$2.500,00 |
50,0% |
de R$2.501,00 a R$3.000,00 |
0,0% |
de R$3.001,00 a R$3.500,00 |
0,0% |
de R$3.501,00 a R$4mil |
0,0% |
de R$4.001,00 mil a R$5mil |
0,0% |
Mais e R$5mil |
0,0% |
Dormitórios |
Percentual |
Quitinete |
0,0% |
1 Dorm. |
0,0% |
2 Dorm. |
50,0% |
3 Dorm. |
50,0% |
4 Dorm. |
0,0% |
5 ou mais Dorm. |
0,0% |
Área útil |
Percentual |
1 a 50 m² |
0,0% |
51 a 100 m² |
50,0% |
101 a 200 m² |
50,0% |
201 a 300 m² |
0,0% |
301 a 400 m² |
0,0% |
401 a 500 m² |
0,0% |
acima de 500 m² |
0,0% |
Desconto concedido |
Percentual |
Mesmo valor anunciado |
0,0% |
Desconto de até 5%, ABAIXO do Anunciado |
0,0% |
Desconto de 6% a 10%, ABAIXO do Anunciado |
100,0% |
Desconto de 11% a 15%, ABAIXO do Anunciado |
0,0% |
Casas e Apartamentos Alugados
Modalidade |
Porcentagem |
Fiador |
50,0% |
Depósito Caução |
50,0% |
T. de Capitalização |
0,0% |
Seguro Fiança |
0,0% |
Outros |
0,0% |
Localização |
Percentual |
Central |
50,0% |
Nobre |
0,0% |
Demais Regiões |
50,0% |
Motivo da mudança |
Percentual |
Mudou para um aluguel mais caro |
0,0% |
Mudou para um aluguel mais barato |
0,0% |
Mudou sem dar justificativa |
100,0% |
SÃO CARLOS/SP - O PROCON São Carlos alerta os comerciantes sobre a Resolução nº 46 da ANVISA que proíbe a comercialização, importação e a propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar, conhecidos como cigarros eletrônicos.
O órgão de defesa do consumidor de São Carlos, por meio da publicação da Nota Técnica Nº 02/2022, comunica os estabelecimentos comerciais de São Carlos para que cessem imediatamente a comercialização, a importação e a propaganda dos produtos conhecidos como dispositivos eletrônicos para fumar, como por exemplo cigarros eletrônicos, vaper, pod, e-cigaretes, e-ciggy, ecigar, entre outros, especialmente os que aleguem substituição de cigarro, cigarrilha, charuto, cachimbo e similares no hábito de fumar ou objetivem alternativa no tratamento do tabagismo.
“O descumprimento da recomendação importará na aplicação das sanções de que trata o Decreto 2.181/97, o que será objeto de fiscalização”, explica o diretor do Procon São Carlos, André Di Salvo.
A Nota Técnica esclarece que em virtude da venda indiscriminada na cidade de dispositivos eletrônicos para fumar (DEF), caracterizados como produtos recarregáveis com refis líquidos (que contém em sua maioria propileno glicol, glicerina, nicotina e flavorizantes), ainda comercializados como produtos de tabaco aquecido mediante dispositivo eletrônico e que contêm sais de nicotina e outras substâncias diluídas em líquido e se assemelham à pen drives; a Anvisa aprovou em 06/07, por unanimidade, o Relatório de Análise de Impacto Regulatório (AIR) sobre os Dispositivos Eletrônicos para Fumar mantendo a proibição desses dispositivos, o que inclui todos os tipos cigarros eletrônicos, e a adoção de medidas adicionais para coibir o comércio irregular destes produtos, tais como o aumento das ações de fiscalização e a realização de campanhas educativas.
André Di Salvo, ressalta, ainda que o princípio da precaução, art. 10 do Código de Defesa do Consumidor, veda o fornecimento de produtos ou serviços pelo fornecedor os quais sabe ou deveria saber serem nocivos ou perigosos à saúde do consumidor e da comunidade.
A partir desta recomendação, o PROCON São Carlos considera seus destinatários como pessoalmente cientes da situação exposta e, nesses termos, passíveis de responsabilização por quaisquer eventos futuros que lhe forem imputáveis.
Além disso, a recomendação não esgota a atuação dos órgãos fiscalizadores sobre o tema, não excluindo futuras recomendações ou outras iniciativas com relação aos fatos expostos.
Outras informações podem ser obtidas no PROCON São Carlos via o site http://procon.saocarlos.sp.gov.br/ ou pelo WhatsApp (16) 3419-4510. O agendamento para o atendimento presencial deve ser realizado através do link: http://agendamento.saocarlos.sp.gov.br/agendamentoProcon.php.
Comparação é com o último trimestre do ano passado; Relatório QuintoAndar de Compra e Venda aponta que liquidez é maior em bairros como Vila Mariana, Brooklin, Moema, Tatuapé e Pinheiros
São Paulo/SP - O Relatório QuintoAndar de Compra e Venda em São Paulo fechou o primeiro trimestre do ano com alta tanto nos valores anunciados como nos contratados. O crescimento no preço/m2 mediano foi de 3,38% em comparação com o último trimestre de 2021 e de 1,69% em comparação com o primeiro trimestre do ano passado – atingindo a média de R$ 6.646 por metro quadrado.
As zonas Oeste e Centro Sul tiveram as maiores altas, com aumentos de 10,63% e 8,52%, respectivamente, reforçando o papel importante dos lançamentos de médio e alto padrão no mercado da cidade. Em relação aos anúncios de imóveis, a variação sofreu alta de 4,03% e registrou o valor médio de R$ 7.000 por metro quadrado.
Além disso, o estudo do QuintoAndar mostra que, em janeiro de 2022, a média de desconto dado em contratos fechados foi de 3,6% - uma variação de -0,4 ponto porcentual em relação ao trimestre anterior. Essa medida reflete o aquecimento do mercado a partir da negociação entre proprietários e compradores.
Rentabilidade e liquidez na cidade
No que diz respeito à rentabilidade dos imóveis, o Relatório QuintoAndar mostra que, em São Paulo, a média é de 4,81% a.a com o aluguel de apartamentos vendidos. "A partir de inteligência artificial conseguimos estimar o valor dos aluguéis tanto de imóveis desocupados quanto dos alugados. Também levamos em consideração fatores como o número de dormitórios e de vagas de garagem, localização e as condições de conservação do imóvel. Tudo isso garante uma leitura precisa do cenário na cidade”, conta Thiago Reis, gerente de Dados do QuintoAndar.
A nova edição do relatório elenca ainda quais são os bairros da cidade que possuem maior liquidez - ou seja, a maior velocidade na venda dos imóveis anunciados. Na capital paulista, os bairros que demandam menor tempo são Vila Mariana, Brooklin, Moema, Tatuapé, Pinheiros e Mooca. Em contrapartida, Santana, Santa Cecília, Bela Vista e Consolação são as vizinhanças em que as vendas demoram períodos mais longos para serem concretizadas.
Além disso, o estudo aponta que os 10 bairros mais procurados pelos moradores da cidade na hora de comprar um imóvel são: Vila Mariana, Tatuapé, Mooca, Pinheiros, Moema, Ipiranga, Brooklin, Butantã, Perdizes e Santana.
Por fim, pelas análises de estoques e alvarás, é possível prever um número expressivo de lançamentos imobiliários ainda em 2022. Assim como o mercado de venda, o mercado de aluguel segue aquecido, registrando alta de 8,1% de janeiro até abril deste ano e de 9,87% nos últimos 12 meses, segundo o Índice Quinto Andar. A despeito do aumento da Selic, a rentabilidade potencial dos imóveis continua em níveis robustos e se apresenta como um investimento seguro.
Panorama do mercado
O mercado imobiliário teve uma performance bastante positiva nos anos de 2020 e 2021. A combinação de juros baixos e novas linhas de crédito habitacional fomentou um dos melhores anos do mercado imobiliário em anos recentes.
Em 2022, há vários desafios. A crise hídrica brasileira, a eclosão da Guerra na Ucrânia e os desajustes econômicos herdados da crise sanitária propiciaram o retorno da inflação. O IPCA registrou uma variação recorde, chegando a 11,30% em 12 meses, o maior valor registrado nos últimos 20 anos. O mercado global vive um aperto monetário, com aumento nos juros para combater a aceleração da inflação. A previsão é de crescimento mais lento.
A despeito do aumento da Selic, o impacto no crédito habitacional ainda não foi integral. O período de juros baixos foi uma exceção já que o mercado imobiliário brasileiro está habituado a operar com taxas de juros elevadas. Além disso, o mercado de trabalho tem registrado uma recuperação. Apesar de ainda alta, a taxa de desemprego está em queda.
Dadas essas condições e com base nos dados do Relatório do QuintoAndar, é possível perceber que o mercado de venda está menos otimista, mas continua registrando números positivos.
Confira aqui o documento completo
Sobre o QuintoAndar
O Grupo QuintoAndar é a maior plataforma de moradia da América Latina e oferece uma experiência direta, simples e transparente para quem busca um lugar para morar e para quem tem uma casa para alugar ou vender. A plataforma permite a busca de imóveis por meio de fotos de alta qualidade, marcação de visitas e fechamento do aluguel ou da compra online, sem burocracia. Os inquilinos alugam com facilidade, e os compradores têm maior transparência ao longo de toda a transação. Os proprietários estão cobertos pela Proteção QuintoAndar, que assegura o recebimento em dia do valor do aluguel, independentemente do pagamento pelo inquilino e cobre indenizações de até R$ 50 mil por danos causados ao imóvel ao fim do contrato. Para imobiliárias, a empresa oferece um portfólio de serviços com soluções de crédito e financiamento, garantia locatícia e geração de demanda. A companhia tem atualmente mais de 165 mil contratos e R$ 90 bilhões em ativos sob administração e opera em mais de 75 cidades no Brasil, além da Argentina, Equador, Panamá, Peru e México por meio das operações do grupo Navent, adquirido em dezembro de 2021. Para saber mais sobre o QuintoAndar, acesse quintoandar.com.br/imprensa.
SÃO PAULO/SP - O São Paulo encaminhou a venda do atacante Marquinhos ao Arsenal, da Inglaterra. O negócio deve ser acertado por 3 milhões de euros (aproximadamente R$ 15,8 milhões). A informação foi divulgada pelo jornalista Arnaldo Ribeiro e confirmada pela Gazeta Esportiva.
Na antiga gestão do São Paulo, Marquinhos, aos 16 anos, havia assinado um contrato de cinco anos com o Tricolor Paulista. Porém, esse tipo de acordo não é reconhecido pela Fifa, que só aceita vínculo de três anos com jovens menores de idade.
Sendo assim, a joia de Cotia poderia acionar a Fifa e conseguir a rescisão contratual com o São Paulo. Agentes de mercado e um clube europeu chegaram a procurar o atleta sem passar pelo São Paulo, por exemplo. O clube do Morumbi não viu outra escolha a não ser aceitar a proposta da equipe inglesa.
O negócio foi gerenciado em um trabalho conjunto entre São Paulo e o agente Bruno Paiva, da OTB. Marquinhos trocou recentemente de representante e as partes fizeram um trabalho para o Tricolor Paulista ser recompensado financeiramente.
Marquinhos possui 42 partidas disputadas pela equipe profissional e possui quatro gols marcados. O jovem de 19 anos vinha sendo reserva e era arma para mudar cenário dos jogos na etapa final.
Marcelo Baseggio - GAZETA ESPORTIVA
CHICAGO - O preço do trigo em Chicago subiu pela segunda sessão ontem (5), sustentado pelo clima quente e seco em toda a Índia, que deve diminuir o potencial de exportação do grão do país, enquanto condições semelhantes corroem as safras de inverno dos Estados Unidos.
Os futuros de soja e milho subiram após negociações quase estáveis o dia todo, já que a oferta global permanece incerta e o progresso do plantio nos EUA está parado em meio a condições frias e úmidas em grande parte do Meio-Oeste dos EUA.
Na bolsa de Chicago, o trigo mais ativo avançou 30 centavos de dólar para US$ 11,06 (R$ 55,34) o bushel, após atingir a máxima desde 19 de abril.
A soja subiu 6,50 centavos de dólar para US$ 16,47 (R$ 82,42) o bushel, enquanto o milho avançou 3,25 centavos de dólar para US$ 7,97 (R$ 39,8) o bushel.
A Índia, um dos maiores produtores mundiais de trigo, teve cinco anos consecutivos de colheitas recordes de trigo e recentemente aumentou as vendas de exportação para preencher a lacuna de oferta deixada pela guerra na Ucrânia. Mas a estimativa da safra indiana foi reduzida por problemas climáticos, recentemente.
Por Christopher Walljasper / REUTERS
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