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BRASÍLIA/DF - No retorno do Brasil ao circuito mundial de triatlo, o desfecho foi histórico. No domingo (15), Miguel Hidalgo, de 23 anos, venceu a etapa de Brasília da Copa do Mundo da modalidade, evento que marcou a volta do país como sede de uma competição deste porte depois de 19 anos. Foi a primeira vitória de Hidalgo em um torneio deste tipo. A competição vale pontos na classificação para a Olimpíada de Paris ano que vem. A contagem começou em 27 de maio de 2022 e vai até 27 de maio de 2024. Atualmente Hidalgo é 11º do mundo no ranking da temporada.

Hidalgo teve dificuldades no início da prova, na parte da natação, que tem um percurso de 1.5 quilômetro. No entanto, conseguiu se recuperar e tomou a dianteira com bons desempenhos no ciclismo (40 km) e nos dez quilômetros de corrida, que finalizam a prova. O brasileiro fechou com o tempo de 1 hora, 48 minutos e 1 segundo. Atrás dele, completando o pódio, ficaram o espanhol Antonio Serrat (prata) e o canadense Charles Paquet.

Após a competição, Miguel Hidalgo disse que teve problemas estomacais na reta final da prova, mas perseverou para trazer a vitória diante da torcida brasileira que acompanhou a competição debaixo de sol escaldante.

"É uma sensação incrível, a torcida realmente me empurrou naquela última volta, porque eu estava com uns problemas estomacais na segunda parte da corrida. Não me senti tendo controle em nenhum momento, na última volta eu nem achava que ia para o pódio. Não consigo acreditar que consegui ainda. Agora só quero desfrutar do pódio", disse o atleta em declaração à federação internacional.

 

 

Por Igor Santos - Repórter da EBC

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - Lucas é um Atleta amador e apaixonado por corrida. Lucas nasceu em São Caetano do Sul, mas atualmente mora em São Carlos, trabalha como professor estagiário na assessoria esportiva Igor Nicolau Team, cursa Educação Física, é atleta bolsista da equipe de São Carlos (ASA São Carlos) e se dedica a vida de atleta amador, com os treinos e alimentação de qualidade.

Tem tempos em 5, 10, 21 e 42 km muito bons. Ele conseguiu vaga para correr uma prova muito importante na sua carreira de atleta: Maratona de Chicago em outubro de 2023. Mas, está apertado financeiramente, precisa de ajuda para realizar esse sonho: o sonho de ser o melhor brasileiro amador na prova, e claro levar o nome de São Carlos no mais alto lugar do pódio.

Vamos de alguma forma contribuir?

• Vakinha online:

https://www.vakinha.com.br/3920837

Instagram: @lucas.ferraz91

PARIS - O Brasil fechou a segunda-feira (17), último dia de Mundial de Atletismo Paralímpico, em Paris (França), com mais sete pódios, entre eles o tricampeonato de Petrúcio Ferreira nos 100 metros T47 (amputados de braço) e o segundo ouro de Jerusa Geber, desta vez nos 200m T11 (cegas) – ambos cravaram novos recordes internacionais.  No total, a delegação nacional conquistou 47 medalhas, duas a mais que a líder China, consolidando a melhor campanha da história, desde a edição de Dubai (2019), quando o somou 39 medalhas. O país asiático terminou em primeiro lugar por ter conquistado mais dois ouros e três pratas que o Brasil.

Aos 26 anos, o bicampeão paralímpico Petrúcio Ferreira faturou hoje sua quinta medalha em mundiais. O paraibano de 26 anos cruzou a linha de chegada dos 100m T47 em 10s37, cravando o novo recorde da competição

"Cada conquista para mim é como se fosse a primeira. Eu sempre lembro de onde eu vim. Essa conquista vale muito para mim. Quem é atleta sabe qual é a nossa dedicação do dia a dia, os momentos difíceis que a gente passa. É tudo por um sonho. Agradeço à minha família, ao meu treinador Pedrinho, à torcida e à minha esposa, que passou vários momentos complicados ao meu lado. Não larguei tão bem, errei na mina terceira passada. Poderia ter acertado mais, mas saio feliz com meu terceiro mundial", comemorou Petrúcio em depoimento à Confederação Paralímpica Brasileira.

E teve dobradinha brasileira na prova dos 100m T47, com a prata do paranaense José Alexandre Martins (10s73), estreante do país na competição, que já conquistara bronze nos 400m nesta edição do Mundial. O bronze ficou com o britânico Kevin Santos (10s85).

Quem também festejou muito foi a acreana Jerusa Geber, que venceu nos 200m T11 (cegas) com o tempo de 24s63, o novo recorde da competição. Foi o segundo ouro da velocista: o primeiro foi nos 100m classe T11 (atletas cegas)., na última quinta (13).

"A nossa prova preferida é a dos 100m. Não esperávamos fazer isso tudo nos 200m e conseguir o ouro. Quando a China está na prova, é sempre com muita emoção. Mas sair da competição com dois ouros, com dois recordes da competição, e como a atleta com mais medalhas em Mundiais é maravilhoso. Só tenho a agradecer", disse Jerusa

E pela oitava vez nesta edição teve pódio duplo brasileiro. Assim como nos 100m T11,  a potiguar Thalita Símplicio (24s88) chegou em terceiro lugar e garantiu o bronze. A prata ficou com a chinesa Cuiqing Liu (24s79).

Vice-campeão paralímpico, o paranaense Vinícius Rodrigues amealhou a prata nos 100m classe T63 (para amputados de membros inferiores com prótese) nos últimos metros da prova, quando ultrapassou o alemão Leon Schaefer, finalizando a corrida dois centésimos antes, em 12s16.  Schaefer (12s18) ficou com o bronze e o vencedor da prova foi o holandês Joel de Jong (12s09).

"Em Dubai, fui bronze. Agora, consegui a prata. Estava contando com esse ouro, mas infelizmente não veio. A minha corrida foi muito boa, foi o meu melhor tempo na temporada. Agora é analisar com meu treinador o que errei e onde posso melhorar", afirmou Vinícius, que foi submetido a uma amputação da perna esquerda acima do joelho devido a um acidente de moto.

Emocionante também foi a conquista do bronze pela maranhense Rayane Soares, atual campeã mundial, nos 400m T13 (deficiência visual).  Embora não tenha largado bem, a velocista de 26 anos se recuperou a tempo de garantir o terceiro lugar com o tempo de 57s90, apenas quatro centésimos amenos que a francesa Nantenin Keita, quarta colocada. A medalha de ouro foi para Lamiya Valiyeva (55s34), do Azerbaijão, e a prata para a portuguesa Carolina Duarte (55s68).

Outro brasileiro a brilhar no último dia de disputas foi o catarinense Edenilson Floriani, estreante na competição. Ele faturou o bronze no arremesso de peso F42 (deficiência dos membros inferiores), ao atingir a marca de 14,06m. O ouro ficou com britânico Aled Davies, que fez 16,16m, e a prata foi para o iraniano Sajad Mohammadian, com 14,38m.

 

 

Por Agência Brasil

 

PARIS - Vice-líder no quadro de medalhas no Mundial de Atletismo Paralímpico, o Brasil subiu ao pódio mais quatro vezes, duas delas com ouro, com direito a quebra de recorde na quinta-feira (13), em Paris (França). O primeiro a brilhar foi o sul-mato-grossense Yeltsin Jacques, de 31 anos, ao vencer a prova dos 1.500 metros da classe T11 (para atletas com deficiência visual) em 4min03s83, repetindo a performance nos Jogos de Tóquio, quando também foi campeão. O meio-fundista brasileiro - que disputou a prova ao lado do guia Edelson Ávila - deixou para trás o japonês Kenia Karasawa (4min08s26) que levou prata, e o polonês Aleksander Kossakowski (4min08s34), terceiro colocado com bronze. Foi a segunda medalha de Yeltsin nesta edição do Mundial: ele já faturara o bronze nos 5.000m.

“Muito feliz com o resultado. Sensação de missão cumprida. Não estava muito em ritmo de competição, mas conseguimos fazer um bom trabalho junto com toda a nossa equipe multidisciplinar. A rivalidade com o japonês [Kenya Karasawa] é muito boa dentro da pista, porque somos amigos fora dela. Eu fiquei na frente o tempo todo, mas sabia que ele iria vir atrás. Mas meu biotipo e minha genética me ajudam bastante, consigo ser rápido na chegada. Eu sabia que se chegasse nos últimos 500 metros na frente, dificilmente perderia. Agora é ajustar os detalhes para os próximos desafios. No ano que vem, teremos dois ouros aqui em Paris se Deus quiser", projetou o meia-fundista, em depoimento ao site do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).  que disputou a prova ao lado do guia Edelson Ávila.

O dia também foi dourado para a acreana Jerusa Geber dos Santos, em uma das provas mais aguardadas do Mundial: os 100m rasos das classe T11 (atletas cegas). A velocista de 41 anos foi bicampeã ao dominar a prova desde o início até cruzar a linha de chegada em 11s86, superando o recorde na competição que era dela própria – em março Jerusa completou os 100m em 11s83 na 1ª Fase Nacional do Circuito Loterias Caixa de atletismo, em São Paulo. O primeiro ouro de Jerusa nos 100m foi conquistado na edição de Dubai (2019). A velocista soma ao todos oito medalhas na competição, em provas de 100m, 200m revezamento 4 x 100 em Mundiais.

A prova desta quinta (13) nos 100m teve dobradinha brasileira no pódio: Thalita Simplício (12s37) chegou em terceiro lugar e ficou com o bronze. A velocista potiguar levou o ouro na última terça (11) nos 400m rasos. Já a chinesa Cuiqing Liu (12s30) faturou a prata.

"Estamos aqui porque fazemos o que a gente ama. É meu bicampeonato mundial nesta prova, só tenho a agradecer. Os 100m são muito técnicos, não pode errar em nada, temos que estar atentos, pois qualquer descuido podemos perder por milésimos. Mas deu tudo certo", afirmou Jerusa que correu ao lado do guia Gabriel Garcia.

Quem também comemorou muito nesta quinta (13) foi a baiana Raissa Machado com a medalha de prata no lançamento de dardo na classe F56 (atletas que competem sentados). Ela atingiu a marca de 23,05m, sendo superada apenas pela letã Diana Krumina (25,81m), que levou o ouro. Já o bronze ficou com a iraniana Hashemiyeh Motaghian (22,95m).

“O meu objetivo foi cumprido, que era subir no pódio independemente da cor da medalha. Obviamente, pensamos no ouro quando participamos de uma competição como essa. Estudei muito as minhas adversárias e fiz o meu melhor. Estou muito feliz", festejou Raissa.

A delegação brasileira conta com 54 atletas e 11 guias no Mundial de Paris. A competição, a primeira da modalidade após a Paralimpíada de Tóquio, termina na próxima segunda (17).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

PARIS - A delegação brasileira conquistou na segunda-feira (10) a primeira medalha de ouro na atual edição do Mundial de atletismo paralímpico que está sendo disputado em Paris (França). A conquista veio com Ricardo Mendonça na prova dos 100 metros da classe T37 (paralisados cerebrais), com o tempo de 11s21.

“É a realização de um sonho. Tudo o que eu vivi me trouxe até aqui agora. É maravilhoso estar aqui. Ano passado, lesionei o joelho, pensei em desistir. Mas consegui. Agradeço a todos que fizeram parte dessa história”, afirmou Ricardo, que foi seguido na prova por Saptoyogo Purnomo, da Indonésia, e pelo também brasileiro Christian Gabriel, que ficou em terceiro.

Já nos 5.000 metros pela classe T11 (atletas cegos), o paulista Júlio César Agripino garantiu a prata, com o tempo de 15min07s21, enquanto o campeão paralímpico Yeltsin Jacques ficou com o bronze ao completar a distância em 15min12s37. O ouro ficou nas mãos do japonês Kenya Karasawa, que ultrapassou os dois brasileiros em um sprint final para completar a prova com o tempo de 15min05s19.

“Fiquei um ano e pouco afastado das pistas por causa de uma lesão. Fiquei mal, não consegui treinar direito antes do Mundial, mas hoje voltamos no alto nível. O Brasil demonstrou que tem atletas muito competitivos. Agradeço à minha família e aos meus guias. Pretendo voltar melhor em Paris [Jogos Paralímpicos] no ano que vem”, declarou Yeltsin.

Três pódios no primeiro dia

O Mundial de atletismo começou a ser disputado no último domingo (9), oportunidade na qual o Brasil já garantiu três medalhas: uma prata com Lorena Spoladore, no salto em distância da classe T11 (para cegos), e dois bronzes, com Vinicius Quintino, na petra (T72), e com Wallace dos Santos, no arremesso de peso F55 (para cadeirantes).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

 

CUIABÁ/MT - Darlan Romani deu mais uma prova na sexta-feira (7) de que é o principal nome do esporte brasileiro no arremesso do peso, pois conquistou, pela 11ª consecutiva, a medalha de ouro da modalidade no Troféu Brasil Interclubes de Atletismo, que está sendo disputado no Centro Olímpico de Treinamento da Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá.

Para alcançar a vitória, o catarinense de 32 anos alcançou a marca de 21,58 metros, distância com a qual também superou os índices mínimos exigidos para participar tanto do Mundial de Atletismo, que será realizado em Budapeste (Hungria), e dos Jogos Olímpicos de 2024, que serão disputados em Paris (França).

“Estou satisfeito com os índices e agora vou decidir meus próximos passos. Vou conversar com meu treinador [o cubano Justo Navarro] e decidir o que vou fazer até o Mundial”, afirmou Darlan, falando da competição que será disputada entre os dias 19 e 27 de agosto.

Na prova de arremesso de peso, a prata ficou com Welington Silva Morais, que alcançou a distância de 20,18 metros, e o bronze foi para Willian Denílson Venâncio Dourado, com 19,36 metros.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - Um dia após a velocista acreana Jerusa Geber, da classe T11 (cegas), superar o recorde mundial paralímpico dos 100 metros, o Circuito Loterias Caixa de atletismo foi palco no domingo (26) de outras duas quebras de índices. No lançamento de dardo, a paulista Beth Gomes, da classe F53 (cadeirantes), estabeleceu uma nova marca internacional: 13,69 metros. O índice anterior - 11,89m - fora obtido pela ucraniana Lana Lediedieva, em 2021, na Paralimpíada de Tóquio. Quem também brilhou hoje (26), no último dia do Circuito, no Centro de Treinamento Paralímpico (CTP), em São Paulo, foi a pernambucana Ana Cláudia da Silva, da classe T42 (deficiência nos membros inferiores,sem uso de prótese), ao alcançar 4,13m no salto em distância. O índice anterior era de 4,03m. 

Em meio ao ciclo paralímpico para Paris 2024, os resultados deste fim de semana são um incentivo a mais para atletas de alto rendimento, como Beth Gomes, de 58 anos, atual recordista mundial no arremesso de peso e no lançamento de disco (classe F52), além de medalhista de ouro no lançamento de disco nos Jogos de Tóquio. 

"Estou vindo de uma preparação muito boa. Mas, com essa mudança de classe, foi uma surpresa para mim. As provas de dardo estão no programa dos Jogos de Paris 2024 e pretendo me dedicar bastante para buscar uma medalha também, além do disco, que é a minha prova principal", afirmou a atleta, diagnosticada nos anos de 1990 com esclerose múltipla, em depoimento ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). 

A recifense Ana Cláudia da Silva, que competiu na Rio 2016 e em Tóquio 2020,  também festejou muito a façanha de superar o índice mundial no salto em distância. 

“Estávamos fazendo saltos próximos a essa marca nos treinos e hoje tivemos a felicidade de conseguir esse feito. O trabalho do atleta é duro e árduo e chegar a um recorde mundial não é de um dia para o outro", admitiu Ana Cláudia, que sofreu uma queda e fraturou o fêmur quando tinha seis anos. 

No sábado (25), a acreana Jerusa Geber - medalhista  em Pequim 2008, Londres 2012 e Tóquio 2020 -  superou a própria marca, o recorde mundial da prova dos 100 m da classe T11 (cegas). Geber completou a distância em 11s83, baixando em dois centésimos o índice obtido por ela mesma em 2019, também o CTP,  em São Paulo.

Na história, apenas outras três atletas completaram 100m em menos de 12 segundos nos últimos quatro anos: as chinesas Cuiqing Liu e Guohua Zhou, além da britânica. 

“Estava perseguindo o recorde já no Grand Prix de Marrakech [Marrocos], início de março, que foi a primeira competição do ano. Mas era para conseguir aqui, na minha casa. Eu gosto muito desta pista e me sinto bem nela”, disse Jerusa, que nasceu totalmente cega.

Todos os  recordes mundiais ainda necessitam de homologação pela Word Para Athletics (WPA), ligado ao Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês). A expectativa é de que o trâmite ocorra em breve, uma vez que o Circuito atende a todos os critérios estabelecidos pelo IPC. O Circuito Caixa, idealizado e organizado pelo CPB, reuniu 324 atletas neste fim de semana (sábado e domingo), tanto na na pista, quanto no campo do CTP, em São Paulo. 

 

 

AGÊNCIA BRASIL

A Secretaria de Esportes e Cultura em parceria com a ASA (Associação São-carlense de Atletismo) informa que a partir desta segunda-feira (13/03) vai oferecer aulas de atletismo PCD, gratuitamente, para crianças e adolescentes de 7 a 15 anos.
As aulas serão ministradas no campus 1 da Fundação Educacional São Carlos (FESC) na Vila Nery e na Pista de Atletismo de Água Vermelha. Podem participar pessoas com deficiência física, intelectual, visual e autismo. Crianças e adolescentes sem deficiência também podem se inscrever.
Confira os dias e horários das aulas:

- Segunda-feiras  - 17h15 às 18h05 - FESC Vila Nery (somente para PCD/Autismo). Professor responsável - Altair Pereira;

- Terças-feiras - 14h às 15h - FESC Vila Nery (crianças e adolescentes sem deficiência). Professor responsável - Samuel Ferreira;

- Quartas-feiras  -  17h15 às 18h05 - FESC Vila Nery (somente PCD/Autismo). Professor responsável - Altair Pereira;

- Quinta-feira  - 14h às 15h - FESC Vila Nery ((crianças e adolescentes sem deficiência). Professor responsável - Paulo César Paiutto;

- Sábados - 7h30 às 9h - Pista de Atletismo de Água Vermelha (somente PCD/Autismo). Professores responsáveis: Altair Pereira, Paulo César Paiutto; Samuel Ferreira e Israel Ortega Pelosi;

As  inscrições devem ser realizada diretamente com os professores. Outras 
 informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 99709-1728.

PARAGUAI - O brasileiro Caio Bonfim conquistou o segundo lugar na temporada de 2022 na prova de 20 mil metros da marcha atlética do Race Walking Tour, espécie de circuito mundial, comparado à Liga Diamante. A World Athletics, órgão que regulamenta o atletismo em nível mundial, considera os três melhores resultados no circuito durante a temporada de 2022. Os resultados foram divulgados neste fim de semana.

Este ano, Bonfim, que já havia sido vice-campeão na temporada de 2017, foi o melhor do Grande Prêmio de Podebrady, na República Checa, em abril. Ele fechou em terceiro em La Coruña, na Espanha, em maio, e terminou na sexta colocação no Campeonato Mundial dos Estados Unidos, em julho. 

Essas posições deixaram o atleta, nascido no Distrito Federal, com 3.910 pontos, atrás apenas do sueco Perseus Karlstrom, com 3.959, superando o equatoriano Brian Daniel Pintado, o italiano Massimo Stano e o espanhol Álvaro Martín. Para encerrar a temporada, Caio ainda disputará os 20 mil metros da marcha atlética nos Jogos Sul-Americanos Assunção 2022, na próxima semana no Paraguai. 

 

 

Por Juliano Antonio Justo - Repórter da Agência Brasil 

EUA - Na noite de domingo, aconteceu a final do Mundial de Atletismo do Oregon, nos Estados Unidos. Entre as provas disputadas, a brasileira Letícia Oro Melo surpreendeu na final e conquistou a medalha de bronze no salto em distância feminino.

A brasileira conquistou sua melhor marca na carreira e saltou 6,89m logo na primeira tentativa, o que lhe garantiu um lugar entre as primeiras. Completando o pódio, a alemã Malaika Mihambo ficou com o ouro ao saltar 7,12m e a nigeriana Ese Brume conquistou a prata, com 7,02m. Ambas atletas alcançaram sua melhor marca na temporada.

O feito de Letícia Oro Melo foi histórico. Em apenas sua quinta competição na carreira, a atleta de 24 anos conquistou a melhor marca de uma brasileira na história da prova no mundial. Ademais, o bronze foi, também, a primeira medalha do país no salto em distância feminino em campeonatos mundiais.

“Esse é meu jeito, concentrada, não tenho medo de ninguém. Como falei ontem, estava muito focada, vim para melhorar. Dentro de mim, vim para pegar medalha. Não estava nervosa, porque ia chegar o momento e chegou. 6,89m, minha melhor marca, ainda estou processando. Mas gostaria de agradecer a todos e continuar treinando, porque quero buscar os sete metros e sei que tenho condições”, disse a brasileira em entrevista ao SporTV.

Por fim, esta foi a segunda medalha conquistada pelo Brasil na competição. Antes da saltadora em distância, Alison dos Santos, o Piu, conquistou o ouro nos 400m com barreiras, na última quarta-feira. Além disso, Letícia conquistou a 15ª medalha do país em mundiais.

Thiago Braz fica sem medalha no salto com vara

Um pouco mais tarde, no salto com vara masculino, o brasileiro Thiago Braz bateu na trave. O campeão olímpico no Rio-2016 e bronze em Tóquio-2020 saltou para 5,87m e ficou na quarta colocação da prova.

Como não conseguiu ultrapassar a marca de 5,94m - saltada pelo sueco Armand Duplantis, pelo americano Christopher Nilsen e pelo filipino Ernest John Obiena -, o brasileiro ficou sem chances de medalha.

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