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TÓQUIO - O Brasil fez dobradinha no pódio da corrida de 200 metros rasos, classe T11, na Paralimpíada de Tóquio. Thalita Simplício quase levou o ouro, mas acabou com a prata por uma diferença de milésimos.

A atleta Brasileira marcou 24s94, mas foi superada por muito pouco pela chinesa Cuiqing Liu, detentora do recorde mundial e prata nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro de 2016 e de Londres de 2012.

Jerusa Geber chegou na 3ª colocação e conquistou o bronze, em mais um pódio duplo para o país hoje, juntamente com os 400 metros rasos masculinos, categoria T47. Ela fez o tempo de 25s19.

A classe T11 abarca atletas com deficiência visual que podem ser puxados por até dois atletas-guia durante o trajeto. Este apoio corre juntamente com a atleta com deficiência, usando um cordão de ligação.

 

 

*Por Jonas Valente - Repórter da Agência Brasil

JAPÃO - Foi por quase nada que a brasileira Thalita Simplício ficou com a prata na prova dos 200m rasos da classe T11 (cegos), no atletismo da Paralimpíada. Quase nada mesmo: a chinesa Liu Cuiqing superou a brasileira em apenas quatro milésimos de segundo para levar a medalha de ouro, em decisão feito através da foto da linha de chegada. Também brasileira, Jerusa Geber ficou com o bronze.

A corrida tinha apenas quatro atletas, já que as competidoras necessitam do guia para correr e eles ocupam os espaços das quatro raias. A prova foi extremamente disputada, com Thalita fazendo o tempo de 24s940, enquanto a chinesa, atual recordista mundial, correu para 24s936. Jerusa chegou em terceiro com 25s10.

Com o resultado, as brasileiras superam a impressão ruim deixada na final dos 100m rasos. A situação era a mesma: com duas competidoras entre quatro participantes, a lógica era de que ao menos um bronze já estava garantido. No entanto, Jerusa perdeu a corda que a ligava ao guia no começo da corrida e Thalita perdeu a que a ligava ao guia dela no fim, sendo ambas desclassificadas.

"A sensação que eu tinha era que elas iam abrir, mas fomos bem, demos nosso melhor para hoje", comentou Thalita ao SporTV após a conquista da prata.

Aos 24 anos, Thalita Simplício já tem uma prata em Tóquio, na prova dos 400m rasos da classe T11. Jerusa, de 39 anos, já tinha três medalhas paralímpicas: um bronze em Pequim e duas pratas em Londres.

 

 

*Por: ESTADÃO

JAPÃO - Mateus Evangelista alcançou a medalha de bronze na prova do salto em distância masculino classe T37 da Paralimpíada de Tóquio (Japão), na quarta-feira (1) no Estádio Olímpico.

Para conseguir a conquista, o atleta que nasceu em Porto Velho (Rondônia) saltou 6,05 metros (m) em sua segunda tentativa. Além disso, ele teve três tentativas invalidadas, além de saltar 5,87 m e 5,80 m nas outras tentativas.

Na disputa, o ouro ficou com o ucraniano Vladyslav Zahrebelnyi (6,59 m) e a prata com o argentino Brian Lionel (6,44 m).

Esta é a segunda medalha de Mateus em edições de Jogos Paralímpicos. Em 2016, no Rio de Janeiro, ele conquistou a prata.

 

 

*Por Agência Brasil

JAPÃO - Jardênia Félix ainda não pode beber ou dirigir de forma legal no Brasil, mas já tem medalha na Paralimpíada de Tóquio: a adolescente de 17 anos conquistou o bronze na prova dos 400m rasos da classe T20 (atletas com deficiência intelectual).

A brasileira fez o melhor tempo da ainda curta carreira na final para subir ao pódio: 57s43, e ficou com o bronze debaixo de muita chuva. O ouro foi para a americana Breanna Clark, que marcou novo recorde mundial com 55s18, e a prata para a ucraniana Yuliia Shuliar, com 56s18.

Jardênia já competiu no Mundial de Jovens na Suíça, em 2019, onde foi medalhista em duas modalidades: prata nos 400m e ouro no salto em distância. No mesmo ano, na Austrália, no INAS Global Games, conquistou duas medalhas de bronze nos 100m e nos 200m. Atualmente, a brasileira ocupa atualmente a 3ª posição no ranking mundial da sua categoria.

A atleta competia no atletismo convencional até 2017, quando migrou para o paralímpico após seu técnico identificar sinais de deficiência intelectual. Natural de Natal, capital do Rio Grande do Norte, Jardênia se mudou para São Paulo no começo de 2020 com uma prima para treinar no Centro Paralímpico de Excelência, na zona sul da capital, mas voltou para a capital potiguar com o início da pandemia de coronavírus. Ainda assim, segue como aluna da rede estadual de São Paulo, tendo aulas remotas, e prosseguiu com os treinos.

 

 

*Por: ESTADÃO

TÓQUIO - O Brasil obteve mais uma prata nesta segunda-feira (30) no atletismo na Paralimpíada de Tóquio 2020. Dessa vez, no arremesso de peso Classe F11 (deficientes visuais), com Alessandro Rodrigo da Silva. O paulista de Santo André, que ficou cego devido a toxoplasmose, conseguiu fazer um arremesso de 13m89, distância superada apenas pelo iraniano Mahdi Oladi, que obteve a medalha de ouro com um arremesso de 14m43.

Em 2019, Alessandro foi ouro no lançamento de disco e bronze no arremesso de peso, durante o mundial de Dubai. Foi também ouro nessas duas modalidades nos Jogos Parapan-Americanos Lima 2019.

A coleção de medalhas de ouro do atleta inclui, ainda, as obtidas no lançamento de disco do Mundial Londres (2017) e dos Jogos Paralímpicos Rio 2016; e dois ouros no arremesso de peso e lançamento de disco dos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, em 2015.

 

 

*Por Pedro Peduzzi - repórter da Agência Brasil

JAPÃO - Em uma corrida de recuperação, o velocista Vinícius Rodrigues conquistou na manhã desta segunda-feira (30) a medalha de prata na corrida dos 100 metros T63 (amputados de membros inferiores), com o tempo de 12s05. Por apenas um centésimo de diferença o brasileiro não conquistou o ouro, que ficou com Anton Prokhorov, do Comitê Paralímpico Russo (CPR), com a marca de 12s04. O terceiro lugar ficou com o alemão Leon Schafer (12s55).

Se a largada de Vinícius Rodrigues tivesse sido um pouco melhor, ele certamente teria conseguido tirar a diferença de um centésimo que o separou da medalha de ouro. Mas o brasileiro conseguiu se recuperar ainda nos primeiros metros, arrancando de um quarto lugar para o segundo, em final eletrizante.

Recordista mundial dos 100m da classe T63, com o tempo de 11s95, Vinícius Rodrigues era considerado favorito para a prova, uma vez que lidera o ranking da categoria.  Em 2019, ele foi bronze no Mundial de Dubai.

Natural de Maringá (PR), Vinícius Rodrigues teve uma perna amputada em decorrência de um acidente de moto que teve aos 19 anos. A motivação pelo atletismo veio após a visita que recebeu, quando ainda internado, da velocista Terezinha Guilhermina, também é medalhista paralímpica.

 

 

*Por Pedro Pedruzii - Repóter da Agência Brasil

TÓQUIO - O paraibano Petrúcio Ferreira é o bicampeão paralímpico na prova dos 100 metros raso da classe T47 (deficiência nos membros superiores). O primeiro ouro do brasileiro foi conquistado na Rio 2016. Além disso, Petrúcio, de 26 anos, bateu o recorde paralímpico na manhã desta sexta-feira (27), ao completar a prova em 10s53, no Estádio Olímpico de Tóquio, na capital japonesa.

O pódio teve ainda o carioca Washington Júnior, de 24 anos, que conquistou a medalha de bronze, com o tempo de 10s68. A prata ficou com o polonês Michal Darua (10s61). O paulista Lucas de Sousa Lima também competiu nos 100m raso da classe T47, terminando em sexto lugar, com o tempo de 11s14.

Petrúcio coleciona quatro medalhas em paralimpíadas. Além dos dois ouros, o paraibano conquistou duas pratas na Rio 2016: nos 400 metros raso (T47) e no revezamento 4x100m (T42-47).

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - Em uma prova emocionante, o brasileiro Yeltsin Jacques conquistou a medalha de ouro na prova dos 5000 metros (m) da classe T11 (de pessoas com deficiência visual) na Paralimpíada de Tóquio (Japão), na noite de quinta-feira (26) no Estádio Olímpico.

O atleta que nasceu em Campo Grande (Mato Grosso do Sul) terminou a prova com o tempo de 15min13s62. O pódio foi completado por dois japoneses, Kenya Karasawa, que foi prata com o tempo de 15min18s12, e Shynia Wada, bronze com 15min21s03.

O primeiro ouro do Brasil no atletismo em Tóquio veio em uma prova repleta de emoção. Na entrada da última volta, Karasawa ultrapassou o brasileiro de forma surpreendente, dando a impressão de que não seria mais alcançado. Com passadas mais lentas que o japonês, Yeltsin parecia cansado para se recuperar a tempo.

Porém, o atleta de Campo Grande voltou a aumentar a velocidade no sprint final e deu o troco em Karasawa nos últimos metros. O brasileiro cruzou em primeiro com folga, em uma prova histórica para o atletismo paralímpico brasileiro.

 

 

Por Agência Brasil

TÓQUIO - A equipe brasileira feminina do revezamento 4x100 metros (m) rasos, formada por Bruna Farias, Ana Cláudia Lemos, Vitoria Rosa e Rosângela Santos, não conseguiu garantir uma vaga na final da prova na Olimpíada de Tóquio (Japão), ao terminar a 2ª bateria das eliminatórias na 5ª posição, com o tempo de 43s15, na quarta-feira (4) no Estádio Olímpico.

Na classificação geral, o time do Brasil ficou no 11º lugar, entre 16 competidores. As equipes que avançaram para a grande decisão foram as de Suíça, China, Alemanha, Holanda, França, Grã-Bretanha, Estados Unidos e Jamaica.

“Foi uma prova realmente muito forte, conseguimos fazer as passagens, não pisamos na linha, que era uma preocupação muito grande do time. Demos nosso melhor, foi o melhor da temporada. Talvez se a gente tivesse competido mais um pouquinho antes. Não deu por causa da pandemia [de covid-19], infelizmente não conseguimos o time que estaria junto fazer uma competição. Mas saímos satisfeitas, claro que queríamos estar na final, demos nosso melhor, mas não deu”, disse Rosângela Santos ao Comitê Olímpico do Brasil (COB) após a prova.

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A disputa pelas medalhas com as oito equipes mais rápidas está prevista para o próximo sábado (7), a partir das 10h30 (horário de Brasília).

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - Um grupo de 10 brasileiros entrou no Estádio Olímpico para participar de quatro provas na abertura de mais um dia de atletismo na Olimpíada de Tóquio (Japão) na noite de segunda-feira (2).

Porém, nenhum deles conseguiu avançar às disputas por medalhas. Nos 1500 metros (m) rasos, o brasileiro Thiago André finalizou a sua bateria na 13ª colocação, com o tempo de 3min47s71, e foi eliminado. “A prova é muito dura, tem muito contato físico, ainda mais valendo classificação. Ocorreram muitos toques, tive um pisão no pé que está doendo bastante, mas não foi motivo para sair da prova. Mas na última queda, do atleta do Qatar, tive que sair da pista e tinha uma câmera, eu tive que parar para depois voltar. Não sei se foi uma prova ou um ringue de boxe. Como não fui bem nos 800 m, entrei hoje para relaxar, dar meu melhor e ganhar experiência para o próximo ciclo”, declarou o atleta ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).

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Já na prova do salto triplo, o Brasil contou com a participação de três atletas. No grupo A, Alexsandro Melo, após saltar 15,65 m na primeira oportunidade, se lesionou e abandou a prova. Na mesma chave, Mateus de Sá conseguiu 16,49 m. No grupo B, Almir Júnior não passou de 16,27 m e também foi eliminado na fase inicial.

“Estou feliz, orgulhoso, comecei a prova bem, no primeiro salto fiz 16,49 m. Acho que faltou um pouco de tranquilidade quando vi que estava ali na briga. Tinha que saltar para melhorar minha marca. Agora a gente encerra o ciclo Tóquio, começa o ciclo Paris, e tenho certeza de que chegarei maduro, mais preparado”, declarou Mateus Sá.

Tiffani Marinho representou o Brasil nos 400 m rasos. Com o tempo de 52s11, ela saiu forte e chegou a estar entre as três primeiras, que avançam diretamente, mas perdeu fôlego e finalizou em quinto, e não foi adiante no torneio.

Jucilene Lima, no arremesso de dardo, ficou com a marca de 60,14 m, fechando na 6ª posição do Grupo A. Na chave B, a brasileira Laila Ferrer obteve a 10ª posição com 59,47 m. A dupla foi eliminada na primeira fase.

Nos 200 m rasos, Jorge Vides acabou a primeira bateria em quarto lugar com 20s94. “O resultado não foi o esperado. Venho treinando muito forte. Não saí da maneira como deveria ter saído, e meu forte é o final de prova. Por não ter acelerado bem, não consegui sair da curva para reta mais forte, mas agora é pensar no revezamento, pois temos chance de medalha”, comentou o velocista. Na terceira bateria, Aldemir Júnior fez apenas 20s84. Na quinta série, Lucas Vilar fez 21s31, fechando em sexto lugar. O trio verde e amarelo não conseguiu seguir adiante.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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