SÃO CARLOS/SP - Um criminoso tentou roubar uma caminhonete na madrugada desta quinta-feira, 13 de junho, o que ele não esperava que o dono do veículo fosse reagir, impedindo a ação criminosa no Bairro Romeu Tortorelli, em São Carlos.
Segundo consta, a caminhonete estava estacionada na rua Riskalla Haddad, defronte à casa da vítima, que estava repousando neste momento, porém o mesmo acordou com um barulho estranho e foi ver o que estava ocorrendo.
Ao sair na rua, viu o bandido dentro do veículo tentando concluir o assalto, mas a vítima abriu a porta da caminhonete e começou a luta corporal contra o bandido.
Após encurralar o sujeito, a Polícia Militar (PM) foi acionada e deteve o criminoso e o conduziu à Central de Polícia Judiciária (CPJ), de São Carlos, onde ficou à disposição das autoridades.
SÃO CARLOS/SP - Quase ocorreu uma tragédia na tarde da última segunda-feira, 20 de maio, em um posto de combustíveis localizado na Avenida Bruno Ruggiero, no bairro Santa Felícia, em São Carlos.
De acordo com o que nos foi informado, um motociclista foi até o posto de combustíveis para abastecer sua motocicleta. Quando o frentista chegou para o atendimento, solicitou ao homem que descesse da moto, pois era uma reivindicação da empresa. O motociclista não teria gostado nada, foi quando pegou o capacete e partiu para cima do trabalhador, que se defendeu como pode.
Durante a confusão, outro frentista tentou apartar, mas como os ânimos estavam à flor da pele, o homem tirou da vestimenta um canivete afiado e acabou cortando os dedos do frentista que tentou apartar a briga.
A Polícia Militar (190) foi acionada e, quando a viatura chegou ao local dos fatos, os PMs ouviram previamente as pessoas que presenciaram o que havia acontecido e detiveram os envolvidos.
Todos foram encaminhados à Central de Polícia Judiciária (CPJ) de São Carlos, onde cada um deu sua versão do ocorrido e o delegado de plantão registrou o boletim de ocorrência (B.O).
Após os trâmites de praxe, as partes foram liberadas.
SÃO CARLOS/SP - Um homem foi esfaqueado no domingo, 14, após uma briga conjugal entre marido e mulher no bairro Cidade Aracy, em São Carlos.
Segundo a mulher, durante a discussão o marido teria tentado lhe enforcar, além de estar em posse de uma faca. Já o esposo disse que a esposa estava nervosa e teria tentado conter as emoções. O marido acabou ferido nas costas e nas mãos.
O casal foi ouvido pelo delegado plantonista e depois liberados para retornar para casa.
VOTUPORANGA/SP - Um jovem de 23 anos esfaqueou o próprio irmão durante uma briga familiar na última terça-feira (2), no bairro Patrimônio Novo, em Votuporanga. O autor, identificado como H.F.L., está foragido.
De acordo com informações da Polícia Civil, a briga começou por volta das 19h entre o irmão mais velho, G.F.L., de 30 anos, e o pai. A discussão se acalorou e partiu para ofensas. Nesse momento, o irmão mais novo, H.F.L., chegou em casa e, em defesa do pai, deu uma facada no pescoço de G.F.L.
Ferido gravemente, o irmão mais velho foi socorrido e encaminhado à Santa Casa de Votuporanga, onde foi levado direto para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
Após esfaquear o irmão, H.F.L. fugiu da casa do pai e ainda não foi localizado pela polícia. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Votuporanga.
SÃO CARLOS/SP - A Ronda Escolar teve trabalho para conter uma briga entre dois alunos de uma escola estadual localizada na Rua Santa Gertrudes, na Vila Sônia, em São Carlos, na noite de 2ª feira (11).
Segundo consta, os estudantes saíram no tapa do lado de fora da unidade escolar e, quando a PM chegou, mais alunos entraram para o meio da briga e foram para cima dos policiais, que tiveram que pedir reforço de outras viaturas. Quando o reforço chegou, os estudantes se dispersaram, mas os dois “brigões” foram detidos.
Os adolescentes foram levados à Central de Polícia Judiciária, onde foram ouvidos pelo delegado e liberados.
ARARAQUARA/SP - Na tarde de sábado (14), um homem foi socorrido em estado grave depois de ser esfaqueado na Vila Cidade Industrial (Vila Xavier), na cidade de Araraquara.
De acordo com as informações, houve uma discussão entre a vítima e um outro homem nas proximidades do cruzamento da Avenida Estrada de Ferro com a Rua Bahia.
Durante a confusão, o homem foi esfaqueado e tentou correr, mas devido aos graves ferimentos, caiu na calçada de uma residência na Rua Cândido Portinari (uma quadra acima do local da discussão).
O socorro foi acionado e o homem, de idade ainda não informada, foi socorrido em estado grave para a Santa Casa de Araraquara-SP.
A Polícia Militar foi ao local e o outro homem foi conduzido para o Plantão Policial para dar sua versão do ocorrido.
Ed Junior / PORTAL MORDA
BRASÍLIA/DF - O congresso nacional do PSOL terminou n0 domingo (1º), marcado por brigas entre militantes, e com vitória de ala do partido ligada ao deputado Guilherme Boulos (SP), que defende aproximação com o governo Lula (PT).
O evento ocorreu num hotel em Brasília e antes que houvesse a eleição para definir a presidência da legenda, grupos opostos se provocaram até que começou uma confusão.
Militantes subiram no palco, houve empurrões e um homem aparece tentando desferir um soco. Uma pessoa com o microfone em mãos pediu que eles descessem "imediatamente" do palco.
Em nota, o presidente do PSOL, Juliano Medeiros, lamentou o ocorrido e afirmou que instaurou apuração sobre o caso.
"Durante o 8º Congresso Nacional do PSOL houve um desentendimento entre dois militantes que terminou por acirrar os ânimos e interromper o andamento do Congresso por alguns instantes."
"A direção do PSOL lamenta o ocorrido. O caso está sob apuração das instâncias responsáveis. O incidente não alterou o curso do encontro que se encerrou elegendo a nova direção e aprovando todas as resoluções previstas", informou Medeiros.
O presidente do partido será substituído por Paula Coradi, eleita neste domingo com 67% dos votos de 451 delegados, que comandará o PSOL até 2026.
Paula é da corrente Primavera Socialista, que junto com Revolução Solidária, do deputado Guilherme Boulos, pré-candidato à prefeitura de São Paulo, formam o campo PSOL Popular, maioria na legenda. O grupo defende que o partido seja base do governo Lula e que não se isole das demais legendas.
A vencedora derrotou o grupo liderado por Sâmia Bonfim, da corrente (Movimento Esquerda Socialista), que defende a posição de independência do partido. Integrantes desta ala acusaram membros do outro grupo de fazer manobras regimentais para tentar reduzir o espaço da corrente minoritária no partido.
De acordo com pessoas ligadas a Boulos, a confusão no congresso nacional teve origem justamente em razão de discussões sobre o tamanho de cada ala.
O grupo ligado a Sâmia saiu menor do encontro, o que significa que a corrente deverá ter menos espaço na direção partidária.
por JULIA CHAIB / FOLHA de S.PAULO
SÃO PAULO/SP - O sertanejo Eduardo Costa rompeu o silêncio ao falar com detalhes sobre sua suposta briga com Leonardo. Sendo assim, em entrevista concedida a Carolina Ferraz, do ‘Domingo Espetacular’, o artista confessou que, realmente ele e o marido de Poliana Rocha, sentaram para conversar e que, à época, decidiram encerrar a parceria ’empresarial’.
Dessa forma, no papo com a jornalista da Record TV, Eduardo Costa ainda confessou que não existe nenhuma possibilidade do projeto ‘Cabaré’, com ele e Leonardo, voltar. “Mas eu nunca tive nenhum tipo de desavença com ele. Nós tivemos uma conversa de amigos. Só que o projeto Cabaré nunca mais vai existir de novo. Encerrei o ciclo ali. Agora, a gente pode até fazer um outro show juntos“, declarou ele, deixando claro que pode voltar a cantar com o ‘amigo’, mas retomar o ‘Cabaré’ com ele, ‘jamais’.
Ainda no papo, Eduardo comentou sobre um suposto climão que teve com Gusttavo Lima: “Ele um dia me ligou e me chamou para cantar num show dele. E eu senti que precisava, porque passaram-se tantos anos. O mundo dá tantas voltas. Me senti prestigiado“, comentou.
Mais sobre Eduardo Costa no ‘Domingo Espetacular’
Sendo assim, Carolina Ferraz ainda questionou o sertanejo sobre a sua vida privada e íntima com Mariana Polastreli, levando Eduardo Costa a afirmar que, no início do romance deles, ele aconselhou a esposa a voltar com o ex: “Me envolvi na história dela e, no fim das contas, até dei o conselho para ela voltar para o ex-marido. Achei que ela tinha de tentar mais uma vez, por ela e pelos filhos“, contou.
Além disso, o artista ainda encerrou o assunto, afirmando que conversou com o ex de Mariana: “Falei para ele: ‘Queria que você soubesse que somos família, querendo ou não, porque temos filhos em comum. A minha intenção é cuidar da Mariana e das crianças’. E foi isso que aconteceu. Nós construímos uma família. Hoje é paz“, garantiu.
por Fernando Melo / AREAVIP
LÍBANO - Munida de uma pistola falsa do seu sobrinho e uma lata de gasolina, no dia 14 de setembro de 2022, a libanesa Sali Hafez invadiu uma filial do banco Blom, em Beirute, decidida a assaltar a agência bancária. A mulher, na verdade, visava roubar seu próprio dinheiro. Junto com ativistas do grupo de protesto Outrage do Depositário, ela entrou no escritório do gerente e forçou os funcionários a entregar US$ 13 mil (R$ 68 mil) de suas economias presas.
O dinheiro seria utilizado para financiar o tratamento de câncer de sua irmã. Sali contou à TV local Al-Jadeed que visitou várias vezes o banco para pedir seu dinheiro e foi informada de que só poderia receber US$ 200 por mês em libras libanesas. Segundo ela, a família tinha um total de US$ 20 mil em economias presas no banco e que já havia vendido muitos de seus pertences pessoais e considerou até vender seu rim para financiar o tratamento de câncer de sua irmã de 23 anos.
“Eu já havia implorado ao gerente da filial pelo meu dinheiro e disse a ele que minha irmã estava morrendo, não tinha muito tempo sobrando”, disse ela na entrevista. “Cheguei a um ponto em que não tinha mais nada a perder.”
A história de Sali Hafez ocorreu algumas semanas depois que Bassam al-Sheikh Hussein, um entregador de comida de 42 anos, invadiu outra agência bancária, também em Beirute, e manteve 10 pessoas como reféns por sete horas, exigindo dezenas de milhares de dólares em suas economias presas. Ele pretendia sacar suas economias para pagar as contas médicas de seu pai. Em janeiro de 2022, o dono de uma cafeteria sacou US$ 50 mil presos em um banco no Líbano após tomar funcionários como reféns e ameaçar matá-los.
Os episódios não são casos isolados. Desde 2019, os bancos estão sem dinheiro no País e, por isso, impuseram limites rígidos às retiradas de ativos em moeda estrangeira, comprometendo as economias de milhões de pessoas. O cenário é reflexo da pior crise econômica da história moderna do Líbano. Três quartos da população mergulhou na pobreza, e a libra libanesa desvalorizou mais de 90% em relação ao dólar americano.
Em 2022, a inflação local superou 170%. O Banco Mundial descreve o Líbano como “provavelmente classificado entre os 10 primeiros, possivelmente os três primeiros, os episódios de crise mais graves globalmente desde meados do século 19?”.
Segundo a Bloomberg, o epicentro dessa crise é o Banco Central do país, chefiado por Riad Salameh desde 1993. Salameh já foi aclamado como o guardião da estabilidade financeira do Líbano, mas muitos no país agora o consideram responsável pela crise, citando políticas que aumentaram a dívida nacional.
Na maior parte do tempo à frente da instituição, Salameh disse defender uma filosofia estável e conservadora de política monetária e presidiu o que parecia ser uma “prosperidade crescente”, já que cenários do País, sobretudo da capital, deixavam de ser campos de batalha da guerra civil e se transformavam em avenidas sofisticadas.
Esse crescimento, entretanto, escondida o que o Banco Mundial chamou de um “esquema Ponzi”. Nos primeiros sinais de dificuldades, Salameh distribuiu algumas rodadas de crédito barato e começou a se apoiar em bancos comerciais para tapar buracos do Banco Central. Quando a população começou a sentir a dor do aumento do custo de vida, essa configuração também estagnou e o sistema financeiro entrou em colapso, conforme relata a Bloomerg.
Em maio, Saade Chami, o oficial libanês que lidera as negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para socorrer a economia do Líbano chegou a pedir a renúncia do chefe do banco central do país, em meio a alegações de corrupção e um mandado de prisão internacional emitido contra ele.
Uma equipe judicial europeia da França, Alemanha e Luxemburgo está conduzindo uma investigação de corrupção em uma série de crimes financeiros que eles alegam terem sido cometidos por Salameh, seus associados e outros. As alegações incluem enriquecimento ilícito e lavagem de US$ 330 milhões, citando a compra de imóveis nesses países usando milhões de dólares em fundos públicos libaneses roubados.
Somando nas acusações, o procurador-geral de Beirute, Raja Hamoush, ainda acusou Salameh, sua assistente Marianne Howaiyak e seu irmão Raja Salameh de desvio de fundos públicos, falsificação, enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro e violação das leis tributárias.
Enquanto isso, para além dos roubos às próprias economias nos bancos, cidadãos libaneses enfrentam a escassez de serviços básicos, com falta de medicamentos básicos. As luzes da rua de Beirute são desligadas à noite, porque a concessionária de energia elétrica do estado está com pouco combustível e recursos. Além disso, desde outubro, o Líbano está sem presidente. Com o fim do mandato do presidente Michel Aoun, o Parlamento não conseguiu eleger um sucessor até o momento. Após reiteradas votações sem consenso, cada vez mais deputados passaram a votar em branco ou em protesto, indicando votos em personalidades como Nelson Mandela.
Nesse cenário, quem assalta os bancos chega a ser visto como herói, já que muitos no pequeno país atingido pela crise lutam para sobreviver e recuperar suas economias. Sali Hafez disse em um vídeo transmitido ao vivo que postou em sua conta do Facebook que não pretendia causar danos, quando invadiu a agência bancária para pegar dinheiro para o tratamento da irmã. “Não invadi o banco para matar ninguém nem incendiei o lugar”, disse ela. “Estou aqui para obter meus direitos.” Ela ainda encorajou outras pessoas a tomar medidas semelhantes para recuperar suas economias./AP
ARARAQUARA/SP - Um desentendimento por causa de panos de prato, ocorrido na tarde de quinta-feira (22), terminou em golpes de enxada na região norte da cidade de Araraquara.
A vítima, um homem de 45 anos, que apresentava lesões no braço esquerdo e também na mão direita, relatou que foi agredido por outro homem, na Avenida Lázaro Machado, no Jardim Roberto Selmi Dei.
Segundo ele, o desentendimento tinha relação com a propriedade de panos de prato adquiridos para a revenda nas ruas da cidade. Foi emitida requisição para exame de corpo de delito e a vítima foi orientada para possível representação contra o autor.
O Boletim de Ocorrência foi registrado como Lesão Corporal e o acusado das agressões não foi localizado para dar sua versão do ocorrido.
Por Ed Junior / PORTAL MORADA
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