SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) informa que na manhã desta sexta-feira (24/02), parte do cabeamento elétrico da Unidade de Produção, Reservação e Distribuição do Jardim Embaré foi furtada. A equipe de manutenção está no local verificando a extensão dos danos.
Nas próximas horas poderá ocorrer desabastecimento nos seguintes bairros: Embaré I e II, Arcoville, Vista Alegre, Residencial MRV (Berlin e Athos) e regiões próximas.
O SAAE solicita aos usuários para que utilizem a água reservada apenas para tarefas essenciais e inadiáveis.
Outras informações podem ser obtidas no Serviço de Atendimento ao Usuário através do telefone 0800- 300-1520. A ligação é gratuita.
Com investimento de R$ 1,5 milhão, nova estrutura aprimora o atendimento ao município
IBATÉ/SP - Os 13 mil clientes da CPFL Paulista, em Ibaté, passam a ter um atendimento ainda mais ágil e próximo com a companhia. Isso se deve à construção da Estação Avançada (EA) Ibaté, inaugurada nesta quinta-feira, 9, com a presença do presidente da empresa, Roberto Sartori, de colaboradores da companhia e de lideranças locais.
Com investimento de R$ 1,5 milhão, o novo ponto permitirá maior agilidade na operação das equipes que atendem o município, tanto em ações emergenciais, quanto em manutenções programadas.
A EA Ibaté fica junto à subestação que atende o município, na rua Eduardo Apréia, 439. No local, ficarão, de maneira fixa, dois veículos e equipes que realizarão serviços comerciais, como novas ligações de energia e serviços operacionais, como os de manutenção da rede.
A instalação de Ibaté será a referência para atendimento do município que, até então, era atendido pela unidade de São Carlos.
“A inauguração e entrada em operação da EA Ibaté é um marco na atuação da CPFL Paulista no município. Trata-se de um importante investimento que representará ganhos no atendimento aos nossos clientes e trará benefícios à cidade em termos de desenvolvimento”, afirma Jean Oliveira de Santana, gerente operacional da CPFL Paulista.
O atendimento presencial aos clientes em Ibaté continuará na avenida São João, 118 (Posto Padrão Pronto).
PALMITAL/SP - O Brasil dará mais um passo a favor da sustentabilidade! A primeira usina do estado, que transforma lixo residencial em energia elétrica já está em construção e deve ser inaugurada até o final de 2023 no Estado de São Paulo.
A usina ficará na cidade de Palmital, a aproximadamente 400 quilômetros da capital e contemplará, inicialmente, mais outros 13 municípios da região.
O lixo será coletado de aproximadamente 150 mil casas, que resultará na geração de 144 MW/dia, o suficiente para atender a demanda energética de quase 30 mil residências por ano.
Cidades limpas e abastecidas
Menos lixo e mais economia na conta de luz são as duas maiores vantagens dos moradores dessas cidades.
Segundo Consórcio Intermunicipal do Vale do Paranapanema (CIVAP), responsável pelo projeto, a construção da usina evitará o descarte anual de quase 94 mil toneladas de resíduos em aterros sanitários.
Ainda não há expectativa de quanto o consumo nas contas de luz, mas a perspectiva é que os valores reduzam bastante, em consideração ao que é cobrado hoje por usinas convencionais.
Sem poluentes
Quanto ao processo de incineração de energia, a outra parceira do projeto, a concessionária BAL-CIVAP, garantiu que as cinzas geradas pela transformação do combustível derivado dos resíduos em gás não são nocivas ao meio ambiente.
Além disso, essas cinzas também poderão ser reaproveitadas para fazer massa asfáltica e tijolos.
“Receberemos o lixo in natura, trituramos, desidratamos e criamos um combustível, que posteriormente é transformado em gás”, explica Luciano Reis Infiesta, presidente da Carbogás Energia, empresa executora do projeto e detentora da patente.
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Outro fato de a usina de Palmital chamar a atenção, é que esta será a primeira vez que uma usina é criada utilizando tecnologias enquadradas nos 12 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Esses objetivos fazem parte de um plano mundial da ONU para melhorar a sustentabilidade do planeta até 2030.
por Por Monique de Carvalho / sonoticiaboa
Com informações de Conexão Planeta
PARIS – A França pode enfrentar “alguns dias” de fornecimento insuficiente de eletricidade neste inverno, o que pode significar cortes de energia, disse o chefe do regulador de energia francês RTE nesta quinta-feira, enquanto o governo informa as autoridades locais sobre como gerenciar possíveis interrupções.
“A situação envolve riscos, mas não se deve pensar que os cortes de energia são inevitáveis”, disse Xavier Piechaczyk à rádio France Info.
Piechaczyk manteve a última previsão de oferta do órgão regulador, que destacou os riscos de escassez em janeiro.
“Hoje temos 35 gigawatts de energia nuclear disponível em 1º de dezembro, a meta é chegar entre 40 e 41 em 1º de janeiro e fechar o mês em torno de 43, ante uma capacidade total de 61”.
Piechaczyk disse que a previsão foi modelada no cronograma da EDF de manutenção nuclear, com alguns atrasos adicionais já previstos.
A EDF enfrentou um número sem precedentes de interrupções em sua frota de reatores nucleares, reduzindo a produção nuclear ao nível mais baixo em 30 anos, enquanto a Europa sofre para substituir o fornecimento de gás russo, que Moscou cortou em retaliação às sanções da União Europeia impostas pela invasão da Ucrânia.
No cenário da RTE, existe o risco de “alguns dias neste inverno” em que o aplicativo de monitoramento de eletricidade do país, Ecowatt, exibirá um sinal vermelho, disse Piechaczyk. Isso desencadeará a necessidade de fornecer energia parcialmente aos usuários da rede elétrica.
Ecowatt é um aplicativo projetado para permitir que consumidores e empresas monitorem a situação de energia em tempo real para que possam reduzir o consumo e evitar cortes de energia se o regulador der um sinal de alerta.
Analistas disseram à Reuters que o tempo frio pode levar a cortes iniciais de energia já na segunda-feira.
Separadamente, o porta-voz do governo francês Olivier Veran disse à televisão BFM que, se janeiro for um mês particularmente frio, os cortes de energia não podem ser descartados. “(Mas) não estamos anunciando ao povo francês que haverá cortes de energia”, acrescentou.
Reportagem de Dominique Vidalon, Elizabeth Pineau, Forrest Crellin e Benjamin Mallet / REUTERS
BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou na sexta (25) a manutenção da bandeira tarifária verde no mês de dezembro para as contas de luz dos consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Com isso, não haverá cobrança extra na conta de luz pelo oitavo mês seguido.
A justificativa da agência é que as condições de geração de energia no país estão boas. “Com a chegada do período chuvoso, melhoram os níveis dos reservatórios e as condições de geração das usinas hidrelétricas, as quais possuem um custo mais baixo. Dessa forma, não é necessário acionar empreendimentos com energia mais cara, como é o caso das usinas termelétricas”, afirmou a Aneel, em nota.
Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.
Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, significa que a conta não sofre qualquer acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos, que variam de R$ 2,989 (bandeira amarela) a R$ 9,795 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Quando a bandeira de escassez hídrica vigorou, de setembro de 2021 a 15 de abril deste ano, o consumidor pagava R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.
O Sistema Interligado Nacional é dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o país é coberto pelo SIN. A exceção são algumas partes de estados da Região Norte e de Mato Grosso, além de todo o estado de Roraima. Atualmente, há 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo é baixo e representa menos de 1% da carga total do país. A demanda por energia nessas regiões é suprida, principalmente, por térmicas a óleo diesel.
Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil
KIEV - As autoridades ucranianas afirmaram nesta terça-feira que várias instalações de energia foram atingidas em diversas cidades do país, incluindo a capital, Kiev.
Na capital foram registrados "três ataques contra uma central de energia na margem esquerda da cidade", afirmou Kirilo Timoshenko, vice-chefe de gabinete da presidência.
O prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, citou explosões no distrito de Desnianski, ao nordeste da capital, que atingiram uma "infraestrutura crítica".
Timoshenko também relatou dois bombardeios contra uma instalação na cidade de Dnipro, centro do país, que provocou "danos graves".
Vários distritos da cidade ficaram sem energia elétrica, segundo o governador da região.
Também foram registrados ataques contra uma instalação de energia em Yitomir, cidade ao oeste de Kiev, informou Timoshenko. O prefeito da localidade afirmou que isto provocou um corte no fornecimento de energia e água.
No leste do país, uma indústria foi atacada em Kharkiv, segundo o prefeito, Igor Terekhov, que citou "duas séries de explosões" em um período de cinco minutos.
Premiação é resultado da adoção de medidas para neutralização da emissão dos gases do efeito estufa
RIO CLARO/SP - Pelo segundo ano consecutivo, a Eixo SP Concessionária de Rodovias recebe o Selo Ouro de sustentabilidade emitido pelo Programa Brasileiro de GHG Protocol. Referente ao Ciclo 2022, a premiação é um reconhecimento dos esforços empregados pela empresa com as questões ambientais, principalmente para a redução da emissão dos gases geradores do efeito estufa (GEE) em suas atividades.
“A conquista desse reconhecimento, pelo segundo ano seguido, mostra que a Eixo SP está no caminho certo. É uma prova de que sua preocupação e seus esforços para neutralizar os danos ao meio ambiente estão corretos e apresentam bons resultados”, comemora Gabriel Bispo, coordenador de Meio Ambiente da Eixo SP. Segundo ele, a preocupação da companhia em neutralizar a emissão de carbono na atmosfera converge com os padrões internacionais das práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
A conquista do Selo Ouro de sustentabilidade veio após análise detalhada do inventário desenvolvido pela Concessionária e apresentado ao programa. A auditoria dos dados apresentados é feita por empresa independente, credenciada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). A certificação é aprovada somente mediante a comprovação da veracidade dos documentos fornecidos.
Entre as diversas medidas de proteção ao meio ambiente adotadas pela empresa estão a inclusão de veículos 100% elétricos na frota operacional, eliminando assim o consumo de combustíveis fósseis, e a utilização de fonte de energia renovável no abastecimento de praça de pedágio.
O Programa Brasileiro de GHG Protocol tem como objetivo estimular as empresas e governos a entenderem, quantificarem e gerenciarem as suas emissões de GEE, seguindo metodologia desenvolvida nos EUA em 1998, que tornou-se o protocolo mais utilizado para este fim, a nível mundial. No Brasil, a aplicação do método GHG Protocol acontece de forma adaptada ao contexto nacional desde 2008.
Sobre a Eixo SP
A Eixo SP Concessionária de Rodovias administra mais de 1.221 km de estradas que passam por 62 municípios da região de Rio Claro, no centro do Estado, até Panorama, no extremo oeste, na divisa com o Mato Grosso do Sul. O maior contrato sob supervisão da Artesp (Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo) terá investimentos na ordem de R$ 14 bilhões em obras de ampliação, conservação, além da modernização de serviços ao usuário. Para mais informações acesse: www.eixosp.com.br.
INGLATERRA - A nova primeira-ministra britânica, Liz Truss, anunciou na quinta-feira (8) suas medidas contra a crise energética, que incluem congelamento de preços por dois anos para as famílias, o fim de uma moratória sobre fraturas hidráulicas e reexaminar os objetivos climáticos do Reino Unido.
O congelamento dos preços representará uma economia de cerca de 1.000 libras (1.150 dólares) por ano para uma família média, em comparação com o aumento de 80% no teto tarifário previsto para 1º de outubro, disse Truss no Parlamento dois dias após sua nomeação na substituição de Boris Johnson.
Empresas e instituições como escolas e hospitais receberão "um auxílio equivalente por seis meses", disse ela perante alguns deputados, que a interromperam diversas vezes durante o discurso.
"É hora de sermos ousados. Enfrentamos uma crise energética (...) e essas intervenções terão um custo", alertou, no entanto, depois de ter se esquivado no dia anterior das perguntas da oposição sobre como ela pensa em financiar políticas que devem aumentar a já muito alta dívida pública britânica.
O governo pagará às empresas de energia a diferença de preço, respondeu Truss, sem fornecer um número de quanto o Tesouro Público pode gastar: ela aguarda ministro das Finanças, Kwasi Kwarteng, apresentar um orçamento este mês.
- Trajetória para neutralidade do carbono -
Truss, uma ex-executiva da gigante do petróleo Shell, que durante sua campanha para se tornar a nova líder do Partido Conservador defendeu políticas ultraliberais, se declarou fortemente contra a aplicação de mais impostos às empresas de energia para ajudar as famílias.
As medidas anunciadas na quarta-feira também incluem suprimir temporariamente os impostos energéticos destinados a financiar a transição para a neutralidade de carbono, que o Reino Unido prometeu alcançar em 2050 com uma trajetória que Truss afirmou querer reexaminar.
Garantindo estar "totalmente comprometida" com a ideia de atingir zero emissões líquidas do CO2 nessa data, a nova primeira-ministra explicou que quer garantir que isso não envolva um ônus excessivo para empresas e consumidores.
Truss não especificou quanto custará o pacote total, que vários veículos da imprensa britânica estimam em 150 bilhões de libras.
Esse número é mais do que o dobro dos 70 bilhões de libras que foram gastos para pagar os salários dos funcionários que ficaram sem trabalho durante os confinamentos da pandemia.
Também representa uma mudança drástica em relação à campanha de Truss, que qualificou a ajuda pública como um "paliativo" inútil para resolver os problemas subjacentes.
Mas a situação ficou insustentável diante do aumento do custo de vida. Ambientalistas, ONGs e sindicatos alertaram para uma catástrofe humanitária se algo não fosse feito a respeito.
O Reino Unido é muito dependente do preço do gás, que se multiplicou por sete em um ano, principalmente devido a problemas de abastecimento com a guerra na Ucrânia.
Truss também anunciou a criação de um fundo de 40 bilhões de libras com o Banco da Inglaterra para garantir a liquidez dos fornecedores de energia diante da volatilidade do mercado global.
- Mais extração de hidrocarbonetos -
A chefe de Governo e o novo ministro das Finanças garantiram que, apesar de seu custo, a política terá "benefícios substanciais" para uma economia britânica à beira da recessão, com uma inflação já superior a 10% e que deve atingir 14% no final do ano.
Truss e Kwarteng disseram em comunicado que as novas medidas reduzirão a inflação entre quatro e cinco pontos percentuais.
Paul Dales, da Capital Economics, diz que isso deve "reduzir a inflação e limitar a extensão da recessão, mas fará com que as taxas de juros e a dívida do governo subam".
A primeira-ministra também anunciou um aumento nas licenças para a extração de petróleo e gás no Mar do Norte e o fim de uma moratória sobre fraturamento hidráulico, um método controverso de extração de combustível fóssil que até agora era proibido no Reino Unido.
A construção de usinas nucleares e a produção de energia renovável também serão promovidas.
"Décadas de pensamentos de curto prazo em questões de energia" e a incapacidade de garantir seu fornecimento tornaram o Reino Unido, que depende em grande parte da importação de gás para cobrir suas necessidades de energia, vulnerável a crises de preços, Truss denunciou.
ALEMANHA - Os painéis solares fotovoltaicos geraram, durante o verão no hemisfério norte, 12% da energia elétrica da União Europeia (UE), um nível recorde, segundo um relatório do 'think-tank' Ember, que será publicado nesta quinta-feira.
Esta produção permitiu ao bloco evitar a importação de 20 bilhões de metros cúbicos de gás, a um preço potencial de 29 bilhões de euros, acrescenta o informe.
Entre maio e agosto, a produção solar da UE alcançou 99,4 terawatts-hora (TWh), 25% a mais do que em 2021.
No mesmo período do ano passado, a cota de energia solar na produção de eletricidade da UE foi de 9% (77,7 TWh), segundo o organismo, especializado em questões energéticas.
Segundo este relatório, 18 dos 27 países da UE registraram neste verão recordes de produção solar, especialmente em Holanda (23% do fornecimento elétrico), Alemanha (19%) e Espanha (17%).
A Polônia teve o maior aumento da energia solar desde 2018, pois a produção fotovoltaica se multiplicou por 26, seguida de Finlândia e Hungria (cinco vezes mais de energia solar), segundo o Ember.
Apesar deste avanço da energia solar, sua produção ainda é claramente insuficiente.
Segundo projeções do Ember, a UE gerará nos próximos anos menos da metade do que seria necessário para cumprir os objetivos energéticos e climáticos da UE em 2030.
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), obteve uma relevante conquista no plano energético nesta semana, uma vez que a Unidade Básica de Saúde (UBS) do Azulville passou a operar de modo definitivo com energia fotovoltaica solar, tipo de energia sustentável e mais econômica, gerando melhorias ao município em diversos aspectos sem comprometer a qualidade dos serviços aos servidores e à população.
O término da operação foi realizado na tarde da última quarta-feira (31/08). Com as placas solares instaladas na unidade e em plenas condições de funcionamento, a engenharia da Secretaria Municipal de Saúde fez os últimos ajustes e iniciou a operação do sistema, que começou de forma imediata a trazer benefícios ao município. O chefe de gabinete da pasta, Gustavo Curvelo, acompanhou o procedimento.
A energia solar fotovoltaica consiste na instalação de placas que captam a energia solar e a transformam em energia elétrica por meio do efeito fotovoltaico. Em função disso, é considerada uma fonte de energia renovável, limpa e sustentável, capaz ainda de gerar economia aos cofres públicos.
O projeto foi iniciado após conversas entre a Prefeitura de São Carlos e a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) ainda em outubro de 2021. A instalação das placas fotovoltaicas não acarretou qualquer investimento financeiro por parte da Prefeitura.
A secretária de Saúde, Jôra Porfírio, comemorou a instalação do sistema fotovoltaico e adiantou que mais equipamentos também serão colocados em funcionamento em um futuro próximo, abrangendo outras unidades.
"Este, ainda que incipiente, é um importante projeto para o município e, de antemão, comunico que mais duas UBS estão sendo contempladas, conforme critério técnico. Nossa ideia, inclusive, é expandir esse número de locais assistidos com o tempo, proporcionando energia limpa e sustentável em mais unidades sem perder qualidade em nenhum aspecto", comenta Jôra.
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