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BRASÍLIA/DF - A conta de luz terá acréscimo de R$ 1,88 a cada 100 kW/h consumidos no mês de julho, informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A cobrança adicional vai ocorrer por causa do acionamento da bandeira tarifária amarela.

De acordo com a agência, a previsão de chuva abaixo de média e a expectativa de aumento do consumo de energia justificam a tarifa extra. O alerta foi publicado no final de semana.

"Essa é a primeira alteração na bandeira desde abril de 2022. Ao todo, foram 26 meses com bandeira verde. Com o sistema de bandeiras, o consumidor consegue fazer escolhas de consumo que contribuem para reduzir os custos de operação do sistema, reduzindo a necessidade de acionar termelétricas", afirmou a Aneel.

A previsão de escassez de chuvas e as temperaturas mais altas no país aumentam os custos de operação do sistema de geração de energia das hidrelétricas. Dessa forma, é necessário acionar as usinas termelétricas, que possuem custo maior.

Criado pela Aneel em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O cálculo para acionamento das bandeiras tarifárias leva em conta, principalmente, dois fatores: o risco hidrológico e o preço da energia.

As bandeiras tarifárias funcionam da seguinte maneira: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração, sendo a bandeira vermelha a que tem um custo maior, e a verde, o menor.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Compromisso com a sustentabilidade é o principal objetivo da parceria do Festival com a Tereos. Evento acontece no dia 08 de junho, em Ribeirão Preto/SP

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - Além do line-up de peso, das diferentes manifestações artísticas, dos esportes radicais e das ações interativas com o público, a edição deste ano do João Rock também se destaca por outros detalhes como, por exemplo, o compromisso com a sustentabilidade. 

Por meio de uma parceria estratégica com a Tereos – uma das empresas líderes na produção de açúcar, etanol e bioenergia do país e fabricante do Açúcar Guarani –, 100% das emissões de carbono provenientes do consumo de energia elétrica no evento serão compensadas através da emissão de créditos de energia sustentável. 

Os créditos são gerados pela certificação I-REC, sistema internacional reconhecido por cerca de 70 países que comprova a geração de energia limpa e a rastreabilidade de sua origem. A certificação foi obtida pela Tereos em 2021 e garante que a energia elétrica gerada pela empresa é proveniente de fonte renovável – no caso, a biomassa da cana-de-açúcar.

Esta é a segunda vez que o acordo entre o João Rock e a Tereos é firmado. No primeiro ano, em 2022, foram fornecidos 230 RECs – cada REC equivale a 1 MWh de energia – que ajudaram a compensar a emissão de cerca de 175 toneladas de carbono. Para esta edição, a projeção é que seja emitida uma quantidade similar de certificados. 

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“A responsabilidade ambiental está entre as nossas prioridades. Este ano, reforçamos esse compromisso e damos mais um importante passo na tarefa de reduzir o impacto gerado pelo Festival. Mais uma vez, contamos com a parceria da Tereos nesse processo”, explica Marcelo Rocci, um dos organizadores do João Rock.

“Para a Tereos, é muito importante firmar parcerias como a do João Rock, levando sustentabilidade para os eventos de forma pioneira no setor. É bastante gratificante ter parceiros culturais que compartilham da mesma visão e estão engajados em construir um futuro melhor”, comenta Gustavo Segantini, diretor comercial da Tereos.   

Com o intuito de registrar a neutralização, o Festival receberá uma obra de arte simbólica elaborada por Poline Manhas. A artista de Ribeirão Preto é conhecida por utilizar elementos orgânicos, como bagaço de cana, em suas peças.  

Programe-se
Festival João Rock 2024

Quando: 08 de junho 
Onde: Ribeirão Preto – SP
Parque Permanente de Exposições
Mais informações no site oficial

Expectativa é economia de R$ 12 milhões ao ano com migração para nova modalidade.

 

SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de São Carlos (SAAE)  lançou pregão eletrônico na última quinta-feira, 16/05, para diminuir sua despesa com energia elétrica.  Com a medida, a autarquia  estima economizar R$ 12 milhões anuais com a migração para o mercado livre de energia elétrica. Cerca de R$ 1 milhão mensais.
O SAAE espera reduzir cerca de 30% na conta mensal de energia ( hoje, R$ 2,7 milhões em média) ao fazer a aquisição direta do fornecedor, sem a CPFL.
A alternativa pode baixar de R$ 35 milhões para R$ 23 milhões a conta com eletricidade. A energia elétrica é, atualmente, o maior custo entre todos os insumos do SAAE.

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O edital publicado pelo SAAE revela grande volume de energia a ser adquirido via mercado livre. A estimativa da autarquia é de 53,2 mil MWh (Mega-Watts hora), o equivalente a 6,07 MW anuais médios.  De acordo com o órgão, os pontos de maior consumo são o centro de captação do Córrego do Feijão, que consome 916,6 mil kWh, o poço da rua Rui Barbosa, com 262,2 mil kwh/mês, e a Estação de Tratamento de Água da Carlos Botelho, com 236,8 mil kWh/mês.
O presidente do SAAE, Engenheiro Mariel Olmo, disse que os recursos economizados serão revertidos para a melhoria contínua e considerável do próprio sistema de abastecimento de água como um todo.
“É uma tendência entre as grandes empresas entrar no mercado livre de energia e não poderíamos nem deveríamos ficar de fora desta dinâmica, de usar essa possibilidade mais barata, mais limpa e, portanto, mais moderna e sustentável ".

BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou na sexta-feira (26) que no mês de maio a bandeira tarifária permanecerá verde. Dessa forma, os consumidores não terão custo extra nas contas de luz.

De acordo com a agência, devido às condições favoráveis de geração de energia, a bandeira tarifária deve permanecer verde até o final do ano. Há 25 meses o país tem adotado a bandeira verde, após o fim da escassez hídrica, que durou de setembro de 2021 até meados de abril de 2022.

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Bandeiras tarifárias

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

Em março, a Aneel aprovou uma redução nos valores das bandeiras. Segundo a agência reguladora, a medida foi aprovada devido ao cenário hidrológico favorável, à grande oferta de energia renovável no país e "aos alívios verificados no preço dos combustíveis fósseis no mercado internacional".

A decisão determinou a redução para a bandeira amarela de quase 37%, saindo de R$ 2,989/kWh para R$ 1,885/kWh. Já para a bandeira vermelha, patamar 1, reduziu de R$ 6,50/kWh para R$ 4,463/kWh (queda de 31,3%) e, o patamar 2, de R$ 9,795/kWh para R$ 7,877/kWh (redução de quase 20%).

 

 

Por Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - A proposta de regulamentação da reforma tributária prevê um "cashback" de até 50% dos tributos na conta de luz, água, esgoto e gás natural e de até 100% na aquisição do gás de botijão para famílias de baixa renda.

O mecanismo foi aprovado na emenda constitucional da reforma tributária como forma de garantir a devolução de parte dos tributos pagos por famílias em situação de maior vulnerabilidade.

De acordo com a proposta, terão acesso ao benefício as famílias com renda per capita de até meio salário mínimo (hoje, o equivalente a R$ 706) inscritas no Cadastro Único de programas sociais.

O destinatário dos valores será o responsável pela unidade familiar, que, ao preencher os requisitos, será incluído automaticamente na sistemática. Caso prefira, ele poderá solicitar sua exclusão.

O cashback será aplicado sobre os dois tributos, tanto a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) federal quanto o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) de estados e municípios.

As únicas exceções são os produtos sujeitos ao Imposto Seletivo, como cigarros e bebidas alcoólicas, considerados danosos à saúde.

O texto prevê a devolução de 100% da CBS e 20% do IBS na aquisição do gás de cozinha em botijão.

Na conta de luz, água, esgoto e gás natural, o cashback será de 50% da CBS e 20% do IBS –nesses casos a devolução será dada já no momento da cobrança da operação, ou seja, em forma de desconto na própria fatura.

Nos demais casos, valerá o percentual de 20% para ambos os tributos.

Os percentuais fixados serão aplicados automaticamente a partir da aprovação e sanção da lei, mas na prática são um piso mínimo de reembolso aos contribuintes de baixa renda, já que o projeto autoriza União, estados e municípios a fixarem percentuais mais elevados, caso assim o desejem.

Se houver decisão de elevar o percentual devolvido, a proporção deverá ser limitada a 100% do tributo. Os governos também poderão estipular faixas diferenciadas de cashback em função da renda familiar dos destinatários.

Segundo o governo, o cálculo das devoluções tomará como base praticamente todo o consumo de bens e serviços realizado por essas famílias.

"Há ainda previsão de que sejam estabelecidos mecanismos de mitigação de fraudes e limites de devolução por unidade familiar destinatária, com o objetivo de garantir a compatibilidade entre os valores devolvidos e a renda disponível da família", diz a exposição de motivos.

A regra geral do cashback prevê que a devolução será calculada sobre o consumo formalizado das famílias, isto é, mediante emissão de nota fiscal, com o objetivo de "estimular a cidadania fiscal e mitigar a informalidade nas atividades econômicas, a sonegação fiscal e a concorrência desleal".

"Excepcionalmente, nas localidades com dificuldades operacionais que comprometam a eficácia deste canal de devolução, o projeto contém uma alternativa para cálculo simplificado das devoluções, resguardando o acesso das populações residentes nestas localidades", diz o texto.

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VEJA COMO SERÁ O 'CASHBACK'

Quem terá acesso?

Famílias com renda per capita de até meio salário mínimo (hoje, o equivalente a R$ 706) inscritas no Cadastro Único de programas sociais. O destinatário dos valores será o responsável pela unidade familiar

 

Quais serão os valores?

1) Gás de cozinha: 100% da CBS e 20% do IBS

2) Conta de luz, água, esgoto e gás natural: 50% da CBS e 20% do IBS

3) Demais casos: 20% para ambos os tributosA devolução pode ser maior?

Sim, mas isso vai depender de uma decisão do governo federal, de estados e municípios, que terão autonomia para definir percentuais maiores, desde que limitados a 100%

 

 

POR FOLHAPRESS

SÃO PAULO/SP - O reajuste tarifário da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL Paulista) foi aprovado, nesta terça-feira (2/4), pela diretoria colegiada da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). A distribuidora que atende cerca de 4,94 milhões de unidades consumidoras em 234 municípios paulistas. As novas tarifas têm vigência a partir de 8 de abril de 2024. 

Veja na tabela abaixo os novos índices:

Empresa

Consumidores residenciais - B1

CPFL Paulista

1,79%

 

Classe de Consumo – Consumidores cativos

Baixa tensão
em média

Alta tensão
em média

Efeito Médio
para o consumidor

1,77%

0,80%

1,46%

Os principais itens que impactaram o reajuste foram os custos com encargos setoriais e transmissão de energia. 

O efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (Residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (Rural: subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural); B3 (Industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (Iluminação pública). 

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Revisão tarifária x Reajuste tarifário 

A Revisão Tarifária Periódica (RTP) e o Reajuste Tarifário Anual (RTA) são os dois processos tarifários mais comuns previstos nos contratos de concessão. O processo de RTP é mais complexo - nele são definidos: (i) o custo eficiente da distribuição (Parcela B); (ii) as metas de qualidade e de perdas de energia; e (iii) os componentes do Fator X para o ciclo tarifário. Já o processo de RTA é mais simples e acontece sempre no ano em que não há RTP. Nesse processo, é atualizada a Parcela B pelo índice de inflação estabelecida no contrato (IGP-M ou IPCA) menos o fator X (IGP-M/IPCA – Fator X). Em ambos os casos são repassados os custos com compra e transmissão de energia e os encargos setoriais que custeiam políticas públicas estabelecidas por meio de leis e decretos.

BRASÍLIA/DF - Desde o início do ano mais de 3 mil consumidores já notificaram o encerramento dos contratos com distribuidoras de energia elétrica para migrar para o mercado livre de energia. Esse é o primeiro mês de vigência da abertura desse modelo para consumidores do grupo A, de média e alta tensão, que passaram a ter essa opção, já disponível para as grandes indústrias. 

A mudança pode baratear as contas de energia dessas empresas em torno de 20%. Marcelo Loureiro, conselheiro da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, que integra geradores, distribuidores, comercializadores e consumidores de energia elétrica no país, afirma que o potencial de novos negócios que podem se beneficiar do mercado livre de energia é enorme.

"Mais de 12 mil pequenas empresas e médias empresas já demonstraram interesse de ingressar no ambiente livre para todos os meses de 2024. Estimamos que, ao todo, teremos algo entre 20 e 24 mil empresas aderindo. Para ter noção do que representa tal volume, atualmente temos 38 mil unidades consumidoras que já estão no segmento livre. Isso significa que a quantidade de aderentes possa aumentar esse número em até 50% só neste ano."

De acordo com portaria do Ministério de Minas e Energia, os consumidores deverão escolher um comercializador varejista habilitado na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. Mais de 100 agentes varejistas já estão habilitados.  

Ao ingressar no mercado livre de energia, os consumidores continuam vinculados às distribuidoras, que é quem dispõe da rede por onde a energia passa. Mas podem escolher o fornecedor, assim como tempo de contrato, preço, tipo de energia, optando, por exemplo, por fontes de energias renováveis.

Dante Beneveni, Ceo da Urca Trading, empresa do Grupo Urca Energia, uma das empresas comercializadoras habilitadas para atuar no mercado livre de energia diz que a redução de custos pode chegar a três faturas por ano. E cita outros benefícios.

"Poder de escolha, possibilidade de ter mais opçoes de fornecedor de energia e não ficar restrito àquela distribuidora onde está conectado. E produtos, com a possibilidade de diversificação, seja falando só em energia, produto com desconto garantido ou com preço fixo, ele [consumidor] podendo escolher entre custo e benefícios, com a popularização da energia do mercado livre, iniciando com o atacarejo e depois indo para o varejo de fato. Assim como aconteceu lá fora, a tendência é que esse produto de energia venha para o mercado com novos produtos."

A medida deve beneficiar indústrias e serviços de pequeno e médio porte. São supermercados, padarias, redes de postos de combustíveis e outros negócios que estejam no grupo A de consumo. Essa informação pode ser conferida na conta de energia.

 

 

POR AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - Um indivíduo para roubar fiação arriscou a sua própria vida subindo em um enorme poste de energia elétrica na travessa 12, Vila Prado, em São Carlos.

A situação fez com que várias ruas da região sofressem falta de energia.

Revoltados os moradores pressionaram o mesmo para descer, até que a polícia militar chegou e a situação foi resolvida.

A CPFL chegou na sequência e restabeleceu o fornecimento de energia na região.

Ninguém se feriu.

Vídeo no nosso Instagram.

BRASÍLIA/DF - O consumidor não pagará cobrança extra sobre a conta de luz em novembro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) manteve a bandeira verde para o próximo mês para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN).​

A conta de luz está sem essas taxas desde o fim da bandeira de escassez hídrica, que durou de setembro de 2021 até meados de abril de 2022. Segundo a Aneel, na ocasião, a bandeira verde foi escolhida devido às condições favoráveis de geração de energia, com os reservatórios das usinas hidrelétricas em níveis satisfatórios. O nível de armazenamento dos reservatórios, informou a agência reguladora, atingiu 87% em média no início do período seco, o que explica o cenário favorável do momento.

Em junho de 2022, a Aneel aprovou reajuste de até 64% das bandeiras tarifárias. Segundo a agência, os aumentos refletiram a inflação e o maior custo das usinas termelétricas neste ano, decorrente do encarecimento do petróleo e do gás natural nos últimos meses.

Em agosto, a Aneel aprovou uma consulta pública para baratear as bandeiras tarifárias em até 36,9%. O órgão citou três fatores para justificar a redução: reservatórios cheios, expansão de energia eólica e solar e queda no preço internacional dos combustíveis fósseis.

Bandeiras tarifárias

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos, que variam de R$ 2,989 (bandeira amarela) a R$ 9,795 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Quando a bandeira de escassez hídrica vigorou, de setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, o consumidor pagava R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.

O Sistema Interligado Nacional é dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o país é coberto pelo SIN. A exceção são algumas partes de estados da Região Norte e de Mato Grosso, além de todo o estado de Roraima. Atualmente, há 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo é baixo e representa menos de 1% da carga total do país. A demanda por energia nessas regiões é suprida, principalmente, por térmicas a óleo diesel.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos agendou para esta quarta-feira (25) às 19 horas na Sala das Sessões do Legislativo uma audiência pública para tratar de assuntos relacionados à CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz). 

Muitas pessoas reclamam quanto à demora nos atendimentos e soluções por parte da CPFL. Assim, foi marcada a audiência para que essas questões sejam apresentadas e discutidas no parlamento.

Foram convidados a participar do evento autoridades da Prefeitura, do SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), da CPFL, entre outros interessados.

A audiência é aberta ao público e será transmitida ao vivo pela TV Câmara (canal 49.3 da TV Aberta Digital, canal 20 da NET e canal 31 da Desktop/C.Lig), pela Rádio São Carlos AM 1450 e on-line via Facebook, YouTube e site oficiais da Câmara Municipal de São Carlos. Os vídeos são também disponibilizados nas plataformas on-line para acesso posterior.

 

Informações:

Audiência – assuntos relacionados à CPFL

Data: 25/10/2023 (quarta-feira)

Horário: 19h

Local: Câmara Municipal – Rua 7 de setembro, nº 2028 – Centro

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