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BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) definiu na última sexta-feira, 30, que a bandeira tarifária do mês de julho será verde e com isso o preço da energia não será alterado e a conta de luz não ficará mais cara.

Contudo, vale destacar que essa sinalização demonstra que não haverá cobrança complementar na conta de luz em julho para todos os consumidores de energia elétrica conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

“A manutenção da bandeira verde é um alento para o cidadão, que cada vez mais está alerta para o consumo consciente de energia. Toda a sociedade é beneficiada com as condições de geração de energia favoráveis”, disse o diretor geral da ANEEL, Sandoval Feitosa.

A bandeira verde está vigorando desde abril de 2022 em decorrência das condições favoráveis de geração no país. Com isso a conta de luz não está ficando mais cara por esse sistema. A ANEEL mantém o posicionamento de que é provável que haja bandeira verde em todo o ano de 2023, a julgar pelos dados disponíveis que permitem a atualização permanente de projeções de acionamento das bandeiras tarifárias.

O SIN é a malha de linhas de transmissão elétrica que conecta as usinas aos consumidores. A bandeira verde indica a melhoria dos níveis dos reservatórios das hidrelétricas. O mecanismo das bandeiras tarifárias, criado em 2015, tem o objetivo de propiciar transparência ao custo real da energia.

 

 

Com informações da Agência Nacional de Energia Elétrica.

CATRACA LIVRE

Ideia é traçar diagnóstico para análise de implantação e redução de custos. Conta mensal da autarquia gira em torno de R$ 2,7 milhões, 30% da receita.

 

SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de São Carlos (SAAE) está com processo aberto de licitação, na modalidade Chamamento Público de Estudos, para seleção de pessoas físicas ou jurídicas de direito privado interessadas na apresentação de projetos, levantamentos e estudos técnicos, econômicos, financeiros e de modelagem jurídica, que apresentem suporte à viabilidade para concessão pública da implantação e gestão de geração de energia solar fotovoltaica para atender a todos os prédios e espaços públicos do SAAE São Carlos. A autarquia, entre os vários questionamentos, também quer saber se o melhor é a instalação nos vários locais ou concentrar a geração de energia solar em um único lugar com uma usina fotovoltaica.
ESTUDOS PRELIMINARES - Os estudos elaborados deverão considerar a regulamentação e a legislação vigentes pertinentes, bem como a respectiva viabilidade de implementação. O Termo de Autorização reproduzirá as condições estabelecidas no edital, inclusive quanto às atividades a serem desenvolvidas e aos prazos intermediários.  Ela será conferida sem exclusividade, conforme critério de seleção, e somente valerá para a realização de estudos, bem como não obriga o Poder Público a realizar a licitação e não cria qualquer direito ao ressarcimento pelo poder público dos valores envolvidos na elaboração dos respectivos estudos. 
Os projetos, levantamentos, investigações e estudos técnicos de que trata o edital deverão conter relatórios de análise socioeconômica, eficiência energética, estudos de engenharia, aspectos do mercado de energia elétrica, potencial de economia de fontes renováveis,  viabilidade ambiental, obtenção de licenças, autorizações e permissões,  implantação de Usina Solar, além de outros. Para cada etapa há prazos definidos que podem ser conferidos na íntegra, assim como todo o edital, através do site do SAAE (www.saaesaocarlos.com.br, opção licitações). Dúvidas também podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. .
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA –  De acordo com dados da ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, a geração própria de energia solar no Brasil ultrapassou 21 gigawatts (GW) de potência instalada em maio último. O volume corresponde à capacidade de painéis fotovoltaicos instalados em residências, comércios, indústrias, áreas rurais, prédios públicos e pequenos terrenos do país. No total, são quase dois milhões de sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede e cerca de 2,5 milhões de unidades consumidoras. Já é a segunda maior fonte de energia renonável no país. Entre os Estados com grande capacidade instalada estão: Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Bahia, Piauí, Santa Catarina, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal. Já as cidades com expressiva capacidade instalada são Florianópolis, Brasília, Campo Grande, Cuiabá e Teresina. 
Os painéis fotovoltaicos representam 98% de toda a potência da categoria de geração distribuída, segmento onde a produção de energia está perto do consumidor. Ainda segundo dados da Aneel, no Brasil, a geração residencial já atinge a marca de 10 GW de potência instalada, enquanto o setor comercial apresenta aproximadamente 6 GW. 
CONTA DE ENERGIA DO SAAE -  Para atender toda a autarquia, sede e unidades, e principalmente os ambientes operacionais que atuam com bombas que “sugam” energia em volume gigantesco, como as Estações de Tratamento de Esgoto do Monjolinho, Água Vermelha e Santa Eudóxia; Estação de Tratamento de Água do centro e do CEAT; as duas captações superficiais, do Monjolinho e Ribeirão Feijão; as 34 captações subterrâneas e os 71 reservatórios, com algumas variações em função de inverno ou verão, a conta mensal do SAAE chega, em média, aos R$ 2.700.000,00.
Para o presidente do SAAE, Engenheiro Mariel Olmo, a ideia, por enquanto, é um estudo para diagnóstico da viabilidade técnica de implantação. “Este setor de energia solar fotovoltaica tem crescido ano após ano no Brasil porque garante os grandes pilares da agenda global do meio ambiente. A energia solar não polui, é renovável, limpa, sustentável e silenciosa. Além disso, é de fácil instalação e manutenção, as placas solares são resistentes à ação do tempo, possuem longa vida útil e são recicláveis. E o que importa, de modo mais urgente, é isto: dependendo do projeto, pode representar uma economia em escalas que vão de 30 até 60% na conta. Isso, para o SAAE, seria fantástico, já que 30% de nossa receita são gastos com energia elétrica”.

ARGENTINA - O ministro da economia da Argentina, Sergio Massa, anunciou a "intervenção de 180 dias" da empresa de eletricidade Edesur, devido aos cortes de energia que têm assolado o país nas últimas semanas.

A intervenção será dirigida pelo político Jorge Ferraresi, e o objetivo é "supervisionar o cumprimento das obras e a melhoria do serviço", segundo o ministro, tal como relatado pela Telam.

Além disso, a Argentina vai multar a empresa em 2,7 mil milhões de pesos (cerca de doze milhões de euros) pelo serviço não prestado aos seus cidadãos durante os cortes de energia dos últimos dias, o que "já não pode ser tolerado", segundo o ministro.

Ao longo dos últimos 15 dias, vivemos situações que nos atingiram a todos e nos magoaram. Claramente, ver lojas a deitar fora mercadorias, casas sem eletricidade e água em todo o comprimento e largura da concessão de Edesur estabeleceu a "agenda"", criticou o ministro.

Salientou também que a empresa italiana que é o principal acionista da Edesur, a Enel, decidiu colocar os seus ativos na Argentina à venda, levantando dúvidas na mente do governo quanto à sua capacidade de continuar a prestar o serviço no futuro.

No início de Março, a rede eléctrica da Argentina sofreu cortes na região de Buenos Aires e noutras províncias, deixando mais de 20 milhões de pessoas sem eletricidade durante cerca de quatro horas, quando pelo menos três linhas eléctricas de alta tensão estavam em baixo em resultado de um incêndio.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Sergio Silva / NEWS 360

AMAZÔNIA - Responsável por até 70% da água que chega em polo vital de geração hidrelétrica do país, Floresta Amazônica abriga soluções para instabilidades e falhas no abastecimento. Depois de agonizar com a maior seca dos últimos 78 anos, a bacia do Paraná-Prata volta a ter mais água. No espaço de um ano, a situação foi de um extremo ao outro: o rio Paraná, que esteve dez metros abaixo do normal em janeiro de 2022, encheu tanto em fevereiro de 2023 que obrigou a hidrelétrica de Itaipu a abrir as comportas.

“Agora está chovendo um pouco mais, o reservatório está enchendo. Mas a situação está longe da normalidade, as chuvas estão mais irregulares, as estações não estão mais uniformes”, analisa José Marengo, coordenador-geral de Pesquisa e Modelagem do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).

Marengo é um dos cientistas que assina um estudo feito em parceria com a Comissão Europeia sobre a longa seca na bacia do Paraná-Prata, a segunda maior da América do Sul, que banha Brasil, Argentina e Paraguai. A falta de chuva ao longo de dois anos seguidos deixou impactos drásticos na região, afetou a produção agrícola e levou hidrelétricas a operarem em níveis críticos.

Está cada vez mais difícil prever uma normalidade no sistema hídrico brasileiro. No caso do Paraná-Prata, por outro lado, há uma componente importante para o equilíbrio: a Floresta Amazônica. É dela que vem cerca de 70% da água que cai na bacia, apontou um estudo publicado em 2010.

Esse transporte de umidade feito nas alturas, por meio dos chamados rios voadores, tem participação fundamental das árvores amazônicas. Elas reciclam a umidade que recebem do Atlântico e “disparam” para a atmosfera toda essa carga, que viaja milhares de quilômetros até cair em forma de chuva em outras regiões do país.

“A Amazônia supre bacias no Centro-Sul e no Nordeste. A do Paraná principalmente, que tem um monte de hidrelétricas, uma depois da outra. Se não tiver essa quantidade de água transportada pelos rios voadores, não vai encher reservatórios e não vai produzir energia”, analisa Philip Fearnside, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).

 

Energia limpa e dependência da Amazônia

Embora a relação nem sempre apareça de forma direta, a Amazônia tem peso considerável na produção de energia hidrelétrica, considerada uma fonte limpa pela Agência Internacional de Energia. No Brasil, a força hidráulica gera 53% da eletricidade, segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) de 2021.

Naquele ano, a escassez hídrica agravou a geração de energia hidrelétrica e fez com que o país aumentasse a dependência de usinas térmicas, mais caras e poluentes. A conta de luz encareceu e o país bateu o recorde de geração em centrais termelétricas.

“A umidade transportada para fora da Amazônia é extremamente importante para essa matriz hidrelétrica. Sem a floresta, haveria menos água, o clima seria mais quente. Ela é fundamental para a segurança hídrica, principalmente com o clima sofrendo variações”, explica Marengo.

Com base em estudos já publicados, Fearnside calcula que 10 trilhões de metros cúbicos de água em forma de vapor entrem na Amazônia a cada ano com os ventos vindos do Atlântico. Desse total, cerca de 6,6 trilhões de metros cúbicos anuais são descarregados na foz do rio Amazonas. A diferença, em torno de 3,4 trilhões de metros cúbicos, é “exportada” para outras regiões.

Para efeito de comparação, esses 3,4 trilhões de metros cúbicos são aproximadamente o volume que passa pelo famoso encontro dos rios Solimões e Negro, em Manaus.

“Metade desse volume 'faz a curva' com os rios voadores em direção ao Sudeste brasileiro. Por isso, preservar a floresta é fundamental se o país quer continuar produzindo energia hidrelétrica. Grande parte desta chuva cai em cabeceiras de rios importantes, como o Paraná e o São Francisco, cheios de hidrelétricas”, detalha Fearnside em entrevista para a DW.

 

Relação entre desmatamento e crise hídrica

Parte da seca extrema registrada de 2020 a 2022 na região da bacia do Paraná-Prata pode ser explicada pelo fenômeno La Niña, que se caracteriza por um resfriamento anormal das águas superficiais do Pacífico, afirma o relatório assinado por Marengo em parceria com pesquisadores europeus.

Um outro estudo, focado na relação entre o desmatamento da Amazônia e a geração de energia elétrica no Brasil, apontou conclusões preocupantes. Segundo a pesquisa conduzida por Fernanda Leonardis, do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (USP), a devastação da floresta já afeta a geração de energia elétrica na região central do Brasil, que abriga parte da bacia.

“Os resultados considerados no estudo dão indícios de que uma possível crise no fornecimento de energia no país já se anunciava, a partir da análise de séries históricas e a identificação de alterações nos padrões hidrológicos das regiões que recebem influência direta da umidade trazida da floresta Amazônica e que abrigam importantes usinas hidrelétricas”, afirma a dissertação de mestrado de Leonardis.

O investimento em outras fontes renováveis também seria estratégico, argumenta Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

“Neste momento de 2023, em que há mais chuvas que nos anos anteriores, a situação nas hidrelétricas parece confortável. Faz anos que isso não acontece. Mas a previsibilidade para os anos seguintes é zero. Por isso, é preciso continuar aumentando a capacidade de outras fontes, como a eólica, a solar e o hidrogênio verde”, comenta Castro.

Em 2021, depois das hidrelétricas, o gás natural, derivado de combustível fóssil, foi a segunda fonte mais usada na geração de eletricidade, com 13% de participação. A eólica foi a terceira (10,6%) e a solar ficou em penúltimo lugar (2,5%), à frente apenas da nuclear (2,2%).

 

Soluções made in Amazônia

Vista como fornecedora de recursos, a Amazônia Legal tem carências graves quando se fala em atendimento energético. A região, que engloba 772 cidades em nove estados (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), gera 27% da eletricidade nacional produzida em hidrelétricas, mas vive à base de combustível fóssil.

“São sistemas de geração fundamentalmente isolados, mantidos com geradores a óleo diesel. Há comunidades que não têm atendimento nenhum, sem eletrificação”, critica Rubem Souza, diretor do Centro de Desenvolvimento Energético Amazônico da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

Para Souza, a questão energética precisa ser vista também como um investimento para o desenvolvimento sustentável local. “Se os estados pensassem dessa forma, não estariam usando diesel. A energia solar também não seria a melhor opção para a Amazônia. Os painéis são feitos de minério, movimentam a indústria de mineração e são fabricados sobretudo na China, que é movida a carvão. E, como sabemos, o impacto das emissões de gases de efeito estufa é global, ou seja, emite na China, mas afeta a gente”, justifica.

O desmatamento não seria bom negócio para a geração elétrica, principalmente na própria Amazônia. “Não precisa desmatar, pode-se usar as áreas antropizadas para culturas energéticas, para produção de biomassa, que são livres do 'efeito dólar', de conflito, e emprega mão de obra local”, cita como exemplo o pesquisador.

Na lista de alternativas com potencial estão a gaseificação do açaí, uso de casca de cupuaçu, da castanha do Brasil e do caroço de tucumã. Uma das soluções limpas apontadas como mais promissora é a produção de álcool à base de mandioca.

“É uma cultura nativa da Amazônia. Toda essa oferta de biomassa regional poderia ser usada ainda na geração do hidrogênio verde”, sugere Souza. “Mas, para tudo isso evoluir, precisamos de políticas públicas. Só assim o país entra em definitivo para a era da energia limpa com a Amazônia de pé”, diz.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

BRASÍLIA/DF - O consumidor não pagará taxa extra sobre a conta de luz em março. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) manteve a bandeira verde para o próximo mês para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

A conta de luz está sem essas taxas desde o fim da bandeira de escassez hídrica, que durou de setembro de 2021 até meados de abril de 2022. Segundo a Aneel, na ocasião a bandeira verde foi escolhida devido às condições favoráveis de geração de energia, com os reservatórios das usinas hidrelétricas em níveis satisfatórios.

Caso houvesse a instituição das outras bandeiras, a conta de luz refletiria o reajuste de até 64% das bandeiras tarifárias aprovado em junho de 2022 pela Aneel. Segundo a agência, os aumentos refletiram a inflação e o maior custo das usinas termelétricas neste ano, decorrente do encarecimento do petróleo e do gás natural nos últimos meses.

Bandeiras

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos, que variam de R$ 2,989 (bandeira amarela) a R$ 9,795 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Quando a bandeira de escassez hídrica vigorou de setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, o consumidor pagava R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.

O Sistema Interligado Nacional é dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o país é coberto pelo SIN. A exceção são algumas partes de estados da Região Norte e de Mato Grosso, além de todo o estado de Roraima.

Atualmente, há 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo é baixo e representa menos de 1% da carga total do país. A demanda por energia nessas regiões é suprida, principalmente, por térmicas a óleo diesel.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) informa que na manhã desta sexta-feira (24/02), parte do cabeamento elétrico da Unidade de Produção, Reservação e Distribuição do Jardim Embaré foi furtada. A equipe de manutenção está no local verificando a extensão dos danos.
Nas próximas horas poderá ocorrer desabastecimento nos seguintes bairros: Embaré I e II, Arcoville, Vista Alegre, Residencial MRV (Berlin e Athos) e regiões próximas.
O SAAE solicita aos usuários para que  utilizem a água reservada apenas para tarefas essenciais e inadiáveis.
Outras informações podem ser obtidas no Serviço de Atendimento ao Usuário através do telefone 0800- 300-1520. A ligação é gratuita.

Com investimento de R$ 1,5 milhão, nova estrutura aprimora o atendimento ao município 

 

IBATÉ/SP -  Os 13 mil clientes da CPFL Paulista, em Ibaté, passam a ter um atendimento ainda mais ágil e próximo com a companhia. Isso se deve à construção da Estação Avançada (EA) Ibaté, inaugurada nesta quinta-feira, 9, com a presença do presidente da empresa, Roberto Sartori, de colaboradores da companhia e de lideranças locais. 

Com investimento de R$ 1,5 milhão, o novo ponto permitirá maior agilidade na operação das equipes que atendem o município, tanto em ações emergenciais, quanto em manutenções programadas. 

A EA Ibaté fica junto à subestação que atende o município, na rua Eduardo Apréia, 439. No local, ficarão, de maneira fixa, dois veículos e equipes que realizarão serviços comerciais, como novas ligações de energia e serviços operacionais, como os de manutenção da rede. 

A instalação de Ibaté será a referência para atendimento do município que, até então, era atendido pela unidade de São Carlos.   

“A inauguração e entrada em operação da EA Ibaté é um marco na atuação da CPFL Paulista no município. Trata-se de um importante investimento que representará ganhos no atendimento aos nossos clientes e trará benefícios à cidade em termos de desenvolvimento”, afirma Jean Oliveira de Santana, gerente operacional da CPFL Paulista.

O atendimento presencial aos clientes em Ibaté continuará na avenida São João, 118 (Posto Padrão Pronto). 

PALMITAL/SP - O Brasil dará mais um passo a favor da sustentabilidade! A primeira usina do estado, que transforma lixo residencial em energia elétrica já está em construção e deve ser inaugurada até o final de 2023 no Estado de São Paulo.

A usina ficará na cidade de Palmital, a aproximadamente 400 quilômetros da capital e contemplará, inicialmente, mais outros 13 municípios da região.

O lixo será coletado de aproximadamente 150 mil casas, que resultará na geração de 144 MW/dia, o suficiente para atender a demanda energética de quase 30 mil residências por ano.

 

Cidades limpas e abastecidas

Menos lixo e mais economia na conta de luz são as duas maiores vantagens dos moradores dessas cidades.

Segundo Consórcio Intermunicipal do Vale do Paranapanema (CIVAP), responsável pelo projeto, a construção da usina evitará o descarte anual de quase 94 mil toneladas de resíduos em aterros sanitários.

Ainda não há expectativa de quanto o consumo nas contas de luz, mas a perspectiva é que os valores reduzam bastante, em consideração ao que é cobrado hoje por usinas convencionais.

 

Sem poluentes

Quanto ao processo de incineração de energia, a outra parceira do projeto, a concessionária BAL-CIVAP, garantiu que as cinzas geradas pela transformação do combustível derivado dos resíduos em gás não são nocivas ao meio ambiente.

Além disso, essas cinzas também poderão ser reaproveitadas para fazer massa asfáltica e tijolos.

“Receberemos o lixo in natura, trituramos, desidratamos e criamos um combustível, que posteriormente é transformado em gás”, explica Luciano Reis Infiesta, presidente da Carbogás Energia, empresa executora do projeto e detentora da patente.

 

Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

Outro fato de a usina de Palmital chamar a atenção, é que esta será a primeira vez que uma usina é criada utilizando tecnologias enquadradas nos 12 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Esses objetivos fazem parte de um plano mundial da ONU para melhorar a sustentabilidade do planeta até 2030.

 

 

por Por Monique de Carvalho / sonoticiaboa

Com informações de Conexão Planeta

PARIS – A França pode enfrentar “alguns dias” de fornecimento insuficiente de eletricidade neste inverno, o que pode significar cortes de energia, disse o chefe do regulador de energia francês RTE nesta quinta-feira, enquanto o governo informa as autoridades locais sobre como gerenciar possíveis interrupções.

“A situação envolve riscos, mas não se deve pensar que os cortes de energia são inevitáveis”, disse Xavier Piechaczyk à rádio France Info.

Piechaczyk manteve a última previsão de oferta do órgão regulador, que destacou os riscos de escassez em janeiro.

“Hoje temos 35 gigawatts de energia nuclear disponível em 1º de dezembro, a meta é chegar entre 40 e 41 em 1º de janeiro e fechar o mês em torno de 43, ante uma capacidade total de 61”.

Piechaczyk disse que a previsão foi modelada no cronograma da EDF de manutenção nuclear, com alguns atrasos adicionais já previstos.

A EDF enfrentou um número sem precedentes de interrupções em sua frota de reatores nucleares, reduzindo a produção nuclear ao nível mais baixo em 30 anos, enquanto a Europa sofre para substituir o fornecimento de gás russo, que Moscou cortou em retaliação às sanções da União Europeia impostas pela invasão da Ucrânia.

No cenário da RTE, existe o risco de “alguns dias neste inverno” em que o aplicativo de monitoramento de eletricidade do país, Ecowatt, exibirá um sinal vermelho, disse Piechaczyk. Isso desencadeará a necessidade de fornecer energia parcialmente aos usuários da rede elétrica.

Ecowatt é um aplicativo projetado para permitir que consumidores e empresas monitorem a situação de energia em tempo real para que possam reduzir o consumo e evitar cortes de energia se o regulador der um sinal de alerta.

Analistas disseram à Reuters que o tempo frio pode levar a cortes iniciais de energia já na segunda-feira.

Separadamente, o porta-voz do governo francês Olivier Veran disse à televisão BFM que, se janeiro for um mês particularmente frio, os cortes de energia não podem ser descartados. “(Mas) não estamos anunciando ao povo francês que haverá cortes de energia”, acrescentou.

 

 

 

Reportagem de Dominique Vidalon, Elizabeth Pineau, Forrest Crellin e Benjamin Mallet / REUTERS

BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou na sexta (25) a manutenção da bandeira tarifária verde no mês de dezembro para as contas de luz dos consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Com isso, não haverá cobrança extra na conta de luz pelo oitavo mês seguido.

A justificativa da agência é que as condições de geração de energia no país estão boas. “Com a chegada do período chuvoso, melhoram os níveis dos reservatórios e as condições de geração das usinas hidrelétricas, as quais possuem um custo mais baixo. Dessa forma, não é necessário acionar empreendimentos com energia mais cara, como é o caso das usinas termelétricas”, afirmou a Aneel, em nota.

Bandeiras tarifárias

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, significa que a conta não sofre qualquer acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos, que variam de R$ 2,989 (bandeira amarela) a R$ 9,795 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Quando a bandeira de escassez hídrica vigorou, de setembro de 2021 a 15 de abril deste ano, o consumidor pagava R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.

O Sistema Interligado Nacional é dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o país é coberto pelo SIN. A exceção são algumas partes de estados da Região Norte e de Mato Grosso, além de todo o estado de Roraima. Atualmente, há 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo é baixo e representa menos de 1% da carga total do país. A demanda por energia nessas regiões é suprida, principalmente, por térmicas a óleo diesel.

 

 

Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil

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