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SÃO CARLOS/SP - A CPFL todo ano vem combatendo os furtos de energia, mais conhecidos como “gatos” em São Carlos, e claro em todo território onde a companhia atua.

Porém, em São Carlos em 2023 foram regularizados 627 pontos de consumo, ou seja, foram 79 pontos a mais que em 2022.

Na região de Araraquara e São Carlos, a concessionária de energia regularizou 2.063 instalações, ou seja, a CPFL recuperou cerca de 6 mil Megawatts de energia.

Além de ilegal, fraudar instalações ou furtar energia representam sérios riscos à segurança das pessoas, podendo causar instabilidade no fornecimento e pode ter reflexo da tarifa dos demais clientes”, afirmou a direção da CPFL.

O diretor da CPFL, Rafael Lazzaretti falou sobre a tecnologia usada contra os “gatos”. “Outra tecnologia que empregamos no combate às fraudes é a blindagem das medições, inclusive nos grandes clientes, como indústrias e comércios. Os medidores com essa tecnologia, são acessíveis apenas aos técnicos da empresa e proporcionam acompanhamento do consumo em tempo real, permitindo que a leitura e faturamento sejam realizados à distância. Só em 2023 blindamos cerca de 37 mil estabelecimentos das quatro distribuidoras da CPFL Energia”, contou Lazzaretti.

Em toda a área de concessão da CPFL Paulista, as ações resultaram, no total, em 76.896 MWh recuperados e 27 mil instalações identificadas como fraudadoras, que foram autuadas e regularizadas em 2023.

RIO DE JANEIRO/RJ - Policiais federais cumprem hoje (22) oito mandados de prisão temporária contra suspeitos de cometer fraudes contra a Caixa Econômica Federal. A Operação Abono, da Delegacia Federal de Niterói, também cumpre 11 mandados de busca e apreensão.

De acordo com a Polícia Federal (PF), até as 8h já tinham sido presas oito pessoas, das quais sete tinham mandados de prisão contra elas e uma foi detida em flagrante por falsificação de documentos.

O grupo, que tinha participação de um funcionário da Caixa, é investigado por se utilizar de uma rede de falsificadores e sacadores para recebimento indevido de valores do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e da cota PIS. Também eram feitas retiradas de valores de contas do banco. O prejuízo estimado é de R$ 2 milhões.

A investigação já indiciou 23 pessoas. Mais seis já tinham sido presas anteriormente. Os investigados vão responder pelos crimes de estelionato qualificado, organização criminosa, peculato, crimes contra o sistema financeiro e lavagem de capitais.

 

 

*Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

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