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SÃO PAULO/SP - Após o anúncio que o fenômeno Mamonas Assassinas vai virar filme, que contará a história de como se tornaram os queridinhos dos brasileiros nos anos 90, o quinteto (Dinho, Júlio Rasec, Samuel Reoli, Bento Hinoto e Sérgio Reoli) ganhará mais uma homenagem em sua memória. No dia 22 de outubro, a banda oficial do longa sobe no palco da Vibra São Paulo, interpretando alguns dos maiores sucessos dos meninos de Guarulhos.

‘Pelados em Santos’, ‘Vira Vira’, ‘Robocop Gay’, ‘Bois Don’t Cry’, ‘1406’, ‘Lá Vem O Alemão’ e ‘Jumento Celestino’ são alguns dos hits que agitarão o público em uma noite inesquecível e de muita nostalgia.

A banda, composta por Ruy Brissac no vocal, Beto Hinoto na guitarra, Nelson Bonfim, tecladista, Willian Falanque, na bateria e Lucas Theis, no baixo, promete marcar a história resgatando as músicas que ficaram para sempre na lembrança de uma geração inteira.

O evento será uma celebração, além do lançamento oficial do trailer do filme “Mamonas Assassinas – O Impossível Não Existe”, que contará com a presença do elenco do filme, e ainda ganhará uma exposição com itens que fizeram parte da trajetória da banda como, por exemplo, a famosa Brasília amarela original do Dinho, os clássicos figurinos usados nas apresentações, além de alguns dos instrumentos musicais dos próprios integrantes.

O lote promocional dos ingressos já está disponível para compra no https://baladapp.com.br/a/turne-mamonas-assassinas-sao-paulo-sp-22-de-outubro-de-2023/4353

A banda oficial ainda segue com uma turnê de homenagem que passará por diversas cidades pelo país, além do lançamento do filme que está marcado para janeiro de 2024.

SÃO PAULO/SP - Nesta terça-feira (02) se completam 25 anos desde o acidente que causou a morte do grupo ‘Mamonas Assassinas’. A banda fez sucesso no início da década de 90 e carrega até hoje um grande apreço do público brasileiro.

Tudo aconteceu no dia 02 de março de 1996, quando o grupo sofreu um acidente de avião, que causou a morte de nove pessoas. O desastre aconteceu na serra da Cantareira em São Paulo. Entre os mortos se encontravam os integrantes da banda Mamonas Assassinas.

O membros que estavam dentro do avião de pequeno porte eram: Alecsander Alves (Dinho), de 24 anos, vocalista e líder da banda; Alberto Hinoto (Bento), de 26, guitarrista; Júlio Cesar Barbosa (Júlio Rasec), de 28, tecladista; e os irmãos Samuel e Sérgio Reis de Oliveira (Samuel e Sérgio Reoli), de 22 e 26,respectivamente baixista e baterista.

Faleceram também o piloto e copiloto, Jorge Martins e Alberto Takeda, e dois funcionários da banda, Sérgio Porto e Isaac Souto. Devido ao grande sucesso, os Mamonas passaram a usar jatos privados para chegarem em seus shows. E as 22h do dia 2 de março de 1996, um desses jatos, perdeu a altitude e se chocou contra a serra da Cantareira.

Graças a data marcante, fãs do grupo se reuniram na internet para prestigiar a banda. Muitas mensagens saudosas e de admiração foram deixadas no Twitter, neste dia tão triste para quem gostava da música dos Mamonas Assassinas.

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Os ‘Mamonas Assassinas’ fizeram grande sucesso em 1995, vendendo em apenas nove meses 1,2 milhão de discos. Eles se juntaram com o nome de ‘Utopia’ inspirado em Legião Urbana, e lançaram um EP que vendeu apenas 100 cópias. O grupo surgiu com sua forma final apenas depois que o vocalista Dinho fez imitações ao ser mestre de cerimônia de um vereador.

Foi aí que surgiram composições como “Robocop” e “Mina”, e desde então outras músicas com letras engraçadas e carismáticas.

 

 

*Por: JETSS

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