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CIDADE DO MÉXICO – O México poderá atingir sua meta de substituir metade de suas necessidades de importação por milho não transgênico, mas terá dificuldades para cumprir o prazo de uma polêmica proibição e poderá sofrer com a inflação em sua principal safra, disseram especialistas à Reuters.

O país, que importa cerca de 17 milhões de toneladas de milho geneticamente modificado (GM) dos Estados Unidos, tem um decreto presidencial que pretende eliminar gradualmente o milho transgênico e o herbicida glifosato até 31 de janeiro de 2024.

O vice-ministro da Agricultura, Victor Suarez, disse à Reuters em outubro que o México, um dos principais compradores de milho dos Estados Unidos, está a caminho de reduzir pela metade suas importações do grão em 2024, o que compensaria a diferença aumentando a produção doméstica e buscando acordos com produtores americanos, argentinos ou brasileiros para milho não transgênico, disse ele.

A Reuters entrevistou especialistas do setor, comerciantes e agricultores sobre os desafios de garantir um suprimento de milho não transgênico grande o suficiente para as necessidades de importação do México – e a tempo de seu decreto de 2024. Mais de 90% do milho cultivado nos Estados Unidos é geneticamente modificado, de acordo com a National Corn Growers Association (NCGA, na sigla em inglês).

Ken Dallmier, executivo-chefe da Clarkson Grain, fornecedora norte-americana de grãos orgânicos e não transgênicos, disse que, embora não haja oferta suficiente de safras não transgênicas dos Estados Unidos para o México atualmente, pode haver se o México agir rapidamente.

“Ainda há tempo para as forças do mercado afetarem o fornecimento e a logística para satisfazer as necessidades e desejos do México, mas essa janela está se fechando rapidamente”, disse Dallmier à Reuters, observando que um acordo dessa escala exigiria “esforços hercúleos”.

Mas para os agricultores que buscam um novo mercado potencialmente lucrativo, o preço pode ser um motivador poderoso. Dallmier estimou que o México precisaria pagar um prêmio de até 20% para que valesse a pena para os agricultores dos Estados Unidos cultivar milho não transgênico, um aumento que poderia alimentar a inflação mexicana.

Ainda assim, o incentivo financeiro pode não ser suficiente para convencer os agricultores dos Estados Unidos a mudar seus métodos de produção, disse Andy Jobman, presidente da Nebraska Corn Growers Association.

Mudar para cultivos não transgênicos implica em usar mais pesticidas e mais lavouras para controlar ervas daninhas, o que eventualmente leva à erosão do solo, disse Jobman.

“É como sair do uso de eletricidade para voltar a usar velas em termos de tecnologia”, disse ele.

O Ministério da Agricultura do México não respondeu a um pedido de comentário.

Se o México esperasse até outubro de 2024, poderia ser mais realista garantir seu abastecimento na safra dos norte-americana daquele ano, de acordo com Ben Scholl, presidente da compradora de grãos Osterbur and Associates.

O México terá dificuldades, no entanto, para fazer acordos diretamente com os agricultores e, em vez disso, precisaria de parceiros confiáveis por meio de grandes traders de commodities como Cargill e Archer-Daniels-Midland para fazer a mudança, disse ele.

“Leva muito tempo para conquistar esse relacionamento e essa confiança”, disse Scholl.

De acordo com um trader de uma empresa líder de mercado que falou sob condição de anonimato, é “totalmente irreal” esperar que agricultores nos Estados Unidos, ou grandes fornecedores alternativos como Argentina e Brasil, façam a mudança necessária.

Os agricultores norte-americanos plantaram e colheram cerca de 5,7 milhões de acres de milho não transgênico em 2022 – cerca de 7% do total de hectares de milho do país, de acordo com os dados mais recentes do USDA.

O México importou um total de 17,3 milhões de toneladas de julho de 2021 a junho de 2022, com 16,9 milhões de toneladas provenientes dos Estados Unidos.

O volume restante destinado ao México veio do Brasil, Argentina e União Europeia, disse a economista Miriam Morath, do Conselho Internacional de Grãos.

 

 

 

Por Cassandra Garrison e PJ Huffstutter; reportagem adicional de David Alire Garcia / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - A Comissão Organizadora da Feira Permanente de Economia Solidária da Praça da XV realizou no sábado, dia 24 e no domingo, dia 25, a Festa do Milho, em São Carlos.
A festa agradou e desagradou muitas pessoas, mas como nem Jesus agradou a todos...
AGRADOU
Nossa reportagem esteve no local nos dois dias e agradou muitos universitários e famílias que estiveram presente na Praça da XV, que tem o nome oficial de Praça Doutor Christiano Altenfelder Silva.
Agradou também a boa música, os artesanatos e a alimentação.
DESAGRADOU
Nossa reportagem ouviu pessoas relatando ter poucas barracas oferecendo o próprio milho e seus derivados, e com isso enormes filas foram criadas, e algumas pessoas ficaram sem a deliciosa iguaria.
Faltou um palco descente para a apresentação dos músicos, mais artistas de São Carlos, uma tenta que coubesse mais pessoas e mais banheiros. 
Na verdade, o que mais faltou foi o apoio maior da prefeitura de São Carlos, pois a comissão organizadora fez o seu melhor e com recursos próprios. Assim como a prefeitura ajuda muitos eventos na cidade deveria ter dado maior apoio, pois está festa só tende a crescer, pois a população ama a Praça XV, adora o trabalho realizado pela economia solidária e aprecia e muito milho, bolos, pamonha, curau, polenta, cuscuz, broa de milho, canjica, pipoca, além dos pratos típicos da feira como lanches, espetinhos e doces.

SÃO PAULO/SP - Aprenda como fazer uma deliciosa sopa de milho com ingredientes selecionados para aquecer as noites mais geladas. A dica é da Quitanda, charmoso mercado localizado na rua Mateus Grou, em Pinheiros.

No estabelecimento você encontrará os melhores ingredientes que vão tornar a sua receita ainda mais gostosa. A Quitanda conta com produtos de mercearia, hortifruti, açougue, padaria e itens de marca própria, perfeitos para dar um toque artesanal. Para maior comodidade, o cliente ainda pode comprar e receber as mercadorias da sua escolha em casa por meio do delivery. Vamos à receita?

Ingredientes:

  • 4 espigas de milho;
  • 1 colher (chá) de azeite de oliva extravirgem;
  • 250g de bacon picado;
  • 2 colheres (sopa) de manteiga;
  • 1 dente de alho picado;
  • 1 cebola pequena picada;
  • 5 colheres (sopa) de farinha de trigo;
  • 2 xícaras (chá) de caldo de frango;
  • 3 xícaras (chá) de leite integral;
  • 600g de batatas cortadas em cubinhos;
  • 2 ramos de tomilho;
  • ¾  xícara (chá) de creme de leite fresco;
  • ¾  xícara (chá) de cebolinha verde picada;
  • Sal e pimenta do reino preta moída a gosto.

Modo de preparo: 

  1. Debulhe as espigas de milho. Aqueça o azeite em uma panela e frite o bacon até dourar. Retire da panela, e tire o excesso de gordura com papel toalha, reservando a gordura da fritura na panela.
  2. Abaixe o fogo, acrescente a manteiga e, quando estiver derretida, adicione o alho e a cebola, cozinhando por cerca de 2-3 minutos, até a cebola ficar translúcida.
  3. Acrescente a farinha e mexa bem, durante 1 minuto.
  4. Adicione o caldo de frango, o leite, as batatas e o tomilho. Adicione também os milhos e cozinhe por cerca de 25 minutos, com a panela tampada. Agregue o creme de leite, 3/4 do bacon e da cebolinha. Tempere com sal e pimenta do reino e distribua em pratos fundos, decorando com o restante do bacon e cebolinha.

Sobre a Quitanda:

Nascida em 2007, a Quitanda é um mercado de produtos frescos de altíssima qualidade muito bem estabelecido no bairro de Pinheiros. O estabelecimento, que pertence ao grupo familiar Raízes, fincou pilares sólidos no universo da gastronomia, da saudabilidade e da sustentabilidade, cativando um público fiel e atendendo atualmente cerca de 60 mil clientes ao mês.

ALEMANHA - As exportações de trigo da União Europeia devem aumentar, enquanto as importações de milho podem despencar em 2022/23, à medida que os mercados de grãos se ajustam à guerra na Ucrânia, disse a Comissão Europeia ontem (5) em sua primeira perspectiva para a próxima safra.

A comissão estimou que os embarques de trigo soft da União Europeia saltarão para 40 milhões de toneladas na temporada 2022/23, que começa em julho, ante 33 milhões projetados para o 2021/22.

Em nota, a comissão disse que o forte aumento nas exportações de trigo reflete “a demanda mundial com menor oferta da Ucrânia”.

A estimativa de embarques de trigo para 2021/22 também foi revisada em 1 milhão de toneladas, ante 32 milhões apontados no mês anterior.

EUA - Compradores chineses compraram 1,084 milhão de toneladas de milho dos Estados Unidos, sua maior aquisição do produto norte-americano desde maio de 2021, disse o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) ontem (04).

O acordo ocorre enquanto as remessas da Ucrânia, a quarta maior exportadora de milho, são limitadas devido à guerra.

A China tem sido um grande comprador de milho ucraniano, e os combates, que também têm afetado o plantio da primavera, criaram incertezas sobre a confiabilidade do fornecedor.

O USDA disse que o acordo era para 676 mil toneladas na temporada de comercialização 2021/22, que termina em 31 de agosto, e para 408 mil toneladas em 2022/23.

UCRÂNIA - O governo da Ucrânia suspendeu a exigência de licenças de exportação de milho e óleo de girassol para a temporada 2021/22, informou o site do governo nesta última sexta-feira.

A Ucrânia suspendeu as exportações de centeio, aveia, milheto, trigo sarraceno, sal, açúcar, carne e gado, enquanto enfrenta a invasão das forças militares russas, e havia introduzido licenças para exportações de trigo, milho e óleo de girassol.

Autoridades agrícolas disseram que os estoques de milho e óleo de girassol estão muito altos e não há necessidade de limitar as exportações.

BELO HORIZONTE/MG - Um levantamento preliminar feito pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG) mostra que cerca de 127 mil produtores rurais do estado sofreram algum tipo de dano por causa das chuvas nas últimas semanas. O estudo aponta que a situação foi relatada em 416 municípios do estado (48,7% do total).

A unidade regional da Emater-MG em Pouso Alegre, no Sul de Minas, fez o levantamento em 38 municípios da região. O balanço preliminar indica que as perdas nestes locais devem ser registradas em 5% da área de feijão 1ª safra, em 25% da área cultivada com milho e em 23,3% da cultivada com hortaliças. Não foram registradas perdas significativas na pecuária.   Entre os municípios com estimativa de áreas afetadas, a produção de feijão 1ª safra foi a mais prejudicada no estado, com 42,2% da área a ser colhida. As regiões Norte, Cerrado, Nordeste, Leste e Central foram as mais atingidas. Já na produção de hortaliças, é estimado um comprometimento de 37% da área, principalmente nas regiões Nordeste, Leste e Central. A produção de milho (safra verão) tem uma estimativa de 23,3% de área afetada, com destaque para as regiões Norte, Nordeste e Central.

 

Abastecimento

De acordo com informações coletadas pela Emater-MG na Ceasaminas, até o momento, não houve nenhum impacto significativo na oferta de frutas e hortaliças para o mercado atacadista. Porém, em algumas praças da Ceasa no interior do estado, houve redução de oferta de produtos como beterraba, mandioca, quiabo e mandioquinha-salsa comercializados nos mercados locais e regionais.   “A Emater-MG lembra que, no período chuvoso, já é comum ocorrer a redução da área plantada nestes locais. Há ainda alguns pontos de interdição em rodovias que podem prejudicar o escoamento de produtos como morango e batata, principalmente nas regiões Sul e Campo das Vertentes”, comentou a Emater-MG.

Pecuária   Na pecuária leiteira, a estimativa da Emater-MG mostra que, nos municípios prejudicados pelas chuvas, 21,4% da produção de leite deverá ser comprometida, principalmente nas regiões Nordeste, Leste e Central. Uma pesquisa feita pelos técnicos da empresa com 96 laticínios no estado indicou que, em média, a queda na captação de leite foi de 9%, principalmente pela dificuldade de deslocamento em algumas localidades.   Outras atividades que registram possibilidade de dano com as chuvas foram piscicultura (28,3%), avicultura caipira (23,7%), pecuária de corte (17,7%) e suinocultura caipira (15%).

EUA - A Pro Farmer, uma divisão da Farm Journal Media, estimou safras de milho e soja dos Estados Unidos acima da previsão mais recente do USDA (Departamento de Agricultura dos EUA, na sigla em inglês), com estados produtores do leste compensando a seca mais a oeste.

Após uma expedição técnica aos sete principais estados produtores, a Pro Farmer projetou que os agricultores colheriam uma safra de milho de 15,116 bilhões de bushels, com base em uma produtividade média de 177 bushels por acre, e uma safra de soja de 4,436 bilhões de bushels, com base em uma produtividade média de 51,2 bushels por acre.

“Eles têm safras fortes ao leste do cinturão do milho“, disse Brian Grete, editor da Pro Farmer. “Colocamos rendimentos recordes nas safras de milho e soja. Achamos que há bushels suficientes.”

A Pro Farmer observou que chuvas ao fim da temporada seriam necessárias para serem atingidas as previsões de produção em diversos estados, incluindo Illinois, Indiana e Nebraska.

A produção menor do que inicialmente esperada dos EUA, o maior produtor de milho e segundo maior de soja, poderia aumentar as preocupações de oferta mundial restrita e de alta na inflação de alimentos.

O USDA cortou a sua previsão nacional para as safras de soja e milho na semana passada para 4,339 bilhões de bushels e 14,750 bilhões de bushels respectivamente, principalmente devido à seca em partes das Grandes Planícies.

A Pro Farmer usa o “crop tour” para informar suas estimativas. A expedição não pesquisou Dakota do Norte e partes da Dakota do Sul.

A Dakota do Sul está em sua pior seca desde 2013, enquanto a estiagem na Dakota do Norte é a mais severa desde 1988, de acordo com climatologistas. (Com Reuters)

 

 

*Por: FORBES 

MUNDO - O governo da Argentina afirmou nesta terça-feira que decidiu substituir o limite diário de 30 mil toneladas para as exportações de milho por um monitoramento do saldo exportável, visando chegar à safra sem tensões, com compromisso do setor privado.

A medida foi anunciada após uma reunião do ministro da Agricultura do país, Luis Basterra, com representantes da cadeia do milho.

Em 30 de dezembro, a Argentina --terceira maior exportadora de milho do mundo--, chegou a suspender temporariamente o registro de novas exportações do cereal com data de embarque até fevereiro, para garantir o abastecimento doméstico.

Nesta semana, porém, o governo já havia levantado a suspensão, considerando o mal-estar gerado pela medida entre produtores, que deram início a uma greve comercial.

 

 

 

*Reportagem de Walter Bianchi e Maximilian Heath / REUTERS

 

Entorpecentes estavam sendo transportados em uma carreta, abordada na rodovia Marechal Rondon

 

ANDRADINA/SP - A Polícia Civil, por meio do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), apreendeu 170 tijolos de cocaína, no último sábado (14), em Andradina, na região de Araçatuba, no interior do Estado. Na ação, um homem, de 36 anos, foi preso.

Uma equipe da 6ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Crimes contra o Patrimônio (Disccpat) realizava atividades em campo para combater o tráfico de entorpecentes, quando descobriu que uma carreta, com destino à Capital, estava transportando grande quantidade de substância ilícita.

Os agentes realizaram monitoramento na rodovia Marechal Rondon, onde, de acordo com o apurado, passaria o veículo. Em certo momento, o caminhão investigado foi avistado e interceptado.

As drogas foram localizadas em meio a uma carga de 30 toneladas de milho que era transportada pela carreta. Toda a substância foi apreendida para perícia e o motorista preso em flagrante por tráfico de entorpecentes.

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