SÃO PAULO/SP - Levantamento do Paraná Pesquisas divulgado nesta quarta-feira, 16, coloca o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), com 52,3% das intenções de voto no segundo turno da eleição paulistana contra 39,2% de Guilherme Boulos (PSOL). A pesquisa foi realizada entre os dias 12 e 15 de outubro, exatamente no período que a capital paulista sofreu com a falta de luz após forte chuva na noite de sexta-feira, 11.
Ambos os candidatos ficaram estáveis e oscilaram dentro da margem de erro de 2,6 pontos porcentuais. Nunes tinha 52,8% no levantamento divulgado na quinta-feira, 10, e Boulos, 39%.
Indecisos eram 3,4% e agora são 3,3%, enquanto brancos e nulos saíram de 4,8% para 5,2%. Os dados são relativos ao cenário estimulado, quando os nomes dos candidatos são apresentados aos eleitores.
O Paraná Pesquisas entrevistou 1.500 pessoas com 16 anos ou mais em São Paulo. O nível de confiança é de 95% e a pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo SP-06311/2024.
No cenário espontâneo, Ricardo Nunes foi citado por 36% dos entrevistados (ante 35,3% na rodada anterior) e Boulos por 30,1% (eram 29%). Indecisos representam 27,2% (25,3%) e brancos e nulos, 6,2% (7,8%). Outros nomes mencionados somam 0,5%, porcentual que anteriormente era de 2,7%.
Rejeição
A rejeição de Nunes cresceu fora da margem de erro. Na semana passada, 33,1% responderam que não votariam de jeito nenhum no prefeito. O porcentual subiu para 36,1%. Boulos ficou estável, mas em uma patamar mais alto: oscilou de 48,1% para 48,8%.
Outros 37,5% disseram que votariam "com certeza" em Nunes, ante 37% na pesquisa anterior, e 25% responderam que poderiam votar no emedebista, taxa que era de 28,8%.
Em relação a Boulos, 32,5% responderam que votariam com certeza no psolista (eram 31,7%) e 17,1% disseram que poderiam votar no candidato do PSOL (eram 18,1%).
ESTADAO CONTEUDO
SÃO PAULO/SP - Após a divulgação da pesquisa Genial/Quaest em que aparece tecnicamente empatado com o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e com o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB) afirmou que "não tem volta atrás" e "não tem recuo" quanto à candidatura. O jornalista é pré-candidato ao cargo à Prefeitura de São Paulo, mas já desistiu de outras empreitadas eleitorais no passado, o que faz com que mesmo aliados atuem com cautela sobre suas reais intenções de concorrer. Nunes e Boulos se disseram otimistas com seus resultados. A assessoria de Tabata Amaral (PSB) informou que ela não vai comentar os números.
Datena afirmou, em áudio enviado à imprensa, que o resultado em que aparece com 17%, contra 22% de Nunes e 21% de Boulos, só "aumentou" sua "vontade de ser prefeito de São Paulo". "Ficou claro que a cidade procura uma alternativa", afirmou Datena, que reforçou as críticas à atual gestão da prefeitura. "Eu quero ser prefeito para tirar o crime organizado da Prefeitura e dos serviços públicos. PCC não vai mais mandar nos ônibus de São Paulo. A saúde precisa funcionar direito, a educação precisa melhorar e muito", disse o pré-candidato do PSDB, que também criticou o plano de recapeamento da cidade gerido por Nunes.
"Eu quero ser prefeito para acabar com essa bandalheira. E a população, pelo jeito, também quer. Não tem volta atrás, não tem recuo. Acabou para eles", completou.
O prefeito Ricardo Nunes, em entrevista à Rádio CBN, também se disse otimista com os resultados, citando a vantagem que tem sobre todos os candidatos nas simulações de segundo turno. "Recebo a pesquisa com dois principais sentimentos: alegria e humildade. Alegria por estar liderando, ainda mais na questão de segundo turno. Contra todos os candidatos, eu apareço na frente com mais de 10% (dez pontos porcentuais, na verdade). E humildade por saber que a gente ainda tem muita coisa pra fazer. Temos muito trabalho ainda pela frente a percepção que se tem é que a população vai reconhecendo os avanços que a gente vai tendo em são Paulo", afirmou.
Já Boulos afirmou que a pesquisa retrata "o sentimento de mudança na cidade de São Paulo". "Nós temos um empate técnico em primeiro lugar, como têm mostrado outras pesquisas também. Nós seguimos liderando na votação espontânea, o que é um ponto bastante importante. Ou seja, não vai ser máquina, dinheiro ou quem só apareceu na véspera de eleição depois de ter deixado a cidade abandonada. Não é isso que vai decidir a eleição em São Paulo", afirmou.
Quarto colocado no levantamento, com 10% no cenário principal, com todos os pré-candidatos, Pablo Marçal (PRTB) minimizou o resultado. "Quem fica preocupado com pesquisa é porque deixou de trabalhar, o que não é meu caso. Resultado de pesquisa não mexe com a minha cabeça, mas fazer São Paulo avançar mexe com meu coração e é nisso que eu tenho trabalhado. Pesquisa nenhuma vai me envaidecer, muito menos me abalar", disse o empresário e influenciador.
Marina Helena (Novo), que aparece com 4%, numericamente atrás de Tabata Amaral, que soma 6%, também comemorou seus números. "A pesquisa mostra que temos um público fiel a nossos valores e 68% dos eleitores não nos conhecem. Isso nos diz que temos um grande potencial com o começo da campanha. Vamos mostrar a todos os paulistanos que somos a única opção sem rabo preso com máfias e cabides de emprego", disparou.
POR ESTADAO CONTEUDO
SÃO PAULO/SP - Empatados tecnicamente na pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta (29), Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB) têm dificuldade para herdar os votos que seus padrinhos tiveram na eleição de 2022.
No principal cenário pesquisado, o deputado federal do PSOL aparece com 24% das intenções de voto, e o prefeito com 23%.
Com o presidente Lula (PT) e o ministro Fernando Haddad (PT) no palanque de Boulos e com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) sendo cabos eleitorais de Nunes, a corrida pela Prefeitura de São Paulo reflete a polarização nacional –mas o levantamento mostra que a transferência de eleitores não é automática.
Menos da metade dos eleitores dos quatro padrinhos afirma que votará no respectivo afilhado.
Nesse quesito, Boulos, que tem reforçado o elo com os petistas, leva certa vantagem. Entre os eleitores de Lula em 2022, 44% afirmam que devem votar no deputado do PSOL. E 47% dos eleitores de Haddad indicam voto em Boulos.
No caso de Nunes, que não tem colocado os bolsonaristas como ponto central de sua pré-campanha, 39% dos eleitores de Bolsonaro e 37% dos eleitores de Tarcísio afirmam que devem votar no prefeito.
Mas, como mostrou a Folha de S.Paulo, Nunes consegue escapar mais da polarização do que Boulos, o que permite ao prefeito sair na frente quando a questão é atrair eleitores de fora da bolha.
O emedebista alcança 17% tanto entre eleitores de Lula como entre eleitores de Haddad. Já Boulos angaria apenas 3% entre quem votou em Bolsonaro e 6% entre quem votou em Tarcísio.
Uma parcela de 9% dos votos de ambos os petistas migram ainda para Tabata Amaral (PSB). E Nunes, por sua vez, terá que lidar com o fato de que 14% dos eleitores de Bolsonaro e 12% dos eleitores de Tarcísio escolhem Pablo Marçal (PRTB) em vez do prefeito.
O apresentador José Luiz Datena (PSDB) recebe 8% entre os apoiadores de Bolsonaro, e 7% dos que votaram em Tarcísio. Ele tem ainda 7% dos eleitores do atual presidente e 8% dos do atual ministro da Fazenda.
Kim Kataguiri (União Brasil) obtém 8% de votos tanto entre eleitores do governador de São Paulo quanto de Bolsonaro. Já Marina Helena (Novo), de sigla opositora ao governo petista, consegue 4% das intenções de voto tanto entre apoiadores de Lula quanto entre os de Haddad.
Para conseguir ampliar a transferência de votos, Boulos e Nunes têm que superar um entrave apontado pelo Datafolha –fazer com que a população saiba quem são seus padrinhos.
Apenas 26% respondem que o pré-candidato de Bolsonaro é Nunes, enquanto 33% o associam a Tarcísio. No caso de Boulos, 47% afirmam que ele é apoiado por Lula. Em relação a Tabata, 9% acertam que seu padrinho é Geraldo Alckmin (PSB), mas há 23% que ligam o vice-presidente a Boulos.
O número de eleitores que afirmaram não saber quem essas autoridades apoiarão é relevante: 41% não sabem dizer quem Bolsonaro e Alckmin endossarão cada um, 39% que não sabem dizer para quem irá o apoio de Tarcísio e 29% desconhecem quem Lula apoiará.
Marçal, inclusive, surfa diante desse impasse: 10% citam o coach como a candidatura endossada por Bolsonaro.
Os números também refletem as diferentes estratégias que Boulos e Nunes têm adotado até aqui. Enquanto Lula e Boulos fazem eventos juntos e firmam o entendimento de uma aliança desde o fim do ano passado, Bolsonaro e seu entorno criticam a demora de Nunes em indicar um vice de seu agrado, reclamando ainda de um afastamento do prefeito do radicalismo do ex-mandatário.
O deputado do PSOL quer reforçar sua ligação com Lula e com Haddad –o ministro estreou em sua pré-campanha em um evento na semana passada.
O principal movimento nesse sentido partiu de Lula, que, no ato das centrais sindicais em 1º de Maio, pediu explicitamente voto para Boulos, algo vetado pela legislação eleitoral. Embora ambos sejam alvos de processos eleitorais por causa desse gesto, a avaliação entre aliados de Boulos foi positiva, justamente por ter ficado mais claro ao paulistano que o presidente apadrinha o deputado.
Nunes, por outro lado, tem mantido uma distância protocolar de Bolsonaro, que enfrenta rejeição do eleitorado da capital, onde perdeu para Lula em 2022. O emedebista tem calculado seus acenos para, ao mesmo tempo, cativar o eleitor bolsonarista, mas sem se contaminar por temas como o negacionismo e o golpismo.
Outro dado do Datafolha também ajuda a explicar as táticas distintas. No total, 61% afirmam que não votariam num candidato apoiado por Bolsonaro de jeito nenhum –18% votariam com certeza e 18%, talvez. Quando Lula indica o candidato, 45% não votariam, 23% votariam e 28% talvez.
Há ainda a motivação dos eleitores na eleição municipal, que acaba sendo mais um obstáculo na transferência de votos entre padrinhos e afilhados. Ter o apoio do presidente (6,7) ou do governador (6,8) são apontados como critérios menos importantes para a escolha do candidato do que conhecer bem a cidade (9,2) e não ter envolvimento em corrupção (8,9).
A pesquisa Datafolha, contratada pela Folha de S.Paulo, ouviu 1.092 pessoas de 16 anos ou mais na cidade de São Paulo entre segunda-feira (27) e na terça-feira (28). A margem de erro é de três pontos percentuais, e o levantamento foi registrado sob o número SP-08145/2024 no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
POR FOLHAPRESS
SÃO PAULO/SP - O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou no final de semana que pretende comparecer ao ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista, no dia 25. "(Bolsonaro) Deve me apoiar, portanto, evidentemente, eu preciso ser solidário e parceiro", disse o prefeito, acrescentando ter "gratidão" ao ex-presidente. O emedebista busca a reeleição no pleito de outubro, com apoio do ex-chefe do Executivo federal.
A expectativa é a de que Nunes participe da manifestação junto o governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos). "Se ele (Tarcísio) me der uma carona", brincou o emedebista. Tarcísio confirmou presença na manifestação em desagravo ao seu padrinho político. "Essa será uma manifestação pacífica de apoio ao presidente, e eu vou estar ao lado do presidente Bolsonaro, como sempre estive", declarou o governador de São Paulo. Outro governador que estará presente será Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás.
Bolsonaro convocou a manifestação depois de ter sido um dos alvos da Operação Tempus Veritatis, da Polícia Federal, na última semana, quando teve de entregar seu passaporte às autoridades. A PF apura a participação do ex-presidente em uma articulação para dar um golpe de Estado que impediria as eleições de 2022 ou a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Faixas
Nunes afirmou que uma manifestação é algo de "mais importante que tem no sistema democrático", e que viu com bons olhos o gesto de Bolsonaro de pedir que apoiadores não levem faixas contra "quem quer que seja". "Eu fiquei muito feliz com a forma com que ele colocou de dizer 'Não levem faixas e cartazes ofendendo ninguém'", disse o prefeito durante entrevista coletiva na manhã de ontem.
O pastor evangélico Silas Malafaia é um dos idealizadores do ato e alugou um trio elétrico onde o ex-presidente fará um discurso. Outros envolvidos na organização da manifestação são o ex-ministro da Secretaria da Comunicação Social da Presidência (Secom) Fabio Wajngarten e o deputado federal Zucco (PL-RS).
Ao Estadão, o senador Ciro Nogueira (PP-PI), que foi ministro da Casa Civil na gestão de Bolsonaro, disse que vai comparecer ao evento. Quem também confirmou presença foi o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), que, na gestão passada, chefiou o Ministério do Meio Ambiente.
Outros dois ex-ministros que agora são senadores disseram que vão à Paulista no dia 25: Jorge Seif (PL-SC) e Marcos Pontes (PL-SP). Seif chefiava a Secretaria de Pesca e Aquicultura, enquanto o astronauta Marcos Pontes comandou a Ciência e Tecnologia.
Alvo de uma operação da PF no mês passado, o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), líder da Oposição na Câmara, é um dos principais aliados do ex-presidente que estarão no evento. Jordy teve endereços vasculhados na Operação Lesa Pátria, que investiga os responsáveis por planejar, incitar e executar o 8 de Janeiro. O parlamentar entrou na mira da PF após serem encontradas mensagens trocadas com um suspeito de organizar bloqueios de estradas no interior do Rio após as eleições de 2022. Ele negou as acusações.
Faltas
Governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL) não vai comparecer por estar fora do País. Gladson Cameli (PP), governador do Acre, disse que estará participando de evento no Oriente Médio e não poderá ir à Paulista. Por causa de compromissos no Estado, o governador de Roraima, Antonio Denarium (PP), será outra ausência.
Luciano Hang, empresário e dono da rede de lojas Havan que se tornou figura constante em manifestações bolsonaristas, não deve participar do ato na capital paulista. Ele disse que, está "100% focado" em suas atividades empresariais "e assim continuará, sem participar de agendas políticas".
Outros aliados do ex-presidente também justificaram a ausência no ato do dia 25. A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) afirmou que terá agendas oficiais no dia da manifestação. O ex-ministro Onyx Lorenzoni declarou que está fazendo uma pós-graduação em Portugal e, por isso, não terá como comparecer à manifestação.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
SÃO PAULO/SP - Após o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), considerar como atípica a eleição para a Prefeitura de São Paulo deste ano, por, na sua visão, ser uma disputa entre ele e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O prefeito Ricardo Nunes (MDB) rebateu na tarde desta terça-feira, 23, a fala do petista e afirmou que o pleito na capital paulista "não é ringue".
"Aqui em São Paulo não é ringue, aqui a preocupação é cuidar da cidade", reagiu Ricardo Nunes, ele em entrevista à CNN.
A declaração de Lula ocorreu na terça-feira, 23, durante entrevista à Rádio Metrópole de Salvador (BA). Ele ainda disse que ficou feliz pelo retorno de Marta Suplicy ao Partido dos Trabalhadores (PT). Ela se filiará no próximo dia 2 de fevereiro para ser vice de deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP). Boulos confirmou presença, e há expectativa do comparecimento de Lula. Já Bolsonaro irá apoiar Ricardo Nunes.
"Na capital de São Paulo é uma coisa muito especial. É uma confrontação direta entre o ex-presidente e o atual presidente. Entre eu e a figura (em referência a Bolsonaro). E a gente vai disputar as eleições. Fiquei muito feliz de convencer a companheira Marta Suplicy (a se filiar para ser vice)", disse Lula ao programa "Bom Dia com Mário Kertész".
"Eu tenho que levar em conta que, se tiver dois candidatos da base do governo disputando eleição, eu tenho que dar um tratamento mais respeitoso", analisou.
No início deste mês, a ex-prefeita Marta Suplicy, que era secretária municipal de Relações Internacionais, deixou o cargo no governo de Nunes para retornar ao PT e formar aliança com o ex-líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). A volta de Marta ao PT com o intuito de ser vice de Boulos foi articulada pelo próprio Lula, de quem ela foi ministra.
Continuação das eleições 2022
Na entrevista à Rádio Metrópole de Salvador, Lula disse que as eleições municipais irão, de certa forma, ser uma continuidade da eleição presidencial de 2022. "A disputa é entre um governo que coloca o povo em primeiro lugar para tentar resolver os problemas dele e o governo das fake news", classificou.
Já em relação aos vereadores, Lula avaliou que o PT precisará levar em conta a importância de eleger vereador. "Um vereador em uma cidade faz a diferença para o partido naquela cidade", disse.
O apoio de Jair Bolsonaro
Na segunda-feira, 22, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) contou que Bolsonaro tem grande "apreço" por Nunes. "O presidente sempre teve apreço pelo Ricardo, sempre teve uma boa relação com o Ricardo e eu acho que está entendendo bastante o cenário eleitoral e as várias possibilidades", disse o chefe do Executivo paulista.
Nunes tem dito que a escolha de seu vice passará pelo crivo de Bolsonaro e de Tarcísio. Um dos cotados é Ricardo Nascimento de Mello Araújo, coronel da reserva da Polícia Militar que foi diretor da Ceagesp na gestão Bolsonaro e comandante da Rota entre 2017 e 2019.
POR ESTADAO CONTEUDO
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