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MUNDO - Os preços do petróleo caíram mais de 2% na sexta-feira (15), com ambos os contratos acumulando perdas na semana, à medida que preocupações com a imposição de lockdowns em cidades da China por causa de surtos de coronavírus ofuscaram um rali guiado por fortes dados de importação do país.

O petróleo Brent fechou em queda de 1,32 dólares, ou 2,3%, a 55,10 dólares por barril, enquanto o petróleo dos Estados Unidos (WTI) recuou 1,21 dólar, ou 2,3%, para 52,36 dólares o barril.

Ambas as referências, que chegaram a atingir os maiores patamares em quase um ano no começo da semana, registraram suas primeiras perdas semanais em três semanas, com o Brent cedendo 1,6% e o WTI recuando cerca de 0,4% no período.

Embora os produtores enfrentem desafios sem precedentes para equilibrar as equações de oferta e demanda, com cálculos envolvendo programas de vacinação e lockdowns, os contratos têm sido impulsionados pelas altas dos mercados acionários e pela desvalorização do dólar, que torna o petróleo mais barato, além da forte demanda chinesa.

Mas esses pontos positivos foram colocados em dúvida nesta sexta-feira, diante da alta do dólar e da intensificação de medidas de lockdown pela China.

Um pacote de alívio de quase 2 trilhões de dólares anunciado pelo presidente eleito dos EUA, Joe Biden, pode aumentar a demanda por petróleo no maior consumidor global da commodity. Ainda assim, alguns analistas afirmam que o movimento pode não ser suficiente para alimentar a demanda.

"Em termos de demanda, a Ásia tem sido o único ponto positivo", disse John Kilduff, sócio da Again Capital Management em Nova York. "Esse novo lockdown está atingindo o coração da demanda na Ásia. É um problema."

 

 

 

*Por Jessica Resnick-Ault / REUTERS

(Reportagem adicional de Noah Browning e Aaron Sheldrick)

RIO DE JANEIRO/RJ - Os preços finais dos combustíveis para o consumidor brasileiro, nos postos, encerraram a primeira semana útil de 2021 com alta de cerca de 1%, mostraram dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) nesta sexta-feira (08).

O diesel, combustível mais utilizado do país, foi comercializado nas bombas por cotação média de 3,675 reais por litro, segundo levantamento da reguladora, um aumento de 1,1% na comparação com a semana anterior, marcada pelo feriado de virada do ano.

Já a gasolina comum era vendida por média de 4,565 reais por litro, com avanço de 1% em base semanal, de acordo com os números.

Os maiores valores nas bombas vêm após a Petrobras ter anunciado na última semana de 2020 um aumento de 4% para o diesel e de 5% para a gasolina em suas refinarias.

O movimento da estatal, que domina a atividade de refino no Brasil, acompanhou parcialmente a alta nos preços do petróleo, embora tenha vindo ainda antes de um salto nas cotações neste ano, após a Arábia Saudita oferecer cortes voluntários de oferta em meio a um acordo de produção da aliança Opep+ para apoiar o mercado.

O repasse dos reajustes da Petrobras aos postos, no entanto, não é automático e depende de uma série de fatores, incluindo margem de distribuição e tributos.

No etanol hidratado, concorrente da gasolina nos postos, a ANP verificou preço médio de 3,204 reais na semana, aumento de 0,75%.

 

 

*Por Luciano Costa / REUTERS

SÃO PAULO/SP - Os moradores do Estado de São Paulo deverão enfrentar uma surpresa no bolso nas primeiras semanas de 2021. O governo paulista está autorizado a revisar os atuais incentivos fiscais e o repasse das empresas para os seus produtos será quase que inevitável.

Segundo matéria da Folha de São Paulo, os principais setores que seriam atingidos são o de remédios, alimentos e combustíveis.

E como consequência, os empresários deverão aplicar o aumento do custo de carga tributária nos preços dos seus produtos. Desta maneira, os preços aos consumidores devem subir.

A reforma administrativa aprovada em outubro em São Paulo autoriza o governo estadual a rever os benefícios fiscais.

Um dos principais incentivos que as empresas recebem atualmente é a isenção do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). E o ajuste fiscal paulista prevê o corte de 20% nos incentivos atuais.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

SÃO PAULO/SP - Pesquisa realizada pelo Ibevar (Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo & Mercado de Consumo) mostra que o preço dos produtos tiveram aumento significativo neste fim de ano e a intenção de compras dos brasileiros diminuiu.

“Fizemos um mapa dos últimos seis meses e o que se vê é um aumento de preços na maioria das categorias pesquisadas”, diz Claudio Felisoni de Angelo, presidente da entidade.

No que diz respeito aos preços, foram pesquisadas 30 categorias. Dessas só cinco (adega climatizada, câmeras e filmadoras, lava-louças e smartband) apresentaram redução nos valores. Oito (ventiladores, consoles de vídeo game, fornos, jogos eletrônicos, liquidificadores projetores, fogões e geladeiras) apresentaram aumento superior a 30% e cinco (aspiradores de pó, cafeteiras, caixas de som bluetooth, ar-condicionado e coifas) apresentaram alta entre 25% e 29,99%.

“Treze categorias apresentaram percentual acumulado de aumento maior que 25%”, destaca Felisoni ao comentar que apenas a categoria de câmeras e filmadoras apresentou redução de preços. “Essa queda é reflexo da diminuição do turismo e das viagens”, diz.

 

Intenção de compra

Outro ponto analisado pela pesquisa foi a intenção de compra. Nesta etapa, foram analisadas 28 categorias, Felisoni comenta que dos 140 registros dessas categorias, 85 indicam queda forte de intenção de compra.

“Por outro lado, vimos um aumento expressivo na categoria de produtos associados aos jogos eletrônicos, reflexo das restrições sanitárias”, diz.

 

Black Friday

A pesquisa mostra ainda que a Black Friday rouba vendas do Natal. Na promoção de novembro registrou-se 21 movimentos positivos de manifestações de compras. Enquanto que em dezembro foram 21 movimentos de redução das disposições de compra.

“A Black Friday transfere as vendas, não significa que há um aumento nas vendas”, finaliza Felisoni.

 

 

 

*Por: Gilmara Santos / ISTOÉ DINHEIRO

MUNDO - Os preços do petróleo subiram nesta última quarta-feira, após informações indicarem que a Opep e aliados cumpriram suas metas de cortes de oferta em setembro, embora haja preocupações de que a retomada na demanda por combustíveis seja estagnada pelo aumento no número de casos de coronavírus em todo o mundo.

Além disso, o dólar operou em queda nesta quarta, o que também pode dar impulso ao petróleo, à medida que investidores trocam de classes de ativos.

“Entre o dólar, a AIE e o alerta da IEA que pode ter um impacto no futuro das políticas da Opep, o tom passou a ser altista por aqui”, disse Bob Yawger, diretor de Futuros de Energia do Mizuho em Nova York.

Dados da Administração de Informações sobre Energia dos Estados Unidos (AIE) devem indicar uma queda nos estoques de petróleo do país na última semana, segundo projeções de analistas ouvidos por pesquisa da Reuters.

Os contratos futuros do petróleo Brent fecharam em alta de 0,87 dólar, ou 2,05%, a 43,32 dólares por barril. Já o petróleo dos EUA (WTI) avançou 0,84 dólar, ou 2,09%, para 41,04 dólares o barril.

Duas fontes afirmaram à Reuters que a Opep+ registrou em setembro conformidade de 102% ao pacto de cortes de oferta que tem promovido.

“(Mas) há um risco de que a recuperação na demanda seja estagnada pelo recente aumento no número de casos de Covid-19 em diversos países”, alertou a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) nesta quarta-feira.

 

 

*Por: Jessica Resnick-Ault / REUTERS

Reportagem adicional de Jessica Jaganathan e Dmitry Zhdannikov

TÓQUIO - O núcleo dos preços ao consumidor no Japão caiu no ritmo mais rápido em quase quatro anos em agosto, pressionado principalmente pelos descontos patrocinados pelo governo para viagens domésticas com o objetivo de sustentar o setor de turismo

Os dados fracos de preços ao consumidor são divulgados após o presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, afirmar na quinta-feira que vai monitorar não apenas as tendêncas de preços, mas também o crescimento do emprego ao definir a política monetária, sinalizando prontidão para aumentar o estímulo se as perdas de emprego aumentarem o risco de deflação.

Na quarta-feira o novo primeiro-ministro, Yoshihide Suga, prometeu conter a Covid-19 e manter as políticas de crescimento de seu antigo chefe, ao mesmo tempo em que avança com reformas como digitalização.

O núcleo do índice de preços ao consumidor, que inclui produtos de petróleo mas exclui os voláteis preços de alimentos frescos, caiu 0,4% em agosto sobre o ano anterior, mostraram dados do governo nesta sexta-feira.

A expectativa do mercado era de recuo de 0,4% após estabilidade em julho, igualando o nível visto em novembro de 2016.

Os preços de hospedagem caíram 32,0% em agosto na comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com os dados.

 

 

*Por Kaori Kaneko / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - O PROCON de São Carlos, órgão integrante da Associação Brasileira de PROCONS - PROCONSBRASIL -, em conjunto com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Comissão Especial de Direito do Consumidor e Associação Nacional do Ministério Público do Consumidor - MPCON, todos preocupados com o aumento dos preços de gêneros alimentícios verificado em todo o país, que expõe de forma clara a vulnerabilidade dos consumidores durante a pandemia, encaminharam um ofício conjunto à Secretaria Nacional do Consumidor - SENACON.

O documento expõe a imediata necessidade de intervenção do poder público, em especial dos ministérios da Justiça, da Economia e da Agricultura, para a contenção dos frequentes aumentos à que os alimentos que compõem a cesta básica estão expostos, prejudicando a saúde financeira do consumidor.

De acordo com Juliana Cortes, diretora do PROCON São Carlos, sem a elaboração de diretrizes governamentais não é possível reverter o atual cenário econômico. “O aumento demonstra a demanda por itens alimentícios, em virtude da melhoria do poder de compra, especialmente por aqueles que estavam fora do mercado de trabalho e agora passaram a receber benefício assistencial do governo e, ao mesmo tempo, um estímulo à venda de tais produtos ao exterior em face de grande valorização do dólar”.

Provocada a se manifestar, a Secretaria Nacional do Consumidor salientou que já fez uma articulação interministerial marcando uma reunião urgente para dialogar com os integrantes dos outros ministérios que cuidam desse tema para compreender o que gerou esse salto no preço de alguns produtos.

Os ministérios da Agricultura e da Economia se comprometeram a enviar os dados e informações necessárias, especialmente àqueles relacionados ao comércio exterior. Com base nas informações que serão passadas em caráter de urgência, a SENACON avaliará as alternativas para garantir a competitividade nesse setor e, principalmente, para que não faltem produtos da cesta básica para o consumidor brasileiro.

Filipe Vieira, presidente da PROCONSBRASIL, reitera que a questão não é apenas local e sim nacional e que os órgãos de proteção e defesa do consumidor já estão articulados para reverter tal cenário e que é importante que a população cobre, de seus representantes na esfera legislativa, a adoção de medidas pertinentes para conter esses frequentes aumentos dos preços dos alimentos.

PEQUIM - Os preços ao produtor na China recuaram no ritmo anual mais lento em cinco meses em agosto conforme a segunda maior economia do mundo e suas indústrias continuam a se recuperar das perdas causadas pela pandemia de coronavírus.

Os preços anuais ao produtor caíram pelo sétimo mês seguido, mas a um ritmo mais lento, enquanto os preços ao consumidor viram alta moderada devido aos custos da carne suína. Entretanto, o núcleo dos preços ao consumidor avançou na comparação mensal pela primeira vez desde que a pandemia de coronavírus piorou na China em janeiro.

"Olhando a volatilidade nos preços dos alimentos, o impacto desinflacionário mais amplo da Covid-19 continua a diminuir", disse Julian Evans-Pritchard, economista sênior da Capital Economics.

O índice de preços ao produtor recuou 2,0% em agosto na comparação com o mesmo período do ano anterior, informou nesta quarta-feira a Agência Nacional de Estatísticas. O resultado ficou em linha com as expectativas em pesquisa da Reuters, mas o recuo foi mais modesto do que a queda de 2,4% em julho.

Já o índice de preços ao consumidor avançou 2,4% no mês passado sobre o ano anterior, como esperado, mas abaixo da taxa de 2,7% em julho, já que a inflação dos alimentos diminuiu devido aos preços da carne suína.

A inflação da carne suína perdeu força no mês passado diante de uma base mais alta há um ano, quando os preços começaram a saltar em agosto de 2019 devido à febre suína africana. Os preços da carne suína saltaram 52,6% em agosto sobre o ano anterior, contra 85,7% em julho.

O núcleo da inflação, excluindo os preços voláteis de alimentos e energia, avançaram 0,5% em agosto sobre o ano anterior, o mesmo que em julho, sugerindo que a demanda doméstica continua fraca.

Na base mensal o núcleo da inflação subiu 0,1% em agosto, primeira alta mensal desde janeiro, enquanto os preços ao produtor avançaram 0,3%, de 0,4% em julho.

 

 

*Reportagem de Stella Qiu e Ryan Woo/ REUTERS

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