BRASÍLIA/DF - Na última terça-feira (07) o presidente Lula, revelou que sua equipe de governo já planeja regular as mídias sociais. A declaração do chefe de estado foi dada durante um café da manhã com apoiadores. O político revelou que o ministro da justiça, Flávio Dino (PSB), foi quem apresentou a ideia que visa combater as fakes news.
“A gente vai começar a discutir, esse projeto está na Casa Civil, a gente pretende discutir com a sociedade, abrir um debate na sociedade, para saber como a gente proíbe que as empresas de aplicativo fiquem divulgando notícias que são impróprias, ou são mentirosas, ou são violentas, ou avocam as pessoas a fazerem coisas que não prestam. Nós temos consciência de que os mentirosos, aquelas pessoas que pregam o mal e a mentira na internet, não podem ter a facilidade que têm”, declarou o presidente.
Lula ainda declarou que o tema que visa restringir alguns pontos na internet, será uma iniciativa não apenas do Brasil, mas de vários outros países ao redor do mundo.
“Acho que se a gente quiser discutir a regulação da mídia digital no mundo, não pode ser problema de um país só. Tem que ser um problema de todos os países do mundo para regular uma coisa que dê tranquilidade ao regime democrático. Temos que ter consciência que os mentirosos, aquelas pessoas que usam a internet para pregar o mal e a mentira, essa gente não pode ter a facilidade que tem”, afirmou. A fala do presidente tem chamado atenção do público.
BENGALURU - O Instagram está recebendo um recurso de pagamento que permitirá que usuários comprem de pequenas empresas por meio de mensagens diretas, disse na segunda-feira,18, a controladora Meta.
Os usuários do aplicativo de compartilhamento de fotos podem enviar mensagens para a empresa, adicionar personalizações, se necessário, e fazer o pedido no bate-papo, disse a Meta.
Os clientes também podem rastrear o pedido e fazer perguntas de acompanhamento à empresa no mesmo tópico de bate-papo.
No início de 2020, a gigante da mídia social lançou o Shops como uma maneira de as pessoas encontrarem e comprarem produtos no Facebook e no Instagram.
O novo recurso também permitirá o uso do serviço de pagamento Meta Pay para concluir as compras, disse a empresa.
Reportagem de Tiyashi Datta / REUTERS
SÃO CARLOS/SP - Cada vez mais novas técnicas vêm sendo aplicadas em golpes de redes sociais, em especial no Instagram. É preciso o máximo de cuidado e atenção redobrada com a segurança do seu perfil e para não cair em armadilhas nos perfis alheios.
Geralmente, os golpistas anunciam nos stories da rede social a venda de alguns produtos, como eletrodomésticos, eletroeletrônicos, móveis, celulares, artigos de luxo, entre outros, geralmente com preços bem abaixo dos praticados no mercado. É como se o dono da conta estivesse passando por alguma dificuldade financeira ou mudando de país, precisando vender urgentemente os produtos. Em caso de perfis comerciais, os golpistas praticamente criam uma conta similar ao da empresa e passam a enviar mensagens oferecendo sorteios, promoções e descontos.
Os usuários acreditando que os anúncios e promoções são verdadeiros, acabam se comunicando via direct para obter informações para o pagamento. Os criminosos enviam uma chave PIX, pedem o comprovante e após o pagamento bloqueiam a vítima ou não respondem mais com informações sobre retirada ou entrega do produto.
Como funciona o golpe:
Os criminosos se utilizam de estratégias audaciosas para conseguirem as informações dos usuários da conta na rede social e assim passarem a cometer os crimes. Uma das técnicas usadas é o “Phishing”, que tem como objetivo “roubar” informações pessoais do usuário por meio do envio de links e e-mails falsos ou outros tipos de vírus. Ao clicar em determinado link, confirmando informações e enviando códigos de verificação, o usuário tem a sua conta comprometida.
Outro golpe muito comum são as contas clonadas, que tentam se passar por um perfil oficial de alguém conhecido, empresa ou até mesmo uma pessoa comum. Não apenas as redes sociais são clonadas, mas também o WhatsApp.
Medidas para se proteger:
Para evitar cair em um golpe, o usuário deve ficar atento ao clicar em links e enviar códigos de verificação. Desconfie e tente checar as informações em canais oficiais da empresa ou entrando em contato diretamente com amigos e familiares para saber se a mensagem é verdadeira ou não. Lembre-se: bancos não entram em contato pedindo senhas ou códigos para os clientes.
Para proteger a sua conta na rede social é preciso ativar a “Autenticação de dois fatores”. Assim, além de inserir a senha, com essa etapa extra é preciso incluir um outro código de acesso, geralmente enviado para um aplicativo instalado no celular, para confirmar que quem está acessando a conta é o próprio usuário. Para ativar a função no Instagram, acesse seu perfil e clique em Configurações. Clique na opção Segurança e escolha a autenticação de dois fatores. Clique em Iniciar para configurar o envio por meio de código SMS. Caso sua conta não tenha um número de telefone confirmado, você precisará inseri-lo.
Outra maneira de verificar se você foi contatado por conta clonada é entrar em contato com essa pessoa através de um método alternativo, como uma ligação telefônica. Todo o cuidado é pouco, pois muitas vezes não somente a conta do Instagram foi invadida, mas o WhatsApp também, e os criminosos conseguem conversar com a outra pessoa como se estivesse se passando por você.
Para manter sua conta segura, recomenda-se definir seu perfil como privado, bem como definir limites para quem você permite te seguir. Alguns criminosos usam informações do seu perfil, fotos e contatos para criar uma conta falsa para aplicar golpes.
Tenha cuidado também com vendedores falsos que criam perfis falsos. Se o usuário nunca ouviu falar da empresa, isso deve servir de alerta para pesquisar um pouco mais. Uma consulta no Google pode ajudar, procurando através do nome da empresa, a regularidade da inscrição perante órgãos públicos, como Receita Federal e Junta Comercial, além das avaliações dos clientes, para verificar se não há indícios de possível atividade fraudulenta.
Ao identificar qualquer problema com a sua conta, peça ajuda aos clientes, amigos e familiares para que denunciem o perfil junto ao suporte de tecnologia à plataforma, a fim de que a própria rede social possa realizar o banimento do criminoso. Também é importante reforçar por outros canais que a sua conta foi invadida, relatando o problema, como por exemplo, informar que não está realizando vendas ou pedindo dinheiro, para evitar que terceiros sejam prejudicados pelos criminosos.
BRASÍLIA/DF - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) formalizou na 3ª feira (15) a parceria com oito redes sociais com o objetivo de combater a desinformação sobre o processo eleitoral deste ano. A iniciativa, que já vinha sendo anunciada e ocorreu em anos anteriores, foi firmada em cerimônia virtual.
Neste ano, a novidade foi a inclusão da Kwai, plataforma de compartilhamento de vídeos curtos. “Vamos ter um canal direto com o TSE para [denunciar] conteúdos que violem a legislação eleitoral e causem risco para a integridade das eleições”, disse Wanderley Mariz, diretor de relações governamentais e políticas públicas da rede social.
Nesta terça-feira (15), foram assinados memorandos de entendimento que listam ações, medidas e projetos a serem desenvolvidos em conjunto pelo TSE e as plataformas, de acordo com as especificidades da cada uma. Tais ações serão colocadas em prática mesmo após o período eleitoral, até 31 de dezembro.
Uma das principais linhas de atuação é a remoção de conteúdos considerados danoso ao processo eleitoral. Nessa linha, plataformas como TikTok, Facebook e Instagram anunciaram que seguirão com a exclusão de publicações nocivas. O Twitter, por sua vez, demonstrou postura mais cautelosa.
“Não dependemos apenas de decisões binárias de remoção e ou exclusão de conteúdo, pois sabemos que oferecer a pessoas o contexto adequado é também uma ferramenta eficaz e importante para combater a desinformação”, disse Daniele Kleiner Fontes, chefe de políticas públicas do Twitter.
Já o WhatsApp disse que continuará a suspender contas que apresentem “atividade inautêntica”. Segundo o representante da plataforma mensagens instantâneas, Dario Durigan, em todo o mundo são suspensas mais de 8 milhões de contas por mês do aplicativo. “A eleição brasileira é a mais importante para o WhatsApp no mundo em 2022”, afirmou o executivo.
Sem citar concorrentes, Durigan afirmou que o aplicativo é “dos únicos serviços de mensagens instantâneas que respeitam a lei brasileira”. Desde o início do ano, o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, tem criticado o Telegram, um dos principais concorrentes do WhatsApp, por não possuir representação no Brasil nem se submeter às leis brasileiras.
O diretor de relações governamentais do Google no Brasil, Marcelo Lacerda, anunciou ainda que a empresa divulgará um relatório de transparência de anúncios políticos, “que dará visibilidade sobre quem contratou esses anúncios, quanto pagou, para quem esses anúncios foram servidos e quais os parâmetros utilizados para a segmentação desses anúncios”.
Outras iniciativas das plataformas são focadas na disseminação de informações oficiais sobre o pleito, que devem receber maior destaque das ferramentas, por meio de links, stickers, avisos e bots do próprio TSE.
SÃO CARLOS/SP - Na tarde de ontem, 26, uma mulher de 29 anos, caiu em um golpe ao tentar fazer negócios nas redes sociais.
Segundo consta, a internauta viu uma propaganda em uma das ‘feiras do rolo’ de São Carlos, falando sobre uma cama box no valor de R$180,00. A mulher se interessou e entrou em contato com o anunciante, porém o mesmo disse que para levar a cama era necessário pelo menos um PIX de R$ 20,00. A vítima acreditou, porém, a cama não chegou até o momento, apesar da internauta tentar vários contatos via rede social.
A vítima registrou a ocorrência.
BRASÍLIA/DF - Ao som de gritos, a professora de história Natasha Piedras entra correndo em um quarto. Acima da cena, aparece a legenda: “Dom João VI fugindo de Portugal”. Logo em seguida, a professora aparece novamente entrando pela mesma porta, agora com um chapéu preto e uma vareta simulando uma espada, com a legenda: “Napoleão Bonaparte”. Em um vídeo de cinco segundos, Natasha fala sobre a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, em meio à ameaça do imperador francês de invadir o reino de Portugal.
O vídeo recebeu mais de 7,7 mil curtidas no Instagram e mais de 24 mil no Tik Tok. De forma descontraída, escolas, cursinhos e professores têm usado as redes sociais para tratar de conteúdos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A um mês das provas, que serão realizadas nos dias 21 e 28 de novembro, eles dão dicas de como aproveitar essas ferramentas para fixar o conteúdo e também fazem alertas sobre os cuidados necessários para não perder o foco dos estudos e não acessar conteúdos com informações erradas.
“Um mês para o exame, a gente diz que é a reta final. Um momento de foco total. A internet pode ser uma aliada, claro, mas não é o momento de ficar horas nas redes sociais. Embora a internet ajude, ela pode ser uma distração. É bom focar nas aulas e ter a internet como algo complementar”, diz Natasha, que é professora do Descomplica, ambiente virtual que oferece cursos preparatórios para o Enem.
As aulas, segundo a professora, são importantes, até mesmo para que o estudante entenda as piadas nas redes. “Quando estou pensando para o Tik Tok um vídeo sobre processo de Independência do Brasil, claro que quero que o aluno tire daquele vídeo alguma coisa, mas para isso, ele precisa de um conhecimento prévio sobre a Independência, precisa ter assistido uma aula sobre o assunto. Assistiu a aula, entendeu minimamente o assunto, um vídeozinho desse no Tiktok vai fazer com que ele, de repente, absorva um pouco mais, mas de maneira leve”.
Redes sociais na pandemia
O estudo digital 2021: Global Overview Report, da Hootsuite e We are Social, mostra que somente no último ano as redes sociais ganharam meio milhão de novos usuários em todo o mundo, o que representou um crescimento de mais de 13%. Agora, são 4,2 bilhões de pessoas conectadas, o que representa 53% de toda a população mundial.
O Brasil está entre os países que mais usam redes sociais no mundo, ocupando o terceiro lugar no ranking, depois das Filipinas e da Colômbia. Os usuários brasileiros passam, em média, 3 horas e 42 minutos nas redes sociais por dia - tempo acima da média mundial de 2 horas e 25 minutos.
“Não é um fenômeno de agora, mas com a pandemia o uso das redes sociais foi potencializado por causa desse período remoto, que fez com que muitos alunos, que não tinham o hábito de navegar na rede passassem a buscar mais informações e a acessar mais. Os professores que antes não postavam passaram a postar”, diz o professor de química dos colégios Santo Agostinho e São Bento, no Rio de Janeiro, e também criador do canal Química Nota Dez, Silvio Predis.
Mais conteúdo na rede exige, no entanto, mais cuidado. Segundo o professor, é preciso buscar informações sobre quem está divulgando esse conteúdo, se é algum professor, se tem boa formação e, se possível, perguntar na escola ou no cursinho, a professores de confiança, se determinado perfil é indicado. "Há conteúdos com uma qualidade muito alta e conteúdos com vários erros”, diz.
Maior alcance
As redes sociais ajudaram a professora de redação e fundadora do Marka Texto Redação e Linguagens, Letícia Lima, a chegar a diversas partes do Brasil. Os vídeos que posta no Instagram e Tiktok, com dicas para a redação do Enem, correção de provas e mesmo com erros cometidos pelos estudantes, têm centenas de milhares de reproduções e curtidas.
“Para segurar o jovem hoje em dia tem que ser rápido. Tudo é distração para eles. Tem que ter humor, estar antenado com memes, com o que está em alta, o que é engraçado. A gente se baseia muito nisso”, afirma.
Porém, além de divertir e informar, as redes sociais podem também ser ambientes muito tóxicos, de acordo com a professora. “Existem muitos perfis que projetam uma ideia de rotina de estudo que é impraticável e inalcançável. Essa comparação [com outras pessoas] pode minar a saúde mental do estudante”, diz. Ela aconselha os alunos a focarem, nesta reta final, na resolução de questões de provas anteriores, na revisão de conteúdos. A familiaridade com a prova, segundo ela, conta muito no Enem.
*Por Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil
BRASÍLIA/DF - O governo federal enviou ao Congresso um Projeto de Lei (PL) que limita a remoção de conteúdos em redes sociais com mais de 10 milhões de usuários. De acordo com a Secretaria-Geral da Presidência, a medida altera o Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014) e a Lei nº 9.610/1998, que trata de direitos autorais, “de forma a explicitar os direitos e as garantias dos usuários de redes sociais e prever regras relacionadas à moderação de conteúdo pelos respectivos provedores”.
No último dia 6 de setembro, o presidente Jair Bolsonaro editou uma medida provisória (MP) semelhante, que mudava essas regras, criando obstáculos para os moderadores de tais ferramentas excluírem os conteúdos que julgassem falsos, por exemplo. O ato, entretanto, foi suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 14 e, no mesmo dia, foi devolvido ao governo pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
Segundo Pacheco, a MP tratava de assuntos que, por previsão constitucional, não poderiam ser tratados por tal instrumento legal. Atos adotados em media provisória entram em vigor imediatamente e têm 120 dias para serem aprovados no Congresso para não perderem a validade.
Assim, com o novo PL, o tema poderá ser debatido pelos parlamentares antes de entrar em vigor. Também está em tramitação no Congresso o PL 2.630/20, que visa combater a disseminação de notícias falsas em redes sociais. O texto foi aprovado no Senado e está em debate na Câmara.
De acordo com a Secretaria-Geral da Presidência, o PL encaminhado pelo governo observa os princípios da liberdade de expressão, de comunicação e manifestação de pensamento, previstos na Constituição Federal, “de forma a garantir que as relações entre usuários e provedores de redes sociais ocorram em um contexto marcado pela segurança jurídica e pelo respeito aos direitos fundamentais”.
Pesquisa releva o ranking das redes sociais no Brasil e no mundo
SÃO PAULO/SP - O Brasil é o 3º país que mais usa redes sociais no mundo, com uma média de 3 horas e 42 minutos por dia. Ao considerar todos os países, o Brasil fica atrás somente da Filipinas e Colômbia, que gastam em média 4 horas e 15 minutos e 3 horas e 45 minutos, respectivamente.
É o que releva um estudo divulgado pela plataforma CupomValido.com.br que reuniu dados da Hootsuite e WeAreSocial, sobre o uso de redes sociais no Brasil e no mundo.
Mais de 4.2 bilhões de pessoas utilizam redes sociais pelo mundo, o que representa 53,6% da população mundial.
No Brasil, são mais de 150 milhões de usuários de redes sociais, e a taxa de usuários pelo total de habitantes é de 70,3%, um dos maiores dentre todos os países. O Sudeste é a região do Brasil com a maior taxa, cerca de 78% dos usuários utilizam redes sociais.
Ao levar em consideração a faixa etária, o grupo entre 16 e 24 anos são os que mais utilizam redes sociais no Brasil. Mais de 92% dos usuários deste público utilizam redes sociais pelo menos uma vez ao mês.
Cada vez mais conectados à Internet
Em 2015 os internautas entre 16 e 64 anos passavam em média 6 horas e 20 minutos por dia conectado à internet. Já no último ano, este número saltou para 6 horas e 54 minutos, um aumento de mais de 8%.
Ao considerar o tempo conectado à internet (tanto para trabalho e lazer) e os diferentes dispositivos (computador e smartphones), a Filipinas é o país onde os usuários mais permanecem conectados à internet, com 10 horas e 56 minutos no total. Na ponta oposta se encontra o Japão, em média os usuários utilizam a internet apenas 4 horas e 25 minutos por dia. A média mundial é de 6 horas e 54 minutos.
O mais impressionante é que o Brasil se encontra logo na segunda posição global. Na média, os brasileiros passam 10 horas e 8 minutos por dia conectados à internet, seja para trabalho ou lazer. Deste total, 4 horas e 51 minutos o acesso é via computador, e 5 horas e 17 minutos via smartphone.
A tendência mostra um forte crescimento do uso de internet via smartphones. Nos 5 últimos, 37,7% das pessoas utilizavam a internet pelo smartphone, e atualmente mais da metade (52,8%) utilizam este meio.
Chef pâtissier Flávio Duarte ensina passo a passo para você fazer o bolo que virou meme na internet ai na sua casa; Segredo é massa úmida e recheio maleável
SÃO CARLOS/SP - Se você é do tipo de pessoa que mexe muito nas redes sociais, certamente viu algum meme em que as pessoas partem bolos de festa com suas próprias taças. A forma inusitada de repartir o doce ganhou notoriedade em função da pandemia e da praticidade em fazer a divisão.
Mas para conseguir o efeito divertido, não pode ser com qualquer bolo. É preciso uma massa diferenciada para garantir o corte perfeito com as taças.
“O segredo é uma massa fofa, macia e úmida o suficiente para ser cortada com a borda da taça. O recheio também precisa ser maleável”, indica o chef pâtissier Flávio Duarte.
“Vou ensinar uma receita fácil de bolo, com recheio que todo mundo gosta: brigadeiro. É só seguir o passo a passo e depois criar seu próprio vídeo e publicar”, completa.
Vamos à receita!
▪ 350 gramas de farinha de trigo
▪ 50 gramas de manteiga sem sal
▪ 300 gramas de açúcar refinado
▪ 6 ovos
▪ 300 ml de leite integral
▪ 20 gramas de fermento químico em pó
▪ 50 gramas de chocolate em pó 50% cacau
1. Bata os ovos com o açúcar até dobrarem de volume.
2. Acrescente o leite quente com a manteiga.
3. Por último acrescente a farinha de trigo com o fermento e o chocolate em pó.
4. Leve em forno preaquecido 180 graus por aproximadamente 40 minutos.
DICA: Asse as massas em duas formas de 20cm de diâmetro.
▪ 395 gramas de leite condensado (uma lata)
▪ 200 gramas de creme de leite (caixinha)
▪ 200 gramas de chocolate amargo.
Colocar todos os ingredientes em uma panela e deixar cozinhar em fogo médio até que obtenha a textura desejada. Para acelerar o processo, pode adicionar leite em pó.
Espere as massas esfriarem e corte-as ao meio na horizontal, fazendo cada uma virar duas camadas. Você terá quatro camadas de bolo. Rechei-as com brigadeiro e, ao final, decore a cobertura e as laterais com chantilly de chocolate e granulado.
Com muito bom humor, Marcelo Coutinho se veste de mulher, coloca uma peruca azul e está fazendo sucesso nas redes sociais. O humorista é parceiro da Utnick Production, agência que tem descoberto talentos de diversos segmentos em todo o Brasil.
SÃO CARLOS/SP - Marcelo Coutinho é um jovem de 20 anos de idade. Natural de Cabo de Santo Agostinho (PE), ele trabalhava na recreação de crianças e adultos em um hotel na sua cidade natal. Um efeito da pandemia foi a perda do emprego, onde animava o público com comédia e entretenimento. No entanto, ele não se abalou e resolveu mostrar seu talento nas redes sociais.
O resultado disso é que hoje ele já possui mais de 150 mil seguidores no Instagram, e já se tornou conhecido como o “Rei do Reagindo”. As oportunidades de crescimento na carreira não pararam, e ele recorda o início difícil, onde ainda não tinha o devido reconhecimento: “Comecei a fazer humor logo que terminei os estudos, a 3 anos. Mas como sempre o começo nunca é valorizado, posso dizer que me tornei mais conhecido durante a pandemia. Como eu trabalhei em um resort na área de recreação infantil, quis trazer um pouco do que vivia lá para as minhas apresentações”.
Em suas apresentações nas plataformas digitais, Marcelo conta que pega fotos de famosos, celebridades e pessoas normais e começa a falar sobre elas: “Não falo mal de ninguém, o que faço é destacar pontos que aumentam a alto estima das pessoas. Claro que muito bom humor”, explica.
Além das apresentações nas redes sociais, recentemente Marcelo participou da gravação de um vídeo clip de uma das pessoas agenciadas pelo Utnick Production “Ali foi uma oportunidade de mudança em minha vida, pois foi quando conheci a Sophia Utnick, que veio para abrir novas portas em minha vida”, conta. Sophia Utnick é uma paisagista brasileira que mora nos Estados Unidos. A empresária brasileira se divide para atender as atividades profissionais em Miami e Nova York, mas já se tornou conhecida por realizar diversos trabalhos sociais e investir na formação de novos talentos em várias partes do Brasil, por meio da sua agência, a Utnick Production. “A Sophia é uma mulher incrível. Pude conversar com ela antes da gravação deste vídeo e acabamos nos tornando amigos. Assim ela pôde conhecer meu trabalho e resolvemos fazer esta parceria”, detalha.
A vestimenta de mulher e a peruca azul de sua personagem principal é o carro-chefe na carreira do jovem humorista pernambucano. Quem quiser conhecer mais sobre seu personagem e seu trabalho pode acessar os conteúdos no Instagram @marcelocoutinho0. Marcelo Coutinho é parceiro da Utnick Production. A agência já conta com nomes de sucesso do bregafunk como McAbalo, Ayarla Sousa, McLipinho Atrevido e Mister Zi. Conheça a produtora no perfil @utnickproduction.
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