fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

SÃO CARLOS/SP - Na tarde de ontem, 26, uma mulher de 29 anos, caiu em um golpe ao tentar fazer negócios nas redes sociais.

Segundo consta, a internauta viu uma propaganda em uma das ‘feiras do rolo’ de São Carlos, falando sobre uma cama box no valor de R$180,00. A mulher se interessou e entrou em contato com o anunciante, porém o mesmo disse que para levar a cama era necessário pelo menos um PIX de R$ 20,00. A vítima acreditou, porém, a cama não chegou até o momento, apesar da internauta tentar vários contatos via rede social.

A vítima registrou a ocorrência.

BRASÍLIA/DF - Ao som de gritos, a professora de história Natasha Piedras entra correndo em um quarto. Acima da cena, aparece a legenda: “Dom João VI fugindo de Portugal”. Logo em seguida, a professora aparece novamente entrando pela mesma porta, agora com um chapéu preto e uma vareta simulando uma espada, com a legenda: “Napoleão Bonaparte”. Em um vídeo de cinco segundos, Natasha fala sobre a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, em meio à ameaça do imperador francês de invadir o reino de Portugal.

O vídeo recebeu mais de 7,7 mil curtidas no Instagram e mais de 24 mil no Tik Tok. De forma descontraída, escolas, cursinhos e professores têm usado as redes sociais para tratar de conteúdos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A um mês das provas, que serão realizadas nos dias 21 e 28 de novembro, eles dão dicas de como aproveitar essas ferramentas para fixar o conteúdo e também fazem alertas sobre os cuidados necessários para não perder o foco dos estudos e não acessar conteúdos com informações erradas.

“Um mês para o exame, a gente diz que é a reta final. Um momento de foco total. A internet pode ser uma aliada, claro, mas não é o momento de ficar horas nas redes sociais. Embora a internet ajude, ela pode ser uma distração. É bom focar nas aulas e ter a internet como algo complementar”, diz Natasha, que é professora do Descomplica, ambiente virtual que oferece cursos preparatórios para o Enem.

As aulas, segundo a professora, são importantes, até mesmo para que o estudante entenda as piadas nas redes. “Quando estou pensando para o Tik Tok um vídeo sobre processo de Independência do Brasil, claro que quero que o aluno tire daquele vídeo alguma coisa, mas para isso, ele precisa de um conhecimento prévio sobre a Independência, precisa ter assistido uma aula sobre o assunto. Assistiu a aula, entendeu minimamente o assunto, um vídeozinho desse no Tiktok vai fazer com que ele, de repente, absorva um pouco mais, mas de maneira leve”.

Redes sociais na pandemia

O estudo digital 2021: Global Overview Report, da Hootsuite e We are Social, mostra que somente no último ano as redes sociais ganharam meio milhão de novos usuários em todo o mundo, o que representou um crescimento de mais de 13%. Agora, são 4,2 bilhões de pessoas conectadas, o que representa 53% de toda a população mundial.

O Brasil está entre os países que mais usam redes sociais no mundo, ocupando o terceiro lugar no ranking, depois das Filipinas e da Colômbia. Os usuários brasileiros passam, em média, 3 horas e 42 minutos nas redes sociais por dia - tempo acima da média mundial de 2 horas e 25 minutos.

“Não é um fenômeno de agora, mas com a pandemia o uso das redes sociais foi potencializado por causa desse período remoto, que fez com que muitos alunos, que não tinham o hábito de navegar na rede passassem a buscar mais informações e a acessar mais. Os professores que antes não postavam passaram a postar”, diz o professor de química dos colégios Santo Agostinho e São Bento, no Rio de Janeiro, e também criador do canal Química Nota Dez, Silvio Predis.

Mais conteúdo na rede exige, no entanto, mais cuidado. Segundo o professor, é preciso buscar informações sobre quem está divulgando esse conteúdo, se é algum professor, se tem boa formação e, se possível, perguntar na escola ou no cursinho, a professores de confiança, se determinado perfil é indicado. "Há conteúdos com uma qualidade muito alta e conteúdos com vários erros”, diz. 

Maior alcance

As redes sociais ajudaram a professora de redação e fundadora do Marka Texto Redação e Linguagens, Letícia Lima, a chegar a diversas partes do Brasil. Os vídeos que posta no Instagram e Tiktok, com dicas para a redação do Enem, correção de provas e mesmo com erros cometidos pelos estudantes, têm centenas de milhares de reproduções e curtidas.

“Para segurar o jovem hoje em dia tem que ser rápido. Tudo é distração para eles. Tem que ter humor, estar antenado com memes, com o que está em alta, o que é engraçado. A gente se baseia muito nisso”, afirma.

Porém, além de divertir e informar, as redes sociais podem também ser ambientes muito tóxicos, de acordo com a professora. “Existem muitos perfis que projetam uma ideia de rotina de estudo que é impraticável e inalcançável. Essa comparação [com outras pessoas] pode minar a saúde mental do estudante”, diz. Ela aconselha os alunos a focarem, nesta reta final, na resolução de questões de provas anteriores, na revisão de conteúdos. A familiaridade com a prova, segundo ela, conta muito no Enem.

 

 

 

*Por Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O governo federal enviou ao Congresso um Projeto de Lei (PL) que limita a remoção de conteúdos em redes sociais com mais de 10 milhões de usuários. De acordo com a Secretaria-Geral da Presidência, a medida altera o Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014) e a Lei nº 9.610/1998, que trata de direitos autorais, “de forma a explicitar os direitos e as garantias dos usuários de redes sociais e prever regras relacionadas à moderação de conteúdo pelos respectivos provedores”.

No último dia 6 de setembro, o presidente Jair Bolsonaro editou uma medida provisória (MP) semelhante, que mudava essas regras, criando obstáculos para os moderadores de tais ferramentas excluírem os conteúdos que julgassem falsos, por exemplo. O ato, entretanto, foi suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 14 e, no mesmo dia, foi devolvido ao governo pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

Segundo Pacheco, a MP tratava de assuntos que, por previsão constitucional, não poderiam ser tratados por tal instrumento legal. Atos adotados em media provisória entram em vigor imediatamente e têm 120 dias para serem aprovados no Congresso para não perderem a validade.

Assim, com o novo PL, o tema poderá ser debatido pelos parlamentares antes de entrar em vigor. Também está em tramitação no Congresso o PL 2.630/20, que visa combater a disseminação de notícias falsas em redes sociais. O texto foi aprovado no Senado e está em debate na Câmara.

De acordo com a Secretaria-Geral da Presidência, o PL encaminhado pelo governo observa os princípios da liberdade de expressão, de comunicação e manifestação de pensamento, previstos na Constituição Federal, “de forma a garantir que as relações entre usuários e provedores de redes sociais ocorram em um contexto marcado pela segurança jurídica e pelo respeito aos direitos fundamentais”.

Pesquisa releva o ranking das redes sociais no Brasil e no mundo

 

SÃO PAULO/SP - O Brasil é o 3º país que mais usa redes sociais no mundo, com uma média de 3 horas e 42 minutos por dia. Ao considerar todos os países, o Brasil fica atrás somente da Filipinas e Colômbia, que gastam em média 4 horas e 15 minutos e 3 horas e 45 minutos, respectivamente.

É o que releva um estudo divulgado pela plataforma CupomValido.com.br que reuniu dados da Hootsuite e WeAreSocial, sobre o uso de redes sociais no Brasil e no mundo.

Mais de 4.2 bilhões de pessoas utilizam redes sociais pelo mundo, o que representa 53,6% da população mundial.

No Brasil, são mais de 150 milhões de usuários de redes sociais, e a taxa de usuários pelo total de habitantes é de 70,3%, um dos maiores dentre todos os países. O Sudeste é a região do Brasil com a maior taxa, cerca de 78% dos usuários utilizam redes sociais.

Ao levar em consideração a faixa etária, o grupo entre 16 e 24 anos são os que mais utilizam redes sociais no Brasil. Mais de 92% dos usuários deste público utilizam redes sociais pelo menos uma vez ao mês.

 

 

Cada vez mais conectados à Internet

Em 2015 os internautas entre 16 e 64 anos passavam em média 6 horas e 20 minutos por dia conectado à internet. Já no último ano, este número saltou para 6 horas e 54 minutos, um aumento de mais de 8%.

Ao considerar o tempo conectado à internet (tanto para trabalho e lazer) e os diferentes dispositivos (computador e smartphones), a Filipinas é o país onde os usuários mais permanecem conectados à internet, com 10 horas e 56 minutos no total.  Na ponta oposta se encontra o Japão, em média os usuários utilizam a internet apenas 4 horas e 25 minutos por dia. A média mundial é de 6 horas e 54 minutos.

O mais impressionante é que o Brasil se encontra logo na segunda posição global. Na média, os brasileiros passam 10 horas e 8 minutos por dia conectados à internet, seja para trabalho ou lazer. Deste total, 4 horas e 51 minutos o acesso é via computador, e 5 horas e 17 minutos via smartphone.

A tendência mostra um forte crescimento do uso de internet via smartphones. Nos 5 últimos, 37,7% das pessoas utilizavam a internet pelo smartphone, e atualmente mais da metade (52,8%) utilizam este meio.

 

 

Chef pâtissier Flávio Duarte ensina passo a passo para você fazer o bolo que virou meme na internet ai na sua casa; Segredo é massa úmida e recheio maleável

 

SÃO CARLOS/SP - Se você é do tipo de pessoa que mexe muito nas redes sociais, certamente viu algum meme em que as pessoas partem bolos de festa com suas próprias taças. A forma inusitada de repartir o doce ganhou notoriedade em função da pandemia e da praticidade em fazer a divisão.

Mas para conseguir o efeito divertido, não pode ser com qualquer bolo. É preciso uma massa diferenciada para garantir o corte perfeito com as taças.

“O segredo é uma massa fofa, macia e úmida o suficiente para ser cortada com a borda da taça. O recheio também precisa ser maleável”, indica o chef pâtissier Flávio Duarte. 

“Vou ensinar uma receita fácil de bolo, com recheio que todo mundo gosta: brigadeiro. É só seguir o passo a passo e depois criar seu próprio vídeo e publicar”, completa.

Vamos à receita!

Bolo:

▪ 350 gramas de farinha de trigo

▪ 50 gramas de manteiga sem sal

▪ 300 gramas de açúcar refinado

▪ 6 ovos

▪ 300 ml de leite integral

▪ 20 gramas de fermento químico em pó

▪ 50 gramas de chocolate em pó 50% cacau

 

Modo de preparo:

1. Bata os ovos com o açúcar até dobrarem de volume.

2. Acrescente o leite quente com a manteiga.

3. Por último acrescente a farinha de trigo com o fermento e o chocolate em pó.

4. Leve em forno preaquecido 180 graus por aproximadamente 40 minutos.

 

DICA:  Asse as massas em duas formas de 20cm de diâmetro.

Recheio: 

▪ 395 gramas de leite condensado (uma lata)

▪ 200 gramas de creme de leite (caixinha)

▪ 200 gramas de chocolate amargo.

 

Modo de preparo 

Colocar todos os ingredientes em uma panela e deixar cozinhar em fogo médio até que obtenha a textura desejada. Para acelerar o processo, pode adicionar leite em pó.

Montagem:

Espere as massas esfriarem e corte-as ao meio na horizontal, fazendo cada uma virar duas camadas. Você terá quatro camadas de bolo. Rechei-as com brigadeiro e, ao final, decore a cobertura e as laterais com chantilly de chocolate e granulado.

Com muito bom humor, Marcelo Coutinho se veste de mulher, coloca uma peruca azul e está fazendo sucesso nas redes sociais. O humorista é parceiro da Utnick Production, agência que tem descoberto talentos de diversos segmentos em todo o Brasil.

 

SÃO CARLOS/SP - Marcelo Coutinho é um jovem de 20 anos de idade. Natural de Cabo de Santo Agostinho (PE), ele trabalhava na recreação de crianças e adultos em um hotel na sua cidade natal. Um efeito da pandemia foi a perda do emprego, onde animava o público com comédia e entretenimento. No entanto, ele não se abalou e resolveu mostrar seu talento nas redes sociais.

O resultado disso é que hoje ele já possui mais de 150 mil seguidores no Instagram, e já se tornou conhecido como o “Rei do Reagindo”. As oportunidades de crescimento na carreira não pararam, e ele recorda o início difícil, onde ainda não tinha o devido reconhecimento: “Comecei a fazer humor logo que terminei os estudos, a 3 anos. Mas como sempre o começo nunca é valorizado, posso dizer que me tornei mais conhecido durante a pandemia. Como eu trabalhei em um resort na área de recreação infantil, quis trazer um pouco do que vivia lá para as minhas apresentações”.

Em suas apresentações nas plataformas digitais, Marcelo conta que pega fotos de famosos, celebridades e pessoas normais e começa a falar sobre elas: “Não falo mal de ninguém, o que faço é destacar pontos que aumentam a alto estima das pessoas. Claro que muito bom humor”, explica.

Além das apresentações nas redes sociais, recentemente Marcelo participou da gravação de um vídeo clip de uma das pessoas agenciadas pelo Utnick Production “Ali foi uma oportunidade de mudança em minha vida, pois foi quando conheci a Sophia Utnick, que veio para abrir novas portas em minha vida”, conta. Sophia Utnick é uma paisagista brasileira que mora nos Estados Unidos. A empresária brasileira se divide para atender as atividades profissionais em Miami e Nova York, mas já se tornou conhecida por realizar diversos trabalhos sociais e investir na formação de novos talentos em várias partes do Brasil, por meio da sua agência, a Utnick Production. “A Sophia é uma mulher incrível. Pude conversar com ela antes da gravação deste vídeo e acabamos nos tornando amigos. Assim ela pôde conhecer meu trabalho e resolvemos fazer esta parceria”, detalha.

A vestimenta de mulher e a peruca azul de sua personagem principal é o carro-chefe na carreira do jovem humorista pernambucano. Quem quiser conhecer mais sobre seu personagem e seu trabalho pode acessar os conteúdos no Instagram @marcelocoutinho0. Marcelo Coutinho é parceiro da Utnick Production. A agência já conta com nomes de sucesso do bregafunk como McAbalo, Ayarla Sousa, McLipinho Atrevido e Mister Zi. Conheça a produtora no perfil @utnickproduction.

 

Acesse - www.belladasemana.com.br

Florianópolis (SC) - Musa das redes sociais, a fashion designer Roberta Helena protagonizou um ensaio muito quente para o Bella da Semana. Fazendo enorme sucesso nas redes sociais da maior revista masculina do país, a catarinense provocou os fãs e agora retorna para a segunda parte de um ensaio com fotos ainda mais provocantes. O material inédito foi ao ar na quarta-feira, 4 de novembro, no www.belladasema.com.br 

Mesmo com uma vida muito agitada, a modelo, digital influencer e empresária abriu espaço em sua rotina agitada para posar nua pela primeira vez. Sem papas na língua, ela confessou que já transou dentro do táxi em NY, no mar durante uma tempestade, no banheiro masculino e até mesmo na sauna. 

Nascida em Itajaí, Roberto Helena tem 29 anos e uma vida bem corrida. Destemida e sem frescuras, a nova Bella da Semana mostrou muita simpatia e sensualidade durante o ensaio ao vivo. Designer de moda, influenciadora digital e empresária, Roberta Helena chamou muito a atenção dos fãs da maior revista masculina durante a transmissão ao vivo pelas redes sociais. 

E, assim como no ensaio, a modelo se mostrou bastante aberta na hora de contar todos os segredos para os fãs do Bella. Para ela nada melhor do que uma boa pegada com olhos nos olhos na hora H, além de não passar vontade quando o clima esquenta. Ao ser perguntada sobre o lugar mais exótico que já transou ela nem pensou duas vezes. “Alguns... dentro do táxi em NY (aqueles amarelinhos sabe?). No mar durante uma tempestade, no banheiro masculino, na sauna”.

Roberta conta que já realizou todas as fantasias eróticas e que entre quatro paredes vale tudo quando ambos estão de acordo. “A primeira coisa que observo em um homem é a postura e o modo como ele trata as pessoas, independentes de gênero e classe social”. 

Em seu primeiro trabalho nu, Roberta Helena mostrou muita desenvoltura e falou sobre a experiência. “No início confesso que estava um pouco apreensiva, mas a equipe foi nota 10 e eu logo me senti à vontade como se as câmeras não estivessem ali. Uma experiência única, por ser meu primeiro trabalho assim, recordarei sempre como um momento especial até mesmo porque nunca imaginei fotografar nua”.

Confira o ensaio exclusivo de Roberta Helena para o Bella da Semana acessando www.belladasemana.com.br

MUNDO - As redes sociais existem há pouco anos. Elas cresceram e se multiplicaram com uma velocidade relâmpago. Hoje, as grandes plataformas como Google, Twitter ou Facebook, e seus bilhões de usuários e dólares dominam a comunicação entre as pessoas. Quase sempre à revelia dos governos. Até os regimes mais totalitários – China, Rússia ou Irã – foram obrigados a investir pesado na censura eletrônica para tentar controlar essa onda de liberdade de expressão.

As democracias, abaladas pela internet e as redes de televisão de informação permanente, ainda não sabem como enfrentar seriamente o fenômeno. Virou chavão, mas é verdade: estamos passando da era dos livros, jornais, cinema e televisão centralizada para um novo mundo feito de intercâmbios eletrônicos imediatos descentralizados. O mundo da comunicação vertical, onde poucos atores derivavam sua autoridade do acesso privilegiado ao conhecimento e à mídia, está se decompondo.

O conteúdo dos livros e jornais é filtrado, criticado e restituído por uma massa de cidadãos – e está fora do controle do pequeno número de intelectuais ou jornalistas que os produziu. O cinema e a velha TV, com seus espectadores passivos recebendo a obra de um diretor sem possibilidade de interferir ou dialogar diretamente, transformaram-se em mero divertimento. Enquanto proliferam as possibilidades de escolher entre milhares de programas, de olhar quando quiser, cortar e até montar produções audiovisuais – e partilhá-las por todo planeta. Até a música e a sua difusão viraram uma atividade aberta a todos, graças à Internet e aos softwares musicais.

Democratização da palavra pública

As redes sociais debilitaram a autoridade do saber e dos seus representantes. Hoje, qualquer um pode – e quer – ser um ator da conversa global. E cada um está convencido que suas opiniões, fotos, vídeos... merecem oportunidade e respeito, por mais esdrúxulos que sejam. É um novo tempo da humanidade. Todos os poderes constituídos, os governos nacionais, as organizações internacionais, as empresas, os cientistas, professores ou os artistas são obrigados a prestar contas constantemente para a fragmentada nuvem de internautas. Como sempre, uma nova tecnologia de comunicação está se transformando no principal espaço político das nossas sociedades.

Essa democratização da palavra pública não tem volta. Para melhor, quando bilhões de pessoas podem imediatamente intercambiar sentimentos, informações, opiniões e projetos. Para pior, quando extremistas ideológicos, máfias, governos autoritários, produtores de fake news e “conspiracionistas” invadem as redes.

Os primeiros que aproveitaram politicamente foram alguns regimes autoritários tentando influenciar o resultado de eleições nas democracias, e pequenos sites organizados de extrema-direita. Estes começaram nos Estados Unidos e foram seguidos por europeus, brasileiros e o resto do mundo.

Esquerda está recuperando o tempo perdido

Não que a extrema-esquerda seja mais virtuosa. Só faltou competência. Hoje o espectro ideológico de esquerda está recuperando o tempo perdido. Campanhas organizadas na net estão colocando em perigo a vida intelectual americana. Quem não se conformar com o pensamento e emoções dos grupos ideológicos é imediatamente atacado violentamente, sem debate ou possibilidade de se defender. Até o direito básico da “presunção de inocência” está sendo violentado cotidianamente, submetido a julgamentos sumários e linchamentos midiáticos.

Os instrumentos de comunicação eletrônicos viraram ferramentas de ódio ameaçando a universalidade e integridade das redes, a própria vida social e até a mera capacidade de administrar ou tomar decisões. A boa notícia é que finalmente, aqueles que defendem as liberdades individuais e a democracia decidiram reagir utilizando diretamente o universo das redes. Grupos atacam diretamente os sites mais tóxicos. Estados democráticos tentam regulamentar a mídia eletrônica, apesar do perigo de jogar fora o bebé junto com a água do banho. E nada mais positivo do que o manifesto pedindo que se respeite o direito democrático ao debate e opiniões de boa fé, publicado recentemente por um vasto círculo de intelectuais americanos – de todas religiões, origens étnicas e orientações políticas moderadas...

 

 

*Por: Alfredo Valladão, do Instituto de Estudos Políticos de Paris, faz uma crônica de geopolítica às segundas-feiras para a RFI

SÃO CARLOS/SP - Nesta sexta-feira, 26 de junho, o Sesc São Carlos estreia um novo projeto artístico nas redes sociais. Trata-se de ‘ELXS e ELOS Musicais’ que visa dar espaço a produções locais, com nomes que atuam na cena cultural da cidade. O artista de estreia será NETTO ROCKFELLER.

Para essa edição de “anunciação” reuniu-se um conjunto de seis artistas são-carlenses, de estilos variados, que farão apresentações nas redes e que estarão disponíveis ao público todas as sextas e terças-feiras. Toda a diversidade do rock, blues, soul, R&B, Rap, Hip Hop, Samba, Folk e MPB estará entrelaçado pelos elos que irão se formando a cada novo vídeo.

Serão executadas três músicas por artista:

Sendo a primeira autoral, a segunda um ícone de referência que essa pessoa representa, e por fim, uma terceira canção que será de autoria da próxima pessoa a se apresentar no projeto.

A expectativa é de que, para além da exibição das músicas, o projeto possa criar laços entre os profissionais da arte musical, com a possibilidade do público assistir e conferir essa troca de experiências entre os artistas e ter a oportunidade de deslocar seu o olhar para um novo estilo musical e também ver aquele artista que tanto admira arriscando novas formas de se apresentar.

ELXS e ELOS Musicais – A ideia

A linha de pensamento parte de várias referências institucionais e visa contribuir com a geração de novos conteúdos para difusão nas redes sociais, num primeiro momento, acionando as redes locais de artistas da música.

O projeto prevê apresentações curtas (entre 10 e 15 minutos), nas quais cada artista participante irá divulgar as três músicas citadas.

A dinâmica de cada bloco visa fechar um circuito de relações, em que o último artista a se apresentar execute uma música do primeiro artista que se apresentou, numa espécie de logística de “amigo secreto”.

Outra frente desse mesmo projeto visa dialogar com outras áreas técnicas que compõem a cadeia artística relacionada à linguagem musical e prevê uma formação básica de conteúdo audiovisual que irá oferecer dicas e técnicas simples para melhoria na qualidade de gravações caseiras de vídeos para difusão via redes sociais.

Para conferir toda essa programação, basta acessar

youtube.com/user/sescsaocarlos  

instagram.com/sescsaocarlos

facebook.com/sescscarlos

 

Serviço: ELXS e ELOS Musicais

Data: a partir de 26 de junho

Onde: redes sociais do Sesc São Carlos

Mais informações – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.