As doações vão ajudar nos cuidados com os pacientes e na proteção dos profissionais de saúde
SÃO CARLOS/SP - O Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, e o tesoureiro do hospital, Luis Carlos Trevelin, receberam a visita dos integrantes do Lions Clube São Carlos Clima para a entrega de 1.500 máscaras cirúrgicas, 41 máscaras N95 e 5 termômetros digitais para auxiliar o hospital no combate à COVID-19.
A doação foi feita com recursos destinados pela Fundação Lions Clube Internacional, que presta um importante auxílio às causas humanitárias e promove trabalhos voltados às comunidades locais.
De acordo com a Presidente do Lions Clube São Carlos Clima, Regina Porto, a Fundação já destinou mais de 4 milhões para auxilio emergencial a COVID-19 no mundo inteiro. E em São Carlos, a Santa Casa foi a entidade contemplada com a doação. “A Fundação tem se mostrado muito ativa no combate à pandemia em muitos países. Já foram feitas outras doações de EPIs para diversas entidades”, explica Regina.
O integrante do Lions Clube São Carlos Clima e Tesoureiro da Santa Casa, Luis Carlos Trevelin, afirma que, com a doação das máscaras e dos termômetros, o hospital terá uma redução nos custos mensais. “Estamos felizes em contribuir com a proteção dos profissionais e pacientes. Além disso, essa doação é bastante importante, pois teremos um impacto bastante significativo na economia da Santa Casa”, comenta.
Para o Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, todas as contribuições e doações de EPIS têm sido essenciais para ajudar o hospital nesse momento de crise. “Toda contribuição significa muita para a Santa Casa, pois o hospital também foi afetado nas arrecadações que garantiam algumas despesas mensais. Por isso, precisamos do apoio da sociedade. A doação que o Lions Clube fez dos termômetros terá uma enorme utilidade. Vamos deixar um em cada portaria que recepciona os pacientes, para detectar os primeiros sintomas da COVID-19 e as máscaras vão auxiliar ainda mais na proteção dos colaboradores do hospital”, comenta o Provedor.
Hospital tem mais de 50 altas. Sete em cada 10 pacientes com a doença saem curados da Instituição
SÃO CARLOS/SP - “Muita gratidão por ter conseguido vencer a COVID-19 e por estar de volta para minha família”. Assim começa o relato de superação do paciente, Adenilson Franca Barboza, de 33 anos, que foi diagnosticado com COVID-19.
O motorista de Uber é o 50º paciente a receber alta da Santa Casa. Ele deu entrada no hospital no dia 12 de julho. Permaneceu internado por quatro dias, dois deles na UTI da ALA COVID. E recebeu alta no dia 16 de julho.
Adenilson explica que os primeiros sintomas, febre alta, ausência de apetite e dores no corpo, começaram após o motorista ter feito uma viagem com a família para a casa de parentes em Sorocaba. Quando retornaram de viagem, a esposa começou a ter os primeiros sintomas, fez o exame e o resultado deu positivo para COVID-19. Foi quando eles souberam que todos os parentes com quem eles haviam tido contato, também já tinham tido a doença.
Ele conta que ficou isolado em casa junto com a esposa. Quase uma semana depois, os primeiros sinais começaram a aparecer. Quando passou a sentir dificuldade para respirar, procurou a Santa Casa. “É uma sensação horrível. Passaram muitas coisas pela minha cabeça, principalmente o medo de não ver mais minha esposa e meu filho”, conta emocionado.
De acordo com a médica infectologista Carolina Toniolo Zenatti, coordenadora do Serviço de Controle de Infecção relacionada à Assistência em Saúde (SCIRAS) da Santa Casa, foi muito importante ele ter feito o isolamento, mesmo sem ter tido o resultado da doença. “No caso dele não precisou de respirador, mas foi preciso fazer fisioterapia, usou oxigênio e tomou medicações de suporte. A iniciativa dele de se isolar, mesmo sem ter recebido o resultado, foi fundamental, pois evitou transmitir a doença para outras pessoas”.
A Santa Casa registra, do início da pandemia até agora, 77 casos confirmados. Destes, 10 (12,9%) pacientes permanecem internados, 15 (19,4%) faleceram por conta da doença e 52 (67,5%) receberam alta. Isso quer dizer que, praticamente 7 em cada 10 pacientes atendidos no hospital, saem curados da COVID-19.
Foi das mãos da Auxiliar de Limpeza, Janelma Santos da Silva, que o paciente recebeu o Certificado de Alta, uma homenagem da Santa Casa aos pacientes curados da COVID-19 que receberam tratamento no hospital. “É uma honra enorme entregar esse certificado para esse paciente. Temos um carinho muito grande por cada um que passa por aqui. Neste momento de pandemia, tivemos que redobrar os cuidados com a limpeza e a higienização ficou mais criteriosa. Tudo para que os pacientes e colaboradores estejam sempre protegidos. Me sinto orgulhosa de ajudar com o meu trabalho, pois faço com muito amor e carinho sempre pensando no bem do próximo”, conta Janelma, funcionária da Santa Casa há 7 meses.
Muito emocionado, o motorista recebeu a alta e agradeceu a todos os profissionais que cuidaram dele. “Essa doença me fez ver a vida de uma outra forma, a dar mais valor à minha família que é tudo pra mim. Se hoje estou curado e voltando pra casa, agradeço a Deus por me dar uma nova chance, e aos profissionais da Santa Casa, que são anjos de Deus e que estiveram ao meu lado o tempo todo”, comenta.
Os recursos arrecadados serão destinados para a compra de equipamentos para a Pediatria
SÃO CARLOS/SP - A dupla Pedro Vitor e Mariana preparou uma Live Sertaneja para esta quinta-feira, 16 de julho, às 20h, no Facebook dos músicos.
Os irmãos têm quase 16 anos de carreira. Incentivados pela família, cresceram ouvindo moda sertaneja e participando de rodas de viola dentro de casa. A dupla já participou de vários concursos em rádios. Além de shows e participações junto com artistas consagrados do cenário sertanejo como Daniel, Leonardo, Chrystian & Ralf, Matogrosso & Mathias, entre outros. Para solidificar ainda mais o amor pela música, em 2017, a dupla gravou o primeiro DVD, intitulado "Nosso Sonho”.
Para ajudar a Santa Casa neste momento de pandemia, a dupla resolveu organizar uma Live e destinar todo o valor arrecado para a Pediatria.
“Decidimos desta vez prestigiar aqueles que são nosso futuro e que também são atendidos pela Santa Casa de São Carlos, a Ala Pediátrica. Devemos zelar pelo bom atendimento das nossas crianças. Prestigiem nossa Live e contribuam”, afirma Mariana.
“Essa Live será muito especial. Faremos com muito carinho e com pensamento positivo para que esse momento difícil passe logo. Esperamos que essa ajuda possa contribuir para o tratamento das crianças que precisam passar pela Pediatria”, comenta o músico Pedro Vitor.
De acordo com a Coordenadora de Enfermagem da Pediatria, Michela Pereira da Silva, o valor arrecadado na live vai ajudar a Pediatria na compra de equipamentos, para tornar o atendimento das crianças mais humanizado. Dentre os itens de maior urgência, estão a cadeira de rodas específica para crianças, o termômetro digital com infravermelho (que mede a temperatura em segundos sem ter contato direto com a pele), o oxímetro de pulso portátil (usado para medir a saturação de oxigênio no sangue e verificar os batimentos cardíacos), o esfigmomanômetro apropriado para aferir a pressão arterial e o estetoscópio (usado para ouvir os sons respiratórios e cardíacos). No total, o custo desses itens gira em torno de R$ 5.600,00. “Esses equipamentos na vão contribuir para oferecer uma melhor assistência às crianças, proporcionando qualidade e, principalmente, mais segurança do paciente”, explica a Coordenadora.
SERVIÇO:
PEDRO VITOR E MARIANA – LIVE EM PROL DA PEDIATRIA
DATA: 16 DE JULHO (HOJE)
HORÁRIO: 20H
ONDE: FACEBOOK PEDRO VITOR E MARIANA
COMO CONTRIBUIR: É SÓ USAR O QR CODE DISPONÍVEL NA PÁGINA DA DUPLA SERTANEJA
Foram coletadas cerca de 227.900 tampinhas plásticas para trocar por uma cadeira de rodas.
SÃO CARLOS/SP - O Diretor Técnico da Santa Casa e infectologista, Vitor Marim, recebeu a visita dos integrantes do Rotary Club São Carlos Clima e Interact do Rotary Club São Carlos.
Na oportunidade, foi entregue uma cadeira de rodas arrecadada através da campanha “Tampinha Solidária”. O projeto é uma parceria da Santa Casa com o Rotary Club São Carlos Clima e o Interact do Rotary Club São Carlos.
A Campanha, que teve início em fevereiro, já arrecadou três cadeiras de rodas para a Santa Casa. Em junho, o hospital recebeu duas cadeiras que foram trocadas por 530.000 tampinhas plásticas. Desta vez, 227.900 tampinhas plásticas foram recolhidas, em um total de 430 quilos. As tampinhas foram separadas por cores e vendidas para o reciclador. Com o valor arrecadado, é feita a compra da cadeira. “Esse resultado é o fechamento de uma segunda fase desse projeto com a colaboração de todos os parceiros. Percebemos que a população está envolvida e a comunidade abraçou essa causa. Logo entregaremos mais cadeiras ao hospital. Esse é o objetivo do projeto, ajudar as pessoas necessitadas”, comenta o rotariano, Luiz Renato de Lourenço.
A cadeira de rodas doada vai ser usada nos blocos das Enfermarias. No momento, a Santa Casa possui 17 cadeiras de rodas, mas para atender toda à demanda do hospital, o ideal seria ter pelo menos 23.
De acordo com o Presidente do Rotary Club de São Carlos Clima, Sebastião Vicente Canevarolo Júnior, a parceria da comunidade é fundamental para continuar o projeto. “Começamos com o projeto no Clube em função dos novos eventos que aconteceram e surgiu um interesse muito grande de todos. Tantos os colegas do clube, como os parceiros de diversos estabelecimentos colaboraram com o projeto. O valor da cadeira de rodas exige um trabalho muito grande, são muitas pessoas envolvidas, e todos se sentem um pouco participante dessa atividade comunitária e humanitária”, explica.
Para o Diretor Técnico da Santa Casa, Vitor Marim, esse apoio do Rotary Club, que já é um grande parceiro da Santa Casa, é muito importante. “Mais uma vez, o Rotary Club mostra-se parceiro do hospital trazendo uma enorme contribuição para os pacientes atendidos na Santa Casa. Essa cadeira vai fazer bastante diferença na assistência que prestamos”, afirma o diretor técnico.
A consultora do Setor de Captação de Recursos da Santa Casa, Angela Oioli, ressalta que o projeto continua até o fim do ano. “O recebimento dessa terceira cadeira dentro da Campanha Tampinha Solidária é a prova que estamos no caminho certo. Temos o apoio da população da cidade e, principalmente, dos funcionários da Santa Casa, que não medem esforços para arrecadar as tampinhas. Além disso, estamos protegendo o planeta e transformando tampinhas em novas peças de plástico. Tínhamos como meta três cadeiras, mas com o apoio de todos, vamos conseguir mais. Conto com a colaboração de toda população para ajudar a nossa Santa Casa”, comenta.
Na ocasião, também foram entregues duas cadeiras de rodas para a Rede Feminina de Combate ao Câncer de São Carlos.
Podem ser doadas tampinhas plásticas de água, refrigerante, leite, maionese, achocolatados, remédios, creme dental, shampoo, condicionador, amaciante, sabão em pó e líquido, café, catchup, detergente, requeijão, leite, potes de sorvetes, dentre outros similares. O importante é que as tampas estejam limpas e sem nenhum rótulo de papel.
A entrega das tampinhas pode ser feita na Portaria do Estacionamento da Santa Casa (Portaria 5), que fica na Rua Maestro João Seppe, s/nº.
SERVIÇO:
CAMPANHA TAMPINHA SOLIDÁRIA
LOCAL DE ENTREGA – PORTARIA 5 DA SANTA CASA (PORTARIA DO ESTACIONAMENTO – RUA MAESTRO JOÃO SEPPE, S/N)
O QUE DOAR: QUALQUER TAMPINHA PLÁSTICA, LIMPA E SEM RÓTULOS
O objetivo da nova ferramenta semanal é dar destaque para os pacientes, diagnosticados com COVID-19, que receberam tratamento e foram curados
SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa lança, nesta terça-feira (14), o Boletim da Vida, um novo informativo para divulgar a quantidade de pacientes diagnosticados com COVID-19 e que foram curados depois de receber atendimento no hospital.
No Boletim da Vida, vão constar dados como número de pacientes atendidos com COVID-19 pelo hospital (70), quantos deles foram curados (47), quantos ainda permanecem internados (8), quantos aguardam pelo resultado de exames (4) e o número de óbitos (15).
“Graças ao esforço de toda a equipe da Santa Casa, o hospital tem tido bastante sucesso no tratamento dos pacientes. Até agora, nós atendemos 70 pacientes diagnosticados com a doença. 47 deles receberam tratamento e foram curados, o que representa 67%. Quer dizer, que praticamente 7 em cada 10 pacientes com COVID-19 que entram no hospital, recebem alta. Por isso, decidimos criar o Boletim da Vida, para valorizar a vida desses pacientes curados. Isso, claro, sem deixar de fornecer as outras informações necessárias”, explica a infectologista Carolina Toniolo Zenatti, coordenadora do Serviço de Controle de Infecção relacionada à Assistência em Saúde (SCIRAS) da Santa Casa.
O Boletim da Vida vai ser divulgado toda terça-feira no site e nas redes sociais da Santa Casa e também em faixas e banners no hospital.
SÃO CARLOS/SP - A Campanha de Doação da Santa Casa completou 3 meses. Durante este período (23/3 a 30/6), o hospital arrecadou R$ 313.219,24. E com as doações de insumos, EPIs, alimentos e outros itens por empresas e voluntários, a Instituição deixou de gastar R$ 845.473,44.
Muitas dessas contribuições têm vindo por meio das lives. O proprietário da Canto Quieto Cutelaria Artesanal, Flávio Mesquita, que trabalha com a fabricação de facas artesanais, promoveu uma dessas ações virtuais. Ele decidiu rifar uma faca de churrasco e, com a venda das rifas, conseguiu angariar um valor de R$ 2.500 para o hospital. “Já tenho o hábito de doar mensalmente um valor ao hospital. Diante dessa situação que estamos vivendo, resolvi fazer a rifa. Pedi a ajuda de alguns amigos e, rapidamente, conseguimos vender 100 números de R$ 25,00 cada, e conseguimos arrecadar um valor significativo”, afirma. Mesquita ainda ressalta que a Live foi acompanhada pela Consultora do Setor de Captação de Recursos da Santa Casa, Angela Oioli, que falou um pouco sobre quais são as necessidades da Santa Casa neste momento de pandemia e como o valor será investido. “Espero ter contribuído, não só com o dinheiro, mas também com a sensibilização de mais pessoas a se tornarem contribuintes”, declara. O recurso arrecadado já foi usado para a compra de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) como jalecos, luvas, toucas e máscaras N-95 para os profissionais.
Preocupado com a situação das entidades que necessitam de ajuda nesse momento de pandemia, o Professor da Unesp, Weber Adad Ricci, também organizou uma Live e pediu, em troca, que os internautas fizessem doações à Santa Casa. “Me senti muito tocado pelo fato de que havia uma deficiência de algumas instituições nesse momento tão difícil de pandemia e resolvi ajudar de alguma forma. Durante a live, eu ofereci, durante 3 horas, uma aula com os meus conhecimentos em Odontologia e pedi para quem estava assistindo, que contribuísse com um valor ou com alguma doação. Fui surpreendido pela Destilaria Meneghetti de Brotas que, por intermédio de um dos dentistas que estava assistindo à aula, resolveu doar 1000 litros do álcool líquido 70%. É muito gratificante poder ajudar de alguma maneira”, conta o professor.
A dupla Zé Renato e Raphael também ajudou a Santa Casa por meio de uma Live Sertaneja que aconteceu no dia 18 de junho. Durante a apresentação virtual foi possível arrecadar um valor de R$ 350,00. A doação será investida na compra de materiais descartáveis como aventais e luvas para ajudar na proteção dos profissionais de saúde. “A gente vem acompanhando tantos artistas fazendo Lives durante essa pandemia e decidimos também ajudar. Escolhemos a Santa Casa por ser um hospital de referência em São Carlos”, explica o músico Raphael.
“Tudo o que fizemos foi de coração para ajudar a Santa Casa. Qualquer ajuda neste momento é importante”, ressalta o médico obstetra, plantonista da Maternidade da Santa Casa e organizador da Live, Vinicius Reis Machado Costa.
DOAÇÕES DE ALIMENTOS E PRODUTOS DE HIGIENE
Além das ações virtuais, a Santa Casa vem recebendo diversas doações de alimentos e produtos de higiene. A empresa de tecnologia Liber Capital doou mais de 20 quilos de presunto e muçarela, 3 pacotes de rosquinhas de chocolate, 6 pacotes de bolacha água e sal e 1 pacote de açúcar. “Nossa empresa consegue funcionar com todos colaboradores em home office, mas reconhecemos que muitas pessoas não têm a mesma sorte. Fizemos a doação para ajudar, de alguma forma, quem está na linha de frente no combate à pandemia, já que esses profissionais correm risco enquanto prestam serviços essenciais para todos nós”, ressalta o Diretor Executivo, Victor Morandini Stabile.
O SESC São Carlos, que já é um parceiro tradicional da Santa Casa, tem ajudado diariamente com doações para as refeições que são servidas no hospital. Por meio do projeto Mesa Brasil (que recolhe alimentos fora dos padrões de comercialização de várias empresas, mas em condições seguras para consumo e encaminham para as entidades), a Santa Casa recebeu doações de 540 caixas de leite de amêndoa, 108 litros de leite desnatado, pão de mandioca, salgados, frutas, verduras e legumes. Além da alimentação, o Mesa Brasil doou 600 unidades de álcool em gel 70%, 400 unidades de álcool líquido 70% e 24 unidades de água sanitária que vão ajudar na higiene do hospital.
As doações têm ajudado a garantir a proteção dos pacientes, acompanhantes e profissionais do hospital
SÃO CARLOS/SP - O vigilante Erivaldo Leite Duarte ficou internado durante uma semana na UTI COVID da Santa Casa. Ele acompanhou, de perto, o trabalho dos profissionais de saúde e viu as necessidades do hospital. Por isso, depois de receber alta, doou 14 frascos de álcool em gel para a Instituição. “A doação é uma maneira de agradecer aos profissionais pelo atendimento que prestaram durante o tempo em que fiquei internado. A equipe do hospital está de parabéns pelo trabalho e por toda a atenção que oferece aos pacientes”, comenta o vigilante.
Além da doação do vigilante, a Santa Casa tem recebido contribuições de várias empresas. A Raízen doou 1000 litros de álcool líquido 70% para ajudar na limpeza do hospital. “A Raízen acredita que, em momentos delicados como o que vivemos, precisamos nos unir, juntar forças e habilidades para ajudarmos no enfrentamento à doença e combatermos os impactos da pandemia. E, neste contexto, aliada a demais parceiros, exercermos um papel importante para botar em pé iniciativas de solidariedade que fazem a diferença na vida daqueles que mais precisam”, afirma a Gerente Industrial do Polo Piracicaba, Thais Fornicola.
A Faber-Castell também doou para o hospital 1000 litros de álcool líquido 70%, que serão usados na limpeza de equipamentos e utensílios. O álcool foi produzido na própria empresa pelo setor de Cosméticos. “Essa doação só foi possível graças ao trabalho que a Faber-Castell vem realizando, desde o início da pandemia, por meio do Comitê COVID-19, criado com o propósito de garantir um ambiente seguro para preservar a saúde de todos da empresa e também para auxiliar as comunidades no entorno das unidades. Essa doação foi feita para ajudar os profissionais de saúde que passam por um momento de extrema importância. É gratificante para o Comitê fazer a diferença na comunidade em que estamos inseridos”, afirmam os integrantes do Comitê COVID-19 Faber-Castell.
DOAÇÕES DE EPIs
Para ajudar na proteção dos profissionais da Santa Casa, a Fhocus Optical Solutions doou 50 Óculos de Proteção. “Quantos de nós já não ouvimos aquela frase: seja a diferença que você quer ver no mundo. Nós levamos isso muito a sério. Vivemos um momento delicado na nossa história. Existe um problema que precisamos combater juntos, unidos em um único propósito de amarmos uns aos outros. Nossos médicos são a linha de frente contra esse vírus avassalador. Nós, da Fhocus, temos orgulho de participar dessa batalha ajudando como podemos, mesmo que pareça pouco. São as pequenas coisas que mudam o mundo”, comenta a Coordenadora de Laboratório, Rosangela Alves.
O proprietário do Personal Sushi, Flávio Masselli Oioli, também entrou nessa corrente em prol da Santa Casa e doou R$ 250,00. Com essa quantia, vai ser possível confeccionar 125 jalecos para os profissionais que atuam na linha de frente. “Tenho acompanhado a situação da Santa Casa no enfrentamento da COVID-19 e precisava ajudar de alguma maneira. É uma quantia pequena, mas doada com todo o reconhecimento que temos pela Instituição, que é uma referência na região”, comenta.
A empresária Sueli Forgerini, integrante do Grupo de Voluntários Pontos de Amor que apoia a Santa Casa, confeccionou 90 máscaras de tecido para serem distribuídas na Santa Casa para os profissionais, pacientes e acompanhantes. “Confeccionei essas máscaras, pois acredito que vai ajudar bastante o hospital nesse momento. E acho fundamental colaborar com a Instituição, uma vez que ela é um bem de todos, onde somos atendidos, quando necessário. Sendo assim, temos de unir forças para superar essa pandemia”, afirma.
Outras 500 máscaras de tecido foram doadas pela professora Rita de Cassia Ruy Spina. Ela conta que já tinha a máquina, mas nunca havia usado. Foi quando viu uma oportunidade de aprender a costurar sem sair de casa e ainda ajudar o hospital. “Junto com a minha mãe, Francisca Ruy, e a minha amiga, Helen Alexandre Vicente, conseguimos confeccionar muitas máscaras. Primeiro, eu comprei os tecidos e, depois, comecei a receber doações. É muito gratificante conseguir ajudar o hospital e ser solidário nesse momento”, comenta.
Os proprietários da Confeitaria Madame Milk, Tania Leite de Camargo e Luiz Fernando Libório, doaram 40 máscaras Face Shields, fabricadas na própria empresa. Eles possuem uma impressora 3D para os trabalhos que são realizados na confeitaria e usaram o equipamento para confeccionar os protetores faciais. “Recebemos a doação do material e usamos para produzir as máscaras. Tivemos a ajuda de clientes e amigos que, na maioria das vezes, compravam pra doar para o hospital. Foi uma grande força-tarefa para contribuir com o hospital nesse momento de pandemia”, relata.
O novo PA vai substituir o Centro de Campanha. E os pacientes respiratórios leves vão ser atendidos em unidade da Prefeitura que vai atender esses casos específicos
SÃO CARLOS/SP - Os diretores e a equipe médica e administrativa da Santa Casa receberam nesta terça-feira (7), no auditório do hospital, representantes da Prefeitura, da Câmara de Vereadores, da ACISC e do CIESP, para discutir sobre alternativas para viabilizar a abertura de 10 novos leitos de UTI Adulto para pacientes com suspeita de COVID-19.
A Santa Casa propôs transformar o Centro de Campanha - onde hoje são atendidos os pacientes com sintomas respiratórios leves - em uma Unidade de Pronto Atendimento. Nesta nova unidade, vai haver 2 consultórios, 2 salas de observação, 1 sala de procedimentos, 1 sala de emergência, 1 sala de triagem e um espaço amplo para recepção.
Nessa nova organização, o SMU (Pronto-Socorro da Santa Casa hoje), passaria a receber os pacientes mais graves (vítimas de acidente ou com sintomas de AVC, por exemplo) trazidos pelo SAMU e pelo Corpo de Bombeiros.
E os pacientes com sintomas respiratórios leves que antes se dirigiam ao Centro de Campanha, vão ser atendidos em unidade da Prefeitura, que vai ser montada ao lado da UPA da Vila Prado. A Santa Casa também vai disponibilizar exames de Raio-X e de sangue em apoio às UPAs.
Com essa reestruturação, vai ser possível colocar 10 novos leitos de UTI Adulto COVID em funcionamento na Sala Verde do SMU da Santa Casa.
“Como a Secretaria de Saúde relatou as dificuldades que ainda enfrenta para reestruturar as UPAS e absorver os pacientes que hoje são atendidos pela Santa Casa, resolvemos então montar uma unidade de Pronto Atendimento dentro do hospital. Dessa forma, a população não vai ficar desassistida e conseguiremos, também, garantir a segurança tanto dos nossos funcionários quanto dos pacientes internados com suspeita de COVID na nova ala que vai ser montada na Sala Verde”, explica o diretor técnico da Santa Casa, Vitor Marim.
Para que essas mudanças saiam do papel, a Santa Casa precisa de mais profissionais de saúde, já que o hospital vai passar a ter 2 unidades de pronto atendimento.
Para isso, o secretário da Fazenda, Mario Antunes, afirma que “o recurso não pode ser um impedititivo para andamento desse projeto, que é tão fundamental para mantermos a qualidade do atendimento da saúde em São Carlos”.
ENTENDA O CASO
No dia 2 de julho, a Câmara de Vereadores convocou uma audiência pública para discutir sobre a instalação dos 10 novos leitos de UTI Adulto COVID na Santa Casa.
Na ocasião, o diretor clínico da Santa Casa, Flávio Guimarães, explicou que para colocar os 10 novos leitos em funcionamento o mais rapidamente possível, o espaço mais adequado seria a Sala Verde do SMU, por já possuir uma estrutura pronta para abrigar leitos de UTI, como rede de oxigênio e rede de ar. No entanto, para que essa NOVA ALA COVID pudesse ser usada, somente os casos mais graves, de alta complexidade, deveriam passar a ser direcionados para a Santa Casa. “Isso porque não seria possível atender em um mesmo espaço, pacientes de baixa complexidade que poderiam ser atendidos em outras unidades (como as UPAs e Unidades Básicas de Saúde) e pacientes com suspeita de COVID. Porque isso colocaria em risco a saúde de quem procurou o hospital por outras doenças”, afirmou o diretor clínico.
O Secretário de Saúde, Marcos Palermo, e outros representantes da saúde, por outro lado, relataram que as UPAs não tinham estrutura para absorver os atendimentos feitos hoje na Santa Casa. Por isso, a Santa Casa propôs abrir uma unidade de pronto atendimento dentro do hospital.
“A Santa Casa tem feito todo o esforço para pensar em alternativas e estratégias para viabilizar os novos leitos de UTI. Penso que, com essa nova proposta do hospital, não podemos mais perder tempo. Temos que fazer um esforço conjunto, para que tudo isso comece a funcionar o quanto antes”, afirma o vereador Paraná Filho, que convocou a audiência pública na semana passada.
“Muito importante a Santa Casa ter, mais uma vez, oferecido uma alternativa para a saúde do município. Mas não temos que começar a estudar e a estabelecer prazos para reorganizar o fluxo dos atendimentos em saúde de São Carlos, de acordo com o que estabelece o Ministério da Saúde”, afirma o vereador Elton Carvalho, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores.
O Secretário de Saúde, Marcos Palermo, reforçou que os 10 novos leitos devem ser mantidos no hospital pós-pandemia. “Os leitos de UTI não COVID da Santa Casa estão todos ocupados. A taxa de ocupação tem se mantido em 100%. Por isso, a criação desses novos leitos é um investimento na saúde em São Carlos. A ideia é de que eles sejam mantidos, mesmo depois da pandemia”, afirma o secretário.
Também participaram da reunião desta terça-feira, 7 de julho, o provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior; a vereadora Cidinha do Oncológico; a diretora da Vigilância em Saúde Epidemiológica, Crislaine Mestre; a supervisora da Vigilância Sanitária, Fernanda Cereda; Mateus de Aquino, secretário de Comunicação e presidente do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus, Mário Antunes, secretário da Fazenda; Caco Colenci, secretário de Planejamento e Gestão; Alexandre Carreira Martins Gonçalves, procurador geral do município; Rodolfo Tibério Penela, diretor de Fiscalização; Hícaro Leandro Alonso, diretor de Procedimentos Licitatórios da Prefeitura e também membros do comitê emergencial; o diretor do CIESP, Emerson Chu; e o secretário-geral da ACISC, Mozart Pedroso.
Os novos equipamentos vão ajudar no cuidado dos pacientes que tiveram COVID-19 e de quem recebe assistência em casa pelo SAD
SÃO CARLOS/SP - A Coordenadora do Setor de Captação de Recursos da Santa Casa, Ariellen Guimarães, e a Gerente de Práticas Assistenciais da Santa Casa, Vanisia Sulpino, receberam a doação dos concentradores.
A Santa Casa de São Carlos recebeu 31 concentradores de oxigênio. A doação foi feita pela Temasek, empresa de investimento com sede em Cingapura, através de sua fundação, Temasek Foundation. A empresa investiu mais de R$ 127 mil na compra dos equipamentos. Os novos concentradores, de última geração, são silenciosos, têm um design moderno, mais prático na hora de transportar e a manutenção é mais barata. Enquanto o modelo tradicional é composto por um cilindro, mais volumoso e precisa de manutenção diária.
De acordo com o responsável pela Temasek Brasil, Matheus Villares, essa iniciativa faz parte da missão que a empresa tem de ajudar e incentivar outras instituições para fortalecer as comunidades onde atuam. “Esperamos que este pequeno ato encoraje outras empresas e instituições a fazerem doações para o combate à COVID-19”, ressalta Villares.
Os concentradores de oxigênio são indicados para pacientes com problemas respiratórios que tiveram alguma sequela pulmonar e não conseguem mais respirar de forma adequada. O ar entra no aparelho e passa por um filtro que descarta partículas, bactérias e vírus. Depois dessa etapa, o ar filtrado é comprimido fornecendo, assim, o suplemento de oxigênio necessário ao paciente.
A Santa Casa de São Carlos foi contemplada com as doações, graças aos esforços da proprietária do Clara Resorts, Taiza Krueder. “A Temasek queria ajudar de alguma maneira. Em contato com um amigo da empresa, fiquei sabendo da doação e, imediatamente, indiquei a Santa Casa de São Carlos. Sempre que precisei dos serviços do hospital, recebi um ótimo atendimento. Acredito no trabalho da Santa Casa e dos profissionais, que neste momento, mais do que nunca, precisam do apoio de todos”, afirma a empresária.
A Gerente de Práticas Assistenciais da Santa Casa de São Carlos, Vanisia Sulpino, explica como essas doações são significativas para o hospital. “Temos 12 pacientes atendidos pelo SAD, Serviço de Atendimento Domiciliar da Santa Casa, que precisam desses equipamentos. Agora, com esses concentradores mais modernos, doados pela Temasek, vai ser possível oferecer um tratamento com mais qualidade e conforto para esses pacientes”, afirma a gerente.
As doações também vão ajudar a Instituição a manter o equilíbrio financeiro. Segundo a Coordenadora da Equipe Multiprofissional da Santa Casa, Doutora Luciana Ditomaso Luporini, o hospital tem um gasto muito alto com o aluguel desses aparelhos. “Além disso, esses equipamentos também são importantes para auxiliar os pacientes, que ficaram com alguma sequela pulmonar devido à COVID-19”, explica a Coordenadora.
Outras instituições filantrópicas também foram beneficiadas com a doação da Temasek. A Santa Casa de Porto Ferreira recebeu 3 unidades, a Santa Casa de Ribeirão Bonito, 2 unidades e a Santa Casa de Descalvado foi beneficiada com 2 unidades.
Em quesitos como recuperação de pacientes mais graves, que precisam de intubação, os índices são melhores que os dos hospitais particulares
SÃO CARLOS/SP - “Vontade de viver e muita esperança”. São com essas palavras que o motorista Luis Fernando Fidelix, de 37 anos, começa o seu relato de superação. Ele foi diagnosticado com COVID-19 e ficou internado por quase 3 semanas na Santa Casa, depois de ser intubado ficar inconscientes por vários dias. “A minha recuperação foi um verdadeiro milagre de Deus, nasci de novo”, comenta o motorista.
Luis Fernando é um dos 287 pacientes com suspeita de COVID-19, que receberam tratamento na Santa Casa desde o início da pandemia até agora (17/3 a 30/6). E faz parte de uma estatística que mostra o empenho e a capacitação da equipe de profissionais do hospital: 49,1% dos pacientes mais graves, que precisaram ser intubados na UTI, foram curados e receberam alta. O índice é melhor que a média nacional dos hospitais brasileiros. Entre os particulares, 35,8% dos pacientes nestas mesmas condições receberam alta. Entre os públicos, esse número é ainda menor: 29,3%.
“Isso mostra o nível da Santa Casa de São Carlos e da equipe de profissionais do hospital, todos altamente capacitados e qualificados para o cuidado dos pacientes vítimas da pandemia da COVID-19. E prova que o atendimento que oferecemos aqui é tão bom quanto os outros grandes hospitais do país”, comenta o médico infectologista da Santa Casa, Roberto Muniz Junior.
“Contra números não há argumentos né? Estatísticas como essas só trazem para gente e para toda a equipe da Santa Casa mais uma injeção de ânimo. Todos nós aqui temos batalhado sem medir esforços para vencer guerra contra o Coronavírus”, afirma o provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior.
Os dados são do Projeto UTIs Brasileiras – Registro Nacional de Terapia Intensiva, uma parceria da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) e a Epimed Solutions (empresa de desenvolvimento de sistemas para o atendimento hospitalar). 452 hospitais (129 públicos e 323 privados) de 157 cidades brasileiras participam desse programa, que tem como objetivo ajudar na orientação de políticas de saúde e estratégias para melhorar o cuidado dos pacientes críticos no país.
Confira os bons resultados da Santa Casa nos quesitos apontados pelo Registro Nacional de Terapia Intensiva:
MORTALIDADE DE PACIENTES EM UTI COM INTUBAÇÃO (SUSPEITOS E CONFIRMADOS)
SANTA CASA MÉDIA HOSPITAIS PÚBLICOS MÉDIA HOSPITAIS PRIVADOS
50,9% 70,7% 64,2%
(49,1% recuperados) (29,3% recuperados) (35,8% recuperados)
MORTALIDADE DE PACIENTES CONFIRMADOS EM UTI COM INTUBAÇÃO
SANTA CASA MÉDIA HOSPITAIS PÚBLICOS MÉDIA HOSPITAIS PRIVADOS
63,1% 70,5% 63,6%
(36,9% recuperados) (29,5% recuperados) (36,4% recuperados)
MORTALIDADE DE PACIENTES SUSPEITOS E CONFIRMADOS EM UTI
SANTA CASA MÉDIA HOSPITAIS PÚBLICOS MÉDIA HOSPITAIS PRIVADOS
34,9% 39,3% 18,7%
(65,1% recuperados) (60,7% recuperados) (81,3% recuperados)
MORTALIDADE DE PACIENTES SUSPEITOS E CONFIRMADOS
SANTA CASA MÉDIA HOSPITAIS PÚBLICOS MÉDIA HOSPITAIS PRIVADOS
24,1% 56,3% 28,7%
MORTALIDADE DE PACIENTES CONFIRMADOS
SANTA CASA MÉDIA HOSPITAIS PÚBLICOS MÉDIA HOSPITAIS PRIVADOS
37,1% 54,9% 28,2%
O motorista Luis Fernando Fidelix voltou a trabalhar nesta quinta-feira, 2 de julho. Ele conta que os primeiros sintomas, febre alta, ausência de apetite e dores no corpo, começaram depois de retornar de uma viagem a trabalho a Belo Horizonte, Minas Gerais. Na Santa Casa, além de todo o empenho da equipe de profissionais, ele contou com um gesto de solidariedade da técnica de enfermagem da UTI COVID, Tatiane Gabriela Vasconcelos. “Quando os exames do Fernando começaram a piorar, foi aí que senti que ele já não tinha mais forças para lutar pela vida. Pedi, então, para que uma enfermeira da família me trouxesse um vídeo da esposa e do filho dele, que estavam em isolamento domiciliar. Percebi a emoção dele e o quanto chorou ao ver a preocupação de sua família. E em todos os meus plantões fiz questão de estar perto dele e transmitir os vídeos com mensagens positivas de sua família. Hoje somos amigos. Não escolhi a Enfermagem, a Enfermagem me escolheu. Por isso, me sinto muito grata por ter conseguido ajudá-lo a se recuperar”, comenta Tatiane.
Como gesto de gratidão, a família deu um bolo de presente para a equipe do hospital. Depois de superar a doença e sobreviver à COVID-19, o motorista passou a enxergar a vida com outros olhos. “Sofri muito com essa doença, foram dias angustiantes. Antes eu só pensava em reformar minha casa e trabalhava muito pra dar um conforto para minha família, mas dinheiro não é tudo. O que importa de verdade são os momentos que vivemos ao lado das pessoas que amamos, e isso não tem preço. Hoje, graças a Deus e aos profissionais, tive uma nova chance de viver”.
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