Iniciativa promove clubes de leitura em duas penitenciárias femininas do Estado de São Paulo
SÃO CARLOS/SP - Na última terça-feira, 3 de dezembro, representantes da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Fundação Prof. Dr. Manuel Pedro Pimentel (Funap), que administra as práticas sociais e educativas nas unidades prisionais do Estado de São Paulo, se reuniram para celebrar um termo de cooperação entre as instituições, assinado pela Reitora Ana Beatriz de Oliveira e pelo Diretor Executivo da Funap, Cel. Mauro Lopes dos Santos, em outubro de 2024. Esse termo garante a execução do Projeto de Extensão Repaginando, que promove clubes de leitura em duas penitenciárias femininas do Estado de São Paulo.
A celebração, realizada na Reitoria da UFSCar, reuniu a Vice-Reitora da UFSCar, professora Maria de Jesus Dutra dos Reis, a Coordenadora do Projeto Repaginando, professora Silvia Nassif Del Lama, a Pró-Reitora Adjunta de Assuntos Comunitários e Estudantis, Gisele Zutin, o Diretor Executivo da Funap, Cel. Mauro Lopes do Santos, o Coordenador de Unidades Prisionais da Região Noroeste do Estado, Jean Ulisses Campos Carlucci, a Diretora do Centro de Ressocialização Feminino de Araraquara, Edna Sizuka Takahama, as voluntárias do Projeto Repaginando e representantes da Secretaria de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo (SAP/SP) e da Fundação Prof. Dr. Manuel Pedro Pimentel.
Na ocasião, além de reforçar a importância da educação para a população carcerária, os representantes da Universidade, da Fundação e da SAP tiveram contato com a história do Projeto Repaginando, com os relatos das voluntárias sobre a atuação nos presídios e dialogaram sobre outras possibilidades de parceria entre UFSCar e Funap. "Estamos no início de uma jornada que podemos ampliar em diferentes direções. A UFSCar é uma estrutura pública de educação e formação comprometida com a responsabilidade social. Por isso, o Projeto Repaginando nos é tão caro, pois parte de um princípio importante que é a transformação da sociedade pela educação.
Esse princípio está dentro de nossa missão educacional", destaca a Vice-Reitora.
Atualmente, cerca de 203 mil pessoas estão encarceradas no Estado de São Paulo, em 182 unidades prisionais. Essas unidades são administradas pela Secretaria de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo (SAP), que tem o apoio da Funap para desenvolver ações socioeducativas. A realização desse tipo de ação é sempre pactuada por um termo de cooperação entre a Funap e outras instituições. No caso da UFSCar, a assinatura do termo foi intermediada pela professora Silvia Nassif, do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP) e Coordenadora do Projeto Repaginando.
Projeto Repaginando
O Projeto de Extensão Repaginando, ligado ao DTPP, é executado em duas unidades prisionais: no Centro de Ressocialização Feminino de Araraquara e na Penitenciária Feminina de Mogi Guaçu. Totalmente operacionalizado por mulheres da comunidade UFSCar e da sociedade civil, o projeto tem como objetivo implantar e desenvolver clubes de leitura com as detentas.
Para as 15 voluntárias do projeto, além da literatura ser um direito de todo ser humano, ela é um instrumento de transformação que permite que as mulheres reduzam suas penas. "Se uma reclusa ler um livro e comprovar, por um relatório de leitura em que ela escreve uma resenha, validado por uma parecerista, ela terá uma redução de 4 dias em sua pena. Nosso trabalho é possibilitar o acesso dessas reclusas à literatura e também a remição de suas penas", explica Nassif.
Em fevereiro de 2025, o Projeto Repaginando fará uma exposição na Biblioteca Comunitária (BCo) da UFSCar, que reunirá alguns textos produzidos pelas reclusas nas rodas de literatura. A inauguração da mostra ocorrerá em 3 de fevereiro. Para o futuro, o Projeto Repaginando se voltará para consolidar o trabalho na Penitenciária Feminina de Mogi Guaçu, que ainda está começando, além de realizar oficinas de escrita com as reclusas e buscar financiamento para suas atividades.
Obra de professor da UFSCar, com acesso gratuito, mostra por que todos devem conhecer a Constituição de 1988
SÃO CARLOS/SP - No momento em que a Constituição Federal cumpre seus 35 anos, o professor Vinício Carrilho Martinez, do Departamento de Educação (DEd) e do Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PPGCTS), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), lança o livro "Educação constitucional: Educação pela Constituição de 1988", disponível para download gratuito em https://bit.ly/
A obra, publicada pela Editora da Universidade Estadual da Paraíba (UEPA), apresenta a reflexão ao longo dos anos do autor, "um produto maduro, que foi estimulado, sem dúvida, como reação aos inúmeros ataques desferidos contra o texto constitucional desde o dia seguinte à sua promulgação", destaca o professor da UFSCar.
E por que todos devem conhecer a Constituição de 1988? "Por um sentido amplo, somos obrigados a conhecer e respeitar a Constituição de 1988, primeiro porque é uma lei. Não é possível alegar ignorância acerca da Constituição para não cumpri-la", explica o docente. "Depois, somos obrigados a esse cumprimento porque é a Lei das leis: é a Constituição que rege todas as normativas da nossa vida. Por fim, é essencial conhecê-la porque ali estão os limites do poder, bem como os nossos direitos fundamentais".
A obra
O livro, com 293 páginas, é dividido em duas partes: a primeira apresenta elementos de destaque positivo, institucionais e educacionais, como são realçados na Constituição Federal de 1988 (CF88). "Temos ainda uma breve análise sobre a aplicação da CF88 a partir de um livro didático, com comentários em cada slide que recolhemos; e ainda uma proposta pessoal sobre os aspectos que julgamos essenciais a fim de fortalecermos a educação pública, os direitos fundamentais, o apreço à democracia e à República, além de outras discussões", descreve o autor.
"A segunda parte", completa Martinez, "nos coloca basicamente diante do momento atual, de acirramento do negacionismo, da própria deturpação constitucional, do crescimento da extrema direita e do que chamamos de Fascismo Nacional: racismo, misoginia, negação da ciência, culto aos mitos decaídos do capitalismo".
Sobre o autor
O autor conta que sempre foi atento à Constituição Federal de 1988, desde a graduação em Direito, no final da década de 1990. "Sempre procurei publicar artigos referenciados, inclusive numa coluna semanal que mantive por uma década, num jornal diário e impresso (Jornal da Manhã, em Marília). Na UFSCar, fizemos um enorme curso de extensão em 2018, nos 30 anos da CF88. Porém, com a pandemia de 2020, pelas necessidades, criamos um canal no YouTube (https://www.youtube.com/c/
O livro pode ser acessado gratuitamente a partir do link https://bit.ly/
Iniciativas, em parceria com a Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência de SP, são voltadas às tecnologias assistivas
SÃO CARLOS/SP - Neste segundo semestre de 2024, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) passou a integrar dois novos Centros de Ciência para o Desenvolvimento (CCDs) voltados às tecnologias assistivas, financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Os CCDs têm a missão de buscar soluções para desafios previamente definidos pelas secretarias estaduais de São Paulo e, na última chamada, três projetos aprovados preveem a parceria com a Secretaria Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência, para pesquisa e desenvolvimento de tecnologias assistivas e acessibilidade.
Um dos CCDs que conta com a participação da UFSCar é o Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (CMDTA), com sede na Faculdade de Ciências (FC) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), no campus de Bauru. A proposta reúne cientistas de nove campi diferentes da Unesp, junto a docentes da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal do ABC (UFABC), além da UFSCar. A iniciativa está estruturada em quatro linhas de pesquisa principais: novas tecnologias e materiais para tecnologias assistivas; novas tecnologias e materiais para dispositivos médicos, órteses e próteses; inteligência artificial e comunicação alternativa; e materiais pedagógicos digitais.
"Tínhamos muitos grupos trabalhando com tecnologia assistiva isoladamente no estado de São Paulo e este Centro vai permitir mais conversa entre nós, um trabalho mais forte e uma maior penetração, em termos de pesquisa, tanto no Brasil quanto no exterior. O Centro surgiu justamente da ideia de conectar pessoas que trabalham nessa área", afirma o professor Carlos Roberto Grandini, docente da FC-Unesp e pesquisador responsável pelo CMDTA.
A participação da UFSCar será encabeçada pelo Núcleo de Tecnologia Assistiva (NTA) do Campus Sorocaba que contribuirá, principalmente, com a pesquisa e desenvolvimento de materiais pedagógicos digitais, uma vez que já possui mais de vinte recursos didáticos em seu portfólio de produtos. A maioria desses recursos atende demandas identificadas colaborativamente com professores e alunos com deficiência visual de escolas da rede pública de ensino e foi produzida através de modelagem e impressão 3D.
"Atualmente, além de recursos para auxiliar o ensino de ciências em escolas da região de Sorocaba, os pesquisadores do NTA estão desenvolvendo produtos para auxiliar a realização de atividades de vida diária, como um dispositivo para deposição de creme dental para pessoas com deficiência visual, mesa retrátil para cadeiras de rodas e recursos sensoriais para pessoas com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH)", conta o professor Cleyton Ferrarini, do Departamento de Engenharia de Produção do Campus Sorocaba (DEP-So), que coordena o NTA.
Marcos da Costa, Secretário de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, registra que "a articulação de parcerias entre os setores público e privado, visando o benefício direto da população com deficiência, é um elemento essencial de nossa atuação. Nesse sentido, destaca-se a importância do trabalho conjunto com universidades, tanto para colaborar na elaboração de políticas públicas, quanto para impulsionar pesquisas que resultem no desenvolvimento de soluções e iniciativas acessíveis a todos. Dessa forma, promovemos uma inclusão abrangente das pessoas com deficiência, utilizando as mais avançadas tecnologias assistivas disponíveis".
Acessibilidade em Libras
O segundo CCD que terá a participação de pesquisadores da UFSCar é o Centro de Ciência para o Desenvolvimento - Tecnologia Assistiva e Acessibilidade em Libras (CCD-TAAL), também uma articulação de caráter multidisciplinar, envolvendo pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde estará sediado, USP, UFSCar e Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
O CCD-TAAL busca avançar no desenvolvimento de soluções que reduzam as barreiras de comunicação entre a comunidade surda e a ouvinte. O Centro se propõe a enfrentar esse desafio focando no desenvolvimento de abordagens para a tradução automática da Língua Brasileira de Sinais (Libras) para Português e vice-versa, explorando técnicas de aprendizado de máquina baseadas em redes neurais profundas. O projeto utilizará, portanto, da inteligência artificial para tornar a Libras mais acessível.
"A UFSCar é a única universidade no estado de São Paulo a oferecer um curso de graduação em Tradução e Interpretação de Libras e Língua Portuguesa. Em nove anos de curso, desenvolvemos, além da formação de profissionais, pesquisa no campo da tradução, no Laboratório de Tradução Audiovisual da Língua de Sinais, o Latravilis, o que permite a contribuição com uma experiência ligada aos estudos da tradução envolvendo o par linguístico Libras e Língua Portuguesa", destaca Vinícius Nascimento, professor do Departamento de Psicologia (DPsi) e responsável pela Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE) da UFSCar.
Ele conta que, com a participação no CCD, a UFSCar foi contemplada com bolsas de iniciação científica e de mestrado, além de equipamentos para o Latravilis. A partir desses recursos, será possível contribuir, de forma efetiva, com o processo de tradução inicial dos textos experimentais. "Os estudantes também poderão participar da coleta de dados no Laboratório de Captação de Movimentos da Unicamp, produzindo a Libras para ser codificada e transformada em um avatar. Uma das frentes é, além disso tudo, discutir a viabilidade desse instrumento, bem como avaliá-lo junto às pessoas surdas em escolas e associações", detalha.
A participação da UFSCar nesse CCD confirma o crescimento do campo dos estudos da tradução e interpretação de língua de sinais, da educação bilíngue para surdos e dos estudos linguísticos da Libras na Instituição. "A nossa participação será essencial para o desenvolvimento do estudo, tanto do ponto de vista tradutório quanto avaliativo", conclui Nascimento.
Nessa edição histórica, que acontece de 11 a 15 de dezembro em São Carlos, o Festival fará homenagem em memória ao flautista e compositor Joaquim Callado (1848/1880 RJ), considerado o "Pai do Choro". Como convidado homenageado receberá o compositor e multi-instrumentista de cordas Henrique Araújo
SÃO CARLOS/SP - Para comemorar seus 20 anos de história, o Festival ChorandoSemParar terá sua programação pautada pela história do Choro. E tendo Joaquim Callado como inspiração, essa edição será dedicada aos instrumentistas negros brasileiros, de todos os tempos. Callado inspira também a escolha do elenco, repertório, temas das atividades formativas e, enfim, de toda a programação pensada para essa edição.
A 20ª edição do Festival Internacional de Música Instrumental ChorandoSemParar, em São Carlos, promete ser uma celebração histórica, com uma programação repleta de homenagens, apresentações e reflexões sobre a música instrumental brasileira.
De 11 a 15/12, serão oferecidas atividades formativas no Centro Cultural no Campus 1 da USP São Carlos e, nos dias 13, 14 e 15, apresentações musicais na praça “Dr. Christiano Altenfelder Silva”, a Praça XV. No domingo (15), das 10h às 22h, serão 12 horas ininterruptas de apresentações na Praça XV, formato que inspirou o nome do festival. Toda a programação é gratuita e pode ser conferida, a partir do dia 07/12, no https://sites.google.com/
Homenagem a Joaquim Callado (1848 - 1880)
Realizado pelo Projeto Contribuinte da Cultura e Instituto Mário de Andrade (IMA), essa 20ª edição traz duas temáticas importantes. Fátima Camargo, diretora do ChorandoSemParar, explica que a primeira delas é a própria trajetória do Festival, e a segunda é a de propor uma reflexão sobre a história e a identidade do Choro. “Ao homenagear Joaquim Callado, destacamos a importância de sua contribuição para a consolidação do Choro como um gênero musical único, que mistura influências africanas, europeias e que expressa a rica diversidade da música brasileira. Callado, um homem negro que viveu numa época em que os negros no Brasil enfrentavam radical exclusão social e o não reconhecimento de seus valores intelectuais ou artísticos, teve uma atuação e conquistas no Brasil Império realmente surpreendentes. Sua música era admirada pela elite e suas apresentações eram frequentes nos salões da nobreza. Mas não era convidado apenas para promover o entretenimento do público. Em 1871, Joaquim foi indicado como professor da cadeira de flauta do Imperial Conservatório de Música, indicação até então feita apenas para músicos europeus. Em 1879 foi condecorado como Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Em 1879 Joaquim Callado obteve rara deferência ao receber das mãos de Dom Pedro II, a condecoração da Ordem da Rosa”.
Lamentavelmente sua carreira foi interrompida no ano seguinte, em 1880. Joaquim Callado foi acometido de meningite e morreu aos 31 anos, deixando uma obra primorosa e um legado de valor inestimável como inspiração de atitude e de presença que soube fazer prevalecer sua competência, seu talento e conquistar o lugar que lhe era devido.
Compositor e flautista Joaquim Callado é considerado o Pai do Choro. Foi o criador do Choro Carioca, o primeiro conjunto instrumental a utilizar flauta, cavaquinho e violão. Tornou-se o instrumentista mais popular do Rio de Janeiro no Império. “Flor Amorosa”, seu maior sucesso, ficou conhecida como o primeiro Choro composto e faz parte do repertório de todos os amantes do gênero.
Henrique Araújo
O ChorandoSemParar deste ano traz como convidado presente o compositor e multi-instrumentista de cordas Henrique Araújo, que apresentará o projeto Choro Negro, “Araújo, um dos principais nomes da cena atual do Choro, traz uma proposta inovadora, de excelência musical e de grande relevância social, em sintonia com o espírito de resistência, inclusão que caracteriza e com o legado de Joaquim Callado”, comenta Fátima.
Henrique Araújo atua há quinze anos no cenário musical brasileiro, integrando diversos grupos e acompanhando nomes de destaque, como Nelson Sargento, Izaías Bueno de Almeida, Renato Teixeira e Zeca Baleiro, entre tantos outros. Atualmente, é professor e fundador da Escola de Choro de São Paulo e professor da Escola de Música do Auditório do Ibirapuera. Em 2021, lançou o disco Partido Alto, do grupo Batuqueiros e sua Gente, com o compositor Douglas Germano, do qual é responsável pela direção musical.
O Festival ainda fará duas homenagens em memória: uma ao maestro Laércio de Freitas, que desde o ano passado era cogitado para participar dessa edição, mas faleceu em julho. A homenagem ao maestro contará com a participação de sua filha, a atriz, cantora e compositora Thalma de Freitas. A outra homenagem será para a jovem violinista de extraordinário talento, Wanessa Dourado, que fez sua última apresentação no ChorandoSemParar em 2023. O impacto causado por sua música foi tamanho que naquele momento já recebeu o convite para participar do Festival novamente. Porém, em janeiro de 2024 faleceu tragicamente, após um acidente de trânsito.
Sobre o Festival ChorandoSemParar
Comemorando 20 anos de história, o Festival Internacional de Música Instrumental ChorandoSemParar é um dos maiores e mais importantes eventos culturais da região de São Carlos, com reconhecimento internacional. Desde sua primeira edição, em 2004, o festival se destacou pela qualidade técnica e artística de seu elenco e pela maneira como se tornou um espaço único para a celebração e divulgação da música instrumental brasileira, especialmente do Choro.
SERVIÇO
Festival Internacional de Música Instrumental - 20ª Edição do ChorandoSemparar em São Carlos, SP.
De 11 a 15/12 - atividades formativas no Centro Cultural no Campus 1 da USP São Carlos
Dias 13, 14 e 15/12 - apresentações musicais na Praça “Dr. Christiano Altenfelder Silva”, a Praça XV.
Dia 15/12 (domingo), das 10h às 22h - 12 horas ininterruptas de apresentações na Praça XV
Toda a programação é gratuita e pode ser conferida a partir do dia 07/12 no link: https://sites.google.com/
SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta esteve na região do Varjão, Condomínio Leila e Quinta da Felicidade, juntamente com o secretário de Segurança Pública, Samir Gardini, para anunciar, que o sistema de monitoramento implantado naquela região, está 100% integrado à Guarda Municipal. Recentemente, o poder público anunciou que mais 14 câmeras foram integradas ao sistema, sendo duas delas no Varjão, com emenda destinada por Bruno Zancheta. Os recursos para tal implantação foram enviados pelo parlamentar no ano de 2023 e executados em sua totalidade esse ano.
Ele destacou a importância de tal medida para toda população: “Neste meu primeiro mandato, investir em segurança pública foi prioridade. No Varjão, Condomínio Leila e Quinta da Felicidade, esse novo sistema de monitoramento por câmeras faz parte de um esforço contínuo para aumentar a segurança e a vigilância na região, atendendo a uma demanda antiga dos moradores. O sistema, conta com tecnologia de ponta, com monitoramento em tempo real e também leitores de placas em casos de furtos ou roubos de veículos que evadirem para essa região”.
“Esse é um passo significativo para garantir a segurança das pessoas que residem ou têm suas chácaras nessa região. A instalação dessas câmeras vai inibir a ação de criminosos e facilitar o trabalho das forças de segurança. Gostaria de agradecer o secretário de Segurança Pública, Samir Gardini, e ao diretor do Departamento de Operações de Inteligência e Tecnologia, Evandro Gimenez, para que esse sistema definitivamente saísse do papel e beneficiasse as pessoas”, finalizou o vereador.
Com apoio do parlamentar Ivan Valente o hospital realizará 2 mil exames, bem como toda a investigação complementar necessária
SÃO CARLOS/SP - O Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSC), administrado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), iniciou na sexta-feira (06/12) o agendamento para a realização de 2 mil mamografias. O agendamento deve ser feito até dia 20/12, exclusivamente pelo telefone (16) 3306-2799, das 8h às 12h ou das 13h às 17h, sem necessidade de encaminhamento médico. As mamografias serão realizadas entre dezembro de 2024 e abril de 2025.
Podem agendar a mamografia pacientes entre 40 e 69 anos, que estejam com o exame em atraso. A recomendação, de acordo com o protocolo do HU-UFSCar, é que a mamografia seja realizada anualmente por pessoas entre 40 e 49 anos e a cada dois anos do 50 aos 69 anos de idade.
O mutirão de mamografias conta com apoio do deputado federal Ivan Valente (PSOL) por meio de emenda parlamentar. A iniciativa integra a campanha Ebserh em Ação, que visa ampliar a oferta atendimentos, exames e cirurgia em todas as regiões do país. O objetivo do mutirão é a detecção precoce de câncer de mama. Além dos dois mil exames de mamografia ofertados, também será realizada também toda a investigação complementar nos casos com achados que sugiram câncer de mama, como consulta com mastologista, ultrassonografia e biopsia.
O mutirão do HU-UFSCar será custeado por recursos da emenda parlamentar apresentada pelo deputado federal Ivan Valente (PSOL).
Realidade
Pela estimativa, São Carlos deveria realizar 35.128 mamografias por ano, conforme perfil demográfico do Censo de 2022. Entretanto, em 2023, foram realizados apenas cerca de 12 mil exames. A falta de informação sobre a importância do diagnóstico precoce da doença pode ser um dos motivos para essa situação, fazendo com que as pessoas não procurem a rede de atenção ou não tenham acesso ao exame.
A doença
A taxa de mortalidade do câncer de mama varia significativamente de acordo com o estágio no momento do diagnóstico. De acordo com a literatura médica, a sobrevida em 10 anos após o diagnóstico de câncer de mama é a seguinte: Estágio I - 77 a 84%, Estágio II - 61 a 70%, Estágio III 32 - 57%, Estágio IV - 13 a 20%.
SÃO CARLOS/SP - São Carlos voltou a ficar com estoque de vacinas contra a COVID-19 zerado. A última remessa do imunizante foi enviada pela Diretoria Regional de Saúde de Araraquara (DRS III), com 1.000 doses, em 30 de outubro, mas já acabou. O Ministério da Saúde também não enviou mais doses da vacina contra a COVID-19 para crianças de 6 meses a 2 anos sem comorbidades.
Seguindo o preconizado pelo Ministério da Saúde, devem receber uma dose da vacina bivalente a cada seis meses as pessoas de 60 anos ou mais, pessoas imunocomprometidas, gestantes e puérperas que receberam uma última dose da vacina monovalente ou bivalente há mais de seis meses.
Já as crianças de 6 meses e menores de 5 anos devem receber 2 doses, que devem ser aplicadas seguindo os intervalos recomendados: 1ª dose para a 2ª dose: intervalo de 4 semanas. O Ministério da Saúde também incluiu a vacina COVID-19 pediátrica no Calendário Nacional de Vacinação.
Após os 5 anos de idade, apenas as crianças que integram os grupos prioritários (imunocomprometidos; com comorbidades e deficiência permanente; indígenas; ribeirinhos; quilombolas; que vivem em instituições de longa permanência e em situação de rua) precisam receber uma dose de reforço.
“Antes recebíamos remessas com 10, 11 mil doses, agora quando vem, não ultrapassa 1.000 mil doses, o que é muito pouco para abastecermos as nossas unidades. Mesmo assim reforçamos a importância da vacina, portanto quem precisa tomar a dose de reforço deve sempre ficar atento e ligar na unidade de saúde mais próxima da sua residência para confirmar se a dose está disponível. Sempre que recebermos a vacina vamos avisar, porém como estamos recebendo lotes pequenos do imunizante, chega e acaba rapidamente. Esperamos que em 2025 essa situação seja normalizada para que todos que tenham a chance de receber a dose de reforço, evitando dessa forma o surgimento de novos casos”, disse Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde.
O Ministério da Saúde divulgou que um novo pregão foi concluído recentemente para aquisição de mais 69 milhões de doses, garantindo proteção contra cepas atualizadas pelos próximos dois anos. As entregas pelos fabricantes serão realizadas de forma parcelada, conforme a adesão da população e as atualizações aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O Departamento de Vigilância em Saúde informa que a cidade contabiliza neste momento 5.748 casos positivos para COVID-19 e 19 óbitos.
SÃO CARLOS/SP - A Polícia Militar (PM), com apoio da Guarda Municipal e do Departamento de Fiscalização da Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano, realizou nesta quinta-feira (05/12), uma operação para coibir ilícitos penais e civis em comércios de celulares, além de inibir o comércio ambulante irregular na região central da cidade.
Os policiais militares, guardas municipais e os fiscais da Prefeitura realizaram vistorias em 10 estabelecimentos, 5 deles foram notificados por irregularidades administrativas.
A PM também verificou a ficha criminal dos proprietários e possíveis ilícitos penais. Durante a operação vários celulares usados tiveram a procedência penal checada, entretanto, nenhuma irregularidade penal foi constatada.
“A operação tem como objeto coibir a utilização e comércio de celulares e venda de produtos ilegais por ambulantes”, frisou o diretor de Fiscalização, Rodolfo Tibério Penela.
“Durante a operação 10 estabelecimentos foram vistoriados, 30 celulares tiveram a procedência pesquisada (IMEI), 5 estabelecimentos foram notificados por irregularidades administrativas e foi identificado e retirado 2 ambulantes sem a devida licença de comércio”, completou o secretário municipal de Segurança Pública e Defesa Social, Samir Gardini.
SÃO CARLOS/SP - Dentro da programação da participação de São Carlos na Virada Inclusiva 2024, que acontece até o dia 8 de dezembro, a Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, promoveu na tarde de terça-feira (03/12), no auditório do Paço Municipal, um debate sobre “Inclusão e Acessibilidade no Acolhimento das Pessoas com Deficiência”, com palestra ministrada por Alexandre Amaral, bacharel em Serviço Social pela Unopar, graduado em Designer Web, consultor em acessibilidade da pessoa com deficiência e Fernando Perea, graduado em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário Central Paulista (UNICEP).
Na edição 2024 a Virada Inclusiva, evento realizado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD), com a participação de vários municípios, tem como tema “Superamos Barreiras, Protagonizamos Mudanças!”, a programação tem uma extensa grade acessível de atividades. A Virada Inclusiva é um programa que incentiva a participação de pessoas com e sem deficiência, juntas, em ações inclusivas. Com uma ampla rede de parceiros e colaboradores voluntários dos mais diversos setores, realiza inúmeras atividades culturais, esportivas e de lazer, criando uma ampla programação acessível.
Desde 2010, a Virada Inclusiva oferece uma programação diversa, juntamente com a sociedade civil, associações ligadas às pessoas com deficiência e poder público, buscando uma sociedade inclusiva para todos.
O secretário municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Rafinha Almeida, a participação da cidade na Virada é muito importante. “Os debates são essenciais para planejarmos as políticas públicas de forma integrada, garantindo os direitos dessas pessoas integralmente”.
O secretário ressaltou, ainda, as questões locais que precisam ser resolvidas. “São Carlos tem dificuldades de acessibilidade em diversos equipamentos públicos por ações construídas no passado, agora precisamos adequar estes espaços, como o Teatro Municipal, ginásios de esportes, os próprios prédios da Prefeitura precisam de mais acessibilidade e inclusão. Estamos fazendo esse levantamento junto com os servidores de outras secretarias para as devidas adequações e garantir o melhor atendimento e direitos das pessoas com deficiência”, salientou Rafinha Almeida.
Em São Carlos a Virada Inclusiva teve início do dia 2 de dezembro e já realizou apresentação de alunos da APAE de São Carlos, com a peça “Saltimbancos” para os alunos da Organização da Sociedade Civil “Nave Sal da Terra”; apresentação do Coral “Além do Olhar” sob a regência de Mirian de Camargo Antunes para o abrigo de idosos “Dona Helena Dornfeld” e palestra com o tema “Iniciação Paradesportiva a Pessoas com Deficiências”, ministrada pelo Professor Dr. Taylor Brian Lavinscky Pereira, no Auditório 2 da Biblioteca Comunitária da UFSCar.
Nesta quinta-feira (05/12), a atividade será aula de yoga para os alunos do Instituto da Visão “O Pequeno Príncipe” e Instituto ACORDE (OSC), com a professora: Virgínia Xaubet, terapeuta Ayurveda e instrutora de yoga, às 14h, no Damha Golf Club, localizado na Fazenda do Urso - rodovia SP 318, Km 234, s/nº; na sexta-feira (06/12), às 9h, acontece a palestra “Barreiras Invisíveis, o que todo arquiteto e engenheiro precisa saber sobre acessibilidade” para os graduandos do curso de Engenharia e Arquitetura da Universidade de São Paulo - Campus de São Carlos (USP), com os palestrantes: Fernando Perea e Alexandre Amaral, no Anfiteatro “Jorge Caron” da Universidade de São Paulo Campus de São Carlos (USP), localizado na Avenida Trabalhador São-carlense, 400, Parque Arnold Schimidt.
A programação da Virada Inclusiva 2024 segue no sábado (07/12) com as seguintes atividades:
Atividade 1: Piquenique com grupo Avança Down (grupo de orientação e informação para as famílias e pessoas com a trissomia 21)
Horário: 8h30.
Local: Parque Ecológico Dr. Antônio Teixeira Vianna
Endereço: Estrada Municipal Guilherme Scatena, Km 2, s/nº;
Atividade 2: Apresentação esportiva de handebol em cadeira de rodas com a equipe da Associação Paradesportiva de São Carlos e Projeto Atividades Físicas, Esportivas e de Lazer Adaptadas - UFSCar
Técnico: Welson Luciano Coelho
Horário: 9h.
Local: Ginásio Poliesportivo da UFSCar
Endereço: Rua do Lago, s/nº. - Campus UFSCar São Carlos - Rodovia Washington Luís, km 235, Monjolinho;
Atividade 3: Apresentação do Coral “Além do Olhar” sob a regência de Mirian de Camargo Antunes para o evento “Festa na Rua” em Celebração aos 21 anos da Associação Cultural Rochedo de Ouro
Horário: 14h
Local: Grêmio Recreativo Flor de Maio
Endereço: Rua Padre Teixeira, nº 1733, centro;
Atividade 4: aula aberta ao público de Samba Rock
Professor: Santa Maria Carlos Eduardo
Horário: 18h
Local: Feira da Economia Solidária da Praça XV de Novembro.
Endereço: Rua 15 de novembro, 1593, centro.
Evento recebeu mais de 5 mil estudantes dos ensinos Fundamental e Médio
SÃO CARLOS/SP - Em 2024, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) retomou a realização do evento Universidade Aberta em seus quatro campi - São Carlos, Araras, Sorocaba e Lagoa do Sino. O evento tem como objetivo apresentar a Universidade e os seus cursos para a comunidade externa, em especial, aos estudantes dos 8º e 9º anos do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e de cursinhos pré-vestibulares de escolas públicas e privadas. A intenção também é aumentar o interesse desses jovens pelo conhecimento, pela ciência, pelas profissões e pela continuidade de seus estudos.
Na programação, foram montados estandes de apresentação dos cursos, e realizadas palestras, experimentos e visitas a bibliotecas e laboratórios de ensino e pesquisa.
Considerando os quatro campi, foram aproximadamente 5.500 estudantes visitando as dependências da UFSCar e conhecendo as oportunidades que a Universidade oferece. Apenas o Campus São Carlos, onde o evento foi realizado nos dias 12 e 13 de novembro, recebeu 4 mil alunos, de 74 escolas (35 públicas e 39 particulares), de 20 cidades diferentes.
"O Universidade Aberta tem uma abrangência enorme em todo o Estado de São Paulo e é um momento fundamental para mostrarmos aos jovens que a UFSCar oferta cursos de alta qualidade e gratuitos - o que muita gente ainda não sabe", afirma Rubens Durães, da Coordenadoria de Ingresso na Graduação (CIG) e responsável pela iniciativa em São Carlos.
Além de conhecer os cursos e a infraestrutura institucional, os visitantes recebem informações de como ingressar na Universidade e sobre o Programa de Assistência Estudantil, bolsas, auxílios e moradia, que visam à permanência dos estudantes de baixa renda na Universidade. "Também é possível tirar dúvidas e conhecer as experiências de professores e universitários que podem inspirar os jovens a apostar no Ensino Superior", completa Durães.
Neste ano, o Campus Sorocaba realizou o Universidade Aberta no dia 27 de novembro e recebeu cerca de 250 estudantes de escolas das cidades de Sorocaba, Votorantim, Piedade e São Miguel Arcanjo. Além de conhecerem os cursos, a biblioteca e os laboratórios, os visitantes puderam participar de experimentos científicos, de exposição de plantas e ganharam brindes. Essa edição foi realizada em escala piloto e formato remodelado, com convite a escolas selecionadas. "O evento no Campus Sorocaba, em novo formato, foi ótimo e conseguimos atender seis escolas públicas da região. A iniciativa é fundamental para aproximarmos a UFSCar da comunidade local, evidenciando que somos uma universidade pública, que não cobra mensalidades e que tem alta qualidade. Neste ano, a participação de bolsistas do Programa Graduação 10 na organização contribuiu muito para a qualidade das atividades propostas", afirma Ana Lúcia Brandl, Diretora do Centro de Ciências e Tecnologias para a Sustentabilidade (CCTS) e uma das coordenadoras do Universidade Aberta em Sorocaba.
Já em Lagoa do Sino, onde o evento recebe o nome de "Porteiras Abertas" - em referência à fazenda na qual o campus da UFSCar está instalado -, foram mais de mil visitantes, entre os dias 23 e 24 de outubro, conhecendo os cursos de graduação, os centros acadêmicos, o cursinho popular, os coletivos e a atlética, e participando de demonstrações práticas em laboratórios e de uma trilha ecológica pela fazenda. "O Porteiras Abertas é importante também para mostrar aos jovens que a universidade vai além do ensino formal de qualidade e oferece a possibilidade de desenvolvimento em outras áreas como o esporte, a música e as artes", aponta o professor Flavio Bianchini, da Coordenação Estágio, Pesquisa e Extensão do Campus Lagoa do Sino.
Retomada em Araras2024 marcou a retomada do Universidade Aberta no Campus Araras. No dia 26 de novembro, o Campus recebeu 220 estudantes que se surpreenderam com as estufas de produção de mudas, o laboratório de fauna e as diferentes atividades realizadas no Centro de Ciências Agrárias (CCA). "A população não sabe o que fazemos, o que produzimos, como e com o que trabalhamos, muitas vezes não tem expectativa em relação à universidade porque não sabe que há uma perto dela. O Universidade Aberta vem para ajudar a transformar essa realidade", afirma a professora Isabela Bozzini, do Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação (DCNME-Ar), que coordenou o evento ao lado da professora Camila Galindo, também do DCNME-Ar.
Para Ricardo Fujihara, Diretor do CCA, a realização do Universidade Aberta foi uma oportunidade incrível para os estudantes das escolas da região conhecerem os cursos, a infraestrutura, e as pesquisas realizadas no Campus Araras da UFSCar. "Os estudantes tiveram um bate-papo com os professores, aprenderam como é a forma de entrada na Universidade, além de conhecerem a biblioteca, os laboratórios e os nossos grupos de estudo. O evento contou com a presença da Vice-Prefeita eleita de Araras, Elaine Brambilla, e foi um momento importante para estreitar os laços com o município e destacar que a UFSCar é uma instituição de Ensino Superior pública, portanto, gratuita", destaca Fujihara.
Novas edições
A intenção é que o evento continue a ser realizado nos quatro campi pelos próximos anos. "A retomada em Araras e a realização do evento em Sorocaba em novo formato foram muito importantes, e a edição de 2024 servirá de referência para as próximas. Somos uma instituição multicampi e é fundamental que essas iniciativas aconteçam em todos eles, mostrando a abrangência da nossa Universidade e a qualidade de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, trazendo os cursos de graduação cada vez mais para os projetos de vida dos nossos jovens", conclui Daniel Leiva, Pró-Reitor de Graduação da UFSCar.
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