Time sub18 da AVS/Smec faz 2 sets a 0 na casa do adversário e se classifica para a final da fase sub-regional
PORTO FERREIRA/SP - Foi literalmente um “vapt-vupt” e em 55 minutos, fatura liquidada. Assim foi a estreia da equipe sub18 de vôlei feminino Objetivo/Smec na noite de sexta-feira, 22, pela fase sub-regional dos Jogos Abertos da Juventude, promovido pela Secretaria Estadual de Esportes e Lazer.
No ginásio municipal de esportes Sylvio Marques Filho, a equipe comandada pela técnica Sandra Mara Leão com muita tranquilidade fez 2 sets a 0, parciais de 25/16 e 25/10 em Porto Ferreira.
Com o resultado, as são-carlenses garantiram presença na final e vai encarar o vencedor de Ibaté e Brotas que ainda se enfrentam. A partida deve ocorrer em São Carlos. A meta são-carlense é chegar a decisão da fase regional e tentar a classificação para final estadual que reúne as oito melhores equipes do Estado.
Em Porto Ferreira somente no início do primeiro set as são-carlenses sentiram nervosismo e ansiedade. Mas com o desenrolar da partida, a “poeira baixou” e o time impôs o ritmo e dominou amplamente as ações chegando facilmente aos 2 sets a 0.
São Carlos: Victória, Giovanna, Lara, Bruna, Giovana, Gabi, Sophia, Bia, Catarina, Pietra, Júlia, Laura e Rebeca.
Porto Ferreira: Giulia, Duda, Emilly, Bia, Roberta, Paola, Ana Elisa, Letícia, Tuanny, Rubiany, Ana Clara, Maria Vitória, Joana e Ana Laura.
SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta protocolou no Câmara Municipal uma moção de congratulação a 2° Celebração da Conscientização da Síndrome de Down que ocorreu no último domingo (24) nas instalações da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Carlos (AEASC).
“O Dia Internacional da Síndrome de Down foi comemorado no último dia 21 de março em todo o mundo, e para celebrar essa data o grupo de mães ‘Trevo 21’ organizou esse evento com o intuito de celebrar a vida das pessoas com Síndrome de Down e disseminar informações para promover a inclusão de todos na sociedade.”.
“Gostaria de parabenizar o grupo ‘Trevo 21’, em nome da Mariana Preccaro, Bruna Ramos, Simone Ciarrochi e Paula Moro, pela realização deste importante evento para nossa sociedade e coloco mais uma vez o nosso mandato à disposição para que possamos avançar em outras causas e promover mais eventos como este”, finalizou o vereador.
SÃO CARLOS/SP - Em cerimônia realizada no dia 19 de março, a UFSCar apresentou seu mais recente projeto desenvolvido pela parceria entre a unidade Embrapii-UFSCar-Materiais e a Petrobras. O evento reuniu autoridades da Instituição, representantes da Petrobras e da Embrapii-UFSCar, além de estudantes, docentes e demais convidados para apresentação do projeto "Fragilização Hidrogênio Titânio".
O projeto teve início em janeiro deste ano, no Departamento de Engenharia de Materiais (DEMa) da UFSCar. Claudemiro Bolfarini, docente do DEMa e coordenador do projeto, relata que o trabalho envolve a introdução de tubulações de ligas de titânio em plataformas de petróleo marítimas. "Trata-se da aplicação desta família de ligas em um novo ambiente, demandando maior conhecimento tecnológico na área de integridade estrutural, tornando-se muito importante conhecer os limites de utilização do material", explica o docente. Além da realização de diversos testes, é preciso ter conhecimento de ciência básica e compreender o que acontece com o material em ambiente extremo, como na transição entre entre os tubos de aço rígidos e as tubulações de chegada já fixas na plataforma. "A partir disso, poderemos indicar a utilização, ou não, do material e em quais condições, visando à segurança para a Petrobras na introdução das ligas de titânio nos seus projetos", complementa Bolfarini.
Marcelo Torres Piza Paes, consultor sênior da Petrobras nas áreas de Metalurgia e Soldagem, aponta que o objetivo maior desta iniciativa junto à Embrapii-UFSCar é aprofundar o conhecimento sobre as ligas de titânio, ainda pouco usadas na área offshore (no mar), expostas à água do mar e sujeitas à hidrogenação pelo sistema de proteção catódica de plataformas tipo FPSO (Floating Production Offloading and Storage), em que é necessário o uso de materiais de alta resistência à corrosão, fadiga e à fragilização pelo hidrogênio. "As ligas de titânio poderão se tornar componentes importantes para tubulações que produzem petróleo e a integridade estrutural desse material é fundamental. Portanto, iniciar o estudo para compreender os limites destas ligas de titânio é importante para embasar nossas decisões ao longo do tempo e poder usar essas ligas como uma nova alternativa para a Companhia", expõe Piza.
Luiz Fernando Paulillo, diretor do Centro de Ciências de Exatas e de Tecnologia (CCET) da UFSCar, ao qual está vinculada a unidade Embrapii-UFSCar, reconhece a importância desse primeiro projeto de alta complexidade entre a Embrapii e Petrobras. "Esta iniciativa de grande envergadura mostra a consolidação da Embrapii-UFSCar, que já trouxe projetos importantes de inovação incremental ou disruptiva. Nossa Unidade é reconhecidamente sólida por se aproximar do que está sendo aplicado no ensino na área de Exatas, sempre associando bolsistas em projetos de modernização dos nossos cursos, de pesquisa e vinculados a projetos de tecnologia. Isso é um caso robusto, isso é Embrapii-UFSCar", celebra.
"A UFSCar é uma referência na área de Materiais e tem um centro de hidrogênio reconhecido no país. Essa parceria é muito interessante e a associação da Embrapii traz robustez, união de esforço positivo e flexibilidade para o projeto a partir da aplicação dos recursos que vem da Agência Nacional do Petróleo (ANP)", acrescenta Marcelo Piza.
O coordenador de projetos da Embrapii-UFSCar, professor Ernesto Chaves Pereira, destaca o ganho para a formação dos estudantes da Universidade que estão integrados ao projeto da Petrobras, assim como em outros trabalhos realizados pela Unidade. "Nossos projetos têm, no mínimo, quatro estudantes da Instituição, seja de graduação, pós-graduação ou pós-doc. Eles estão na fronteira do conhecimento, tendo contato com a realidade da profissão. Isso desenvolve qualidade técnica e diferentes habilidades que aumentam a produtividade do trabalho dos nossos estudantes nas empresas parceiras", pontua Pereira.
Ana Beatriz de Oliveira, Reitora da UFSCar, participou do evento e reforçou a importância desse projeto para o exercício da missão da Universidade. "Por meio de projetos como este, exercemos a produção do conhecimento, a formação de pessoas e a aproximação de cenários reais. Tenho orgulho de representar essa Instituição, que tem importante participação social nos setores público e privado, e destaco a Embrapii na concretização de projetos em diferentes áreas e com diferentes parceiros", celebrou Oliveira.
O cronograma do projeto tem previsão de 36 meses e conta também com atuação do Centro de Caracterização e Desenvolvimento de Materiais (CCDM) e colaboração do Laboratório de Caracterização Estrutural (LCE) e do Laboratório de Hidrogênio em Metais (LHM), todos ligados ao CCET.
SÃO CARLOS/SP - Atendendo ao convite do membro do Fórum Paulista de Aprendizagem Profissional (Fopap) e da coordenação colegiada do Fórum, Antônio Ribeiro, a presidente da Associação Comercial e Industrial de São Carlos (ACISC), Ivone Zanquim, participou na manhã desta quinta-feira, 21, de uma reunião do Fórum Municipal de Aprendizagem Profissional (Fomap).
O encontro, que aconteceu no Auditório do Palácio do Comércio “Miguel Damha”, reuniu representantes de entidades e instituições interessadas e preocupadas com a questão da inserção do jovem no mercado de trabalho.
Antônio Ribeiro explica que o grupo se reúne a cada dois meses para discutir a problemática que enfrentada pelo Jovem Aprendiz no município. “Esse Fórum Municipal reúne todas as entidades de aprendizagem do município, mais o Sistema S e a Superintendência Regional do Trabalho, para discutir o dia a dia da aprendizagem, as questões, as dúvidas”, explicou.
Ele destaca que a importância do Fomap seria na discussão das mudanças de leis, decretos e os problemas que as entidades enfrentam na ponta, quando vão contratar um Jovem Aprendiz. “São Carlos, assim como várias cidades, tem um potencial de cota de aprendiz na qual não é cumprida, então é um trabalho que a gente tem feito para intensificar essa questão, que é levar a informação para a população e às empresas, para que elas possam contratar o Jovem Aprendiz para o seu primeiro emprego”, contou
Dados apresentados mostram que, em São Carlos, 2 mil jovens deveriam estar no mercado de trabalho, porém, isso não está sendo cumprido. “Por esse motivo, convidamos a ACISC para que nos ajude a mobilizar o setor do comércio e tenhamos, com isso, um aumento no número de jovens contratados para seu primeiro emprego na cidade”, afirmou Ribeiro.
Presente no encontro, o supervisor regional do Centro de Integração Empresa‑Escola (CIEE), Renato Malta, destacou que o CIEE tem um trabalho constante de divulgação, de conscientização e dos benefícios que as empresas têm na contratação do aprendiz e dos estagiários. “Fazemos esse trabalho contínuo junto às empresas, independente do ramo de atividade, ou seja, somos a ponte entre as empresas que querem contratar os aprendizes e os estagiários e entre esses jovens que estão à procura de uma primeira oportunidade, seja como jovem aprendiz, seja como estagiário”, explicou.
Malta falou de alguns benefícios atrativos para essas empresas que contratam aprendizes ou estagiários. “No caso do programa de estágio, existe uma Lei Federal própria para a contratação de estagiários e a maior característica dessa lei é o desvinculo com a CLT [Consolidação das Leis do Trabalho], ou seja, não há vinculação trabalhista, não há encargos trabalhistas para a contratação de estagiários. No programa de aprendizagem também há alguns diferenciais, como por exemplo o depósito do FGTS, que ao invés de 8%, que a empresa paga costumeiramente, ela vai pagar 2% apenas do FGTS, entre outros, benefícios”, destacou.
Ivone Zanquim agradeceu o convite e parabenizou as entidades participantes. “É uma discussão muito importante para a nossa cidade. Acredito que a união dessas entidades e do poder público, facilita o diálogo sobre a questão da aprendizagem na nossa cidade. Podem contar com a ACISC nesse trabalho de conscientização. Dar uma oportunidade para um jovem aprendiz, você vai estar tirando esse jovem das ruas e, de repente, de coisas ruins, que ele poderia estar se envolvendo”, finalizou.
Município foi escolhido para sediar a 3ª edição do Projeto Diálogos que Conectam. Programação inclui 3 encontros presenciais, mentoria online e aulas gravadas
SÃO CARLOS/SP - O Projeto Diálogos que Conectam abre inscrições gratuitas para professores do Ensino Infantil e Fundamental I da rede municipal de ensino de São Carlos. O curso oferece três encontros presenciais no ano, mentoria online e 43 horas de aulas gravadas. As inscrições podem ser feitas pela internet, até o dia 1º de abril, no link https://docs.google.com/forms/d/1rqsNSN0QkwYiwyGbAf2XVPs9A-dDdX4YbweZexgJO7g/viewform?edit_requested=true.
O objetivo do projeto é ampliar o conhecimento dos profissionais da Educação no campo da Psicopedagogia, promovendo o desenvolvimento de competências e estratégias que poderão ser aplicadas por professores nas salas de aula, principalmente nas questões que envolvem indisciplina, dificuldade de aprendizagem, inclusão e contato com as famílias dos estudantes.
Realizado pelo Instituto EP, com gestão da Girassol Caminhos Criativos, o projeto tem parceria com a Secretaria de Educação de São Carlos e oferece certificação para os participantes. O curso, que ocorrerá de abril a novembro, será conduzido pela pedagoga Gleice Máira Alves.
Mestre em Educação pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Gleice é pós-graduada em Arteterapia na Educação, Neuropsicopedagogia e Terapia Sistêmica. Professora da rede municipal do Rio de Janeiro, é especialista em comportamento da criança e do adolescente e criadora do método Tessituras, que vem preparando centenas de professores para lidar melhor com os desafios em sala de aula.
O curso foi elaborado com base em seis pilares: Comunicação Não Violenta, Disciplina Positiva, Educação Socioemocional, Mindset, Pedagogia Sistêmica e Neurociência. "Esses pilares preparam os professores para entender como funciona o cérebro do estudante e como se processam os comportamentos desafiadores. A proposta é torná-los aptos a minimizar tais comportamentos, cultivando uma relação mais conectada com os estudantes e com seus familiares, tendo como resultado uma sala de aula leve e sem indisciplina", explica Gleice.
Após o primeiro momento de entendimento dos conceitos, cada um poderá escolher a melhor forma de aplicação em sua escola. Para auxiliar nesse processo, Gleice fará uma mentoria com os participantes a fim de acompanhar o andamento das ações.
TERCEIRO ANO DE EXPERIÊNCIA - As primeiras edições do Projeto Diálogos que Conectam ocorreram em Cosmópolis (SP) e Poços de Caldas (MG). “Eu acho que com todo esse conhecimento, a Gleice trouxe uma transformação primeiro para nós, como seres humanos e professores, para nos conhecermos melhor e trabalharmos os nossos sentimentos, para depois transmitirmos isso aos alunos. Foi um trabalho completo”, relata Emanoelle Bocca, professora da rede municipal de Cosmópolis.
Para a diretora do Departamento de Formação Continuada Docente e Profissional de São Carlos - CEFPE, Ozana Aline Barbosa, o projeto será mais uma importante ferramenta para os professores de São Carlos e toda a comunidade escolar, promovendo reflexões e estratégias para lidar com os desafios.
“Durante o processo de ensino/aprendizagem, o professor enfrenta, cada vez mais, desafios dentro e fora da sala de aula, principalmente nas questões que envolvem as relações escola/aluno e família, dificuldade de aprendizagem, entre outras. Esse projeto será de grande importância para a nossa Rede, enriquecendo, ainda mais, o conhecimento pedagógico dos nossos profissionais, aprimorando o trabalho já desenvolvido nas nossas unidades escolares, trazendo discussões pertinentes, novas metodologias e contribuindo para a melhoria do desempenho escolar dos nossos alunos”, afirma.
São Carlos acolheu prontamente a proposta do Projeto Diálogos que Conectam. “A Administração Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Educação, reconhece e apoia todos os projetos voltados para a formação continuada dos nossos docentes, porque acredita, firmemente, que isso contribui tanto para o crescimento pessoal e profissional do cidadão, nossos servidores públicos municipais, valorizando-os na sua jornada profissional, como também na aplicação do ensino para nossos alunos, propiciando, cada vez mais, uma educação municipal de qualidade para a população atendida”, justifica a secretária municipal de Educação, Paula Knoff.
E complementa: “A sociedade existe porque o diálogo existe e, sem dúvidas, o projeto “Diálogos que Conectam” possibilitará aos professores aprofundar esse conhecimento sobre o aluno e vice-versa, conectando-os ainda mais à comunidade escolar, facilitando a exploração de suas habilidades, assim como reforçando o elo entre o aprendiz e o professor”.
SÃO CARLOS/SP- Um homem acabou caindo em um golpe nas redes sociais neste último domingo, 24, em São Carlos.
A vítima disse aos polícias em boletim de ocorrência, que viu um anúncio de um apartamento que estaria sendo alugado pelo valor de R$ 800,00, e claro lhe interessou muito.
O homem entrou em contato com o possível locador e conversa vai, conversa vem, até que o golpista disse que para reservar o apartamento ele precisava de R$ 300,00. A vítima, entusiasmada com o negócio, fez o depósito, porém, um certo tempo depois, viu que havia caído em um golpe.
O caso será investigado.
SÃO CARLOS/SP - A região que hoje compreende Santa Eudóxia era de difícil acesso, por causa de sua topografia e de seu afastamento no desconhecido “sertão paulista”. Um povoado começou a se formar em torno da capela de São Sebastião, construída no fim do século XVIII. A população do pequeno povoado era composta por alguns indígenas e posseiros em busca de terras para sobreviverem. O atual distrito fazia parte da chamada sesmaria do Quilombo, que recebeu este nome devido à memória popular sobre quilombos em sua área.
Em fins do século XIX e início do XX, Santa Eudóxia, inserida na economia cafeeira com suas fazendas, passa a ser a maior produtora de café em São Carlos, tendo em 1897 a fazenda de Santa Eudóxia – propriedade na época de Cunha Bueno – produzido 60.000 arrobas, repetindo tal feito em 1899. O povoado ganhou ainda grande impulso na última década do século XIX, devido à ocorrência de uma epidemia de Febre Amarela em São Carlos (1895-1898), que fez com que muitas famílias do centro urbano fugissem para o povoado. Em 1899, Santa Eudóxia passou a ser distrito policial e, em 1912, tornou-se Distrito de Paz. Somente em 1933 o Distrito passou a existir como tal, segundo consta no anexo do Decreto Lei Estadual nº907 de 31 de março.
SÃO CARLOS/SP - Na manhã desta 2ª feira (25), um bandido acabou atrás das grades após furtar um botijão de gás na Rua Humberto de Campos, na Vila Lutfalla, em São Carlos.
Segundo consta, a dona do botijão estava no imóvel e, ao ouvir um barulho do lado de fora, foi ver o que estava acontecendo, e visualizou o sujeito furtando o gás de cozinha. A Polícia Militar foi acionada e prendeu o indivíduo em flagrante.
H.P.J. foi conduzido à Central de Polícia Judiciária e recolhido à cadeia pública.
SÃO CARLOS/SP - A UFSCar realiza, entre os dias 25 e 28 de março, a Calourada 2024 que dá as boas-vindas e acolhe os calouros e as calouras de 2024 e também os veteranos e as veteranas dos cursos de graduação, marcando o início do período letivo de 2024. A Universidade recebe neste ano mais de dois mil novos estudantes, totalizando 12 mil estudantes de graduação em seus quatro campi.
Nesta semana, a Universidade recepciona os estudantes indígenas e originários do exterior, atividade que antecipa o início da Calourada 2024.
A Reitora da UFSCar, Ana Beatriz de Oliveira, em mensagem de boas-vindas aos estudantes e às estudantes (assista ao vídeo neste link), ressalta que a gestão da Universidade estará presente nos quatro campi na semana da Calourada para receber as pessoas e apresentar a estrutura administrativa da Universidade. "É importante evidenciar que a UFSCar é construída todos os dias por todas as pessoas que aqui estão. Portanto, os estudantes podem participar desse dia a dia atuando nas estruturas colegiadas dos cursos, dos departamentos, centros, pró-reitorias, e do conselho máximo da instituição, o Conselho Universitário (ConsUni)", disse.
"Minha mensagem é que aproveitem ao máximo a Universidade, pois é um período que será marcado na história de vocês. Na UFSCar, nós temos oportunidades de formação para além das previstas nos cursos, como os projetos de extensão e de iniciação científica. Então, aproveitem, se envolvam e participem ativamente da vida na Universidade", reforçou.
A recepção aos estudantes e às estudantes conta com uma programação diversificada com destaque para o "Chega Mais", uma ação da Administração Superior da Universidade, coordenada pela Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad), que vai reunir representantes da gestão da ProGrad, das pró-reitorias de Assuntos Comunitários e Estudantis (ProACE), Extensão (ProEx) e Pesquisa (ProPq), da Reitoria, da Coordenadoria de Articulação em Saúde Mental (CASM), da Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE) e do Sistema Integrado de Bibliotecas da UFSCar (SIBi), que estarão presencialmente nos campi para receber os estudantes e esclarecer dúvidas sobre a vida acadêmica na graduação.
Além do contato com representantes da Reitoria e pró-reitorias, o "Chega Mais" contará com apresentações culturais, promovidas pela Coordenadoria de Cultura (CCult) da ProEx, e distribuição de pipoca.
Em São Carlos, o "Chega Mais" acontece no dia 25 de março, das 9 horas às 16 horas, no vão da Biblioteca Comunitária (BCo); no dia 26 de março ocorrerá no Campus Araras, no Pátio do Bloco A - Prédio central, das 10 horas às 14 horas; no dia 27 de março a ação será realizada no Campus Lagoa do Sino, na área dos quiosques, das 10 horas às 14 horas, e no dia 28 de março, o "Chega Mais" será no Campus Sorocaba, na área de vivência, das 10 horas às 14 horas.
Dentro da proposta do "Chega Mais", a ProEx vai promover, a partir do Núcleo de Extensão UFSCar-Empresa (NUEmp-ProEx), o Núcleo de Educação, Tecnologia e Cultura (NETC-ProEx) e a Agência de Inovação (AIn) da UFSCar, em parceria com o Sebrae, mesas de conversas sobre inovação e empreendedorismo, visando a aproximação da comunidade com a temática de Inovação e Empreendedorismo Universitário.
A ação será dividida em quatro mesas de conversas, no horário das 11h às 12h, em todos os campi. No Campus São Carlos, será no dia 25 de março, no Auditório 3 da Biblioteca Comunitária (BCo); no Campus Araras, será no dia 26 de março, no Bloco A; no dia 27 de março na Sala 106 - AT1; e no dia 28 de março, no Campus Sorocaba, no Auditório CCGT.
A Calourada 2024 conta, ainda, com uma programação diversa organizada e implementada pelas coordenações dos cursos, centros acadêmicos, pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB), atlética e coletivos de cada campi, que incluem apresentações dos cursos, visitas aos laboratórios, rodas de conversa, café da manhã, atividades culturais e de integração, gincanas, plantio de mudas, entre outras atividades para acolher os estudantes para o novo período letivo e promover a integração entre eles. Confira as atividades a serem realizadas em cada campus: São Carlos, Sorocaba, Araras e Lagoa do Sino.
Estreia são-carlense será no dia 6 de abril, contra Catanduva, na casa do adversário
SÃO CARLOS/SP - Sob o comando da técnica Sandra Mara Leão, a equipe de vôlei feminino AVS/Smec se prepara para a temporada 2024 e o primeiro desafio já oficializado é a estreia no Campeonato da Associação Pró Voleibol (APV) que acontece no dia 6 de abril, a partir das 20h, contra Catanduva, na casa do adversário.
Na 2023, por questões administrativas, o time são-carlense se ausentou da competição estadual. Porém, retorna este ano com uma ‘fome’ maior de conquistas.
Segundo o coordenador do time, Zé Sérgio, este ano a equipe disputa no adulto, porém com a base sendo máster. Para poder sonhar mais alto, o time se reforçou com as ponteiras Márcia (que defendeu o Country) e Marília (que estava na USP). “A meta é trazer mais duas jogadoras”, disse Zé Sérgio.
Para poder fazer boas campanhas este ano, a AVS/Smec treina desde fevereiro no ginásio municipal de esportes José Eduardo Gregoracci, no Jardim Santa Felícia e na APV, o time sonha alto. “Vamos correr por fora e a expectativa é poder fazer um bom campeonato. A primeira meta é ficar entre os quatro primeiros”, disse.
O campeonato
Cinco equipes participam da APV este ano e na fase de classificação, as equipes se enfrentam em dois turnos. Os jogos da AVS/Smec são os seguintes:
Copa AVS/Smec
Este ano vai ser realizada a nona edição da Copa AVS/Smec e dez equipes já confirmaram participação. A meta dos organizadores, porém, é tentar chegar a doze times. A definição dos participantes acontece nesta segunda-feira, 25, quando acontece o congresso técnico. A perspectiva é que a competição comece no dia 14 de abril.
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