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Esta é a terceira edição do Nós: criação, trabalho e cidadania. São ações promovidas pelo Sesc SP que acontecem em várias unidades da capital e interior. No Sesc São Carlos acontece nos dias 16 e 23 de março e as atividades são gratuitas.

 

SÃO CARLOS/SP - Consiste em iniciativas sociais voltadas à inclusão produtiva, geração de renda e desenvolvimento comunitário. Por meio de feiras, mostras, oficinas, bate-papos, palestras e rodas de trocas de experiências. Refletindo as diversas demandas sociais de cada região e destacando o engajamento de coletivos e instituições na construção de modos de vida mais inclusivos, justos e sustentáveis.

A ação pretende promover uma aglutinação e difusão de experiências, pensamentos e questões que possam se constituir como elementos catalizadores de transformação e construção de projetos entre os participantes, possibilitando o intercâmbio de conhecimentos entre os grupos, a formação de redes e o contato dos públicos com empreendimentos de impacto social presentes em seus territórios. 

 

Programação em São Carlos

Nós: criação, trabalho e cidadania

 

Feira Daqui - 2ª edição
Pequenos empreendimentos de agricultura familiar, artesanato e alimentação da cidade e região ocupam o Sesc com suas produções diversas. Nas bancas, alimentos frescos livres de agrotóxicos, comidas saudáveis, artesanato e o bom humor de quem gosta de comercializar de forma sustentável e solidária.   

Descubra produtos locais desde alimentos sem agrotóxicos a peças de artesanato. Apoie os empreendimentos solidários e desfrute de uma experiência sustentável.


Participantes
- Assentamento Santa Helena
- Associação Minas D'Água
- Belana
- Boom Natural
- Capão das Antas Agricultura
- CooperAbelhas
- Ecovila Tibá
- Sítio Nelson Guerreiro
- Tandem - Comunidade de Consumo Responsável
- Tasca
- Recriart
Dia 16/3. Sábado. 11h às 16h30.
Convivência externa. Grátis.
Livre - Autoclassificação
 

Vivência
Troca de mudas e sementes
Com Escola da Floresta - Sítio São João (São Carlos – SP)
Espaço para feirantes e visitantes da Feira Daqui realizarem trocas de mudas, sementes, saberes e experiências sobre espécies, cultivo e usos alimentares, medicinais e culturais das plantas.
Dia 16/3. Sábado. 11h às 15h.
Convivência externa. Grátis.
Livre - Autoclassificação

 

Bate-papo
Existo, logo consumo
Economia solidária, comércio justo e solidário e consumo responsável
Neste encontro com representantes de iniciativas que fomentam e fortalecem a rede de Economia Solidária em São Carlos, a ideia é nos provocar a pensar de forma crítica e coletiva sobre nossas escolhas e hábitos de consumo e seus reflexos econômicos, sociais e ambientais.
A conversa traz ainda práticas alternativas de comercialização e consumo, que reduzem desigualdades sociais e favorecem o desenvolvimento local e sustentável, a saúde e o bem-estar.


Participantes:
- Cândida Maria dos Santos, artesã e atual presidente do Conselho Municipal de Economia Solidária de São Carlos
- Gabriel Rampone, empreendedor e articulador da Feira Orgânica de São Carlos
- Luana Castelli, empreendedora e cogestora do Tandem - Comunidade de Consumo Responsável
- Valdecir Rosa (Doca), agricultor familiar e orgânico
- Mediação de Daniele Francisco, integrante do NuMI-EcoSol e NuPER Ufscar, com experiência em gestão de projetos em economia solidária e agroecologia
Dia 16/3. Sábado. 15h.
Convivência externa. Grátis.
Livre - Autoclassificação
 

Visita mediada
Caminhos da roça: Assentamento Santa Helena (São Carlos - SP)
Um passeio de turismo de base comunitária conduzido por moradores do assentamento de reforma agrária "Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável Santa Helena", propõe um intercâmbio de saberes entre o campo e a cidade.
O roteiro apresenta um pouco da história de luta das famílias assentadas pelo direito à terra e de suas experiências de mobilização, organização e construção de modos de viver e produzir alimentos mais justos, solidários e sustentáveis com base no desenvolvimento comunitário e na preservação ambiental. Durante a visita será possível adquirir alimentos frescos de hortas agroecológicas no sistema colhe-pague e outros itens produzidos no local.
Com café camponês incluso.
Dia 23/3. Sábado.
Embarque no Sesc São Carlos: 13h
Previsão de retorno: 19h
Atividade externa
Grátis. Inscrições online ou presenciais de 7 a 20/3. Lugares limitados.
Livre - Autoclassificação
 

Nós: criação, trabalho e cidadania

Serviço:

Data: dias 16 e 23 de março.

Ingressos: Grátis. Lugares Limitados.

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria de Obras Públicas, está realizando a pavimentação asfáltica de ruas do bairro Tutoya do Vale, na região do Varjão. Estão sendo pavimentadas as ruas Sebastião Ramos, Profa. Vera Helena Trinta Pulcinelli e as vias transversais. 

Serão pavimentadas 80% das ruas do bairro Tutoya do Vale, um investimento de R$ 10 milhões, parceria entre a Prefeitura de São Carlos e o Governo do Estado de São Paulo, via Programa “Nossa Rua”.

Já as obras de infraestrutura urbana como guias, sarjetas e calçadas estão sendo concluídas. O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) também já concluiu uma parte da implantação das redes de água e esgoto. São 3 mil e 500 metros de redes e ligações de esgoto que vão beneficiar um conjunto expressivo da população. Afinal, nesta região específica, apenas entre Tutoya do Vale e Santa Felicidade, moram aproximadamente 250 famílias, além do público flutuante que frequenta o lugar aos finais de semana. O valor da obra é de R$ 2 milhões.

“É um dia histórico para a região do Varjão porque nós iniciamos a pavimentação asfáltica neste conjunto de chácaras que há décadas vem reivindicando a implantação de infraestrutura urbana no local”, disse o secretário municipal de Obras Públicas, João Muller. 

O vereador Roselei Françoso também acompanhou o início da pavimentação. “Essa obra vai ser muito importante para a valorização da região que agora recebe a infraestrutura reivindicada pelos moradores. Com isso essa importante região vai se desenvolver ainda mais”, avalia o vereador.

Netto Donato, secretário de Governo, lembrou que para a realização do programa Nossa Rua o Governo do Estado viabilizou recursos no valor R$ 7.500.000,00 e a Prefeitura de R$ 9.479.452,78, totalizando um investimento de R$ 16.979.452,78 para a aplicação igualitária em obras de pavimentação asfáltica e drenagem. “No total serão 7,75 Km de drenagem e pavimentação, 12 ruas serão pavimentadas, inclusive vamos interligar importantes região da cidade.  A rua Umberto Morasco, por exemplo, atrás do Parque Fher, na confluência da Miguel Petroni, está sendo interligada com a João Derigge, chegando na avenida Otto Werner, dando acesso aos residenciais Moradas e Terra Nova”, revela Netto.

Para o vice-prefeito, Edson Ferraz, essa interação da Prefeitura com o Governo do Estado é muito importante. “Dessa forma, buscamos soluções em comum. Esse é o objetivo do prefeito Airton Garcia, trabalhar para construir uma cidade melhor para todos”, afirma Ferraz.

O Lote 2 do Programa Nossa Rua está sendo executado pela empresa Sólida (30.361 m2) e compreende obras na rua Alessandro Di Salvo, no Jardim Novo Horizonte, na avenida Paulista, no Jardim Paulista, rua Giacomini Vaccari, no Jardim Santa Maria II, na via de acesso da rodovia Washington Luís no km 226 + 735 metros, na rua Caetano Ferragini e rua João Deriggi, no Parque Fehr, na rua Ray Wesley Herrick, na avenida Clemente Talarico, no Jardim Embaré, no prolongamento rua do Parque, na Vila Nery, e no prolongamento da avenida Paulista até a avenida Tancredo de Almeida Neves.

SÃO CARLOS/SP - A estudante indígena Josineide Jacilda da Silva, mais conhecida como Vanessa Jacilda ou Vanessa Atikum, do Povo Atikum, de Pernambuco, inovou ao incluir, no âmbito da apresentação de seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso de Licenciatura em Educação Especial da UFSCar, uma metodologia até então nunca usada na Universidade, o Tehêy (Pescaria de Conhecimentos). 

Vanessa Atikum é do município de Carnaubeira da Penha, especificamente da Serra Umã, aldeia sede do povo Atikum. Ingressou na UFSCar em 2019, pelo Vestibular Indígena. Durante o curso, a estudante notou a ausência de estudantes indígenas com deficiência na Educação Superior. Essa inquietação a levou a estudar o assunto no seu trabalho final do curso de Licenciatura em Educação Especial. "A pesquisa se deu pela percepção da ausência desses estudantes na Universidade, os indígenas com deficiência. Notei desde o primeiro ano do curso e fui aprimorando essa questão até o momento de decidir pesquisar realmente sobre isso", explica.

A pesquisa, intitulada "Estudantes indígenas com deficiência na Educação Superior brasileira: revisão sistemática (2019 a 2023)", com orientação de Rosimeire Maria Orlando, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) e coorientacão da pedagoga Adriana Maria Corsi, trata de uma revisão de literatura que busca identificar as produções que falam sobre estudantes indígenas com deficiência na Educação Superior brasileira ao mesmo tempo em que busca identificar o foco dessas produções. A banca contou com a participação dos professores Michele Aparecida de Sá e Marcos José de Aquino Pereira. "Na pesquisa também falo sobre o contexto histórico e político da educação escolar indígena no Brasil, desde a invasão dos portugueses", acrescenta. 

"Destaco no trabalho apresentado pela estudante dois pontos principais: a temática que elegeu para o estudo ao investigar a interface entre Educação Superior e o estudante indígena com deficiência e o fato de ser escrito por uma estudante indígena e ter a possibilidade de trazer a cultura de seu povo e contribuir para a troca de aprendizados", aponta a orientadora.

Se o trabalho já se destaca pela abordagem escolhida, Vanessa Atikum foi além e inovou ao ser a primeira estudante da UFSCar a utilizar uma metodologia genuinamente indígena na apresentação de sua pesquisa. O Tehêy foi criado por Dona Liça Pataxó, educadora e liderança do povo Pataxó, de Minas Gerais, que consiste em uma coleta (pesca) de conhecimentos por meio de desenhos simbólicos representativos do tema de estudo e em contexto com a cultura dos povos originários. 

"A ideia surgiu pela intenção de descolonizar a universidade e esse pensamento veio com as discussões do grupo de pesquisa ao qual faço parte, o Núcleo de Ação Libertadora Decolonial e Estudos de Indiagem Abiayala (Naldeia), um grupo de pesquisa específico para indígenas na pós-graduação, onde discutimos sobre autores indígenas e a importância da nossa presença na universidade. Além disso, tive apoio das indígenas do povo Pataxó para usar essa metodologia, sendo um importante passo para nós, estudantes indígenas da UFSCar, que temos a intenção de demarcar esse território chamado universidade", afirma a estudante.

O Tehêy foi usado no momento de apresentação do TCC, de forma narrativa, com uso de desenhos simbólicos para os povos indígenas, feitos em cartolina, e que transmitiam os elementos da pesquisa, como: objetivo, problema e metodologia. Na defesa do TCC, realizada no último dia 29 de janeiro, a indígena fez a fala de defesa e, ao final, descreveu todos os desenhos presentes para a banca e para o público presente. 

Diferente das demais metodologias acadêmicas, que se baseiam em princípios científicos e empíricos, o Tehêy tem como base a narrativa e a experiência cultural. "O Tehêy valoriza o conhecimento dos povos indígenas agindo de forma descolonizadora dentro da universidade, mostrando ao mundo dos não-indígenas que podemos e temos a capacidade de termos nossas próprias metodologias educacionais, sendo livres da eurocêntrica da universidade."

A pesquisa desenvolvida pela estudante indígena e defendida em banca, comprovou a ausência de produções acadêmicas sobre estudantes indígenas com deficiência na Educação Superior brasileira, dentro do período e metodologia abordados. "De acordo com as Ações Afirmativas, esse público tem o direito à reserva de vagas e até chegam a ingressar na Educação Superior, porém não há publicações que falem sobre o acesso e a permanência. As buscas atingiram um total de zero resultados de produções acadêmicas sobre indígenas com deficiência na Educação Superior brasileira. Diante disso, destaca-se a inquietação: se há políticas de Ações Afirmativas que visam o acesso desse público na universidade, além da prerrogativa de Educação para Todos, por que essa ausência de produções é tão gigantesca nesse ambiente? Essa e outras indagações busco responder na minha pesquisa", conclui a estudante.

A inquietação acadêmica de Vanessa Atikum não para por aí. Ela já iniciou uma revisão sistemática de literatura para usar os dados do TCC e continuar no curso de mestrado, porém com um trabalho de campo, com coletas de dados e ouvindo diretamente esse público, sobre o acesso e a permanência na Educação Superior brasileira. 

"Entendemos que a UFSCar, enquanto espaço de excelência e respeito à diversidade, só tem a ganhar ao se abrir para outras formas de apresentação das pesquisas, que partam de conhecimentos e práticas dos povos originários do território brasileiro. Trazer para a UFSCar uma metodologia significativa para indígenas, possibilitou, por meio dos desenhos e da pesquisa, criar um elo entre ancestralidade e ciência ocidental", finaliza Meire Orlando.

SÃO CARLOS/SP - Uma conselheira tutelar quase foi agredida por uma mãe nesta 4ª feira (13), na Rua Conde do Pinhal, no Centro de São Carlos.

Segundo informações, uma denúncia chegou até o conselho tutelar, onde estaria havendo maus-tratos a duas crianças.

Duas conselheiras acionaram a Polícia Militar para acompanhá-las e, chegando no local, foram comprovados os maus-tratos, pois a casa estava sem banheiro, havia fezes no chão, lixo e muita sujeira por todo lado. Ainda segundo informações, a mãe é usuária de drogas.

As conselheiras constataram também que a mesma mulher havia perdido a guarda das crianças para o pai pelo mesmo motivo, porém o genitor, como não correspondeu às expectativas, as crianças retornaram para a mãe.

Hoje, quando a mulher viu que iria perder a guarda das crianças, tentou agredir uma das conselheiras, mas foi impedida pelos policiais.

A genitora foi levada à Central de Polícia Judiciária. Já as crianças ficaram sob a tutela do Conselho Tutelar.

SÃO CARLOS/SP - A Guarda Municipal recebeu na última terça-feira (12/03), a equipe do Ministério da Justiça e Segurança Pública para a migração do SINESP CAD3 (Central de Atendimento e Despacho), que é uma solução de suporte a serviços públicos emergenciais, permitindo a integração do atendimento de forças de segurança, otimizando a gestão de recursos e diminuindo o tempo de resposta, além de melhorar o planejamento operacional.

O CAD3 é mais uma ferramenta do SINESP (Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública), que é um software que tem como objetivo melhorar a qualidade do atendimento a ocorrências solicitadas pela Guarda Municipal por meio do número 153.

O SINESP é uma plataforma de informações integradas, que possibilita consultas operacionais, investigativas e estratégicas sobre segurança pública, implementado em parceria com a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. 

Derik Reis do Nascimento, coordenador de Gestão Administrativa, enfatiza o trabalho do SINESP e explica porque São Carlos foi escolhida para ter essa nova tecnologia. “São Carlos foi escolhida porque já tem uma estrutura consolidada e capacidade técnica, além de ser um município multiplicador, nós ensinamos os guardas municipais e eles replicam para a região e outros estados”, confirma o coordenador.

O SINESP tem dois grandes objetivos, o primeiro é ter informações de segurança pública para subsidiar a formulação de políticas, a segunda é manter uma plataforma tecnológica que dá apoio operacional às forças de segurança e com os dados que são gerados nos sistemas, criam estatística para ajudar a gestão municipal a gerir politicas públicas mais direcionadas e assertivas.

Com essa nova versão do CAD3 a ligação do 153 é direcionada para a central e todo o processo é automatizado o que antes era feito manualmente pelo Word ou Excel, isso traz economia de tempo, de recursos, sem dizer a facilidade de gerar relatórios, estatísticas que ajudam nas políticas públicas preventivas.

Samir Gardini, secretário de Segurança Pública, acredita que a criação da Secretaria possibilitou toda essa evolução e o SINESP é um grande aliado nessa busca por tecnologia. “Nosso primeiro desafio foi montar a base de tecnologia, não foi fácil, superada essa fase começamos a buscar novas tecnologias, novos sistemas, há 3 anos conseguimos trazer o SINESP e hoje a nossa realidade é superior as de muitos municípios importantes do estado. O Brasil caminha para a unificação de bancos de dados, hoje compartilhamos e consultamos dados com todo o Brasil, com o CAD3 São Carlos ganha ainda mais, primeiro por ser a primeira cidade do estado de São Paulo a ter essa nova tecnologia e mais, estamos construindo um grande banco de dados que nos possibilita produzir politicas públicas, operacionalizar ações e o mais importante, tudo gratuitamente sem nenhum custo para o município”, finaliza Gardini.

SÃO CARLOS/SP - A Guarda Municipal deteve uma travesti após ser acusada de furtar a UPA Vila Prado, na manhã de hoje, 13.

Segundo consta, a travesti teria entrado por uma porta que fica nos fundos da unidade de saúde e teria pegado alguns produtos e colocado em uma bolsa. O que a acusada não contava era que uma enfermeira flagrasse tal ação e acionasse a GM.

A Guarda Municipal, ao chegar, revistou a travesti e na bolsa encontrou os produtos pertencentes à UPA.

Diante dos fatos, a acusada foi levada à Central de Polícia Judiciária, onde ficou à disposição da justiça.

SÃO CARLOS/SP - Um homem que estava sendo procurado pela Justiça na cidade de Ribeirão Preto, se entregou à Polícia na Central de Polícia Judiciária de São Carlos, na 3ª feira.

Acompanhado da mãe e de seu advogado, o acusado de violar direito autoral se entregou voluntariamente aos policiais.

Após as formalidades da CPJ o mesmo foi recolhido à cadeia pública.

SÃO CARLOS/SP - Dois adolescentes foram detidos pela Polícia Militar na noite de ontem, 12, na Rua Mario Pizzani, no bairro Santa Felícia, em São Carlos.

Segundo informações, o patrulhamento era realizado pela equipe de Força Tática, quando os menores foram vistos em atitude suspeita. Os suspeitos tentaram fugir, mas sem sucesso.

Durante a abordagem, foi feita uma revista corporal, onde foram localizados vários entorpecentes. Ao puxar a “capivara” de um deles, foi constatado que havia um mandado de busca e apreensão.

A dupla foi conduzida à Central de Polícia Judiciária de São Carlos. As drogas foram apreendidas.

SÃO CARLOS/SP - Internautas estão inconformados com o lixo e sujeira em alguns pontos da praça da Igreja São Benedito em São Carlos.

Este flagrante do lixo foi feito na manhã de hoje, 13, no cruzamento entre as ruas José Bonifácio e General Osório.

Lixo como esse nos deixa preocupados, pois acaba acumulando água e tendo a proliferação do mosquito Aedes aegypti no Centro da cidade, ou seja, além de enfear a Praça, isso é um caso de saúde pública.

Uma praça tão bonita que precisa urgentemente da atenção do Poder Público.

SÃO CARLOS/SP - Dora Oliveira está pedindo ajuda para resgatar a cachorrinha Neguinha, que estava no lar temporário no Jardim Zavaglia.

Neguinha havia sido espancada no Jardim Itamaraty, resgatada e estava sendo cuidada, porém, Neguinha escapou e fugiu.

Se alguém ver a cachorrinha por aí, ela está com curativo na cabeça e quem a encontrar pode entrar em contato com a Dora pelo telefone 16-991680063.

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