SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realizou no último dia 27 de fevereiro a cerimônia de conclusão dos Programas de Residência Médica, turma 2022/2023. Os médicos residentes receberam a certificação de conclusão que lhes conferiu o título de Especialistas em Clínica Médica e de Medicina de Família e Comunidade.
Além dos residentes, o evento contou com a participação da Reitora da UFSCar, Ana Beatriz de Oliveira; da Pró-Reitora de Extensão, Ducinei Garcia; da Chefe do Setor de Gestão do Ensino do Hospital Universitário (HU), Letícia Pancieri; da Chefe do Departamento de Medicina (DMed) da UFSCar, Aline Guerra Aquilante; e do Coordenador da Comissão de Residência Médica da UFSCar, Guillermo Andrey Ariza Traslaviña; além dos coordenadores dos Programas de Residência em Clínica Médica e Medicina de Família e Comunidade, Silvana Chachá e Willian Luna.
"Estou muito feliz em estar aqui hoje celebrando a conquista de vocês. Ouvir a fala dos docentes sobre os momentos de construção da Residência Médica na UFSCar é muito gratificante. Gostaria de reforçar a importância do Programa de Residência Médica não somente enquanto programa de formação, mas também por contribuir com a consolidação do HU e com a sua excelência", disse a Reitora durante a solenidade.
O Programa de Residência Médica da UFSCar foi planejado para o treinamento em serviço nos três níveis de atenção à saúde, no qual o médico em treinamento adquire vivências e habilidades para cuidar de pacientes clínicos, conquistando independência e responsabilidade de forma progressiva.
Na Clínica Médica, a maior parte das atividades é realizada no HU e alguns estágios ocorrem em serviços parceiros como a Santa Casa de São Carlos. Já a Medicina de Família e Comunidade tem inserção plena na Rede de Atenção Primária à Saúde de São Carlos, nas Unidades de Saúde da Família, além dos estágios especializados em cenários de média e alta complexidade. Sempre sob supervisão qualificada e integral, garantindo o cuidado seguro e eficaz ao paciente, bem como o adequado desenvolvimento técnico e humano, em ambiente pautado por diretrizes éticas e científicas. A duração do curso é de dois anos e foram ofertadas bolsas de residência concedidas pelo Ministério da Educação (MEC).
A especialidade médica é dedicada ao diagnóstico, tratamento e reabilitação de adultos. O médico especialista nessa área atua em um amplo e abrangente espectro de cuidados no processo saúde-doença, sendo reconhecido como especialista em diagnóstico, tratamento de doenças crônicas e em promoção da saúde e prevenção de doenças, não estando limitado a um tipo específico de problema médico ou sistema.
Os processos seletivos para ingresso são anuais por meio do concurso nacional chamado Exame Nacional de Residência (Enare) promovido pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Os interessados devem acompanhar as informações no site da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx) para conhecimento sobre o cronograma e abertura de edital.
Causa de cenário trágico no Brasil, preconceito contra a comunidade LGBTQIAPN+ leva ao sofrimento, isolamento social e até suicídio
SÃO CARLOS/SP - Você já se perguntou por que a sexualidade do outro incomoda tanto? "Pessoas homofóbicas nem sempre sabem que são homofóbicas. E nem sempre é fácil identificar que cometemos atos de homofobia. É preciso, inicialmente, considerar que vivemos em um país homofóbico. E, por conta disso, há várias práticas e comportamentos amalgamados em nossa sociedade, interiorizados em nós e reproduzidos". Quem esclarece é Thiago Loureiro, Coordenador de Diversidade e Gênero da Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Homofobia é o assunto da vez na campanha "Discriminação não cabe na UFSCar. Aprenda, ensine: Violência é crime", lançada no mês de outubro de 2023 pela Universidade e que já abordou temas como racismo, assédio, capacitismo, transfobia e machismo. Os conteúdos estão sendo veiculados no Portal da UFSCar (www.ufscar.br), e nas redes oficiais da UFSCar no Facebook e Instagram (@ufscaroficial), além de contar com a participação da Rádio UFSCar (@radioufscar).
De acordo com Loureiro, a homofobia é uma das formas de LGBTfobia que recai sobre pessoas homossexuais, ou seja, a discriminação em razão de orientação sexual contra gays (homens que sentem atração afetivo-sexual por homens), lésbicas (mulheres que sentem atração afetivo-sexual por mulheres) e sobre pessoas bissexuais e pansexuais (aquelas para as quais o recorte de gênero não limita a atração afetivo-sexual). Com o passar dos anos, sobretudo a partir do avanço dos movimentos sociais organizados, houve o entendimento da necessidade de inclusão de nomenclaturas que abrangessem as demais orientações sexuais e identidades de gênero, por isso comumente a adoção do termo LGBTfobia.
"É importante esclarecer: ser homossexual não é uma opção, do mesmo modo que ser heterossexual também não é uma opção. Uma pessoa opta pelo tipo de roupa que prefere vestir, um campo ou área do conhecimento que deseja estudar, escolhe usar cabelos curtos ou longos. Mas não escolhe ser homossexual, pois esse é um aspecto, entre outros, inerente à sua sexualidade - na orientação de seus afetos e desejos", afirma Loureiro.
Para ele, ilustrar a homofobia no Brasil através de números pode ser um tanto controverso, por dois motivos. "Inicialmente, não há um levantamento preciso dos dados pelo Estado, fato que, por si, constitui uma violação contra essa população. O que existe é um empenho de entidades da sociedade civil e de organizações ligadas à causa em levantar informações e assim esboçar um panorama da violência contra a população LGBTQIAPN+ no País".
Além disso, para ele, quando se pensa em homofobia, é preciso refletir para além dos números ou das formas "visíveis" de violência, pois existem dimensões mais veladas ou sutis como a agressão moral e verbal, isto é, a violência psicológica. "No nosso cotidiano, vários comportamentos e situações podem não parecer, mas também são caracterizados como homofobia. Nos períodos da infância e da adolescência, por exemplo, tão importantes no processo de socialização e de constituição de nossas identidades, expressões pejorativas como bichinha, florzinha, mariquinha, maria sapatão, mulher macho, entre tantas outras, são extremamente nocivas, tanto para quem é alvo, como para quem presencia, ensejando a reprodução. A homofobia é aprendida. Aprendemos a ser homofóbica(o)s, assim como aprendemos a ser racistas, do mesmo modo que aprendemos a ser classistas, questões que no caso brasileiro, não estão dissociadas de uma herança sócio-histórico-cultural carregada de símbolos, referências e linguagens".
"Vale ressaltar", salienta Loureiro, "que discursos de ódio também matam pessoas LGBTQIAPN+. No atual momento global testemunhamos o recrudescimento do autoritarismo nas agendas políticas e, por conseguinte, de discursos e práticas que visam diminuir, quando não, aniquilar a diversidade. No caso brasileiro, valores associados à defesa de uma pretensa família tradicional, à heterossexualidade compulsória e a uma visão de mundo religiosa-fundamentalista, muitas vezes catalisadas por fake news, têm refletido o êxito de um pânico moral que coloca em risco, precisamente, a comunidade LGBTQIAPN+. As falas seguintes, proferidas por um agente político e ex-líder de Estado são emblemáticas: Ter filho gay é falta de porrada; Somos um País cristão. Não existe essa historinha de Estado laico, não. O Estado é cristão. Vamos fazer o Brasil para as maiorias. As minorias têm que se curvar às maiorias. As minorias se adéquam ou simplesmente desaparecem".
Loureiro elenca outros exemplos de atos ou situações cotidianas que podem não parecer, mas também são homofobia:
- Quando a pessoa homo ou bissexual é a única da família que possui a vida amorosa silenciada, não se fala a respeito;
- Quando nem convidam a/o companheira(o) da pessoa para festas ou eventos como aniversários, casamentos etc.;
- Quando não cogitam a possibilidade de uma pessoa homo ou bissexual construir uma família ou não reconhecem que ela já tem uma;
- Quando falam "que desperdício" ou perguntam "cadê as/os namoradinha(o)s" quando já sabem bem;
- Quando fingem que não sabem ou ignoram a sexualidade da pessoa;
- Quando insinuam que a orientação sexual da pessoa é falta de religião, que é pecado;
- Quando dizem que "respeitam" a sexualidade da pessoa, mas que não aceitam a forma que "escolheu" viver;
- Quando apresentam a/o companheira(o) da pessoa como amiga ou amigo;
- Quando riem de um comentário ou de uma piada sobre a aparência ou comportamento afeminado ou masculinizado de alguém, ainda que a pessoa não esteja presente;
- Quando dizem "não me importa se for casal gay ou hétero, eu só não gosto de ver demonstrações de afeto" - sabemos que se importa, sim!
Casos e números
Outubro de 2023: um casal de namoradas em um shopping center na cidade de Teresina (PI), em que foram abordadas por um homem dizendo que elas deveriam se afastar e "evitar beijinhos", já que no local havia crianças. "Este é um caso de homofobia que carrega consigo implicações difíceis de dimensionar. Isso não ocorre com um casal heterossexual", comenta Loureiro, que lembra outro exemplo recente, ocorrido em dezembro de 2023 - o assassinato de Ana Caroline Souza Campêlo, jovem lésbica de 21 anos, morta com requintes de crueldade em Maranhãozinho (MA). A jovem, nascida em Centro do Guilherme (MA) tinha se mudado há poucos meses com a companheira para a cidade. Trabalhava na loja de conveniência de um posto de gasolina e foi vista pela última vez por uma vizinha, sendo abordada por um homem numa motocicleta. O seu corpo foi encontrado pela Polícia Militar em uma estrada vicinal, sem a pele do rosto, o couro cabeludo, os olhos e as orelhas.
Esses são apenas dois dos incontáveis casos que ilustram um cenário trágico, no qual o Brasil figura como um dos países mais violentos para as pessoas LGBTQIAPN+. "O número de pessoas LGBTQIAPN+ assassinadas no Brasil em 2022 mantém o País no topo mundial entre aqueles que realizam pesquisas sobre esse tipo de violência. Foram 242 homicídios - ou uma morte a cada 34 horas, além de 14 suicídios". O levantamento é do Grupo Gay da Bahia, realizado a partir de notícias publicadas nos meios de comunicação. Segundo o Dossiê - Mortes e Violências Contra LGBTQIAPN+ no Brasil, de 2021, entre a causa mortis envolvendo essa comunidade, destacaram-se o esfaqueamento, a morte por arma de fogo, o espancamento e a asfixia. De acordo com o Dossiê, tratar da LGBTfobia implica em análises complexas dos contextos em que as violências ocorrem, de modo que raramente é possível apontar uma causa única a essas mortes violentas. A própria situação de vulnerabilidade em que parte dessa população está inserida, sobretudo pessoas negras e periféricas, aumenta mais ainda as chances de violências as acometerem.
Segundo Loureiro, dados levantados por organizações como o Grupo Gay da Bahia, a Astra-Rio (Associação de Travestis e Transexuais do Rio de Janeiro), a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), a Rede Trans Brasil, entre outras, têm servido como parâmetro para estudos de observatórios internacionais, como o Transmurder Monitoring - Transgender Europe - que monitora experiências de pessoas trans e gênero-diversas com violência e criminalidade desde 2005.
Homofobia: crime que mata
E qual é a mensagem às pessoas no sentido de conscientização contra a homofobia? "Convido as pessoas a refletirem sobre o quanto elas reproduzem a homofobia, direta ou indiretamente", declara Loureiro. "Quando você ri de uma piada homofóbica, você está reproduzindo a homofobia".
"Olhares de reprovação, comentários inadequados, piadas equivocadas, julgamentos. A injúria pode se consumar como um ato concreto de violência ou permanecer, virtualmente, no horizonte como uma ameaça. Nem sempre a injúria precisa ser proferida e realizada, mas ela sempre estará ali, presente. Há uma antecipação da violência como preocupação central e persistente nessas subjetividades dissidentes. Por essa razão, pessoas homossexuais aprendem a fazer uma gestão diária e individual do medo e da vergonha. Isso envolve muito sofrimento podendo afetar a saúde física e mental dessas pessoas, culminando, inclusive, em casos de ideação suicida e no suicídio. Sabe-se que a população LGBTQIAPN+ apresenta maiores índices de ideação suicida e de suicídios do que pessoas cisgêneras heterossexuais e há dados que fundamentam uma relação causal desse resultado com as violências LGBTfóbicas sofridas por essas pessoas (rejeição por família e amigos, isolamento social, desestruturação de rede de apoio)", analisa o Coordenador de Diversidade e Gênero da UFSCar.
"Em uma sociedade homofóbica, não basta não ser homofóbica(o), apenas. É preciso ser anti-homofóbica(o). Quando presenciar um ato de homofobia, qualquer que seja, não se cale. O teu silêncio a/o torna conivente", alerta Loureiro.
Homofobia é crime. Denuncie! Em caso de emergência, acione a Polícia Militar pelo Disque 190. Se o crime já aconteceu, procure uma autoridade policial para registrar a ocorrência.
Sobre a campanha "Discriminação não cabe na UFSCar"
A campanha "Discriminação não cabe na UFSCar. Aprenda, ensine: Violência é crime" é uma estratégia para realizar um movimento educativo com a comunidade, a fim de que todas as pessoas possam perceber o quanto são violentas em suas atitudes cotidianas, mudando seu comportamento. Ela também tem o papel de mostrar que qualquer ato de violência é passível de investigação e punição perante a lei.
"Somos uma comunidade humana e plural. Combater todos os tipos de violência é importante para garantir o convívio pacífico e, mais que isso, permitir com que as diferentes visões de mundo se encontrem e permitam, com isso, a construção de um conhecimento plural, diverso, elaborado a partir de diferentes pontos de vista, experiências e culturas. Não é possível viver em uma sociedade de paz sem combater todos os tipos de violência", afirma o Secretário Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE), Vinícius Nascimento.
"Cada pessoa da comunidade UFSCar precisa se enxergar como um instrumento dessa transformação. A mudança exige o trabalho diário, a partir do diálogo franco e do forte engajamento de todas e todos", conclui Ana Beatriz de Oliveira, Reitora da Universidade.
SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de São Carlos (SAAE) informa que em função da queda de energia logo após os ventos e a chuva na noite des quinta-feira, 29/02, foi totalmente paralisada a captação de água no Espraiado desde ontem por volta das 21h30. O Espraiado, vale lembrar, é uma das maiores unidades de captação de água da cidade e ficou toda a noite e madrugada adentro sem bombeamento. Ou seja, deixou de produzir, durante todo esse período, 8,5 milhões de litros de água.
O SAAE esclarece, também, que equipes da autarquia estão fazendo reparos na rede elétrica de alguns reservatórios afetados pelo vai e vem da energia na Vila Nery e Santa Felícia e que, por causa desse conjunto de situações, além do elevado consumo em decorrência das altas temperaturas, pode haver desabastecimento de água nestas duas grandes regiões de São Carlos.
Sextou povo de Deus.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde, por meio da Equipe Municipal de Combate às Endemias do Departamento de Vigilância, realiza nesta sexta-feira (01/03), decretado o Dia D de Mobilização Estadual contra a Dengue, uma ação educativa na baixada do Mercado Municipal.
A Equipe Municipal de Combate às Endemias promoverá iniciativas especiais para intensificar a orientação à população e reforçar as ações de combate ao mosquito ao Aedes aegypti.
De acordo com Denise Scatolini, coordenadora da Equipe Municipal de Combate às Endemias, será realizado um pedágio, instalada uma tenda educativa "Aedes aegypti - Conhecer para Combater" com atividades lúdicas para as crianças e orientações sobre sintomas das arboviroses e medidas de controle dos criadouros do mosquito e panfletagem no comércio.
O pedágio será realizado nos semáforos da avenida São Carlos, localizados na região central das 9h às 11h e das 14h às 16h, a tenda ficará na Praça do Mercado Municipal das 9h às 16h e a panfletagem no comércio será realizada nos dois períodos. A SMS conta com o apoio da Secretaria de Transportes e Trânsito durante as atividades.
O Brasil bateu um milhão de casos prováveis de dengue em 2024. Somente o Estado de SP já atingiu mais de 104 mil casos confirmados de dengue nos primeiros meses de 2024. Em São Carlos já foram registradas 1.010 notificações para Dengue, com 135 casos positivos, sendo 113 autóctones e 22 importados.
Nesta sexta-feira (01/03) o Departamento de Vigilância em Saúde também atualizará os números das arboviroses no município.
SÃO CARLOS/SP - Foi realizada na quinta-feira (29/02) a entrega da ampliação e reforma do Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) Olivia Carvalho, localizada no bairro Cidade Aracy, com a participação das autoridades, professores, pais e alunos da escola.
A escola foi inaugurada em 2015 e passou por uma grande reforma e ampliação, ganhando mais duas salas de aula para atender um número maior de alunos, 2 novos banheiros, obras de drenagem, troca do mobiliário, pintura e a construção do novo playground.
Com a ampliação o CEMEI “Olivia Carvalho”, tem capacidade de atender até 340 crianças da Fase 1 à Fase 6, ou seja, a partir de 4 meses de idade até 5 anos e 11 meses.
Segundo o diretor Lauro Freitas da unidade escolar, o projeto de ampliação era um sonho de toda a comunidade. “Com o crescimento da região e o reconhecimento da comunidade no atendimento que a escola propicia, fez a nossa demanda aumentar. A ampliação possibilita criar mais 80 vagas, atendendo nossa população com todo carinho e profissionalismo que nossa equipe procura oferecer no dia a dia, podemos atender agora 170 crianças em cada período, já temos mais de 300 vagas preenchidas de demanda consolidada e com a lista de espera vamos preencher todas as 340 vagas existentes”.
Segundo o secretário de Obras Públicas, João Muller, somente na ampliação das salas de aula, banheiros e infraestrutura de drenagem foram investidos mais de R$ 450.000,00 com recursos próprios, fonte 1 do tesouro municipal. “São Carlos reconhecidamente é uma cidade que investe muito na educação, não deixamos de investir em outras áreas, mas nos últimos 3 anos investimos muito na educação. Não ampliamos somente o número de vagas, mas também estamos proporcionando melhores condições de infraestrutura para os professores e para os alunos no aprendizado”.
O vice-prefeito Edson Ferraz enfatiza que o Cidade Aracy é o local do prefeito Airton, mas as reformas e ampliações estão chegando em todos os bairros da cidade. “O Cidade Aracy é o bairro do prefeito Airton Garcia, ele construiu e hoje moram aqui aproximadamente 70 mil pessoas, essa ampliação juntamente com as reformas que foram feitas vão dar mais condições para os profissionais e principalmente para os alunos que frequentam a escola, com novas salas de aula e o parquinho externo para o entretenimento, o lazer, o que também é muito importante”.
O vereador Dé Alvim, ficou feliz com mais uma demanda sua atendida pelo governo. “Fiquei contente com mais essa demanda atendida, ampliação das salas de aula, reforma, construção do parquinho externo, quem ganha é a comunidade do bairro e principalmente nossas crianças que agora estão em um espaço melhor”.
Roselei Françoso, secretário de Educação, parabenizou o diretor, os professores e o prefeito por mais essa conquista. “Essa escola atende uma população expressiva da cidade, agora mais 80 crianças, inclusive muitas já matriculadas e estudando, foi uma grande reforma e ampliação, entregamos os uniformes, material escolar, contratamos mais de 300 professores entre efetivo e temporário, eu só tenho que agradecer o prefeito por valorizar os professores, a escola, o aluno e a nossa comunidade escolar”.
Netto Donato, secretário de Governo, acredita que essas ações beneficiam a população, trazendo mais vagas e mais qualidade no ensino municipal. “Nós sabemos da necessidade de ampliação das escolas, dos parquinhos, uma escola toda estruturada para receber bem nossos alunos. Eu tenho certeza que as crianças, os pais, estão felizes, por ver a qualidade que nós temos na escola pública. Agradeço ao diretor Lauro e toda a sua equipe pela excelência no ensino do CEMEI Olivia Carvalho, finaliza Netto.
SÃO CARLOS/SP - Os secretários de Governo, Netto Donato, de Obras Públicas, João Muller e o vice-prefeito Edson Ferraz, acompanhados do engenheiro Paulo Vaz Filho, apresentaram na manhã desta quinta-feira (29/02), para a nova diretoria da Associação Comercial e Industrial de São Carlos (ACISC), o projeto executivo de microdrenagem para a região da rua José Bonifácio.
O projeto foi contratado pela ACISC e será executado com recursos da Prefeitura de São Carlos no valor aproximado de R$ 1,7 milhão. “O objetivo é diminuir o volume de água que sai da Estação Ferroviária e acaba chegando na rua Episcopal pelo Calçadão. O projeto executivo foi custeado pela Associação e desenvolvido pelo engenheiro Paulo Vaz Filho, especialista em macro e microdrenagem e prevê a abertura de 45 bocas de lobo e a mudança da rede na região central da cidade”, explica João Muller, secretário de Obras Públicas.
Os secretários municipais também apresentaram para a presidente da ACISC, Ivone Zanquim, tudo o que a Prefeitura pretende fazer para revitalizar o entorno da região central, incluindo a reforma de várias praças públicas. “Já fizemos a revitalização da Praça Paulino Carlos, conhecida como Praça da Catedral e vamos iniciar os trabalhos na praça dos Voluntários, praça Santa Cruz, praça Antônio Prado e na praça Pedro de Toledo, um investimento de R$ 1,5 milhão”, disse Muller.
Netto Donato, secretário de Governo, falou das obras contra enchentes e dos equipamentos de alerta e monitoramento instalados nas áreas de risco, incluindo a baixada do mercado, além dos projetos executivos já contratados. “Agora em março a empresa vencedora da licitação, a Hidrostudio Engenharia S/S, especializada em drenagem urbana, vai nos apresentar os estudos realizados para solucionar os problemas de enchentes nas bacias dos Córregos do Gregório e do Simeão, na região do mercado municipal. Agora vai ser a técnica que vai nos dizer qual a solução para a região central da cidade que historicamente sofre com as enchentes. Porém, independente desses projetos, estamos trabalhando para que as águas não chegam na baixada com tanta violência fazendo obras de drenagem como a finalizada na Lagoa Serena e na Praça Itália, os próprios piscinões da CDHU e da Travessa 8. Se não fossem essas ações o volume de água seria muita maior e causaria ainda mais prejuízos. Também construímos um protocolo para que as pessoas em situações de risco tivessem tempo para tomar uma atitude, para abandonar a área, retirar veículos e mesmo fechar as portas no caso do comércio com as cornetas instaladas em várias regiões”, afirmou Netto.
Para o vice-prefeito Edson Ferraz a parceria entre a Prefeitura e a ACISC ajuda muito comerciantes e comerciários. “São Carlos está investindo muito em obras de drenagem, porque tem planejamento e agora tem projetos para buscar recursos para combater alagamentos”, disse o vice-prefeito lembrando que a constituição territorial da cidade possui um núcleo urbano próximo a inúmeros córregos afluentes das sub bacias do Gregório e Monjolinho, incluindo várzeas, áreas de proteção ambiental e leito de córregos, além da área urbana ter como características acentuadas declividades em suas vias públicas que exigem infraestrutura de grande porte para a drenagem urbana.
Ivone Zanquim, presidente da ACISC, agradeceu os representantes da Prefeitura pela atenção dispensada ao centro comercial da cidade. “Preservar o centro da cidade com obras pontuais e melhoria para que essa região não sofra com alagamentos é essencial para atrair o consumidor. Não adianta um lugar lindo, mas sem movimentação. Agradecemos também ao município pelos eventos no centro da cidade, isso é muito importante para o comércio”, disse a nova presidente da ACISC.
Também participaram da reunião o 1º vice-presidente da ACISC, José Fernando Domingues, o assessor jurídico, Estevam Luiz Muskat e Alexandre Rosa, gerente Administrativo e Financeiro e o secretário de Meio Ambiente, Júnior Zanquim.
SÃO CARLOS/SP - Nesta sexta-feira (01/03), será ligado o novo semáforo de pedestres instalado na avenida Dr. Tancredo de Almeida Neves, na região do prédio do Ministério Público.
O equipamento permite ao pedestre que solicite a travessia ao apertar um botão, após o acionamento, o semáforo é fechado e a passagem liberada para travessia.
Além do equipamento, com acionamento por botoeira, foi realizado o calçamento do canteiro central e novas sinalizações horizontal e vertical para travessia de pedestres, e dois conjuntos semafóricos foram instalados, sendo um em cada sentido da via.
De acordo com a SMTT, o semáforo se manterá aberto (verde), durante todo o período, sendo fechado apenas quando a botoeira for acionada, indicando que um pedestre está aguardando para atravessar a via.
A região possui grande fluxo veicular e de pedestres e a intervenção apresentará melhoria na segurança de todos que trafegam pelo local.
A SMTT reforça, ainda, aos pedestres a necessidade de acionamento da botoeira, aguardando a indicação semafórica para atravessar a via, sempre com atenção ao trânsito de veículos. E aos motoristas a atenção a nova sinalização e respeito aos pedestres.
Assim como em outros locais, neste ponto foram utilizados cabos elétricos de alumínio, produto sem atratividade comercial, com objetivo de reduzir os furtos que geram impactos econômicos e operacionais.
SÃO CARLOS/SP - A UFSCar informa que está realizando auditoria minuciosa em todos os processos relacionados à elaboração da lista de pessoas convocadas para requerimento de matrícula em 2ª chamada nos cursos de graduação da Instituição.
O procedimento visa sanar as dúvidas que vêm sendo apresentadas e, desde já, a UFSCar reitera que:
1. será sempre observada e cumprida a legislação referente ao processo seletivo;
2. todas as pessoas, em todos os grupos de convocação, terão respeitados seus direitos ao ingresso;
3. caso venham a ser identificados erros ou inconsistências, estes serão corrigidos em chamadas subsequentes e, inclusive, complementares àquelas já previstas no Edital, em atenção a todas as pessoas aguardando essas informações e à imensa expectativa que sabemos existir.
SÃO CARLOS/SP - Uma empresa localizada no Parque Novo Mundo acionou a Polícia e registrou um boletim de ocorrência (BO), contra um funcionário que estaria desviando mercadorias.
Segundo representantes da empresa, ao desconfiar do desvio, acionou a Polícia e o acusado teria confessado o desvio. Na última segunda-feira, o sujeito teria recebido uma mercadoria que, no caso, era um computador e furtado. Quando foi questionado sobre o objeto, o mesmo confessou e devolveu o PC.
Após os fatos, a empresa resolveu fazer um levantamento de tudo e, segundo BO, foram desviados cerca de 12 Smartphones iPhone 15, avaliados em mais ou menos R$ 60 mil.
O funcionário foi dispensado por justa causa.
Tem gente que não acredita, mas em Lucas 12:2, diz: “Pois não existe nada escondido que não venha a ser revelado, ou oculto que não venha a ser conhecido.”
SÃO CARLOS/SP - O CAT Sesi São Carlos está com vagas disponíveis e gratuitas para toda a comunidade nas modalidades futebol feminino, futebol masculino e triathlon. As atividades integram o Programa Atleta do Futuro. As inscrições começaram na quarta-feira, 28/02, são limitadas e serão feitas em dois processos:
1. Inscrição da modalidade via plataforma Meu Sesi (clique aqui para acessar);
2. Agendamento de atendimento (clique aqui para acessar).
CONFIRA ABAIXO AS TURMAS, HORÁRIOS E MODALIDADES COM INSCRIÇÕES ABERTAS
6 a 8 anos - Fase Multiesportiva
Terças e quintas-feiras: 8h30 às 9h30
Terças e quintas-feiras: 17h15 às 18h15
9 e 10 anos - Iniciação Pré-desportiva
Terças e quintas-feiras: 18h15 às 19h15
11 e 12 anos -Esporte 1
Terças e quintas-feiras: 9h30 às 10h30
Terças e quintas-feiras:19h15 às 20h15
13 e 14 anos - Esporte 2
Segundas e quartas-feiras: 16h45 às 17h45
- 15 a 17 anos - Esporte 3
Segundas e quartas-feiras: 16h15 às 17h15
6 a 8 anos - Fase multiesportiva
Segundas e sextas-feiras: 16h10 às 17h | 17h10 às 18h
Terças e quintas-feiras: 15h10 às 16h
9 e 10 anos - Iniciação Pré desportiva
Segundas e quartas-feiras: 16h10 às 17h
11 e 12 anos - Esporte 1
Segundas e quartas-feiras: 17h às 18h
13 e 14 anos - Esporte 2
Terças e quintas-feiras: 16h às 17h
15 a 17 anos - Esporte 3
Terças e quintas-feiras: 17h às 18h
9 e 10 anos - Iniciação Pré-desportiva
Quartas e sextas-feiras: 15h10 às 16h
11 e 12 anos - Esporte 1
Terças e quintas-feiras: 10h às 11h
Terças e quintas-feiras: 17h às 18h
13 e 14 anos - Esporte 2
Terças e quintas-feiras:10h às 11h
Terças e quintas-feiras: 16h às 17h
15 a 17 anos - Esporte 3
Quartas e sextas-feiras: 10h às 11h
INSCRIÇÕES
Para se inscrever, é obrigatória a apresentação dos seguintes documentos: RG e CPF da criança e do responsável; comprovante de endereço; e foto 3x4. No caso do triathlon, também é indispensável apresentar o exame dermatológico no ato da matrícula.
Lembrando que responsáveis legais ou acompanhantes dos alunos menores de 10 anos deverão realizar carteirinha para acompanhar o aluno dentro do CAT Sesi São Carlos. Clique aqui e confira as regras de acesso ao SESI-SP para alunos menores de 10 anos.
Mais informações podem ser encontradas pelo telefone (16) 3306-1050, WhatsApp (16) 99617-1071, site saocarlos.sesisp.org.br ou e-mail da Secretaria Única: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
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