SÃO CARLOS/SP - Por volta da 01h da madrugada de hoje, 03, um homem foi flagrado pelas câmeras de vídeo monitoramento da Guarda Municipal, pichando o muro do cemitério Nossa Senhora do Carmo, em São Carlos.
Uma viatura foi ao local, porém o individuo já havia se evadido em um veículo, porém o sujeito foi localizado e abordado. No carro foi encontrado o spray de cor verde usado na pichação. P.M.L, ao ser questionado disse estar estressado, e por isso pichou o muro.
O indivíduo foi conduzido ao plantão policial para apreciação da autoridade competente.
A destinação foi feita atendendo a pedido do Presidente do Conselho Municipal de Saúde, Denilson Aparecido Tochio
SÃO CARLOS/SP - O Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, recebeu a visita do Presidente do Conselho Municipal de Saúde e Diretor Regional do Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo (SindSaúde), Denilson Aparecido Tochio, para a entrega de ofício do Deputado Federal Alexandre Padilha (PT). O parlamentar destinou emenda de R$ 100 mil para a Santa Casa.
“Tenho muito contato com o Deputado Alexandre Padilha, em função do SindSaúde. Por isso, diante do aumento de custos do hospital com medicamentos e equipamentos de proteção individual provocado pela pandemia, solicitei o apoio e fomos atendidos”, afirma o Presidente do Conselho Municipal de Saúde, Denilson Aparecido Tochio.
Só para se ter ideia do aumento dos custos do hospital, medicamentos do kit intubação subiram até 410% do começo do ano até agora. O frasco de 10 mil de Midazolam, por exemplo, passou de R$ 6 para R$ 25. Por dia, a média de consumo apenas deste medicamento no hospital é de 350 frascos.
“Nós agradecemos imensamente a emenda do Deputado Federal Alexandre Padilha, bem como o apoio do Conselho Municipal de Saúde, na pessoa do Presidente Denilson Tochio. E salientamos a importância do Conselho que cobra quando tem que cobrar e ajuda, quando necessário”, declara o Provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior.
SÃO CARLOS/SP- Um jovem de 15 anos, foi detido acusado pelo tráfico de entorpecentes e conduzido à Central de Polícia Judiciária, de São Carlos.
Segundo Consta, os Militares estavam realizando patrulhamento, quando na Rua Hilário Martins Dias, no bairro Cidade Aracy, avistaram o jovem que ao ver a viatura saiu correndo, mas foi detido.
02 pinos de cocaína, 24 pedras de crack e R$ 30,00 em dinheiro estavam em sua posse, já nas proximidades foi localizado 37 trouxinhas de maconha e R$ 67,90 em grana que foram aprendidos pela Rocam.
SÃO CARLOS/SP - Nesta quinta-feira (3/6), feriado de Corpus Christi, e na sexta-feira (4/6), ponto facultativo decretado pelo poder executivo, o funcionamento de alguns serviços públicos será alterado, porém os serviços essenciais como segurança do patrimônio público e velório funcionarão normalmente.
As UPAS (Unidades de Pronto Atendimento) da Vila Prado e do Cidade Aracy atenderão normalmente com plantão 24 horas. A UPA do Santa Felícia permanece atendendo somente casos referenciados de COVID-19.
Em casos emergenciais a população deve acionar diretamente o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) pelo número 192. As Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Unidades da Saúde da Família (USF) somente voltam atender normalmente na segunda-feira (7/6).
Já as unidades básicas de saúde (UBS's) do Cidade Aracy, Redenção, Santa Felícia, São José e Azulville, estarão abertas nesta quinta (3/6), na sexta (4/6) e no sábado (5/6), das 9h às 13h, somente para aplicação da vacina contra a COVID-19.
O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de São Carlos informa que sua administração e suas Unidades de Atendimento ao Usuário não funcionarão nesta quinta-feira (3/6) e na sexta (4/6), retornando suas atividades na segunda-feira (7/6). Nesse período os usuários poderão utilizar o serviço de atendimento por meio do 08000-111-064.
Na Casa do Trabalhador e no Procon também não haverá expediente nesses dois dias, retornando às atividades na segunda (7/6), com agendamento.
O Conselho Tutelar e a Guarda Municipal poderão ser acionados por meio do 153. Já a Defesa Civil atenderá a população pelo telefone 199.
O Mercado Municipal estará fechado no feriado, dia 3 de junho. Nos demais dias segue o horário do comércio.
Obra da EdUFSCar demonstra importância de culturas próprias e do contexto político nacional em propostas estéticas de Mário de Andrade e Almada Negreiros
SÃO CARLOS/SP - Pensar os modernismos como conjuntos complexos de movimentos culturais que vão além das representações artísticas, tendo vínculos diretos também com representações políticas e conjunturas internas de cada país. Este foi o principal objetivo de Daniel Marinho Laks, docente do Departamento de Letras (DL) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em "Modernismos em modernidades incipientes: Mário de Andrade e Almada Negreiros", livro publicado pela Editora da UFSCar (EdUFSCar).
Laks conta que a obra é fruto de sua tese de doutorado, com base em uma inquietação inicial no olhar para a obra de Mário de Andrade, escritor brasileiro, e Almada Negreiros, português. "Muitos estudos traziam a ideia de que o modernismo era uma resposta cultural à experiência da modernidade. No entanto, Brasil e Portugal não constituíam espaços onde havia o predomínio das invenções características da modernidade do século XX. Eram, inclusive, caracterizados por uma incipiência de modernidade", revela o autor.
Ao analisar as propostas estéticas de Andrade e Negreiros, Laks constatou que os modernismos - sempre no plural, considerando a variedade de vertentes - produzidos por eles não se caracterizam pela lógica de atraso cultural ou de importação de uma estética criada em centros culturais tecnológicos e adaptada às realidades periféricas. "Eles são artistas extremamente inventivos, que pensam nas características da cultura nacional em cada um dos seus respectivos espaços. Nenhum dos dois está importando algo, nem aplicando nada de fora de seu país em suas artes", detecta Laks.
Em suas análises sobre Mário de Andrade, o docente da UFSCar utiliza, principalmente, "O turista aprendiz", obra na qual o autor percorre espaços no Brasil que se caracterizam exatamente pela ausência de modernidade. "Andrade era um intelectual paulista - que, teoricamente está no centro do Brasil no que diz respeito a espaço de modernidade - que vai justamente para a Amazônia. Isso já demonstra que o modernismo proposto pelo artista não está ligado à experiência de um centro de modernidade, caracterizado por carro ou avião, por exemplo", detalha.
No caso do Almada Negreiros, Laks explora, entre outros textos, "Nome de guerra", romance em que o personagem principal sai da província e vai para Lisboa. "Ao contrário do que parece, apesar de ir para um centro de modernidade, as experiências nesse espaço fazem ele perceber que precisa, de fato, de um mergulho interno. Ou seja, ele não encontra, na cidade, as ferramentas necessárias para sobreviver nesse contexto de modernidade, necessitando apenas de livre arbítrio e um olhar para si, ligado às pulsões específicas do indivíduo", sintetiza.
Assim, o pesquisador criou a linha de pensar os modernismos como um mapa complexo de movimentos, surgidos em temporalidades distintas, nos diversos espaços do mundo, e que se relacionavam com demandas internas e dinâmicas internacionais. "Nesse sentido, a proposta da publicação é pensar os modernismos a partir da noção de autoconsciência histórica, ou seja, como as diferentes pessoas entendiam o tempo no qual estavam inseridas."
"O século XX é um momento de revisão das formas de interpretação e representação da política. Nesse período, surgem, além de diversas estéticas de vanguarda na arte, disputas políticas. Ideais de sociedade e maneiras de estetização das formas de vida estavam em disputa pelas mais variadas correntes ideológicas, em um espectro que ia desde o fascismo até, no polo oposto, o comunismo. Assim, as pessoas sabiam, a partir dessa realidade, que novas sociedades iriam surgir e que, portanto, seriam necessárias novas formas de representação delas", compartilha o pesquisador.
No caso de Brasil e Portugal, nos anos 1930, ambos tinham o chamado Estado Novo (varguista e salazarista, respectivamente). Na política, tem-se novas maneiras de organizar as sociedades - por isso, inclusive, o nome "Estado Novo" - e, na arte, novas maneiras de estetizar as representações artísticas do mundo. Um exemplo dessa correlação entre arte e política é a vertente explorada por Mário de Andrade, indissociável da oligarquia cafeeira de São Paulo naquele período. "Andrade é patrocinado por elites paulistas com viagens etnográficas. É o capital que impulsiona a arte", relaciona Laks.
Ao longo do século XX, nos dois países, os sistemas vigentes ativaram diversas bases de apoio que, no momento em que as conjunturas se alternam, são abandonadas para o surgimento de outras. "A figura de alguns artistas foi muito utilizada pelos regimes (tanto de esquerda, como de direita) em certos momentos, e depois completamente abandonada. O livro analisa, nesse âmbito, o papel dos intelectuais na constituição dessas estéticas de regime", explica o pesquisador.
Ao longo de 174 páginas, o livro desenvolve uma relação de aproximações e afastamentos entre Andrade e Negreiros. Além de as conjunturas nacionais de Brasil e Portugal serem específicas, cada autor tem seu projeto individual, relacionando os modernismos dos artistas com a identidade nacional.
A obra é dividida em quatro partes, além de Introdução e Conclusões. A primeira, intitulada "Modernos, modernidades e modernismos", conceitua esses três termos, trazendo a ideia de "modernos" como uma experiência de tempo; "modernidades" como sendo invenções específicas; e "modernismos" no sentido de movimentos estéticos.
A segunda, "Futurista?! Em busca de uma expressão moderna de nacionalidade", explora o jogo da arte modernista e sua relação com a representação da nacionalidade, nos casos específicos de Mário de Andrade e de Almada Negreiros.
A parte 3, "Modernismos em modernidades incipientes: a insuficiência de invenções características da Segunda Revolução Industrial nas narrativas romanescas de Mário de Andrade e Almada Negreiros", faz uma análise da produção artística desses dois autores, demonstrando que, em seus projetos modernistas, eles dispensam a ideia de uma vida caracterizada por inovações tecnológicas.
Por fim, a quarta, "Modernismo e Estados Novos: os projetos de transformação cultural na esfera política do salazarismo e do varguismo", aborda a relação dos regimes políticos salazarista e varguista com projetos de renovação cultural de Andrade e de Negreiros.
O livro pode ser adquirido no site da EDUFSCar (https://edufscar.com.br/
SÃO CARLOS/SP - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) participou na manhã desta quarta-feira (2), no Paço Municipal, do anúncio da instalação de uma unidade do Spani Atacadista, do Grupo Zaragoza em São Carlos.
O empreendimento, será construído na Avenida Getúlio Vargas, terá uma área construída de 7.500 metros quadrados com 300 vagas de estacionamento em um investimento de R$45 milhões. O atacadista terá 250 colaboradores diretos, sendo que 99% de contratações locais.
“A criação de emprego e renda para São Carlos é sempre motivo de comemoração. Porém, neste momento de crise, quando a tendência de desemprego e fechamento de empresas tem sido cada vez maior, ver São Carlos receber esse grande atacadista é muita alegria. Poucos municípios têm tido esse sucesso e o papel da Prefeitura, por meio da Secretário municipal de Trabalho, Emprego e Renda, é extremamente louvável. Parabéns ao Prefeito, Airton Garcia e ao secretário Orlando Mengatti Filho (Nino). Nossas boas-vindas ao Grupo Zaragoza!”
Paulo Roberto Gullo – Presidente do Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio dos departamentos de Gestão do Cuidado Ambulatorial e de Vigilância em Saúde, comunica que permanece vacinando contra a COVID-19 nesta quinta-feira (3/6), na sexta (4/6) e no sábado (5/6).
A vacinação será realizada nas unidades básicas de saúde (UBS's) do Cidade Aracy, Redenção, Santa Felícia, São José e Azulville, das 9h às 13h.
Nesta etapa devem procurar as unidades pessoas acima de 30 anos com comorbidades e pessoas com deficiência permanente que recebem Benefício de Prestação Continuada (BPC). Também podem ser imunizados com a 1ª ou 2ª doses, os idosos com 60 anos ou mais, profissionais da saúde em 2ª dose e profissionais da educação em 1ª e 2ª doses, sendo que para a 1ª dose é obrigatório a entrega de QRcode impresso); motoristas e cobradores (1ª dose com entrega de Qrcode impresso) e gestantes com comorbidades e puérperas com comorbidades. Esse grupo está sendo imunizado contra a COVID-19 somente com a CORONAVAC.
Para agilizar o atendimento todos devem fazer o cadastro no site www.vacinaja.sp.gov.br.
As pessoas com comorbidades devem apresentar documento com foto e CPF, comprovante de endereço e não esquecer de levar relatório médico legível que comprove a condição de saúde que deve estar em consonância com o Plano do Governo do Estado de São Paulo, disponível no link http://coronavirus.saocarlos.sp.gov.br/RelatorioComorbidades.
Já para receber a segunda dose é necessário levar documento com foto e CPF e a carteirinha de vacinação com a anotação da 1ª dose.
SÃO CARLOS/SP - O Corpo de Bombeiros foi acionado por populares na manhã de hoje, 02, para atender uma ocorrência de que uma pessoa estaria em surto psicótico no, Jardim Gibertoni, em São Carlos.
Nossa reportagem esteve ao local e segundo informações, o rapaz que é deficiente auditivo estava no penúltimo andar e o Militar teve que subir no último andar e descer de rapel com uso de cordas e equipamentos adequados e através da linguagem de libras conseguiu evitar o pior.
Os Bombeiros acionaram os familiares para ficar com rapaz.
O auto-bomba 09-401, a UR 09-410, a VO do Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar estiveram no local.
Suicídio
O suicídio é considerado pelo Ministério da Saúde como um problema de saúde pública, complexo, multifacetado e de múltiplas determinações, que pode afetar indivíduos de diferentes origens, classes sociais, idades, orientações sexuais e identidades de gênero.
Todos os anos, milhares de pessoas morrem por suicídio no mundo, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde). No Brasil, uma pessoa morre por suicídio a cada hora, enquanto outras três tentaram se matar sem sucesso no mesmo período.
Formas de prevenção
Um dos falsos mitos sociais em torno do suicídio é que a pessoa que tem a intenção de tirar a própria vida não avisa, não dá pistas. Isso não é verdade e devemos considerar seriamente todos os sinais de alerta que podem indicar que a pessoa está pensando em suicidar-se.
Saber reconhecê-los em você ou em alguém próximo é o primeiro e o mais importante passo. Por isso, sempre fique de olho no seguinte:
SÃO CARLOS/SP - A Polícia Militar foi acionada para atender mais uma ocorrência de violência doméstica, desta vez no São Carlos VIII.
De acordo com informações, por volta das 4h da madrugada de hoje, 02, em um apartamento na Rua Aurora Godoy Carrera, uma discussão entre um homem de 30 anos, com uma mulher de 42 anos, teria chegado as vias de fato.
A filha da mulher, de 27 anos, vendo a situação se apoderou de uma faca e foi pra cima do valentão, que sofreu alguns ferimentos.
Diante dos fatos, o trio foi conduzido ao Plantão Policial, onde foram ouvidos pelo delegado.
Parlamentar destaca importante legado do cientista para a cidade e o país
SÃO CARLOS/SP - O vereador Azuaite Martins de França (Cidadania) propôs que a Câmara Municipal institua o “Prêmio Professor Sérgio Mascarenhas de Oliveira de Ciência e Inovação”, e ao manifestar nesta terça-feira (1), voto de pesar pelo falecimento do cientista – ocorrido na segunda-feira (31) -, solicitou que o Legislativo são-carlense declarasse luto oficial de três dias como homenagem póstuma.
“A lição de casa do professor Sérgio Mascarenhas para todos nós é defender as universidades públicas e, ao fazê-lo, defender o Brasil”, disse Azuaite em pronunciamento na sessão plenária da Câmara. Citando a frase do escritor russo Leon Tolstoi (1828-1910) – “se queres ser universal, começa por pintar a tua própria aldeia" - o parlamentar disse que Mascarenhas “colocou o universo nessa província e fez com que ela ganhasse o universo e a grandiosidade de se tornar a Capital da Tecnologia” .
“Sérgio Mascarenhas é o homem que eu gostaria de ser pela sua visão de futuro, seu espírito de solidariedade, por tudo aquilo que conheço dele – e felizmente tive o prazer de privar um povo de seu convívio e de sua amizade”, acrescentou.
Para Azuaite, “o professor Sérgio é uma das pessoas essenciais para a cidade de São Carlos e para sua história, porque lá atrás, em 1953, traçou o plano para fazer da cidade aquilo que ela é e, mais que isso, aquilo que ela vai ser”. Destacou que, nos anos 1950, Mascarenhas e a professora Yvonne Primerano, professores universitários na capital federal, o Rio de Janeiro, resolveram aceitar o convite da nascente Universidade de São Paulo no campus de São Carlos, então uma cidade pequena, com algumas indústrias, mão de obra operária e escolas como o Instituto Dr.Alvaro Guião, a escola Industrial, o Senai, a Escola de Educação Física, a escola Dom Gastão na Vila Prado.
“Sérgio Mascarenhas ousou fazer crescer a USP em São Carlos com suas aulas, talento e visão de mundo; articulou com Ernesto Pereira Lopes e outras pessoas e fez surgir posteriormente a Universidade Federal de São Carlos, então a única universidade federal do estado de São Paulo”, ressaltou.
O parlamentar acrescentou: “Ele inventou cursos – não existia o curso de engenharia de materiais no Brasil, foi ele quem fez, articulou-se com o resto do Brasil e com o mundo. Fundou a Embrapa Instrumentação, vislumbrando a necessidade de colocar a física na agricultura, casando a ciência com a tradição da agricultura brasileira – fazendo do agricultor e do pecuarista que choravam a falta de apoio do governo – personagens decisivos no agronegócio, hoje responsável pela pauta maior de exportações e pelo que ainda tem de positivo no PIB do Brasil”.
“O professor Mascarenhas pensou estrategicamente a cidade de São Carlos. Imagine a cidade sem os campi I e II da USP, a UFSCar e a Embrapa, sem os alunos e pesquisadores. São Carlos seria uma cidade medíocre, não fossem as universidades e o legado que ele nos deixa”, concluiu Azuaite.
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