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MUNDO - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ultrapassou o rival democrata Joe Biden como favorito na bolsa de apostas europeia Betfair para vencer as eleições presidenciais do país em 2020, informou a bolsa nesta quarta-feira.

A Betfair Exchange afirmou que quatro apostas de mais de 10 mil libras foram feitas na plataforma durante a noite, das quais três foram em Trump, enquanto a maior aposta da campanha até agora, no valor de 50 mil libras, foi colocada no candidato republicano no fim de semana.

Essas apostas, em parte, ajudaram Trump a assumir a liderança, depois de ter ficado empatado com Biden no início desta semana, completando uma recuperação impressionante nos mercados de apostas.

"Em agosto, Trump tinha as piores chances de reeleição de qualquer presidente em exercício da história e a derrota para Biden parecia cada vez mais provável", disse Darren Hughes, porta-voz da unidade Betfair Exchange da Flutter Entertainment.

Uma pesquisa de opinião nacional Reuters/Ipsos mostrou nesta quarta-feira que 40% dos eleitores registrados apoiam Trump, em comparação com 47% que disseram que votarão em Biden.

A liderança de Biden manteve-se praticamente inalterada nas últimas três semanas, durante as quais ambos os partidos realizaram convenções para oficializar a nomeação de seus candidatos para a Presidência.

 

 

*Por Aaron Saldanha/ REUTERS

De acordo com análise da Betfair.net, a probabilidade do democrata Joe Biden ser eleito caiu de 61% para 54% na última semana

 

MUNDO - Na semana da convenção nacional do Partido Republicano nos Estados Unidos, que já confirmou a candidatura do presidente Donald Trump para a eleição de novembro, as chances de reeleição continuam a aumentar na Betfair.net à medida que ele diminui a diferença em relação a Joe Biden. 

Trump agora tem 44% de chance de vencer a eleição, contra 35% na semana passada, enquanto Biden caiu para 54%.

Biden ainda aparece na análise da Betfair.net como o vencedor mais provável, mas sua chance é inferior à alta de 61% registrada em 1º de agosto, quando ele ostentou uma vantagem de 26% sobre Trump, que tinha apenas 35% - a pior chance de reeleição para qualquer presidente em exercício na história.

As chances atuais de Biden são agora as mais baixas desde 19 de junho, com Trump avançando de forma consistente durante a semana da Convenção Nacional Democrata, e também na do Partido Republicano.

De acordo com a Betfair.net, o apoio a Donald Trump está crescendo e o presidente está diminuindo a vantagem de Joe Biden diariamente. Trump obteve ganhos durante o DNC na semana passada, e o movimento nas probabilidades sugere que ele terá mais uma semana de sucesso durante a Convenção Republicana

MUNDO - O Partido Republicano confirmou nessa 2ª feira (24) que Donald Trump é o candidato da legenda na eleição presidencial nos Estados Unidos. O anúncio foi feito no 1º dia da convenção nacional do partido e oficializou Mike Pence como o candidato a vice na chapa republicana.

Apesar de ter reduzido o tamanho do evento, a convenção republicana tem parte de suas atividades realizadas presencialmente, em Charlotte, na Carolina do Norte. Trump quebrou a tradição segundo a qual os candidatos discursam só no último dia e falou aos presentes.

Ele está na Carolina do Norte para 1 encontro com fazendeiros, mas passou pelo ginásio onde a convenção é realizada. Foi recebido com gritos de “mais 4 anos” e respondeu dizendo que poderia ser “mais 12 anos”.

Trump, mais uma vez, colocou em dúvida a eficácia os votos pelos correios. “A única forma de os democratas nos roubarem isto é a manipulação das eleições. Vamos ganhar estas eleições”, disse o republicano. Trump já usou o voto por correio em pleitos passados.

Também voltou a acusar o ex-presidente Barack Obama e os democratas de terem espionado sua campanha em 2016: “Nós os pegamos fazendo coisas ruins. Vamos ver o que acontece, eles estão tentando fazer de novo”. Trump disse que os democratas estão usando a pandemia da covid-19 para roubar as eleições.

O republicano caracterizou seu oponente, o democrata Joe Biden como um esquerdista radical. Disse que, caso ele vença o pleito de novembro, “a esquerda radical exigirá que ele [Biden] nomeie juízes loucos e super-radicais de esquerda para a Suprema Corte”. O que, segundo Trump, seria a “morte do sonho americano”.

 

VÍDEO DA CASA BRANCA

Trump fez outra aparição na 1ª noite da convenção republicana. Em 1 vídeo gravado na Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos agradeceu os trabalhadores da linha de frente da pandemia de coronavírus. Ao lado de alguns deles, todos sem máscaras, Trump disse que “esses são os trabalhadores incríveis que ajudam muito com a covid”. “São ótimas, ótimas pessoas. Médicos, enfermeiras, bombeiros, um policial. Queremos agradecer a vocês, o quanto vocês têm sido incríveis e queremos agradecer a vocês e a todos os milhões de pessoas que vocês representam”, falou.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - O aplicativo de vídeo chinês TikTok disse neste sábado que levará à justiça as medidas tomadas contra a plataforma pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que a acusa de servir como espiã em Pequim.

"Para garantir que o direito seja respeitado e que nossa empresa e nossos usuários sejam tratados com justiça, não temos escolha a não ser contestar o decreto (assinado por Trump) por meio do sistema judiciário", escreveu o grupo em mensagem transmitida à AFP.

Há vários meses Trump acusa, sem provas, a plataforma de compartilhamento de vídeo de propriedade do grupo chinês ByteDance de desviar dados de usuários dos EUA para o benefício de Pequim.

Trump assinou uma ordem executiva em 6 de agosto dando aos americanos 45 dias para pararem de fazer negócios com a Bytedance.

No contexto de tensões comerciais e políticas entre Estados Unidos e China, o presidente assinou um decreto semelhante contra a plataforma WeChat, que pertence ao gigante chinês Tencent.

- "Repressão" -

Com essas decisões, Pequim denunciou "a manipulação política e a repressão" de Washington.

Os decretos não especificam as consequências práticas, mas a proibição de qualquer transação com as duas empresas pode forçar a Google e a Apple a retirarem as duas redes de suas lojas de aplicativos, impedindo seu uso nos Estados Unidos.

A TikTok, que já havia ameaçado com uma ação judicial contra a decisão, planeja tornar sua ameaça efetiva nos próximos dias.

"Embora não concordemos em nada com as acusações do governo dos Estados Unidos, há quase um ano buscamos entrar em discussões de boa fé para encontrar uma solução", afirma o processo da empresa chinesa aberto neste sábado.

"Em vez disso, nos deparamos com uma falta de respeito aos procedimentos legais na medida em que o governo (de Trump) não se atém aos fatos e tenta se intrometer nas negociações entre empresas privadas", acrescenta a TikTok, sem especificar em qual jurisdição planeja registrar a queixa.

Citando preocupações com a segurança nacional, Trump também deu ao ByteDance até meados de novembro para vender as operações da rede nos Estados Unidos, sob pena de bloqueá-la no país.

A gigante do software Microsoft foi a primeira a expressar sua intenção de adquirir o TikTok. No entanto, Donald Trump recentemente expressou apoio a uma possível oferta de aquisição da Oracle, um grupo co-fundado por Larry Ellison, um fervoroso defensor do presidente republicano, que arrecadou milhões de dólares para sua campanha.

A TikTok baseou seu sucesso em ferramentas para criar e compartilhar vídeos curtos e não convencionais, tocar música e humor e distribuí-los usando algoritmos.

A plataforma de entretenimento tem quase um bilhão de usuários em todo o mundo, com uma popularidade que cresceu graças a meses de bloqueio.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - A primeira-ministra neozelandesa, Jacinda Ardern, chamou de "evidentemente falsa" uma declaração do presidente americano Donald Trump, que citou uma incontrolável e "enorme alta" de casos de coronavírus no país.

Trump pediu aos americanos que evitem viajar a Nova Zelândia.

"Qualquer um que acompanha a situação observa com facilidade que nove casos em um dia na Nova Zelândia não se comparam às dezenas de milhares de contágios registrados nos Estados Unidos", disse Ardern.

"É evidentemente falso", completou a chefe de Governo, em uma reação particularmente dura com o aliado americano.

A Nova Zelândia foi considerada um modelo na gestão da pandemia. Após 102 dias sem casos, o país registrou novos infectados na semana passada e o governo decidiu retomar o confinamento em Auckland, a maior cidade do país.

Na segunda-feira, durante um comício, Trump afirmou que seus críticos, que tomaram a Nova Zelândia como um modelo de gestão se equivocaram.

Ao mencionar o aumento de casos no país da Oceania, ele declarou: "É terrível, não queremos esta situação aqui".

A Nova Zelândia, com cinco milhões de habitantes, registrou até o momento 1.300 casos de coronavírus, 70 deles ativos atualmente.

Estados Unidos contabilizam mais de cinco milhões de casos e 170.000 mortes por COVID-19.

Na segunda-feira, a primeira-ministra neozelandesa adiou as eleições gerais de setembro para outubro devido ao coronavírus.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - Em um comunicado, a empresa que gerencia o aplicativo ameaça entrar na Justiça contra a decisão de Trump que proíbe transações comerciais com empresa que gerencia aplicativo.

"Utilizaremos todos os meios os meios disponíveis para assegurar que o Estado de Direito deve ser respeitado e que nossa empresa e nossos usuários recebam um tratamento equilibrado", diz o comunicado da ByteDance, proprietária chinesa da rede social TikTok. "Se não for junto ao governo americano, então será nos tribunais."

A China denunciou nesta sexta-feira (7) "uma manipulação e uma repressão política" depois das medidas tomadas contra os aplicativos chineses TikTok e WeChat nos Estados Unidos. O presidente americano Donald Trump anunciou nesta quinta-feira (5) a publicação de um decreto que proibirá, em 45 dias, qualquer transação com a  ByteDance,

Durante uma coletiva de imprensa, o porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores, Wang Wengbin, acusou Washigton de "colocar seus interesses egoístas acima dos princípios do mercado e das regras internacionais."

Os Estados Unidos "fazem uma manipulação da repressão política arbitrária, o que acabará levando ao seu declínio moral e prejudicando sua imagem", acrescentou Wengbin. O presidente americano acusa o aplicativo de vídeos TikTok, muito popular entre os adolescentes, de espionar os usuários americanos, a pedido do governo chinês.

Para o chefe de Estado americano, a questão é uma urgência nacional. O presidente assinou recentemente um decreto similar contra a plataforma WeChat, que pertence ao gigante chinês Tencent e conta com cerca de 1,2 bilhão de usuários ativos.

Na segunda-feira (3), Trump aceitou a possibilidade do TikTok ser comprado por um grupo americano, mas a transação terá que acontecer antes de 15 de setembro, quando a plataforma será proibida. A Microsoft está em negociações com a ByteDance para adquirir as operações da rede social nos Estados Unidos.

Decisão afeta mercado

As ações do gigante chinês Tencent, proprietário da plataforma WeChat, fechou em queda nesta quinta-feira depois da decisão de Trump. A baixa nesta sexta-feira registrada na bolsa de Hong Kong foi estimada em 5,04%.

O índice representa uma baixa da capitalização de ações de mais de US$ 30 milhões, que progrediu mais de 70% desde março. Com o confinamento, instaurado para lutar contra o coronavírus em inúmeros países, a utilização da plataforma cresceu, beneficiando as atividades do grupo.

 

 

*Por: RFI

MUNDO - O Facebook removeu nessa quarta-feira (5) vídeo postado pelo presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, no qual ele dizia que as crianças são "quase imunes" à covid-19. A empresa afirmou que a publicação violava regras de compartilhamento de informações enganosas sobre o novo coronavírus.

"Este vídeo inclui afirmações falsas de que um grupo de pessoas é imune à covid-19, o que representa uma violação de nossas políticas sobre desinformações prejudiciais", disse um porta-voz do Facebook.

O porta-voz acrescentou que foi a primeira vez que a empresa de redes sociais removeu um post de Trump por desinformação sobre o novo coronavírus.

A Casa Branca não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

 

 

*Por Elizabeth Culliford - Repórter da Reuters

MUNDO - O presidente Donald Trump anunciou que vai proibir a rede social TikTok nos Estados Unidos, após as autoridades americanas mostrarem preocupação com a possibilidade da plataforma ser usada como ferramenta da inteligência chinesa. Trump deverá assinar um decreto oficializando a interdição neste sábado (1).

Em declarações a jornalistas durante viagem no avião presidencial Air Force One, na sexta-feira (31), Trump afirmou: "Em relação ao TikTok, vamos proibi-lo nos Estados Unidos". O aplicativo de vídeos, muito popular entre os jovens e que pertence à ByteDance, um grupo com sede na China, tem cerca de um bilhão de usuários no mundo e cerca de 80 milhões apenas nos EUA. No país asiático, o grupo ByteDance possui um aplicativo semelhante, porém com outro nome.

Funcionários e legisladores americanos expressaram nas últimas semanas preocupação com a possibilidade do aplicativo ser usado pela China como ferramenta de espionagem. O TikTok estava sob investigação da CFIUS, a agência dos EUA responsável por garantir que os investimentos estrangeiros não representem um risco à segurança nacional. O grupo ByteDance sempre negou, no entanto, qualquer vínculo com o governo de Pequim.

Sexta-feira, antes do anúncio de Trump, a mídia americana acreditava que o presidente iria forçar o grupo chinês a vender o TikTok. Segundo o Wall Street Journal e a agência Bloomberg, o presidente estava prestes a assinar uma ordem oficial para forçar a empresa-mãe chinesa a se separar do aplicativo, em nome da proteção da segurança nacional. O canal de TV Fox News afirmou que a Microsoft estava negociando para adquirir a rede social, cujo valor poderia alcançar dezenas de bilhões de dólares. Mas Trump parece ter optado pela proibição da plataforma.

 

"Nós não somos políticos"

Há alguns dias, a TikTok se comprometeu a ter um alto nível de transparência e, em particular, a permitir verificações de seus algorítimos, para tranquilizar usuários e reguladores.

"Não somos políticos, não aceitamos publicidade política e não temos agenda. Nosso único objetivo é permanecer uma plataforma viva e dinâmica, apreciada por todos", afirmou o diretor do TikTok nos EUA, Kevin Mayer, na quarta-feira.

A rede social também é contestada em outros países. Desde 30 de junho, o aplicativo de vídeos adorado pelos adolescentes foi proibido na Índia, onde passou várias semanas no topo da lista de 59 aplicativos chineses bloqueados por Nova Délhi para "garantir a segurança e a soberania do ciberespaço indiano". O Paquistão, um país muçulmano muito conservador, lançou recentemente "um ultimato" ao TikTok para remover de sua plataforma conteúdos considerados "imorais, obscenos e vulgares".

 

Com informações da AFP

*Por: RFI

MUNDO - Horas depois de sugerir que as eleições norte-americanas não deveriam ocorrer em 3 de novembro, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que não quer postergar o pleito. Em entrevista coletiva na 5ª feira (30.jul.2020), Trump afirmou que não deseja 1 adiamento, mas que está preocupado.

“Eu não quero adiar, quero ter eleição”, afirmou Trump. “Mas também não quero esperar 3 meses e depois descobrir que estão faltando cédulas e que a eleição não significou nada”.

Trump justificou a preocupação citando reportagens jornalísticas que revelam possíveis problemas no voto por correspondência durante as primárias norte-americanas. “Quero ver uma mudança de data? Não, mas não quero ver uma eleição desonesta“, afirmou.

“Estamos falando de milhões de votos enviados pelo correio. Milhões. Para onde eles estão indo? É senso comum. Você não precisa entender de política. E os democratas sabem disso. Eu quero ver o resultado da eleição tanto quando vocês, mais do que vocês. Acho que estamos indo muito bem“, disse o presidente norte-americano.

Antes da coletiva, em seu perfil no Twitter, Trump afirmou que a votação por correio está sujeita a fraude e sugeriu que fosse adiada.

“Com a votação universal por correio (não a votação ausente, o que é bom), 2020 será a eleição mais imprecisa e fraudulenta da história. Será um grande embaraço para os EUA. Adie a eleição até que as pessoas possam votar de maneira adequada, segura e protegida?”, disse Trump em tom de pergunta.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, acusou na sexta-feira (3) "multidões furiosas" de tentar apagar a história com esforços para remover ou repensar monumentos a figuras históricas dos EUA e usou um discurso no Monte Rushmore para se colocar como baluarte contra o extremismo de esquerda.

Na sexta, sete Estados norte-americanos divulgaram número recorde de novos casos de covid-19, e a pandemia avançou ainda mais no círculo interno de Trump. Kimberly Guilfoyle, uma funcionária sênior da campanha e namorada de Donald Trump Jr., testou positivo para a covid-19 em Dakota do Sul antes do evento, de acordo com Sergio Gor, funcionário da campanha de Trump. O teste de Trump Jr. deu negativo, disse Gor.

O evento, que antecedeu o feriado de 4 de Julho, atraiu 7.500 pessoas aglomeradas em um anfiteatro ao ar livre. Muitas não usavam máscaras, desafiando conselhos das autoridades de saúde que instaram os norte-americanos a evitar grandes reuniões para retardar a disseminação da covid-19.

Trump não usou uma máscara em público e fez apenas uma referência limitada à pandemia em seus comentários.

Falando sob o famoso marco que representa quatro presidentes dos EUA, Trump alertou que as manifestações sobre a desigualdade racial ameaçavam as fundações do sistema político dos EUA.

"Não se engane, esta revolução cultural de esquerda foi projetada para derrubar a revolução norte-americana", disse Trump. "Nossos filhos são ensinados na escola a odiar seu próprio país."

Trump, um republicano que tem enfatizado uma abordagem de "lei e ordem" para as manifestações, se opôs a propostas de renomear as bases militares dos EUA que receberam o nome de generais confederados.

 

 

*Por: Reuters

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