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MUNDO - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta sexta-feira que nunca decretará um lockdown nacional para conter o coronavírus, mas disse que “o tempo dirá” se outro governo tomará posse em janeiro e o fará, no mais próximo que chegou até o momento de reconhecer que o presidente eleito Joe Biden pode sucedê-lo.

Em seu primeiro discurso público desde que Biden foi declarado vencedor no sábado, Trump disse que espera que uma vacina contra o coronavírus esteja disponível para toda população do país em abril, em meio a uma nova onda de infecções pela doença letal que tem levado as contagens diárias a números recordes.

Em declarações no jardim da Casa Branca, Trump também pareceu reconhecer pela primeira vez a possibilidade de um futuro governo Biden, embora não tenha admitido até o momento a derrota e de não ter citado o rival democrata pelo nome.

“Idealmente, não iremos para um lockdown. Eu não irei, este governo não irá para um lockdown”, disse. “Esperançosamente, o que quer que aconteça no futuro -- quem sabe qual será o governo. Acho que o tempo dirá”, acrescentou.

Desde a eleição de 3 de novembro, Trump tem persistido com acusações infundadas de fraude eleitoral generalizada. Mas, embora continue a fazer tais afirmações no Twitter, ele não as repetiu em seus comentários públicos na sexta-feira.

A última vez que Trump havia falado em público --na sala de entrevistas da Casa Branca dois dias após a eleição-- ele disse, sem evidências, que, se fossem contados apenas os “votos legais”, ele “ganharia facilmente” a eleição.

Biden solidificou sua vitória sobre Trump nesta sexta-feira, depois de confirmada sua vitória no Estado da Geórgia, deixando Trump com poucas esperanças de reverter o resultado por meio de contestações judiciais e recontagens.

Trump também disse que espera uma autorização de uso de emergência para a vacina da Pfizer “extremamente em breve”. A Pfizer espera relatar os dados de segurança exigidos pelas autoridades sanitárias dos Estados Unidos na próxima semana, e pode então solicitar uma autorização de uso de emergência.

Trump fez os comentários depois de receber uma atualização sobre a operação lançada por seu governo para apoiar o desenvolvimento de uma vacina.

As críticas à resposta do governo ao vírus, que matou mais de 235 mil norte-americanos, tornaram-se um grito de guerra para os democratas antes das eleições de 3 de novembro.

 

 

*Por: Steve Holland / REUTERS

Reportagem adicional de Caroline Humer e David Morgan

MUNDO - O TikTok apresentou na terça-feira uma demanda de última hora para deter os decretos assinados pelo presidente Donald Trump para proibir o aplicativo do grupo chinês ByteDance nos Estados Unidos a partir de quinta-feira.

"Constantemente estamos enfrentando novas solicitações e não vemos nenhuma possibilidade de que nossas soluções propostas sejam aceitas, então solicitamos uma prorrogação de 30 dias como permite o decreto de 14 de agosto", explicou a empresa.

Trump assinou dois decretos contra a rede social. Um deles, de 14 de agosto, obriga a ByteDance a vender as atividades americanas do TikTok em 90 dias por questões de "segurança nacional".

O presidente acusa há meses, sem apresentar provas, a popular plataforma de compartilhamento de vídeos de fornecer dados de usuários americanos ao governo de Pequim.

Depois de negociar com várias empresas, ByteDance e TikTok apresentaram a proposta de criar uma nova empresa na qual o grupo de TI Oracle seria o parceiro tecnológico e o gigante do varejo Walmart o sócio comercial.

Os diretores do aplicativo ainda aguardam a resposta da administração americana.

A empresa reclama que a agência encarregada de velar para que os investimentos estrangeiros não representem risco à segurança nacional não concedeu uma prorrogação.

Uma investigação desta agência, CFIUS, provocou a assinatura do decreto de 14 de agosto.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, declarou vitória na eleição presidencial norte-americana do país, apesar de os resultados ainda não estarem claros e dos milhões de votos ainda não apurados. Seu rival, o democrata Joe Biden, manifestou confiança em vencer uma disputa que não estará resolvida até que alguns estados completem a contagem dos votos nas próximas horas ou dias.

"Francamente, nós vencemos esta eleição", disse Trump ao alegar que venceu em vários estados cruciais onde a apuração ainda estava em andamento.

"Isso é uma fraude contra o povo americano", afirmou ele, sem apresentar qualquer evidência que respaldasse a alegação. As leis eleitorais dos EUA determinam que todos os votos devem ser contados. Mais votos precisam ser apurados neste ano do que no passado, devido à grande votação por correio em meio à pandemia do novo coronavírus.

Trump venceu nos estados-chave da Flórida, Ohio e Texas, afastando as esperanças de Biden de uma vitória decisiva no início da apuração, mas Biden disse que caminhava para vencer a eleição com vitórias em três estados da região do Cinturão da Ferrugem.

Biden, de 77 anos, quer vencer nos estados do chamado "muro azul" - Michigan, Wisconsin e Pensilvânia - que levaram Trump, de 74 anos, para a Casa Branca em 2016.

"Nos sentimos bem onde estamos", disse Biden no estado de Delaware, onde mora, recebendo como resposta as buzinas dos carros de apoiadores que o ouviam. "Acreditamos que estamos a caminho de vencer esta eleição."

Trump tem repetido, sem apresentar provas, que o aumento na votação pelo correio levará a um aumento na fraude, embora especialistas em eleições afirmem que fraudes sejam raras e que a votação pelo correio é algo comum há tempos nas eleições nos Estados Unidos.

 

 

*Por Trevor Hunnicutt e John Whitesides - Repórteres da Reuters

Probabilidade do democrata Joe Biden vencer eleição presidencial dos EUA diminuiu para 66% após o debate, enquanto a de Trump subiu para 34%

 

MUNDO - As chances de reeleição do Donald Trump aumentaram, de acordo com a Betfair.net, após seu desempenho contra Joe Biden no segundo e último debate da campanha presidencial dos Estados Unidos.

O candidato democrata, no entanto, ainda lidera as probabilidades de vitória. Antes do início do evento, Trump tinha 32% de chance de vencer a eleição de 2020, e a probabilidade subiu para 34% de chance, enquanto Biden caiu de 68% para 66% na análise da Betfair.net.

Um porta-voz da Betfair.net declarou: “Ambos os candidatos alegarão ter vencido o debate, mas as ações falam mais alto que palavras e de acordo com a Betfair.net, as chances de Donald Trump aumentaram ligeiramente após o debate, enquanto as chances de Biden diminuíram de 68% a 66%”.

De acordo com Paul Krishnamurty, especialista em eleições da Betfair.net, “Este foi o melhor desempenho em debate de Donald Trump, de longe. Ele foi muito mais disciplinado e isso foi recompensado por coisas que se moviam a seu favor. Dito isso, Biden ficará bastante feliz. Ele atingiu seu objetivo principal - evitar desastres. Ele parecia passional e bem preparado”.

O que é o Swing-O-Meter da Betfair.net?

O Swing-O-Meter da Betfair.net fornece uma indicação em tempo real das chances de Donald Trump e Joe Biden de vencer a eleição de 2020 nos EUA usando os dados da Betfair.net. 

 

WASHINGTON - O candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, ampliou a vantagem sobre o presidente Donald Trump em Wisconsin e na Pensilvânia, ganhando impulso em dois Estados que podem decidir o vencedor da eleição, mostrou pesquisa Reuters/Ipsos nesta segunda-feira.

As pesquisas apontaram que o ex-vice-presidente tem 7 pontos percentuais a mais que Trump em ambos os Estados. Uma semana antes, Biden tinha vantagem de 6 pontos em Wisconsin e 5 na Pensilvânia.

A Reuters/Ipsos está fazendo pesquisas com prováveis eleitores em seis Estados - Wisconsin, Pensilvânia, Michigan, Carolina do Norte, Flórida e Arizona - que desempenharão papéis fundamentais para decidir se Trump ganhará um segundo mandato ou se Biden o desbancará.

 

 

*Por: Jason Lange / REUTERS

MUNDO - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, realizou seu 1º evento público 8 dias depois de ser diagnosticado com covid-19. Da sacada da Casa Branca, discursou para mais de 2.000 apoiadores.

O evento, apelidado de “protesto pacífico pela lei e pela ordem”, tinha como objetivo a população negra, latina e hispânica. Foi organizado pela ativista conservadora Candace Owens, que já chegou a recrutar afro-americanos a deixar o Partido Democrata.

“Estou honrado em recebê-los. Chamamos isso de protestos pacíficos na Casa Branca em apoio aos incríveis homens e mulheres responsáveis ​​pela aplicação da lei. […] A cada dia, mais negros e latino-americanos estão deixando para trás políticos de esquerda e sua ideologia fracassada. Falharam por muitos anos e muitas décadas. Os democratas governaram quase todas as cidades do interior da América. E quero dizer, por 100 anos suas políticas entregaram nada além de calamidade, pobreza e problemas”, avaliou Trump.

O mandatário disse “estar ótimo” 5 dias depois de ter alta. A Casa Branca não divulgou teste da covid-19 do presidente –nem com resultado positivo, nem negativo. Leia aqui a cronologia dos fatos.

“Por meio do poder da ciência e medicina norte-americanas, vamos erradicar o vírus da China de uma vez por todas”, disse o republicano.

Trump falou por 15 minutos. Voltou a dizer que a economia está se recuperando rapidamente. Disse que tem sido 1 presidente muito generoso para a população afro-americana. Por fim, pediu que os eleitores votassem em 13 de novembro. O voto nos EUA, diferentemente do Brasil, não é obrigatório.

Aos presentes, membros do grupo de ativistas conservadores negros, o presidente disse que a polícia “é necessária” para proteger a vida dos negros.

“Ninguém é mais prejudicado pela guerra da esquerda contra os policiais do que os afro-americanos. No ano passado, em apenas 4 cidades administradas por democratas, mais de 1.000 afro-americanos foram assassinados em decorrência de crimes violentos. E os motins, saques e incêndios criminosos prejudicam desproporcionalmente as comunidades negra e latina”, declarou.

Assista (19min5s):

O líder norte-americano anunciou comício na Flórida na 2ª feira (12.out.2020). O Estado é decisivo nas eleições. Tem 337 delegados.

Pensilvânia (252 delegados) recebe o republicano na 3ª feira (13.out). Iowa (84 delegados), na 4ª feira (14.out).

ELEIÇÕES NORTE-AMERICANAS

A 24 dias das eleições, o 2º debate presidencial, previsto para 15 de outubro, foi cancelado na 6ª feira (9.out). A comissão organizadora determinou, 1 dia antes, que seria no formato virtual. Trump se recusou a participar. O 3º (e último), previsto para 22 de outubro, continua incerto.

Média de pesquisas nacionais, realizada pelo Washington Post, mostra que Joe Biden tem vantagem de 11 pontos percentuais sobre Trump.

Mais de 9 milhões de eleitores já votaram pelo correio. Em 2016, eram 429.337 votos no mesmo período.

 

 

*Por: Hanna Yahya / PODER360

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi transferido para um hospital militar para tratamento depois de ser diagnosticado com Covid-19, informou a Casa Branca nesta última sexta-feira, enquanto o governo e a campanha eleitoral tentam se ajustar a mais uma turbulência em seu mandato.

Cerca de 17 horas depois de anunciar que tinha testado positivo para coronavírus, Trump caminhou lentamente da Casa Branca até um helicóptero que o aguardava para ser levado ao Centro Médico Militar Nacional Walter Reed em Bethesda, Maryland. Ele usava máscara e terno e não falou com os jornalistas.

“Acho que estou indo muito bem, mas vamos garantir que as coisas funcionem”, disse o presidente em um breve vídeo postado no Twitter.

Trump, de 74 anos, ficará em uma suíte especial no centro médico pelos próximos dias como medida de precaução, disse a secretária de imprensa da Casa Branca Kayleigh McEnany.

“Por excesso de cautela e por recomendação de seu médico e especialistas médicos, o presidente trabalhará nos escritórios presidenciais do Walter Reed nos próximos dias”, afirmou ela em um comunicado.

Trump está com febre baixa, de acordo com fonte familiarizada com o assunto. O médico da Casa Branca Sean P. Conley escreveu em um memorando que ele está “cansado, mas de bom humor”.

Este é o mais recente revés para o presidente republicano, que está atrás do rival democrata, Joe Biden, nas pesquisas de opinião antes da eleição presidencial de 3 de novembro.

Trump, que minimizou a ameaça da pandemia de coronavírus desde o início, escreveu no Twitter mais cedo nesta sexta-feira que ele e sua esposa, Melania, estavam entrando em quarentena após teste positivo para o vírus, que matou mais de 200.000 norte-americanos e afetou gravemente a economia dos EUA.

Trump é um paciente de alto risco por causa de sua idade e peso. Ele manteve-se aparentemente com boa saúde durante seu mandato, mas não é conhecido por fazer exercícios regularmente ou seguir uma dieta saudável.

Conley disse que Trump recebeu uma única dose do coquetel de anticorpos policlonais da Regeneron, uma técnica usada para tratar uma ampla gama de doenças. Os dados são limitados sobre sua eficácia para Covid-19, mas o chefe de doenças infecciosas dos EUA, dr. Anthony Fauci, está entre aqueles que afirmam que ela é promissora.

Trump também está tomando zinco, vitamina D, famotidina, melatonina e uma aspirina diária.

A doença do presidente afetou sua campanha de reeleição faltando apenas 31 dias para o dia da votação. Sua equipe eleitoral disse que irá adiar comícios e outros eventos que ele deveria participar, ou realizá-los online.

Biden retirou do ar os anúncios que atacavam Trump, mas, por outro lado, continuou sua campanha após um teste negativo para o vírus.

 

 

*Por: Steve Holland, Alexandra Alper / REUTERS

MUNDO - O primeiro debate eleitoral entre os candidatos a presidência dos Estados Unidos, na noite desta última terça-feira, 29, foi uma perfeita farofa. Sem compostura, Donald Trump (Republicano) interrompeu constantemente seu adversário Joe Biden (Democrata) que em determinado momento se cansou e o mandou calar a boca.

O debate foi marcado por diversos momentos de tensão entre os dois candidatos. Biden afirmou que Donald Trump é mentiroso. “O fato é que tudo o que ele disse até agora é apenas uma mentira. Não estou aqui para ouvir suas mentiras. Todo mundo sabe que ele é um mentiroso”, disse o candidato do partido Democrata.

Biden criticou Trump sobre sua postura desde o início da pandemia, inclusive em relação a China. Trump desconversou e respondeu que tomou uma atitude. ao proibir a entrada de pessoas vindas do país asiático, desde o início da pandemia. O candidato republicano ainda criticou Biden por seu partido ter se oposto a esta medida.

Trump disse que os EUA está perto de ter uma vacina contra o coronavírus. Biden então disse que Trump devia evitar o assunto, já que chegou a sugerir aplicação de desinfetante para tratar a covid-19. “Você sabe que eu não estava falando sério”, retrucou Trump desconversando.

Tenso desde o início, com interrupções repetidas vezes, Biden chegou ao ponto de dizer a Trump: “Você não vai calar a boca?”. O presidente dos EUA ignorou o protesto e continuou interrompendo o candidato democrata. O mediador, Chris Wallace tentou apaziguar repetidas vezes.

O debate foi realizado em Cleveland, Ohio e os candidatos discutiram temas como composição da Suprema Corte, pandemia de coronavírus e violência em protestos raciais.

Aqui no Brasil, o debate entre os candidatos a presidência dos Estados Unidos repercutiu

“Só espero que no próximo debate, o Biden se ligue e vá preparado para parar o Trump quanto ele tentar interromper. Tem q calar a boca e ouvir quem está com o direito de falar. Trump interrompe e nem tem nada sério a dizer. É só pra bagunçar”, disse um internauta.

“Trump é indigno. Foi para o debate disposto a impedir qualquer discussão. Interrompe, mente, fixa com picuinhas. Presidente do país mais rico do mundo. E não tem um pingo de seriedade”, afirmou a jornalista Vera Magalhães.

 

Confira a repercussão:

 

 

 

 

*Por: CATRACA LIVRE 

MUNDO - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, indicou neste sábado (26.set.2020) a juíza Amy Coney Barrett para uma cadeira na Suprema Corte do país. A vaga foi aberta depois da morte de Ruth Bader Ginsburg, 2ª juíza mais antiga do Tribunal, aos 87 anos. Nos EUA, o mandato é vitalício.

A escolha de Barrett, de 48 anos, já era esperada. Trump teria confirmado a aliados republicanos na 6ª feira (25.set.2020). A magistrada passará ainda pelo crivo do Senado, que é composto por maioria governista.

Os senadores estão divididos sobre a avaliação a 5 semanas da eleição presidencial entre Trump e o democrata Joe Biden. O líder da maioria na Casa, o republicano Mitch McConnell, afirmou que o Senado vai votar antes do pleito, atendendo a vontade do presidente.

Trump diz que é importante indicar antes das eleições para que a Suprema Corte não fique desfalcada em uma possível decisão sobre uma incongruência nas eleições. “Isto vai acabar na Suprema Corte, e acho muito importante termos 9 juízes”, declarou o mandatário na última semana.

A oposição contesta. Os democratas dizem que a indicação deve caber ao eleito em 3 de novembro. Em 2016, o então presidente Barack Obama, a meses de deixar o cargo, não teve sua indicação votada pelo Senado, já comandado por McConnell. Os republicanos atrasaram a sabatina de Merrick Garland. Na ocasião, 1 posto foi aberto devido à morte de Antonin Scalia.

Se confirmada pela Casa Alta do Capitólio, Amy Coney Barrett reforçará a maioria conservadora na Suprema Corte para 6, contra 3 liberais –indicados por democratas. Barrett integra desde 2017 o 7º Circuito do Tribunal de Apelações de Chicago. Antes, foi assistente de Scalia na Corte.

Barrett também é a 3ª indicação de Trump dentro da Suprema Corte em seu 1º mandato, iniciado em 2017. Obama fez só duas nos 8 anos em que comandou a Casa Branca. As indicações anteriores de Trump passaram no Senado em votação apertada. Eis os casos:

Neil Gorsuch – indicado em 2017 para a vaga de Antonin Scalia, morto em 2016. Aprovado no Senado por 54 a 45;

Brett Kavanaugh – indicado em 2018 para a vaga de Anthony Kennedy, que se aposentou. Aprovado no Senado por 50 a 48.

A aprovação de Gorsuch por 9 votos e de Kavanaugh por 2 votos apontam que Barrett também enfrentará uma votação difícil. Uma indicação disso foi a votação do impeachment de Trump em fevereiro deste ano, quando 52 senadores foram contrários e 48 a favor. Os republicanos têm 53 votos, mas o ex-candidato à Casa Branca Mitt Romney é 1 desafeto de Trump e pode votar contra.

Historicamente o tempo também pesa contra Trump. Desde a nomeação de Ginsburg, em 1993, que levou 42 dias para ser conduzida, as indicações têm demorado mais de 60 dias para serem concretizadas. Faltam 38 dias para o pleito de novembro.

 

QUEM É AMY CONEY BARRETT

A indicada por Trump à Suprema Corte é católica, tem 48 anos e 7 filhos. Foi professora de Direito da Universidade de Notre Dame. Entre suas posições, ela é a favor de limitar as possibilidades de aborto, legalizado nos Estados Unidos em 1973.

Ela já foi cotada para ser indicada por Trump em 2018, quando foi preterida por Kavanaugh. À época, o presidente disse que Barrett seria guardada para substituir Ruth Bader Ginsburg, que já tinha 85 anos.

Barrett será a 2ª mulher indicada por 1 republicano para a mais importante Corte de Justiça da maior potência mundial. A outra foi Sandra Day O’Connor por Ronald Reagan em 1981. Ela se aposentou 2006 e hoje tem 90 anos.

Mais duas mulheres foram indicadas à Suprema Corte por governos democratas: Sonia Sotomayor, em 2009, e Elena Kagan, em 2010. Ambas foram escolhas de Obama e ainda fazem parte do quadro de juízes do Tribunal.

 

MORTE DE GINSBURG

A juíza Ruth Bader Ginsburg morreu em 18 de setembro aos 87 anos, vítima de câncer no pâncreas. Ela foi nomeada em 1993 pelo então presidente Bill Clinton e era a 2ª magistrada com mais tempo de atividade na Suprema Corte. Clarence Thomas, na Corte desde 1991, é o decano.

Ao longo dos 27 anos em que ocupou o posto, Ginsburg ficou marcada por votos pró-direitos civis e igualdade de gênero. A história da vida de Ginsburg inspirou o documentário “A Juíza” e o filme“Suprema”.

Ginsburg é 1 ícone pop entre progressistas norte-americanos. Ela é retratada em camisetas, canecas e até em bonecas.

 

 

*Por: IGHOR NOBREGA / PODER360

MUNDO - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste último sábado (19) que deu sua “benção” à parceria do TikTok, da ByteDance, pela Oracle e pelo Walmart nos Estados Unidos.

“A segurança será 100%. Conceitualmente, é 1 bom negócio para os Estados Unidos. Dei minha benção ao acordo”, afirmou o líder norte-americano a jornalistas na Casa Branca.

Segundo Trump, a parceria criará a TikTok Global, terá sede no Texas e contratará “pelo menos” 25.000 pessoas. Atualmente, a TikTok tem escritórios em Los Angeles. De acordo com a Bloomberg, Oracle e Walmart controlarão 20% da companhia.

A nova empresa deve contribuir com até US$ 5 bilhões para 1 fundo de educação a pedido do próprio presidente norte-americano. O governo receberia parte do pagamento.

“A parceria resolverá as preocupações de segurança da administração dos EUA e resolverá questões sobre o futuro da TikTok nos Estados Unidos”, disse 1 porta-voz da TikTok ao site The Verge.

O Departamento do Tesouro afirmou, em nota, que a aprovação está sujeita à entrega de documentação, ou seja, a formalização do acordo ao CFIUS (em português, Comitê de Investimentos Estrangeiros nos Estados Unidos).

 

O CASO

O governo Trump tem assumido postura mais dura em relação à China conforme as eleições norte-americanas se aproximam. Cita preocupações com a segurança nacional sobre dados que os cidadãos norte-americanos fornecem a apps chineses e o potencial de usá-los para fins de espionagem, por exemplo.

A pressão sobre o TikTok se arrasta há meses. Segundo o presidente dos EUA, comitê do Executivo concluiu que havia “evidências confiáveis” de que a ByteDance, controladora do aplicativo, poderia agir para prejudicar a segurança dos Estados Unidos.

O Departamento de Comércio dos EUA emitiu na 6ª feira (18) ordem para bloquear qualquer tipo de transação com TikTok, ByteDance e WeChat a partir de domingo (20.set.2020). O anúncio da aprovação de Trump sugere a suspensão dessa proibição.

 

 

*Por: PODER360

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