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MUNDO - A polícia parou um carro de homens negros e confiscou duas de suas armas no “Lobby Day” anual da Virgínia, na segunda-feira, enquanto ativistas dos direitos das armas de brancos desafiavam as leis locais desimpedidos na capital do estado de Richmond.

Em um dia com tensões raciais em exibição, os manifestantes negros denunciaram o que chamaram de duplo padrão em um estado onde as pessoas são livres para portar armas abertamente.

Os virginianos convergem na capital a cada dia do lobby para fazer petições aos legisladores estaduais sobre questões de interesse público, mas o dia tem sido dominado por ativistas pelos direitos das armas nos últimos anos. Ele coincide com o dia de Martin Luther King Jr., que homenageia o herói dos direitos civis assassinado.

A Reuters testemunhou a parada policial dos afro-americanos, que contrastou com dezenas de ativistas pró-armas brancos a pé e em centenas de caminhões que percorriam as ruas de Richmond com bandeiras "Guns Save Lives" sem a intercessão da polícia.

Eles foram parados a um quarteirão do memorial de Richmond ao general confederado Robert E. Lee, menos de uma hora depois que um líder "boogaloo" branco e anti-governo se gabou em um megafone de que seu grupo estava violando as leis de armas de fogo e munições.

Um dos homens negros a quem as armas foram confiscadas desencadeou uma queixa carregada de palavrões, chamando-a de duplo padrão e um exemplo de por que muitos afro-americanos se ressentem da polícia.

“Todo mundo na cidade está carregando hoje, e você só está nos puxando”, gritou uma mulher negra que observava com um grupo de espectadores enfurecidos. “Grite para o dia de Martin Luther King!”

A polícia de Richmond não respondeu imediatamente a uma pergunta da Reuters sobre o incidente e sobre a alegação de discriminação dos manifestantes. No Twitter, a polícia disse que havia emitido uma intimação para um homem naquela cena por porte de arma de fogo escondida sem permissão, e confiscou a arma.

O Lobby Day deste ano ocorreu em um clima altamente polarizado, ocorrendo logo depois que apoiadores do presidente Donald Trump tomaram o Capitólio dos EUA e depois de um ano em que manifestantes anti-racistas e nacionalistas brancos se enfrentaram em manifestações nos Estados Unidos.

As autoridades estavam em alerta máximo em Richmond, cerca de 110 milhas (175 km) ao sul de Washington, DC, onde o presidente eleito democrata Joe Biden tomará posse na quarta-feira, substituindo o republicano Trump.

As janelas da casa de governo foram fechadas com tábuas, a entrada pública foi cercada e a polícia patrulhou o terreno.

Mas apenas dezenas de manifestantes se reuniram na segunda-feira, em comparação com a multidão de 22.000 no ano passado, conforme estimado pela polícia.

Da mesma forma, as manifestações pró-Trump em todo o país no domingo em grande parte fracassaram depois que vários estados implantaram a Guarda Nacional.

Cerca de uma hora antes dos homens negros serem parados, o líder do boogaloo Mike Dunn ergueu um megafone ao lado de cerca de 10 membros de seu grupo “Últimos Filhos da Liberdade”, todos homens brancos.

Dunn disse aos repórteres e à polícia reunidos que seu grupo carregava abertamente rifles semiautomáticos "em puro desafio" às leis locais e "revistas de balanço (revistas de munição) com o dobro do limite legal".

Dunn confirmou à Reuters que seu grupo não enfrentou reação policial.

A lei municipal permite que a polícia proíba o porte de armas abertamente em grandes eventos públicos, mas não interveio contra a maioria dos proprietários de armas na segunda-feira.

“Virginia é e continua sendo um estado de transporte aberto”, disse a polícia de Richmond em um comunicado.

Os manifestantes, incluindo boogaloos vestindo suas camisetas havaianas, Proud Boys e cerca de 20 membros de dois grupos de autodefesa negros foram superados em número pelos repórteres.

Apesar de estarem unidos em seu apoio aos direitos das armas, as tensões raciais eram visíveis.

Os membros do Black Lives Matter 757 e do Original Black Panthers of VA estavam conversando com repórteres perto da assembleia estadual de Richmond quando um grupo de Proud Boys passou mostrando o gesto com a mão "OK" comumente usado como um sinal de poder branco.

 

 

*Por: Julia Harte e Julio-Cesar Chavez / REUTERS

SÃO PAULO/SP - Grávida de cerca de 2 meses, Virginia Fonseca ainda não está com a barriguinha saliente, mas já conseguiu ouvir o coração de seu primeiro filho com Zé Felipe. Neste domingo (25) a influencer curtiu o dia de sol de biquíni e mostrou o registro em sua rede social. "Tava sem planos de postar essa foto, mas mudei de ideia", afirmou. "A mamãe mais linda", escreveu um seguidor. "Cresce logo, barriguinha", pediu outra, mostrando ansiedade. "A barriga de grávida menor que a minha que não to", divertiu-se mais uma internauta. O filho de Leonardo também reagiu ao registro com emojis apaixonados. Mas o que roubou a cena na imagem foi a tatuagem que Virginia carrega no quadril. "O que está escrito?", quis saber uma internauta. "Se faz sentir, faz sentido", informou outra.

 

Gravidez de Virginia Fonseca foi descoberta em pegadinha

Virginia Fonseca quis fazer uma trollagem com a mãe, Margareth Serrão, quando descobriu que estava esperando um bebê. Tudo começou quando a influencer comprou um teste de farmácia para fazer a mãe acreditar que ela estava grávida. Não sei qual vai ser a reação dela. Acabei de fazer uma lipo, tenho 21 anos, não estou casada e a gente está começando nossa vida agora...", disse na ocasião. Mas ao ver que o teste deu positivo, a youtuber ficou visivelmente abalada com a surpresa.

 

Virginia Fonseca negou que dinheiro motivou gravidez

Depois de revelar que estava grávida de Zé Felipe, Virginia Fonseca foi alvo de comentários sobre um suposto pagamento que teria recebido para engravidar. Em sua rede social, a loira negou. "Estão dizendo que me vendi para gerar uma vida. Que fiz um contrato de R$ 500 mil pra ficar grávida sendo que R$ 500 mil faço em 1 mês, graças a Deus. Não precisava nem estar expondo isso aqui, mas podem entrar em contato com a minha agência. Faço em 1 mês! Por que uma mulher precisa se sujeitar a uma gravidez para receber isso, uma pessoa que está sempre trabalhando", disparou irritada.

 

Virginia Fonseca entrega cansaço na gravidez

Em sua rede social, Virginia Fonseca contou aos seus seguidores que já começou a sentir os primeiros sintomas da gravidez. "Depois do almoço bate uma canseira, gente! Vou tirar um cochilo e já já volto para falar com vocês. Dez vezes mais cansada. Quem falou que era fácil mentiu. Valorizem muito a mamãe de vocês, viu?", avisou. A artista contou que ficou um tempo sem comer e acredita que isso possa ter intensificado a sensação de fadiga: "Eu já entrei no segundo mês. E aí eu acabei indo fazer massagem sem comer e estava até agora sem comer, nossa, começou a me dar uma tontura".

 

*Por Carmen Moreira / PUREPEOPLE

SÃO PAULO/SP - A influenciadora digital Virgínia Fonseca e o noivo, o cantor Zé Felipe, anunciaram na última semana que estão esperando o primeiro filho. A gravidez da influencer foi bastante criticada nas redes sociais, chegando até a ser acusada de ter sido paga para engravidar do companheiro. Mesmo assim, Virgínia não abaixou a cabeça e se posicionou, dizendo que ela não precisava de dinheiro e que estava muito feliz com a novidade.

Em seu perfil do Instagram, a blogueira deixou claro que ela e o noivo amam muito o bebê que está para chegar. “Não planejado não significa não desejado ou não amado; só significa que a vida sabia do que eu precisava antes mesmo que eu soubesse.”

Zé Felipe e Virgínia moram em Goiânia. A influencer havia parado de tomar o anticoncepcional para fazer um procedimento estético, e quando a menstruação atrasou, ela pensou que fosse efeito da anestesia.

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

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