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Redação

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Parceria entre UFSCar e Universidade do Minho analisou distribuição dos subtipos B e C no Brasil

 

SÃO CARLOS/SP - Artigo científico publicado na segunda-feira (29/11) no periódico Scientific Reports, do grupo Nature (acessível em www.nature.com/articles/s41598-021-02428-3), apresenta novas explicações para as diferenças geográficas na distribuição das linhagens - ou subtipos - que causam mais infecções por HIV no mundo. O trabalho, em conjunto com investigações anteriores, indica que não podemos encarar a pandemia de HIV como igual em todo o mundo e nos diferentes contextos socioeconômicos, recomendando pesquisas e práticas de prevenção e tratamento que considerem especificidades locais e regionais.
A pesquisa foi realizada em uma parceria entre o Departamento de Medicina (DMed) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a Escola de Medicina da Universidade do Minho (UMinho). O grupo estudou os subtipos B e C, mais disseminados em todo o mundo, sendo o B mais prevalente na Europa e na América do Norte e o C na África do Sul, Etiópia e Índia. No Brasil, a região Sul do País é dominada pelo subtipo C, com as demais regiões apresentando maior prevalência do subtipo B. 
Foram analisadas, por meio de diferentes ferramentas de Bioinformática, informações de mais de 2.500 pessoas com HIV no Brasil, com dados clínicos e sequências virais coletados antes do início do tratamento. Nuno Osório, coordenador do estudo na UMinho, destaca a particularidade do contexto brasileiro, que permitiu a comparação e, assim, a identificação de diferenças importantes entre os subtipos B e C. "O Brasil conjuga regiões que são fronteiriças e têm prevalências diferentes desses subtipos. Isso, junto com o bom nível de informação que é possível recolher no nível nacional, permitiu a oportunidade de criar este trabalho, e condições deste gênero não existem em muitos locais do mundo", afirma. "A maior parte da investigação científica é focada no subtipo B - por ser o mais prevalente na Europa e América do Norte -, mas os resultados não serão sempre necessariamente aplicáveis ao subtipo C, o mais comum no mundo em desenvolvimento", complementa.
A análise mostrou que ambos os subtipos são capazes de atingir cargas virais elevadas nas pessoas infectadas sem tratamento, mas o subtipo B causa mais rapidamente deficiência imune que o C. Com isso, os pesquisadores sugerem que o subtipo C pode se beneficiar de períodos assintomáticos mais longos para maximizar a sua transmissão.
As diferenças não ficam por aqui. O subtipo C é também mais frequente em mulheres e pessoas jovens, podendo estar mais adaptado a esses hospedeiros ou a vias de transmissão envolvendo homens e mulheres ou mulheres e crianças, o que justifica a construção de políticas públicas de prevenção específicas, para que possam ser mais eficazes. Os pesquisadores apontam que não só as características do vírus, mas também aspectos culturais e socioeconômicos devem ser considerados no desenho dessas políticas.
"Compreender questões culturais e sociais, sua relação com o modo de transmissão do HIV e o quanto esse modo de transmissão pode influenciar na prevalência de cada subtipo tem implicações importantes para as políticas públicas", registra Bernardino Geraldo Alves Souto, da UFSCar, destacando sobretudo assimetrias de gênero como possível explicação para a prevalência do tipo C no Sul do Brasil. O pesquisador, que atuou como médico nessa região, afirma que uma cultura de submissão da mulher e de naturalização de relacionamentos extraconjugais do homem pode favorecer a transmissão do subtipo mais adaptado à via de transmissão entre homem e mulher - e, consequentemente, da mulher para o bebê -, enquanto em regiões com maior tolerância aos relacionamentos sexuais entre homens, por exemplo, o subtipo prevalente é o B, como é o caso da região Sudeste.
Outro fator a se considerar é a ocorrência, especialmente em regiões menos urbanizadas, da prática do aleitamento cruzado, que aumenta os riscos de transmissão materno-infantil especialmente em áreas onde a prevalência de infecções pelo subtipo C envolvendo mulheres é proporcionalmente mais elevada.
Assim, a partir dos resultados apresentados, os pesquisadores apontam a importância de políticas públicas que busquem ainda mais a proteção das mulheres nos cenários dominados pelo subtipo C, com campanhas de prevenção, políticas de diagnóstico e tratamento precoces e, também, cuidado especial com o ciclo gravidez-puerpério. "As diferenças que apontamos podem ajudar a focar as prioridades das políticas que já existem, mas podem ser aprimoradas com base nesse conhecimento", afirma Osório.
Souto, da UFSCar, destaca que o conhecimento do grupo português em diferentes vertentes da Bioinformática foi essencial à possibilidade de realização do trabalho. Na mesma direção, Osório valoriza a possibilidade de acesso aos bancos de dados brasileiros e, sobretudo, a relevância do conhecimento sobre a realidade local na possibilidade de interpretação dos resultados encontrados. "A colaboração foi fundamental para que o trabalho pudesse ser feito. Nenhum dos grupos poderia ter feito isso sozinho, é uma complementaridade muito boa de conhecimentos, técnicas e experiências", conclui Osório.

ARARAQUARA/SP - No começo da tarde de terça-feira (30), por volta de 12h35, a Polícia Militar foi acionada, pois uma família passou momentos de terror em um roubo no Parque das Laranjeiras, na cidade de Araraquara.

A campainha da residência localizada na Avenida Cônego Aldomiro Estorniolo tocou e a moradora, de 61 anos viu pelas câmeras de monitoramento que parecia se tratar de um carteiro, pois o homem trajava uniforme dos Correios e trazia em sua mão um pacote.

A moradora saiu para atendê-lo e o falso carteiro disse que tinha uma caixa para entregar para um dos moradores. Em seguida, o criminoso rendeu a senhora e a empurrou para dentro do quintal, anunciando o roubo. No mesmo instante, outros três indivíduos armados com arma de fogo e mascarados, adentraram o quintal.

O filho da vítima de 34 anos, que estava no interior da casa, saiu e também foi rendido pelos criminosos.

Os moradores foram levados para dentro da casa e a todo momento os homens afirmavam que ali havia uma certa quantia em dinheiro e que eles queriam tal quantia. A serem informados pela moradora que não havia dinheiro, os homens reviraram a residência, roubando R$ 1.500,00, US$ 500 (dólares), uma TV, celulares, um tablet e uma mala contendo roupas e sapatos.

Os criminosos também subtraíram os HD’s com as imagens das câmeras da residência.

Em seguida, fugiram do local, mas esqueceram o pacote que seria a “entrega” para o morador. Na caixa, havia o nome de um dos moradores escrito em um papel.

A Polícia Militar orientou a família a preservar o local até a chegada da perícia para o colhimento de provas. A Polícia Civil irá investigar o caso.

 

 

*PORTAL MORADA

Quase 230 porções de drogas foram apreendidas na ação

 

AVAÍ/SP - A Polícia Civil prendeu quatro pessoas, entre 32 e 50 anos, durante uma ação deflagrada, na última sexta-feira (26), para combater o tráfico de drogas na cidade de Avaí, na região de Bauru – interior do Estado. Cerca de 230 porções de entorpecentes foram apreendidos durante as atividades.

Durante apurações, agentes do município descobriram um ponto usado para a prática ilícita e identificaram seus responsáveis, bem como seus respectivos endereços. Com isso, mandados de busca e apreensão foram conseguidos junto à Justiça e cumpridos, com apoio de policiais militares.

As ordens judiciais foram cumpridas com apoio da Polícia Militar nas ruas Antonio Venâncio e Coronel Juvêncio, resultando na prisão em flagrante de dois homens e duas mulheres e na apreensão de 203 porções de crack e 24 de maconha, sendo que parte das substâncias estavam dentro do carro de um dos detidos.

Os entorpecentes foram apreendidos, assim como o carro e R$ 265,15 em espécie, e exames periciais foram solicitados.

Os autores foram indiciados por tráfico e associação para o tráfico de drogas, sendo encaminhados à Cadeia Pública local para permanecerem à disposição da Justiça. A ocorrência foi registrada Delegacia Sede do município.

RIO DE JANEIRO/RJ - Vitória Bellato, ex-participante do "De Férias Com o Ex", da MTV, que vivia um affair com o jogador Arrascaeta usou as redes sociais para comentar sobre a ida do atleta até uma festa de Anitta, com quem ele teria trocado alguns flertes. "Gente, não precisa me marcar em nada não. Já sei o quanto palhaça sou", comentou em seu perfil no Instagram.

No entanto, no dia seguinte, a influenciadora digital se arrependeu do que foi dito. "Gente, é, passar vergonha em plena segunda-feira. Emocionada", disse. Na sequência, aproveitou para comentar a publicação do Gossip do Dia sobre o ocorrido. "Nossa, gente, bêbada, emocionada... já apaguei os stories", completou.

 

Entenda o que rolou

Para quem ficou perdido com a história, a gente conta! Acontece que Anitta voltou ao Brasil e recebeu em sua mansão no Rio de Janeiro, Giorgian de Arrascaeta, atleta flamenguista.

Antes de se apresentar na final da Libertadores no sábado (27), ela questionou nas redes sociais quem era o jogador. "E esse jogador da foto, quem é, gente? É solteiro", disse. Após a fala, os dois passaram a se seguir e depois ele apareceu nas fotos na casa da cantora.

E não acaba por aí. Um dos cliques, ao lado do gamer Bruno Goes, foi legendado com "Vai pegar, sim!". E aí, será?

 

 

Caroline Ferreira / FAMOSOS E CELEBRIDADES

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