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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - Na última terça-feira (20), a Comissão de Direitos da Pessoa com Deficiência, presidida pelo vereador Bruno Zancheta (PL), tendo como secretário o vereador Ubirajara Teixeira (Bira – PSD) e membro o vereador Robertinho Mori (PSL), estiveram reunidos com a secretária Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Amariluz Garcia Ferreira, na Prefeitura Municipal.   

Os parlamentares citaram a importância da realização de um planejamento conjunto para os próximos passos: “Nos reunimos para planejarmos os próximos passos e discutirmos ações que faremos em conjunto. Em breve, teremos novidades”, disseram os parlamentares.   

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A Comissão pontuou também: “Abordamos à questão das próteses, órteses e diversas demandas no que tangem as pessoas com deficiência. A reunião foi muito proveitosa e temos muito trabalho pela frente, algo que nos anima e motiva para que possamos seguir em frente”, finalizaram os vereadores. 

Ainda em meio às crises econômica e sanitária, eventual cobrança poderá prejudicar a economia local, reduzindo a renda dos parceiros, onerando os consumidores e desestimulando o ambiente de negócios

 

SÃO PAULO/SP - O Conselho de Comércio Eletrônico (CCE) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) solicita ao prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, veto ao art. 2º do Projeto de Lei (PL) 445/2021, que autoriza o estabelecimento de preço público para os aplicativos de entrega e transportes de passageiros na capital. Caso o artigo seja sancionado, a Entidade solicita que não sejam aplicadas tarifas para as plataformas digitais que reúnem consumidores e prestadores de serviços.
 
O CCE, que representa mais de 80% do faturamento do mercado de comércio de bens e serviços online brasileiro, sustenta que os aplicativos de transporte de passageiros e de entregas vêm exercendo um papel fundamental na economia, principalmente diante do cenário da pandemia de covid-19. Muitas pessoas que perderam o emprego encontraram, nas plataformas digitais, uma forma de gerar renda. No mesmo sentido, os estabelecimentos comerciais e os prestadores de serviços se utilizam de tais plataformas para ofertar e fazer chegar a mercadoria até o consumidor.
 
Em um período de crises econômica e sanitária, eventual tarifa cobrada para os aplicativos – ou estabelecimento de medidas que venham a criar uma barreira à entrada destas empresas no mercado – poderá ter impacto negativo na economia local, reduzindo a renda dos parceiros, onerando os consumidores e desestimulando iniciativas inovadoras e a própria continuidade dos negócios, principalmente entre as empresas de menor porte.
 
O pedido de veto e do não estabelecimento de tarifas para os aplicativos também se justifica observando que há um grande risco de descontinuidade de modelos de negócios inovadores no município, limitando o crescimento econômico e o estímulo ao desenvolvimento do empreendedorismo. Neste contexto, é preciso que sejam criadas políticas públicas inovadoras capazes de atrair essas empresas e estimular o desenvolvimento de novos negócios, para, consequentemente, atrair investimentos, aumentando a arrecadação do município à medida que essas empresas cresçam.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse nesta 6ª feira (23.jul.2021) que o Estado pode diminuir o intervalo de 90 dias da aplicação de doses das vacinas contra a covid-19 desenvolvidas pelas farmacêuticas Pfizer e AstraZeneca. Condicionou a mudança a um estoque suficiente dos imunizantes.

“Se tivermos mais vacina da Pfizer e da AstraZeneca será possível, especialmente no caso da Pfizer, antecipar esse prazo de 90 dias entre a 1ª e a 2ª dose para um prazo mais curto”, disse. “É possível e é recomendado.”

Doria lembrou que, nos Estados Unidos, o prazo entre as duas aplicações do imunizante da Pfizer é de apenas 1 mês. As declarações foram feitas em entrevista ao Jornal da CBN.

Segundo o governador, em 8 ocasiões o Ministério da Saúde prometeu antecipar as entregas das vacinas, no entanto, mas não cumpriu o combinado e repassou menos doses do que o volume anunciado. “Prometeu 8 vezes um número e entregou 8 vezes menos para o Programa Nacional de Imunização.”

Sobre o anúncio de que São Paulo terá um novo ciclo de vacinação contra covid-19 em 2022, Doria disse que, apesar de ainda não haver um consenso sobre a necessidade dessa medida, há reconhecimento. Segundo o governador, especialistas indicam que as pessoas precisarão ser vacinadas anualmente, o que ainda não se sabe é o período entre um ciclo vacinal e outro.

Em São Paulo, de acordo com Doria, profissionais da saúde serão o 1º grupo a receber o imunizante em 2022.

Diagnosticado com covid-19 pela 2ª vez, o político afirmou que se sente muito bem e que está “absolutamente assintomático”. Doria ressaltou que foram as duas doses da vacina CoronaVac que o mantiveram bem. “Essas doses é o que me salvam, me colocam em boa situação de saúde. Estou absolutamente assintomático, sem nenhuma reação”, disse.

O governador de São Paulo também confirmou que o Estado flexibilizará as medidas de restrição a partir de 1º de agosto. Nessa 5ª feira (22.jul.2021), o Estado bateu um novo recorde de vacinação, com 619 mil vacinas aplicadas em 24 horas, o que representa 1/3 de toda a vacinação do país.

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Doria disse que São Paulo já registra redução de quase 50% dos óbitos, a menor média de internação do ano e a menor taxa de ocupação de leitos de UTI.

Sobre as supostas ameaças do ministro da Defesa, o general Walter Souza Braga Netto, de bloquear as eleições de 2022 caso o Congresso não aprove o voto impresso auditável em urnas eletrônicas, que foi negada pelo militar, Doria afirma que não há nenhum risco delas se concretizarem.

“A democracia brasileira é maior e mais forte do que golpistas ou do que os que flertam com o autoritarismo”, disse.

 

 

*Por: Poder360

SÃO CARLOS/SP - As aulas estão prestes a retornar de forma presencial híbrido e não obrigatório nas escolas de São Carlos. Porém, ontem, 22, entrevistamos a Professora Renata Soares, VÍDEO ABAIXO – que tirou dúvidas dos internautas e do jornalista Ivan Lucas. Membros da Comissão Intersetorial Conselho Municipal de Educação, emitiram uma nota repudiando tal atitude da secretaria municipal de educação.

SEGUE A NOTA:

A COMISSÃO INTERSETORIAL DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, vem publicamente REPUDIAR de maneira VEEMENTE a POSTURA da Secretaria Municipal de Educação (SME) em 22/07/2021, que, mais uma vez, DE FORMA ARBITRÁRIA, AUTORITÁRIA E UNILATERAL, por meio de uma reunião informal, sem pauta, sem gravação e sem a presença de todas as direções escolares (pois não houve convocação formal, somente convite via grupo de whatsapp) comunicou datas para o retorno presencial de todas as Unidades Escolares da Rede Municipal, por etapas, enviadas posteriormente por meio do ofício circular nº 015/2021 – SME-GABWH.

Comunicação realizada também sem o término dos estudos desta Comissão Intersetorial sobre a construção de uma Normativa que organize o retorno às aulas de forma segura e adequada, tanto para as/os profissionais de educação quanto para a comunidade escolar e sociedade em geral e sem o término e publicização dos andamentos e dos eixos de estudo e grupos de trabalho da própria SME.

Entendemos que o RETORNO ÀS AULAS É EXTREMAMENTE IMPORTANTE para a sociedade em geral, para o Conselho Municipal de Educação, para a própria SME e para todos as/os profissionais da educação.

Consideramos igualmente ABSURDO que, em um prazo de 1 ano e 4 meses de trabalho remoto, a ATUAL ADMINISTRAÇÃO NÃO DEMONSTROU ESFORÇO para ADEQUAR E ORGANIZAR todas as UNIDADES ESCOLARES para que este retorno acontecesse de forma segura, nem demonstrou o devido cuidado com EPIs, EPCs e procedimentos adequados para aquelas/es profissionais que já retornaram presencialmente e muito menos se preocupou com a transparência e informação dos processos às comunidades escolares, além de que sequer houve, por parte da SME, convite ao Conselho Municipal de Educação para contribuir com os grupos de trabalho e eixos estudo para um retorno presencial.

E, DE SÚBITO, temos que lidar com as CONDIÇÕES DE NOSSAS Escolas Municipais, as quais mesmo antes da Pandemia já POSSUÍAM INADEQUAÇÕES e constantes faltas de profissionais para o acolhimento de nossas/os educandas/os, e hoje, diante da situação que vivemos, elas se APRESENTAM AINDA MAIS INSALUBRES.

Salta aos olhos que, diante de MAIS DE 540 MIL MORTOS, com o surgimento de novas variantes do vírus causador da COVID-19, que a cada dia contamina pessoas mais jovens, que prevaleça a falta de sensibilidade, de diálogo e de gestão democrática por parte da gestão pública municipal de São Carlos-SP.

CONSTATAMOS COM IMENSA INDIGNAÇÃO que o único motivo que rege a decisão da SME, estipulando as datas de retorno ao ensino presencial é a equiparação ao calendário do Governo do Estado de São Paulo desconsiderando a autonomia do município, suas micro realidades das unidades de ensino e das famílias atendidas, as condições de trabalho e número de servidores da educação necessários, a estrutura mínima para um ensino presencial ou híbrido na atualidade e as condições sanitárias e ambientais relevantes para o momento.

Assim, percebemos que a SME NÃO DEMONSTRA EM SUAS AÇÕES A REAL PREOCUPAÇÃO COM UMA EDUCAÇÃO de qualidade com saúde e equalitária para a população de São Carlos e se contenta para fins meramente estatísticos e burocráticos em seguir um cronograma no mínimo equivocado.

Por fim, ressaltamos que esta Comissão, que contém representantes de diversos segmentos da sociedade, SEMPRE ESTEVE E PERMANECE ABERTA AO DIÁLOGO E À CONSTRUÇÃO DEMOCRÁTICA de uma Educação com saúde e de qualidade para todas/os educandas/os.

Membros da Comissão Intersetorial

Conselho Municipal de Educação – CME

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