fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

SÃO CARLOS/SP - As aulas estão prestes a retornar de forma presencial híbrido e não obrigatório nas escolas de São Carlos. Porém, ontem, 22, entrevistamos a Professora Renata Soares, VÍDEO ABAIXO – que tirou dúvidas dos internautas e do jornalista Ivan Lucas. Membros da Comissão Intersetorial Conselho Municipal de Educação, emitiram uma nota repudiando tal atitude da secretaria municipal de educação.

SEGUE A NOTA:

A COMISSÃO INTERSETORIAL DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, vem publicamente REPUDIAR de maneira VEEMENTE a POSTURA da Secretaria Municipal de Educação (SME) em 22/07/2021, que, mais uma vez, DE FORMA ARBITRÁRIA, AUTORITÁRIA E UNILATERAL, por meio de uma reunião informal, sem pauta, sem gravação e sem a presença de todas as direções escolares (pois não houve convocação formal, somente convite via grupo de whatsapp) comunicou datas para o retorno presencial de todas as Unidades Escolares da Rede Municipal, por etapas, enviadas posteriormente por meio do ofício circular nº 015/2021 – SME-GABWH.

Comunicação realizada também sem o término dos estudos desta Comissão Intersetorial sobre a construção de uma Normativa que organize o retorno às aulas de forma segura e adequada, tanto para as/os profissionais de educação quanto para a comunidade escolar e sociedade em geral e sem o término e publicização dos andamentos e dos eixos de estudo e grupos de trabalho da própria SME.

Entendemos que o RETORNO ÀS AULAS É EXTREMAMENTE IMPORTANTE para a sociedade em geral, para o Conselho Municipal de Educação, para a própria SME e para todos as/os profissionais da educação.

Consideramos igualmente ABSURDO que, em um prazo de 1 ano e 4 meses de trabalho remoto, a ATUAL ADMINISTRAÇÃO NÃO DEMONSTROU ESFORÇO para ADEQUAR E ORGANIZAR todas as UNIDADES ESCOLARES para que este retorno acontecesse de forma segura, nem demonstrou o devido cuidado com EPIs, EPCs e procedimentos adequados para aquelas/es profissionais que já retornaram presencialmente e muito menos se preocupou com a transparência e informação dos processos às comunidades escolares, além de que sequer houve, por parte da SME, convite ao Conselho Municipal de Educação para contribuir com os grupos de trabalho e eixos estudo para um retorno presencial.

E, DE SÚBITO, temos que lidar com as CONDIÇÕES DE NOSSAS Escolas Municipais, as quais mesmo antes da Pandemia já POSSUÍAM INADEQUAÇÕES e constantes faltas de profissionais para o acolhimento de nossas/os educandas/os, e hoje, diante da situação que vivemos, elas se APRESENTAM AINDA MAIS INSALUBRES.

Salta aos olhos que, diante de MAIS DE 540 MIL MORTOS, com o surgimento de novas variantes do vírus causador da COVID-19, que a cada dia contamina pessoas mais jovens, que prevaleça a falta de sensibilidade, de diálogo e de gestão democrática por parte da gestão pública municipal de São Carlos-SP.

CONSTATAMOS COM IMENSA INDIGNAÇÃO que o único motivo que rege a decisão da SME, estipulando as datas de retorno ao ensino presencial é a equiparação ao calendário do Governo do Estado de São Paulo desconsiderando a autonomia do município, suas micro realidades das unidades de ensino e das famílias atendidas, as condições de trabalho e número de servidores da educação necessários, a estrutura mínima para um ensino presencial ou híbrido na atualidade e as condições sanitárias e ambientais relevantes para o momento.

Assim, percebemos que a SME NÃO DEMONSTRA EM SUAS AÇÕES A REAL PREOCUPAÇÃO COM UMA EDUCAÇÃO de qualidade com saúde e equalitária para a população de São Carlos e se contenta para fins meramente estatísticos e burocráticos em seguir um cronograma no mínimo equivocado.

Por fim, ressaltamos que esta Comissão, que contém representantes de diversos segmentos da sociedade, SEMPRE ESTEVE E PERMANECE ABERTA AO DIÁLOGO E À CONSTRUÇÃO DEMOCRÁTICA de uma Educação com saúde e de qualidade para todas/os educandas/os.

Membros da Comissão Intersetorial

Conselho Municipal de Educação – CME

Biênio 2020-2022

RIO DE JANEIRO/RJ - Desde 15 de março não há competição de vôlei em território nacional por conta da pandemia do novo coronavírus, mas já existe um planejamento para sua retomada. Em 17 de setembro, será realizada a primeira etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia 2020/2021, com os primeiros jogos do campeonato feminino acontecendo no Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV), em Saquarema, Rio de Janeiro.

O Vôlei de Praia foi escolhido para dar início ao processo de retomada do esporte por ser uma modalidade praticada ao ar livre e ter apenas duas atletas por equipe. Para dar sequência a esse plano, o CDV precisará se transformar em uma bolha: protocolos de segurança rígidos, testagem constante, uso de máscaras e outros pontos.

“Nós estamos a 30 dias da retomada de nossas competições, e é uma satisfação enorme recomeçar pelo vôlei de praia. É uma ansiedade grande entre técnicos e atletas com essa retomada”, destacou Virgílio Pires, superintendente de competições de vôlei de praia da CBV, sobre a competição que será disputada com um número reduzido de duplas e sem a presença do público.

“Nós trabalhamos intensamente para desenvolver todo o protocolo de prevenção. Estamos contando os dias para ver o vôlei de praia nas areias de todo o Brasil, mas inicialmente estaremos apenas em nosso centro de treinamento em Saquarema, porque, acima de tudo, nos preocupamos com a saúde das pessoas. Então vamos começar gradualmente, mas a satisfação de começar esta retomada pelo vôlei de praia é muito grande”, completou.

Para Bárbara, medalhista olímpica em 2016, a ansiedade faz com que ela queira entrar em quadra o mais cedo possível e acha positiva a retomada do esporte. Ela formou dupla neste ano com a medalhista pan-americana Carol Horta e ambas trabalham forte nesta pré-temporada.

“A volta inspira todos os cuidados, e a CBV está tomando as medidas e seguindo os protocolos médicos que são necessários. Nós, atletas, estamos muito animados pelo retorno, depois de notícias não muito boas de cancelamentos de eventos em todo o mundo, é bom poder retomar nossa vida de forma segura e responsável. Agora nós encaramos o período de treinos como uma nova pré-temporada. Tivemos tempo para trabalhar a parte física e técnica. A gente precisa se apegar a um desafio, seja de curto ou médio prazo, e ter uma data é bom para este aspecto, bem como o planejamento da nossa comissão técnica na preparação da equipe”, contou Bárbara.

A volta do voleibol brasileiro começa com a primeira etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia 20/21, e ocorre de 17 a 20 de setembro, enquanto o torneio masculino acontece na semana seguinte, entre os dias 24 a 27.

A segunda etapa da temporada também será realizada em Saquarema, mas apenas em outubro, entre os dias 15 a 18 (feminino) e 22 a 25 (masculino). As outras três etapas ainda terão locais definidos, porém já possuem datas. A terceira será de 5 a 8 de novembro (feminino) e 12 a 15 de novembro (masculino). A quarta será de 2 a 6 de dezembro, e a quinta de 16 a 20 de dezembro, com possibilidade de realização dos dois naipes.

No Vôlei de Quadra, é previsto que a Superliga C seja realizada entre outubro e novembro. A Superliga Banco do Brasil 20/21 está planejada para começar em novembro.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.