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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - O São Paulo chegou à terceira vitória em três jogos realizados em cinco dias. Na quarta-feira (14), o Tricolor superou o Guarani por 3 a 2 no Morumbi, em partida antecipada da nona rodada do Campeonato Paulista. A equipe da capital foi a 16 pontos, liderando o Grupo B, com a melhor campanha geral. O Bugre, com cinco pontos, é o terceiro colocado do Grupo D, o mesmo do Santos.

Com a paralisação do Estadual por duas semanas, no período em que o Estado esteve na Fase Emergencial, a mais rígida no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus (covid-19), a Federação Paulista de Futebol (FPF) tem acelerado a remarcação dos jogos de clubes envolvidos em torneios nacionais e internacionais no primeiro semestre. A maratona do São Paulo, que disputa a Libertadores, teve início no sábado (10), com a goleada por 5 a 1 sobre o São Caetano. Na terça-feira (12), o Tricolor derrotou o Red Bull Bragantino por 1 a 0.

Com um time misto em campo, repleto de jogadores formados na base entre os titulares (oito), o São Paulo começou pressionado pelo Guarani, que abriu o placar aos nove minutos, em uma bomba do lateral Airton. Aos 13, o meia Régis quase surpreendeu o goleiro Lucas Perri, acertando o travessão no escanteio. Aos poucos, o Tricolor foi se encontrando e criou lances de perigo, com o meia Martín Benítez e o atacante Vitor Bueno. Aos 44, enfim, o lateral Wellington aproveitou rebote de uma cabeçada de Benítez e empatou o jogo.

A virada veio logo aos quatro minutos, em contra-ataque bem trabalhado, que culminou em cruzamento do atacante Galeano e gol do meia Igor Gomes, que bateu de primeira, na área. Aos 25, porém, a defesa tricolor bobeou após passe rasteiro de Davó, que o também atacante Bruno Sávio concluiu para as redes, deixando tudo igual.

Aos 34 minutos, Vitor Bueno perdeu grande chance na sequência de um cruzamento do também atacante Eder pela direita, batendo por cima, de frente para o goleiro Gabriel. Quatro minutos depois, o camisa 12 se redimiu ao ser lançado por Galeano e finalizar na saída do arqueiro do Guarani, garantindo a vitória ao São Paulo no Morumbi.

O Tricolor dá sequência à maratona pelo Paulistão na sexta-feira (16), às 22h (horário de Brasília), no Allianz Parque, contra o rival Palmeiras. O Guarani volta a campo na terça-feira (20), contra a Ferroviária, na Arena da Fonte Luminosa, em Araraquara (SP), em horário que ainda será definido.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - Três dias após perder a Supercopa do Brasil para o Flamengo, o Palmeiras voltou a deixar escapar um título nos pênaltis, e novamente em Brasília. Na quarta-feira (14), no Mané Garrincha, o Verdão foi superado pelo Defensa y Justicia (Argentina) nas penalidades, por 4 a 3, após ser derrotado por 2 a 1 no tempo normal.

 

Há uma semana, o time paulista venceu o jogo de ida por 2 a 1 no estádio Norberto “Tito” Tomaghello, em Florencio Varela (Argentina). Até os 47 minutos do segundo tempo desta quarta, a partida na capital federal estava empatada em 1 a 1, resultado que dava o título à equipe alviverde. Uma bomba indefensável do lateral Marcelo Benítez, porém, decretou a vitória do Defensa e levou o duelo para a prorrogação. Nos pênaltis, o atacante Luís Adriano e o goleiro Weverton desperdiçaram as cobranças, enquanto o time argentino teve aproveitamento perfeito.

Em desvantagem no placar agregado, o Defensa teve a iniciativa do ataque com jogadas de linha de fundo, dando trabalho à dupla de laterais do Palmeiras. Faltou, porém, capricho nas conclusões do atacante Walter Bou (que furou a bola dentro da área) e do meia Francisco Pizzini (que perdeu a chance após rebote de Weverton, chutando para fora).

Quem acabou balançando as redes foi o Verdão. Aos 18 minutos, o zagueiro Fernando Meza fez a carga no atacante Rony dentro da área e a penalidade foi marcada com participação do árbitro de vídeo (VAR). O meia Raphael Veiga cobrou e abriu o placar. A vantagem alviverde, porém, durou 12 minutos. O atacante Braian Romero recebeu cruzamento por baixo de Pizzini, que dominou às costas do zagueiro Gustavo Gómez, e bateu de primeira para deixar tudo igual. Aos 36, Weverton evitou a virada duas vezes em sequência, em finalizações de Romero e Benítez.

O segundo tempo começou equilibrado, com a primeira boa chance do Defensa. Aos seis minutos, Romero recebeu (mais uma vez) de Pizzini e foi travado frente a frente com Weverton. Aos dez, Benítez quase surpreendeu o goleiro palmeirense, que evitou o gol olímpico. O Verdão respondeu aos 15, com Rony chutando da entrada da área, obrigando o goleiro Ezequiel Unsain a uma boa defesa.

O jogo ficou dramático para o Palmeiras aos 20 minutos, quando Matías Viña foi expulso após o VAR (árbitro de vídeo) identificar um chute do lateral em Meza. Com um a menos, o Verdão teve a chance de liquidar a fatura aos 33, mas a finalização de bico do atacante Gabriel Veron foi defendida por Unsain. O Defensa foi com tudo para o ataque e, nos acréscimos, Benítez aproveitou a sobra de uma bola e soltou a bomba, indefensável para Weverton, deixando tudo igual e forçando a prorrogação.

O tempo extra começou agitado. Aos dois minutos, o Defensa reclamou de pênalti não marcado de Gómez no atacante Miguel Merentiel. Aos quatro, foi a vez de Rony cair na área em dividida com Unsain. A arbitragem mandou o jogo seguir, mas, alertada pelo VAR, assinalou a penalidade do goleiro. A marcação gerou muita confusão entre jogadores e as comissões técnicas. Romero foi expulso, deixando o time argentino também com dez em campo. Gómez, porém, desperdiçou a penalidade, defendida por Unsain.

O desenrolar da prorrogação escancarou o desgaste de ambas as equipes, que pouco conseguiram produzir. A decisão acabou indo para os pênaltis. Pior para o Verdão. Luís Adriano, que entrou no tempo extra, perdeu a segunda cobrança, enquanto Weverton desperdiçou o quarto chute e decidiu o título a favor dos argentinos, que assinalaram as quatro batidas.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Quantas vezes somos acometidos pelo dialético prazer versus razão? Você já se questionou por que algumas coisas nos causam mais prazer e o que nos faz querer repetir essa sensação?

A resposta é simples, essa sensação é provocada pelo nosso sistema de recompensa, área presente no nosso córtex cerebral.

Mas... como isso acontece? Toda vez que vivenciamos situações prazerosas, nosso sistema de recompensa é ativado, produzindo dopamina (neurotransmissor responsável pelo prazer) e este carrega a informação de satisfação a determinadas partes do nosso organismo.

Além disso, o sistema de recompensa também compreende o sistema límbico (composto pelo hipocampo, hipotálamo e amigdala) sendo relacionado as emoções e experiencias prévias. E olha só, em situações prazerosas há ativação do giro do cíngulo, que é capaz de gerar sensação de felicidade e aumento da atenção e como consequência, a ativação de memória.

E como podemos ativar esse fabuloso sistema? O que você talvez não sabia que ele pode ser ativado naturalmente, através de estímulos naturais, interação social, sexo, alimentos, música, experiências religiosas e espirituais. Além disso, o estado de euforia provocado pode ocorrer através do uso de dispositivos eletrônicos e induzidos por drogas.

Então, vamos responder as duas primeiras perguntas: sabe quando você come aquele chocolate preferido e iminentemente recebe uma sensação de felicidade e satisfação? Naquele momento houve o registro cerebral que aquele estimulo é potencialmente prazeroso, o que seria altamente agradável de ser repetido.

Ah então quer dizer que meu sistema de recompensa irá sugerir que eu repita essa ação? Isso mesmo! Daí entramos em conflito com o nosso córtex pré frontal, onde a racionalidade assume a situação e conflitua com o nosso prazer. E quando a emoção ganha, nós reforçamos o sistema de recompensa a pedir que repetimos cada vez mais esse padrão. O que a longo prazo dificultara o rompimento.

E aí, o que você achou de conhecer um pouco mais sobre esse fantástico mundo?

 

*Texto Escrito Por: Aline Cristina Gavioli – CRP:  06/164909

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SÃO CARLOS/SP - O vereador Elton Carvalho (Republicanos), em conjunto com os alunos do curso de Medicina da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), se posicionou a favor do retorno dos estágios práticos dos cursos da área de saúde da UFSCar e contra a realização na modalidade de ensino à distância do curso de Medicina, que em longo prazo causaria prejuízos significativos à formação dos futuros profissionais.

O posicionamento é resultante de um amplo debate ocorrido na tarde da última segunda-feira (12) durante a audiência pública que discutia sobre a retomada presencial de estágios dos cursos que integram a linha de frente do combate à covid19, como medicina, enfermagem, fisioterapia, entre outros.

O curso de medicina da UFSCar se destaca pela metodologia de ensino-aprendizagem baseado na carga prática (25-50% da carga horária do primeiro ao quarto ano) e por sua atuação frente a rede de saúde com a adição de mais de 100 consultas oferecidas semanalmente realizadas pelos alunos e os docentes médicos do curso.

“Eu já fui aluno de graduação e pós nas modalidades presencial e a distância. Também trabalhei na enfermagem com alunos da UFSCar da medicina e de outras áreas e tenho plena convicção que o curso de medicina EaD pode trazer graves consequências na formação de futuros médicos. Aprende-se muito no atendimento à saúde de forma empírica, na prática, com vivências e com as dificuldades e limitações impostas pela realidade”, argumentou o parlamentar.

Elton mostrou-se preocupado com o estabelecimento da modalidade EaD por um prazo indeterminado: “Mesmo que a alteração na modalidade de ensino contemple somente alunos do 1º ao 3º ano, enquanto perdurar a pandemia, não temos a mínima ideia de quando a pandemia irá terminar, e isso me preocupa”. Além do embate dos alunos do curso de medicina contra a reitoria da UFSCar, visando a construção de um plano de retomada real, gradual e seguro que ajude a população de São Carlos durante esse período turbulento.

De acordo com o vereador, ficou evidente na audiência que a Prefeitura está disposta a auxiliar na vacinação e retomada dos estágios, desde que, a UFSCar, através das coordenações de cada departamento envolvido, apresente um planejamento detalhado e viável, evitando a morosidade e burocracias que vem a mais de um ano atrapalhando a retomado dos estágios práticos dos cursos da área de saúde, como a medicina.

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