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Redação

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 Jornalista/Radialista

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OTTAWA/TORONTO - Autoridades de saúde do Canadá disseram que não oferecerão mais a vacina contra Covid-19 da AstraZeneca para pessoas com menos de 55 anos e solicitaram uma nova análise dos benefícios e riscos do imunizante com base em idade e gênero.

A decisão vem na esteira de relatos de coágulos sanguíneos raros, sangramentos e, em alguns casos, mortes após a vacinação, sobretudo em mulheres jovens. Nenhum caso do tipo foi relatado no Canadá, onde cerca de 307 mil doses da AstraZeneca já foram administradas.

"Estamos interrompendo o uso da vacina da AstraZeneca em adultos de menos de 55 anos à espera de uma análise adicional dos riscos e benefícios", disse o vice-chefe canadense de saúde pública, Howard Njoo, em uma entrevista à mídia.

O Conselho Nacional de Aconselhamento de Imunização (Naci), um grupo de especialistas independentes, informou que a taxa de incidência de coágulos ainda não está clara. Até agora, 40% das pessoas que os desenvolveram morreram, mas esta cifra pode baixar à medida que mais casos são identificados e tratados precocemente, disse a entidade.

"Com base no que se sabe neste momento, existe uma incerteza substancial sobre o benefício de se oferecer a vacina contra Covid-19 da AstraZeneca a adultos de menos de 55 anos", disse o conselho em uma recomendação por escrito.

A AstraZeneca disse em um comunicado que respeita a decisão do Naci e que está trabalhando ativamente com a avaliação das autoridades de saúde do Canadá. A farmacêutica britânica também reiterou que as autoridades do Reino Unido, da União Europeia e também da Organização Mundial da Saúde (OMS) consideram que os benefícios do produto superam de longe os riscos em todas as faixas etárias.

Mais tarde, Njoo observou que o Canadá está adotando esta abordagem "prudente" porque vacinas alternativas estão disponíveis – até agora, a maioria do suprimento canadense veio da Pfizer e da Moderna.

Pessoas com mais idade correm mais risco de hospitalização e morte da Covid-19, e a complicação parece ser mais rara nos mais velhos, disse o Naci, por isso podem receber a vacina "com um consentimento informado".

 

 

 

*Por David Ljunggren e Steve Scherer / REUTERS

ÁFRICA - O elefante-africano está à beira da extinção: essa é a conclusão do relatório publicado recentemente pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, em inglês) e estabelecido a partir de uma nova contagem do animal no continente. Se em levantamentos anteriores os elefantes encontrados eram considerados de uma única espécie, a nova contagem separa o animal em dois tipos diferentes – e ambos estão severamente ameaçados de desaparecer da natureza.

Enquanto os Elefantes-da-Savana (Loxodonta africana, em sua nomenclatura científica) viram sua população reduzir em 60% nos últimos 50 anos – e ser classificada como uma espécie “em perigo” – os Elefantes-da-Floresta (Loxodonta cyclotis), menores e comumente encontrados na selva da África Central e Ocidental, desapareceram em cerca de 86% ao longo do mesmo período, e se encontram na lista vermelha, entre as espécies mais ameaçadas. Segundo a estimativa, no início dos anos 1970 existiam cerca de 1,5 milhão de elefantes por toda África: em 2016 esse número havia caído para 415 mil.

A destruição do habitat do animal é outra ameaça determinante

Tal queda se acentuou especialmente a partir de 2008, por conta de um aumento sensível na caça ao animal, a fim de retirar e vender seu marfim: o pico de tal prática se deu em 2011, mas a ameaça segue até hoje. A invasão e destruição de seu habitat é outra ameaça crescente: atualmente os elefantes ocupam somente 25% de seu território original no continente africano, em queda que acompanha o ritmo do desaparecimento do maior animal terrestre do planeta.

Venda de marfim financia o terrorismo

Segundo Lee White, ministro da Água e Florestas do Gabão, um dos países que mais concentra populações de elefante no mundo, o marfim retirado ilegalmente dos animais é quase todo revendido para a Nigéria, e ajuda a financiar o Boko Haram, braço do Estado Islâmico que atua na África Ocidental, principalmente na Nigéria, em Chade e nos Camarões. “Por isso esta é mesmo uma guerra transfronteiriça contra o crime organizado e até contra o terrorismo”, afirma White.

“Transformámos biólogos em guerreiros, transformámos pessoas que se juntaram para observar os elefantes e trabalhar na natureza, nos parques nacionais, em soldados que foram para a guerra para garantir a sobrevivência dos elefantes”, diz o ministro, elencando algumas medidas de conservação tomadas no país, como a criação de reservas e santuários, vem trazendo bons resultados.

A caça para venda de marfim ameaça o animal e financia o grupo terrorista Boko Haram

“Precisamos acabar urgentemente com a caça e garantir que habitat seja suficiente para que os elefantes da floresta e da savana sejam conservados”, afirmou Bruno Oberle, diretor-geral da IUCN.

 

 

 

*Por: Vitor Paiva / HYPENESS

ÁSIA - Um novo estudo publicado pela revista científica Clinical and Experimental Otorhinolaryngology, que indicou que o recurso som ambiente do Samsung Galaxy Buds Pro é eficaz para ajudar pessoas com perda auditiva leve a moderada a ouvir melhor os sons ao seu redor.

A pesquisa foi realizada em parceria com o Centro Médico da Samsung, o hospital líder da Ásia com excelentes serviços de saúde e conclusões de pesquisas. O estudo avaliou a eficácia de um aparelho auditivo, um dispositivo de amplificação sonora pessoal e o Galaxy Buds Pro. De acordo com os autores, nenhum outro estudo havia incluído fones de ouvido sem fio ao avaliar o desempenho clínico dos aparelhos auditivos. O estudo é o primeiro a demonstrar o benefício potencial dos fones de ouvido sem fio para indivíduos com deficiência auditiva leve a moderada e que o dispositivo tem o potencial de melhorar a vida de 1,5 bilhão de pessoas em todo o mundo que atualmente vivem com algum grau de perda auditiva¹.

O Galaxy Buds Pro foi submetido a três testes principais: avaliação eletroacústica, avaliação de amplificação sonora e avaliação de desempenho clínico. Também foi descoberto que, ao usar o Galaxy Buds Pro, os indivíduos foram capazes de entender melhor as palavras faladas. Isso sugere que, junto com aparelhos auditivos e dispositivos de amplificação sonora pessoal, o Galaxy Buds Pro pode potencialmente fornecer benefício comunicativo para indivíduos com perda auditiva e, especialmente, para aqueles com perda leve e moderada.

As características eletroacústicas de cada dispositivo foram avaliadas para ver se atendiam aos principais critérios de desempenho para aparelhos auditivos: nível de pressão de saída do som, faixa de frequência, ruído de entrada equivalente e distorção harmônica total. Os resultados revelaram que o Galaxy Buds Pro atendeu a cada um desses quatro critérios, indicando que eles apresentam desempenho comparável aos aparelhos auditivos.

 

 

*Por: TechBreak

EUA - Bella Thorne, a ex-atriz da Disney, deixou os fãs chocados neste último domingo (28) ao divulgar cliques de seu novo videoclipe no Instagram.

A ruiva surgiu irreconhecível com um novo visual para o ensaio pra lá de ousado, ostentando muita saúde e boa forma em uma produção cheia de glamour e brilho. Na legenda, a atriz e cantora prometeu divulgar o clipe antes da data se os fãs colocassem o novo single em primeiro lugar nas plataformas de streaming. Poderosa, né?

Recentemente a ex-atriz da Disney, Bella Thorne, costuma surpreender seus seguidores com seus cliques exibindo sua beleza natural no Instagram.

 

 

*Por: Gabriela Ellin / METROPOLITANA

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