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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Não só sai bem, como cheira bem! Revela o site Panela Terapia que revel uma receita de bolo de canela, maçã e banana de comer e chorar por mais.

O que me diz, vamos colocar as mãos na massa?

Ingredientes (use uma chávena para medir de 200ml):

  • - 1 xícara de leite misturada com 1 colher (sopa) de suco de limão (deixe repousar durante 10 minutos);
  • - 2 ovos;
  • - 100 ml de óleo;
  • - 1 e 1/2 xícara de farinha de trigo;
  • - 1 xícara de açúcar;
  • - 1 colher (sopa) de canela em pó;
  • - 1 colher (sopa) de fermento em pó;
  • - 1 maçã sem casca picada;
  • - 1 banana picada.

Misture os ingredientes por ordem, pode usar uma batedeira ou o liquidificador (neste caso só não bata as frutas, e acrescente-as no final).

Preparação

Coloque numa forma untada com farinha de trigo no forno pré-aquecido a 200ºC. Deixe assar durante cerca de 50 minutos. Antes de retirar o bolo do forno faça o 'teste do palito'. O site Panela Terapia recomenda ainda que sirva com iogurte grego. Prepare-se para uma verdadeira explosão de sabores!

 

 

*Por: NOTÍCIAS AO MINUTO

BRASÍLIA/DF - Desde que deixou o governo, em 24 de abril, o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, já foi procurado por ao menos dois partidos: Podemos e PSL. Embora seja visto como potencial candidato à Presidência em 2022, o ex-juiz da Lava Jato tem evitado o assunto.

Analistas e políticos avaliam que Moro pode quebrar a polarização entre o bolsonarismo e a esquerda que dominou as últimas eleições presidenciais, já que deve ser atacado pelos dois lados. Responsável por condenar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do triplex do Guarujá, Moro acusou Bolsonaro de interferir politicamente na troca do comando da Polícia Federal (PF).

Ele já prestou depoimento neste processo, que corre na Procuradoria-Geral da República (PGR) e em que também é apurado se o ex-magistrado cometeu o crime de denunciação caluniosa – se essa hipótese se confirmar, os planos políticos podem ser atingidos.

Os defensores do ex-ministro lembram que, a seu favor, ele tem apoio de parlamentares, como integrantes da bancada Muda Senado, defensora do pacote anticrime e da prisão após condenação em segunda instância. Além disso, ele tem a simpatia de alguns movimentos que pediram o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, como o Vem Pra Rua.

Aos partidos que o procuraram, Moro disse que qualquer movimentação política neste momento seria usada contra ele pelos bolsonaristas, que já o enxergam como potencial adversário em 2022. “Ele não quer conversar sobre isso (2022), até porque seria fornecer munição ao inimigo. Nesse momento de consciência cívica não estamos pensando em eleição. Mas depois de vencida esta etapa, se houver interesse dele o partido estará de braços abertos”, afirmou o senador Alvaro Dias (Podemos-PR).

“A ligação dele é mais próxima com o Podemos, mas o PSL está com a ficha na fila. Sérgio Moro racha esse público bolsonarista que é anti-esquerda e combate à corrupção”, disse o senador Major Olimpio (PSL-SP), líder do partido no Senado e ex-aliado de Bolsonaro.

Procurado por meio de sua assessoria sobre o interesse de partidos em filiá-lo, Moro informou que não iria comentar.

Instituto

Chamou atenção do mundo político a criação do Instituto Rosângela Moro, um mês antes da saída do ex-juiz do governo. A mulher do ex-juiz descreve a instituição como “organização sem fins lucrativos, com objetivo de impulsionar projetos de impacto social”. A entidade tem feito ações como doação de equipamentos de proteção contra a covid-19, sem a participação de Moro. No perfil do instituto no Instagram, há uma marcação de outra página, que torce pela candidatura do ex-ministro. O post, de uma semana atrás, contém uma foto de Moro e a legenda “Obrigado, #Até2022”. A reportagem entrou em contato com a entidade, mas não obteve resposta.

Planalto trabalha para tentar minar candidatura de ex-juiz

No Planalto, a percepção é de que o ex-ministro Sérgio Moro é “candidatíssimo”, expressão usada pelo próprio presidente Jair Bolsonaro em uma conversa reservada. O temor de que o ex-chefe da Lava Jato dívida os votos da direita é combustível para o governo traçar estratégias políticas.

O governo avalia que tanto o discurso feito por Moro ao abandonar o ministério, no último dia 24, quanto o depoimento de oito horas que deu à Polícia Federal em Curitiba, no dia 2, como parte do inquérito instaurado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar a suposta interferência do presidente na PF são ações políticas milimetricamente calculadas.

Segundo pessoas que estiveram na reunião ministerial do dia 22 de abril, citada por Moro em seu depoimento e na qual Bolsonaro teria pressionado o ex-ministro a mudar a chefia da PF, a gravação requerida pelo ministro do STF Celso de Mello, relator do inquérito, não mostra muita coisa além do que já se sabe, mas tem potencial para desgastar o governo.

O principal motivo são palavrões e outras ofensas desferidos por ministros contra os integrantes do Supremo. Um dos mais exaltados teria sido, segundo relatos, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, embora não tenha sido o único da sala a se referir de forma desrespeitosa aos magistrados.

Os olhos do Planalto, neste momento, se voltam para uma denúncia contra Moro feita por um grupo de 14 advogados na Comissão de Ética Pública da Presidência para que o ex-ministro seja investigado por possíveis atos ilícitos no período em que ocupou o cargo. Se for condenado pela Comissão, Moro fica inelegível.

A peça é assinada pelo jurista Celso Antonio Bandeira de Mello, próximo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e pelos advogados Mauro Menezes, presidente da Comissão no governo Dilma Rousseff, e Marco Aurélio de Carvalho, filiado ao PT, entre outros.

O fato de petistas assinarem a denúncia, segundo fontes do Planalto, dá mais força à estratégia, pois isentaria Bolsonaro de participação na manobra para tirar Moro da corrida em 2022.

Outra questão pendente que envolve o ex-ministro é o julgamento da sua imparcialidade na condução dos processos da Operação Lava Jato, solicitado pela defesa do ex-presidente Lula. Dos cinco ministros da Segunda Turma do Supremo, dois (Edson Fachin e Cármen Lúcia) votaram a favor do ex-juiz.

Capital

Embora esteja recluso desde que deixou o governo, com exceção do depoimento que deu à PF e de algumas postagens nas redes sociais para rebater Bolsonaro, Moro ainda tem capital político, segundo lideranças partidárias.

Para o ex-deputado Roberto Freire, presidente do Cidadania, a saída de Moro do governo pode credenciá-lo no setor liberal da economia e da política. “Moro deixou Bolsonaro isolado com a extrema direita. O ex-ministro tem vida própria”, afirmou Freire.

O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), acredita que é preciso esperar o desenrolar das investigações contra Bolsonaro. “Antecipar demais gera um problema que não é necessário agora, tem que saber exatamente até que ponto vão as investigações em face do comportamento do presidente”, afirmou. Ele argumenta que a apuração pode “escancarar que a gente tem um vácuo de liderança com esse perfil (de combate à corrupção)”, disse Vieira. Segundo ele, as bandeiras levantadas por Bolsonaro da renovação política e do combate à corrupção não se confirmaram.

Para o empresário Rogério Chequer (Novo), um dos fundadores do movimento Vem Pra Rua, o ex-ministro tem apoio dos grupos “lavajatistas” que pediram o impeachment de Dilma Rousseff em 2015. “Moro tem um capital muito grande com esse grupos e isso não mudou após ele deixar o governo. Isso conta muito em uma eventual candidatura”, disse Chequer.

 

 

*Por: Pedro Venceslau, Paula Reverbel e Ricardo Galhardo / ESTADÃO

SÃO CARLOS/SP - Neste último sábado (09), os Grupos de Jovens Junsari e Jucrisc, se uniram em prol do asilo ‘Cantinho Fraterno’, em São Carlos, realizando uma grande arrecadação de utensílios que a instituição estava precisando. Os jovens enviaram à Rádio Sanca uma nota sobre a ação.

Acompanhe!

"Quando deres esmola, que tua mão esquerda não saiba o que fez a direita."  São Mateus 6,3

Primeiro com a reflexão desse versículo, gostaríamos de enfatizar que a divulgação do que arrecadamos não é para vangloriar-nos.

Viemos por meio dessas imagens demonstrar os resultados para todos que nos ajudaram, seja divulgando a imagem ou doando. Sua ajuda foi fundamental e com certeza ajudou muito.

O outro objetivo dessa imagem, é para incentivar futuras doações, movimentações e arrecadações para aqueles que mais necessitam, assim como sentimos no nosso coração a necessidade de ajudar quando vimos a divulgação da arrecadação de nossos irmãos do Brasa, temos esperança que a divulgação dessas imagens possam continuar esse ciclo de doações.

Por isso deixamos aqui nosso agradecimento a todos, principalmente para os jovens do Jucrisc, Junsari, Hesed e Brasa. Muito obrigado pela ajuda, Juntos somos mais fortes!

Se caso você ainda queira doar/ajudar e não sabe como, procure qualquer um dos jovens dos grupos citados a cima que com certeza irão te ajudar, ou encaminhar para alguém que possa ajudar!

Que Deus abençoe a todos.

 

O jornalista Ivan Lucas parabeniza todos os envolvidos. "Quero cumprimentar todos nesta ação solidária, pois ações de caridade nos aproximam de Deus e nos tornamos instrumentos da obra do Pai. Sabemos do trabalho sério que estes jovens realizam em suas comunidades e ações como essas nos faz ter esperança em uma cidade, país e mundo melhor! Deus abençoe a cada um e contem sempre comigo e a Rádio Sanca" afirmou I. Lucas.

São Carlos já aplicou mais de 52 mil doses da vacina contra a gripe

SAÕ CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos ressalta que na próxima segunda-feira (11/05) começa a terceira etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. O Ministério da Saúde dividiu essa etapa em duas fases: na primeira fase serão vacinadas crianças de 6 meses a menores de 6 anos incompletos, pessoas com deficiência, gestante e puérperas até 45 dias. Na segunda fase, com início no dia 18 de maio, o público será ampliado também para adultos de 55 a 59 anos de idade e professores das escolas públicas e privadas.

Por conta dessas alterações, a campanha seguirá até o dia 5 de junho, ganhando duas semanas a mais de imunização, já que inicialmente se encerraria no dia 22 de maio.

Na primeira etapa da Campanha tiveram prioridade de vacinação idosos e trabalhadores da saúde. A segunda etapa ampliou o público para pacientes com doenças crônicas (hipertensão, diabetes, asma, entre outras), funcionários do sistema prisional, população privada de liberdade, servidores das forças de segurança e salvamento, caminhoneiros e motoristas de transporte coletivo.

Até o momento São Carlos já vacinou contra a influenza 32.422 idosos, ou seja, ultrapassou a meta de 90%, chegando a 110,80% a cobertura vacinal; 8.288 profissionais da saúde com 105,80% de cobertura. Na segunda etapa vacinou 8.819 pacientes com doenças crônicas (comorbidades), 5 funcionários do sistema prisional, 29 pessoas privada de liberdade, 587 servidores das forças de segurança e salvamento, 714 caminhoneiros, 282 trabalhadores do transporte coletivo, além de 1.285 de pessoas que fazem parte do grupo inicial, mas que se vacinaram nessa segunda etapa. No total já foram aplicadas 52.431 doses da vacina contra a gripe no município.

Kátia Spiller, supervisora da Vigilância Epidemiológica, alerta que apesar de não imunizar contra o novo coronavírus, a aplicação da vacina ajuda a descartar três tipos de síndromes gripais em caso de pessoas que tenham tomado a vacina e apresentem sintomas da COVID-19, uma vez que as doenças apresentam sintomas semelhantes”.

A vacina protege contra os três tipos de vírus Influenza mais comuns no Brasil: A (H1N1), A (H3N2) e Influenza B. Até o dia 18 de abril de 2020, foram registrados 1.696 hospitalizações por causa do vírus influenza em todo o país. O Ministério da Saúde contabiliza 163 mortes pela doença. Do total de casos cuja subtipagem foi identificada, 468 foram de influenza A (H1N1), com 66 óbitos. Outros 45 episódios e dez óbitos foram atribuídos ao influenza A (H3N2). Tivemos ainda 263 casos de influenza A não subtipado, com 43 mortes, e 399 casos e 44 falecimentos por influenza B.

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