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Redação

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 Jornalista/Radialista

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ESPANHA - A tenista Paula Badosa, de 27 anos, anunciou nesta segunda-feira que ficará afastada do tênis até 2026. Atual número 19 do ranking da WTA, a espanhola comunicou a decisão por meio das redes sociais, revelando que as lesões constantes têm dificultado sua trajetória. Ao todo, já são 37 retiradas em partidas oficiais ao longo da carreira.

- Não importa quantos obstáculos se cruzem no meu caminho, seguirei lutando e encontrando a maneira de voltar- escreveu Badosa, que chegou a ocupar a vice-liderança do ranking em abril de 2022.

O afastamento acontece após mais uma lesão, desta vez na perna esquerda, que a obrigou a abandonar o torneio de Pequim, poucos dias depois de defender a Espanha na Billie Jean King Cup.

A jogadora também agradeceu o apoio dos fãs.

- Não poderia fazer isso sem as pessoas que continuam acreditando em mim. Essa energia e esse amor me dão forças. Nos vemos em 2026 - destacou.

Ao longo de sua trajetória, Badosa conquistou três títulos de simples no circuito da WTA, incluindo o WTA 1000 de Indian Wells em 2021, considerado o maior feito de sua carreira. Em Grand Slams, a espanhola alcançou as quartas de final de Roland Garros em 2021, foi às oitavas em Wimbledon (2021 e 2022) e no Australian Open (2022).

 

 

Por Redação do GE 

EUA - Elon Musk anunciou nesta terça-feira (30) que sua empresa de inteligência artificial, a xAI, está desenvolvendo uma plataforma para rivalizar com a Wikipedia. O projeto, segundo o bilionário, se chamará Grokipedia e terá como peça central o assistente de IA Grok.

“Estamos desenvolvendo a Grokipedia na xAI”, escreveu Musk em sua conta no X (antigo Twitter). “Será uma grande melhoria em relação à Wikipedia. Francamente, é um passo necessário para o objetivo da xAI de compreender o universo.”

A declaração foi feita em resposta a um usuário que acusava a Wikipedia de parcialidade e de ser “mantida por um exército de ativistas de esquerda”. Musk acrescentou que a enciclopédia digital se tornou uma fonte de peso para os resultados do Google e no treinamento de modelos de IA, algo que ele considera problemático.

Apesar do anúncio, ainda não há previsão de lançamento da Grokipedia nem detalhes sobre como funcionará a plataforma.

 

 

 

por Notícias ao Minuto

RÚSSIA - Ao menos 25 pessoas morreram neste mês na Rússia após consumirem vodkas adulteradas na região de São Petersburgo. Ao todo, 14 pessoas já foram presas.

Das 25 mortes, oito tiveram a causa confirmada como intoxicação por metanol. Exames periciais também mostraram níveis altos da substância nos corpos das vítimas, disse um médico à AFP. Uma pessoa está internada em estado grave em um hospital, informou a agência de notícias estatal russa Ria.

Informações preliminares indicam que os envenenamentos ocorreram através de bebidas produzidas por vendedores não autorizados. A promotoria regional confirmou na sexta-feira (26) que várias pessoas foram envenenadas como bebidas falsificadas no distrito de Slantsy.

Uma professora de jardim de infância e um homem de 78 anos foram os primeiros detidos no caso. Eles foram presos sob acusados de produção e venda de produtos perigosos contendo álcool, resultando na morte de várias pessoas. 

A professora de 60 anos seria responsável por fornecer o álcool ao aposentado, que fabricou e engarrafou o líquido em uma instalação improvisada, segundo a rede de televisão russa REN TV.

Outros 12 suspeitos de envolvimento na distribuição das bebidas alcoólicas adulteradas também foram detidos. Durante as buscas, mais de 1.300 litros de bebidas alcoólicas falsificadas foram apreendidas.

Três processos criminais foram abertos para investigar o caso. O gabinete do promotor público da região de São Petersburgo divulgou que realiza buscas em locais de possível distribuição e armazenamento das bebidas.

 

 

 por Folhapress

EUA - Um juiz federal dos Estados Unidos considerou inconstitucional a política do governo de Donald Trump que visa revogar vistos, prender e deportar estudantes e professores envolvidos em atos de defesa da causa palestina. A decisão, divulgada na terça-feira (30) pelo magistrado William Young, de Boston, afirmou que a medida viola a Primeira Emenda da Constituição, que garante a liberdade de expressão.

Numa sentença de 161 páginas, Young aponta que a conduta dos Departamentos de Estado e de Segurança Interna configura "uso indevido" de poderes para silenciar vozes pró-Palestina nos campi universitários. Segundo ele, o objetivo é intimidar estrangeiros que manifestem opiniões políticas críticas a Israel, restringindo de forma deliberada o direito constitucional à livre expressão.

O magistrado destacou que agentes da imigração chegaram a usar máscaras em operações de prisão, algo que ele comparou ao terror associado à Ku Klux Klan. "Nunca toleramos uma polícia secreta armada e mascarada", escreveu ele. Para Young, a prática faz parte de um esforço de Trump para limitar a liberdade de expressão, o que impacta universidades, escritórios de advocacia e veículos de imprensa.

O caso foi aberto pela Associação Americana de Professores Universitários e pela Associação de Estudos do Oriente Médio. Entre os episódios que motivaram o processo estão a prisão de Mahmoud Khalil, formado pela Universidade Columbia, e de Rumeysa Ozturk, estudante da Tufts University.

Khalil, figura de destaque nos atos pró-Palestina contra as ações de Israel em Gaza, foi preso por agentes de imigração em sua residência universitária em Manhattan, em março.Trump classificou os protestos de antissemitas e prometeu deportar estudantes estrangeiros que participassem. Ele foi solto em junho.

Já a prisão de Ozturk ocorreu em 25 de março, feita por agentes mascarados e à paisana numa rua de Somerville, subúrbio de Boston, e foi registrada em um vídeo que se tornou viral. Ela foi libertada em maio.

Segundo os advogados dos autores da ação, a decisão representa um marco na defesa da liberdade acadêmica sob a Primeira Emenda. "As deportações ideológicas do governo desonram a democracia", afirmou a advogada Ramya Krishnan.

Apesar de derrotas sucessivas nos tribunais, o governo Trump insiste em manter as deportações e recorreu de decisões que determinaram a libertação de estudantes detidos.

O endurecimento contra estudantes pró-Palestina teve início em janeiro, quando Trump assinou decretos orientando órgãos federais a "combater vigorosamente o antissemitismo", após uma onda de protestos em universidades em reação à ofensiva israelense em Gaza, deflagrada depois do ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023.

Na decisão, Young chegou a anexar uma mensagem ameaçadora e anônima recebida por ele que dizia: "Trump tem tanques e perdões... e você, o que tem?". O juiz respondeu em sua sentença: "Sozinho, nada além do meu senso de dever. Mas juntos, nós, o povo dos EUA, temos a nossa magnífica Constituição".

 

 

FOLHAPRESS

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